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ECF 2019
Escrituração Contábil Fiscal
Ano Calendário 2018
SPED
SISTEMA PUBLICO DE
ESCRITURAÇÃO DIGITAL
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15/07/2019
Desde a criação do SPED, no âmbito federal já foi possível eliminar dezenas de declarações e livros fiscais que
anteriormente eram exigidos dos contribuintes de maneira individualizada.
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ATUAÇÃO DA
RECEITA FEDERAL DO BRASIL
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A Escrituração Contábil Fiscal é uma obrigação acessória de caráter fiscal, imposta às pessoas
jurídicas estabelecidas no Brasil e passou a ser exigida em relação aos fatos geradores ocorridos a
partir do ano-calendário de 2014.
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15/07/2019
LEIAUTE DA ECF
Leiaute são as regras de validação do arquivo digital ECF. Para o ano calendário 2018, e tais regras estão
previstas no Manual de Orientação do Leiaute da ECF, aprovado pelo Ato Declaratório Executivo Cofis n°
09/2019.
Leiaute 1 Ano-calendário 2014 e Situações Especiais de 2015 Ato Declaratório Cofis no 60/2015
Leiaute 2 Ano-calendário 2015 e Situações Especiais de 2016 Ato Declaratório Cofis no 46/2016
Leiaute 3 Ano-calendário 2016 e Situações Especiais de 2017 Ato Declaratório Cofis no 30/2017
Leiaute 4 Ano-calendário 2017 e Situações Especiais de 2018 Ato Declaratório Cofis no 52/2018
Leiaute 5 Ano-calendário 2018 e Situações Especiais de 2019 Ato Declaratório Cofis nº 09/2019
FINALIDADE DA ECF
Demonstrar a Composição da Base de calculo do IRPJ/CSLL
Substituir a DIPJ
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ECD
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OBRIGATORIEDADE
III - às pessoas jurídicas inativas, assim consideradas aquelas que não tenham efetuado
qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive
aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário, as quais
deverão cumprir as obrigações acessórias previstas na legislação específica (Instrução
Normativa RFB nº 1.599/2015).
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As pessoas jurídicas sem movimento não são consideradas inativas por NÃO se enquadrarem
nessa condição.
Embora a pessoa jurídica SEM MOVIMENTO não aufiram receitas, tais empresas podem ter algum
tipo de movimentação, tais como: pagamento de custas, energia elétrica, água, etc. Nessa
hipótese, a pessoa jurídica sem movimento deve entregar todas as obrigações acessórias exigidas
pelo fisco, inclusive a ECF.
Caso a pessoa jurídica tenha Sociedades em Conta de Participação (SCP), cada SCP deverá
preencher e transmitir sua própria ECF, utilizando o CNPJ da pessoa jurídica que é sócia
ostensiva e o CNPJ/Código de cada SCP.
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MATRIZ E FILIAL
Segundo o artigo 1º da IN RFB nº 1.422/2013, para empresas que mantem filiais, o arquivo
deverá ser apresentado de forma centralizada pela matriz.
Para o SPED ECF a matriz será identificada através da parametrização na filial ou em seu
agrupamento. A rotina de apuração do IRPJ/CSLL e a de geração do SPED ECF fazem a
“consolidação” automática das informações na matriz.
PRAZO DE ENTREGA
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15/07/2019
Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECF deverá ser
entregue até o último dia útil do 3º (TERCEIRO) mês subsequente ao do evento,
observando-se que:
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Portanto, a não apresentação da ECF nos prazos fixados, ou a sua apresentação com incorreções
ou omissões, acarretará aplicação, ao infrator, de multas aplicadas, conforme o caso.
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LUCRO REAL
A não apresentação da ECF pelos contribuintes que apuram o IRPJ pelo LUCRO REAL, nos prazos
fixados ou a sua apresentação com incorreções ou omissões acarretará a aplicação, ao infrator, das
seguintes multas:
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I - em 90% (noventa por cento), quando o livro for apresentado em até 30 (trinta) dias após o
prazo;
II - em 75% (setenta e cinco por cento), quando o livro for apresentado em até 60 (sessenta) dias
após o prazo;
III - à metade, quando o livro for apresentado depois do prazo, mas antes de qualquer
procedimento de ofício; e
IV - em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação do livro no prazo fixado em
intimação.
I - não será devida se o sujeito passivo corrigir as inexatidões, incorreções ou omissões antes de
iniciado qualquer procedimento de ofício; e
II - será reduzida em 50% (cinquenta por cento) se forem corrigidas as inexatidões, incorreções ou
omissões no prazo fixado em intimação.
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De acordo com o art. 12 da Lei nº 8.218/1991, a não apresenta da ECF, ou a apresentação com
incorreções, acarretará a imposição das seguintes penalidades:
I - multa equivalente a 0,5% (meio por cento) do valor da receita bruta da pessoa jurídica no período a
que se refere a escrituração aos que não atenderem aos requisitos para a apresentação dos registros e
respectivos arquivos;
II - multa equivalente a 5% (cinco por cento) sobre o valor da operação correspondente, limitada a 1%
(um por cento) do valor da receita bruta da pessoa jurídica no período a que se refere a escrituração, aos
que omitirem ou prestarem incorretamente as informações referentes aos registros e respectivos
arquivos; e
III - multa equivalente a 0,02% (dois centésimos por cento) por dia de atraso, calculada sobre a receita
bruta da pessoa jurídica no período a que se refere a escrituração, limitada a 1% (um por cento) desta,
aos que não cumprirem o prazo estabelecido para apresentação dos registros e respectivos arquivos.
Para as pessoas jurídicas que utilizarem o Sistema Público de Escrituração Digital, as multas citadas
serão reduzidas:
I - à metade, quando a obrigação for cumprida após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de
ofício; e
II - a 75% (setenta e cinco por cento), se a obrigação for cumprida no prazo fixado em intimação.
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PENALIDADES
Os códigos de receita das multas são:
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ASSINATURA DIGITAL
A ECF deverá ser assinada digitalmente através de certificado digital válido do Tipo A1 ou A3.
Pode ser utilizado somente certificado digital da pessoa física (e-PF ou e-CPF),
tipo A1 ou A3.
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4. O e-PF ou e-CPF do procurador (outorgado) constituído nos termos da IN RFB nº 944/09, por
meio de procuração cadastrada no site da Receita Federal do Brasil.
6. O e-PJ ou e-CNPJ do procurador (outorgado) constituído nos termos da Instrução Normativa RFB
n.º 944/2.009, por meio de procuração cadastrada na página da Receita Federal do Brasil .
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15/07/2019
PLANO DE CONTAS
SOCIETÁRIO E REFERENCIAL
Para efeitos da ECF serão utilizados dois planos de contas: o societário e o referencial.
Este Plano de Contas é informado no Registro I050 da Escrituração Contábil Digital (ECD)
e, portanto, é baseada no plano de contas que a empresa utiliza para o registro habitual
dos fatos contábeis.
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O plano de contas referencial tem por finalidade estabelecer uma relação (DE-PARA) entre as
contas analíticas do plano de contas da empresa e um plano de contas padrão da Receita Federal.
Na ECF o plano de contas referencial é obrigatório e pode ser recuperado através da ECD do
período.
NOTA:
No Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal - ECF foram divulgados os
modelos de Plano de Contas Referencial, aplicáveis de acordo com o regime de apuração do IRPJ e
da CSLL, ou, ainda, conforme a atividade exercida pela pessoa jurídica (instituições financeiras,
seguradoras, entidades de previdência complementar, etc.).
O fato de uma conta não possuir saldos ou movimentação em um período não implica que a conta
não deve ser informada no plano de contas.
O mapeamento das contas contábeis da entidade para as contas referenciais é feito somente em
relação às contas analíticas. Contas sintéticas não devem ser mapeadas.
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YOUTUBE:
https://www.youtube.com/user/contmaticphoenix
CENTRAL DE ATENDIMENTO
4090-1770
AUTOATENDIMENTO
http://contmatic.com.br/autoatendimento
CURSOS CONTMATIC
www.cursoscontmatic.com.br
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OUTRAS INFORMAÇÕES
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15/07/2019
RETIFICAÇÃO DA ECF
A retificação da ECF poderá ocorrer em até 5 anos e dar-se-á mediante apresentação de nova ECF.
A ECF retificadora terá a mesma natureza da ECF retificada, substituindo-a integralmente para
todos os fins e direitos, e passará a ser a ativa na base de dados do SPED.
Não será admitida retificação de ECF que tenha por objetivo mudança do regime de tributação,
salvo para fins de adoção do lucro arbitrado, nos casos determinados pela legislação.
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15/07/2019
RETIFICAÇÃO DA ECF
No caso de lançamentos extemporâneos em ECD que alterem a base de cálculo do IRPJ ou da CSLL
da ECF de ano calendário anterior, a pessoa jurídica deverá efetuar o ajuste apresentando ECF
retificadora relativa ao respectivo ano-calendário, mediante adições ou exclusões ao lucro líquido,
ainda que a ECD recuperada na ECF retificada não tenha sido alterada.
RETIFICAÇÃO DA ECF
A pessoa jurídica que entregar ECF retificadora alterando valores de apuração do IRPJ ou da CSLL
que haviam sido informados na Declaração de Débitos e Créditos de Tributos Federais (DCTF)
deverá apresentar a DCTF retificadora, seguindo suas normas específicas.
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15/07/2019
RECUPERAÇÃO DA ECD
A ECD a ser recuperada na ECF deve ser a ECD transmitida ao SPED (ECD Ativa na base).
Primeiramente, deve ser criada uma ECF através da importação do arquivo da ECF, gerado
no sistema de contabilidade, posteriormente, recuperar o arquivo da ECD.
(recuperação de contas, saldos e mapeamento, caso tenha sido realizado na ECD).
RECUPERAÇÃO DA ECD
Para as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido e imunes ou isentas obrigadas a entregar a
ECD, a recuperação da ECD na ECF é obrigatória.
Neste caso, o campo escrituração – “TIP_ESC_PRE” – do registro 0010 deve ser preenchido com “C”
(obrigada a entregar a ECD). O mesmo tratamento é dado para as pessoas jurídicas que tenham
entregue a sua ECD, mesmo sem estar obrigadas, e desejem efetuar a sua recuperação na ECF (o campo
escrituração – “TIP_ESC_PRE” – do registro 0010 deve ser preenchido com “C”).
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15/07/2019
PER/DCOMP
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15/07/2019
De acordo com a Instrução Normativa RFB nº 1.717/2017, o PER/Dcomp, quando tratar de crédito
proveniente de “saldo negativo de IRPJ ou de CSLL” somente serão recepcionados pela RFB depois da
transmissão da ECF, na qual se encontre demonstrado o direito creditório, de acordo com o período de
apuração.
No caso de saldo negativo de IRPJ ou de CSLL apurado trimestralmente, a restrição referida acima será
aplicada somente depois do encerramento do respectivo ano-calendário.
Observe, se não foi efetuado o procedimento fiscal para compensação o mesmo não reflete na
contabilidade estando o mesmo ainda na condição de débito pendente no patrimônio da pessoa
jurídica.
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BLOCOS E REGISTROS
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15/07/2019
Para isso, os sistemas da linha Phoenix estão atualizados e prontos para geração da ECF,
realizando uma pré-validação através da “Verificação de Inconsistências”, além do
cruzamento de informações dentro do próprio sistema relativo ao ano calendário; o
estabelecimento de um de/para do plano de contas societário (Registro I050 da ECD) para
plano de contas referencial, no caso de empresas que mantenham a contabilidade, entre
outras informações.
0 Abertura e Identificação Abre o arquivo, identifica a pessoa jurídica e referencia o período da ECF.
Armazena as informações do plano de contas e dos saldos mensais das ECD recuperadas. As ECD recuperadas devem corresponder ao
C Informações Recuperadas das ECD período da ECF.
Informações Recuperadas da ECF Anterior e Cálculo Fiscal dos Armazena, da ECF recuperada do período imediatamente anterior, os saldos finais das contas referenciais e da parte B (do e-LALUR e
E e-LACS).
Dados Recuperados da ECD
J Plano de Contas e Mapeamento Apresenta o mapeamento do plano de contas contábil para o plano de contas referencial.
Apresenta os saldos das contas contábeis patrimoniais e de resultado por período de apuração e o seu mapeamento para as contas
K Saldos das Contas Contábeis e Referenciais referenciais. Caso haja recuperação da ECD, o bloco K pode ser construído automaticamente e é permitida a sua edição.
Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício e apura o lucro líquido da pessoa jurídica tributada pelo
L Lucro Líquido – Lucro Real lucro real.
Apresenta os livros eletrônicos de escrituração e apuração do IRPJ (e-LALUR) e da CSLL (e-LACS) da pessoa jurídica tributada pelo lucro
M e-LALUR e e-LACS – Lucro Real real - partes A e B.
N Cálculo do IRPJ e da CSLL – Lucro Real Calcula o IRPJ e a CSLL com base no lucro real (estimativas mensais e ajuste anual ou valores trimestrais).
P Lucro Presumido Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício e apura o IRPJ e a CSLL com base no lucro presumido.
Q Demonstrativo do Livro Caixa Apresenta o demonstrativo do livro caixa para os casos previstos na legislação - A partir do leiaute 2.
Apresenta o balanço patrimonial e a demonstração do resultado das imunes ou isentas. Apura o IRPJ e a CSLL quando forem
U Imunes e Isentas obrigadas.
Apresenta a declaração sobre utilização dos recursos em moeda estrangeira decorrentes do recebimento de exportações (DEREX) - A
V DEREX partir do leiaute 4
W Relatório País-a-País Apresenta o Country by Country Report (Relatório País-a-País) - A partir do leiaute 3
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15/07/2019
BLOCO 0
Na ECF, algumas informações como a escolha dos blocos a serem preenchidos, são definidos no
preenchimento no Bloco 0 (Abertura, Identificação e Referências).
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15/07/2019
Este registro identifica unicamente uma escrituração no PGE por meio dos seguintes campos:
Apresenta os parâmetros fiscais que identificam quais blocos e registros serão preenchidos.
Exemplo de Preenchimento: |0010||N|N|1|T|01|RRRR||||||S|S|
|0010|: Identificação do tipo do registro.
||: Hashcode da ECF do período imediatamente anterior (Não há).
|N|: Indicador de optante pelo Refis (N = Não).
|N|: Indicador de optante pelo Paes (N = Não).
|1|: Forma de tributação do lucro (1 = Lucro Real).
|T|: Forma de apuração do IRPJ e da CSLL (T = Trimestral).
|01|: Qualificação da pessoa jurídica (01 = PJ em Geral).
|RRRR|: Forma de tributação no período (RRRR = Lucro Real nos quatro trimestres).
||: Forma de apuração da estimativa (Não há).
||: Tipo de escrituração (não obrigatório para o lucro real).
||: Tipo de pessoa jurídica imune ou isenta (não obrigatório para o lucro real).
||: Apuração da CSLL para imunes ou isentas (não obrigatório para o lucro real).
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15/07/2019
Critério de reconhecimento de receitas para empresas tributadas pelo Lucro Presumido (Art. 215, § 9º, Instrução Normativa
RFB nº 1.700/2017):
1. Regime de caixa
2. Regime de competência
IND_REC_RECEIT
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A
Atenção:
- Este campo só é preenchido pelas pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido.
- Caso a pessoa jurídica preencha 0010.IND_REC_RECEITA = “1”, então 0010.TIP_ESC_PRE pode ser igual a “C” e “L”.
- Caso a pessoa jurídica preencha 0010.IND_REC_RECEITA = “2”, então 0010.TIP_ESC_PRE deve ser igual a “C”.
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15/07/2019
Registro 0035: Identificação das SCP: O registro só deve ser utilizado nas ECF das pessoas jurídicas
sócias ostensivas que possuem SCP, para identificação das SCP da pessoa jurídica no período da
escrituração.
1. COD_SCP CNPJ da SCP (Art. 4º, XVII, da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de C
maio de 2016). Sim
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Para o preenchimento do Registro 0930, as duas linhas conterão os dados do contador (Nome e
CPF, conforme e-CPF do contador). Uma linha será com a qualificação “Contabilista” e a outra linha
será com a qualificação “Procurador”.
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15/07/2019
CÓDIGO DESCRIÇÃO
203 Diretor
204 Conselheiro de Administração
205 Administrador
206 Administrador do Grupo
207 Administrador de Sociedade Filiada
220 Administrador Judicial – Pessoa Física
222 Administrador Judicial – Pessoa Jurídica - Profissional Responsável
223 Administrador Judicial/Gestor
226 Gestor Judicial
309 Procurador
312 Inventariante
313 Liquidante
315 Interventor
401 Titular Pessoa Física - EIRELI
801 Empresário
900 Contador
900 Contabilista
999 Outros
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15/07/2019
BLOCO C
O PGE da ECF irá preencherá o Bloco C no momento da recuperação da ECD (Escrituração Contábil
Digital).
A ECF irá transportar informações sobre o plano de contas societário da organização e o detalhamento
da conta do plano de contas referencial, bem como resgatará os saldos das contas, inclusive das contas
de resultado.
NOTA: Se a Pessoa Jurídica não apresentou a ECD devido a não obrigatoriedade, os saldos não serão
resgatados.
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15/07/2019
Somente poderão ser recuperadas as ECD do tipo “G”,” R”, “B” ou “S”.
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15/07/2019
BLOCO E
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15/07/2019
Transportando informações dos saldos finais, recuperados do SPED ECF do período anterior com o
respectivo mapeamento das contas e os saldos finais das contas na Parte B do LALUR/LACS do SPED ECF
imediatamente anterior. Também serão transportados detalhes dos saldos contábeis das contas
patrimoniais e saldo das contas de resultados antes do encerramento.
Abertura do Bloco E – Informações Recuperadas da ECF Anterior e Cálculo Fiscal dos Dados Recuperados
E001
da ECD
E010 Saldos Finais Recuperados da ECF Anterior
E015 Contas Contábeis Mapeadas
E020 Saldos Finais das Contas da Parte B do e-Lalur da ECF Imediatamente Anterior
E030 Identificação do Período
E155 Detalhes dos Saldos Contábeis Calculados com Base nas ECD
E355 Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento
E990 Encerramento do Bloco E
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BLOCO E -
INFORMAÇÕES
RECUPERADAS DA ECF
ANTERIOR
BLOCO J
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15/07/2019
Será apresentado o mapeamento do plano de contas contábil com o plano de contas referencial.
BLOCO K
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15/07/2019
Serão apresentados os saldos das contas contábeis e referenciais, detalhando os saldos iniciais e finais,
os totais de débitos e créditos de todas as contas patrimoniais do período. Também serão listados os
saldos finais de todas as contas de resultado antes do encerramento.
REGISTRO K155: DETALHES DOS SALDOS CONTÁBEIS (DEPOIS DO ENCERRAMENTO DO RESULTADO DO PERÍODO)
Informação sobre os saldos iniciais, os saldos finais, os totais de débitos e os totais de créditos de todas as
contas patrimoniais da escrituração societária da pessoa jurídica (Ativo, Passivo e Patrimônio Liquido), no
período de apuração.
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15/07/2019
A partir do ano-calendário 2018 (ECF 2019), e situações especiais ocorridas em 2019, em caso de divergência
entre os saldos contábeis das contas patrimoniais ou de resultado recuperados da ECD, deverá ser justificada
na ECF por meio dos registros:
a) K915: Justificativa para Divergência de Saldos Contábeis das Contas Patrimoniais Recuperados da ECD; e
b) K935: Justificativa para Divergência de Saldos Contábeis das Contas de Resultado Recuperados da ECD.
a) se a pessoa jurídica for obrigada à entrega da ECD, ou tenha entregado de forma facultativa; e
b) quando ocorrer divergência entre os saldos apurados na ECD e na ECF.
O controle de justificativas deve ser demonstrado se a pessoa jurídica se enquadrar em qualquer uma das
formas de tributação que apresentam a ECF.
BLOCOS E REGISTROS
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15/07/2019
Conforme o artigo 1º da Instrução Normativa RFB nº 1.422/2015, para os contribuintes que apuram o
IRPJ pela sistemática do Lucro Real, a ECF é o Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR.
A pessoa jurídica deverá informar, na ECF, todas as operações que influenciem a composição da base
de cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social
sobre o Lucro Líquido (CSLL)
E Informações Recuperadas da ECF Anterior e Cálculo Fiscal dos Dados Recuperados da ECD.
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BLOCO L
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15/07/2019
• O registro do balanço patrimonial com base nas contas referenciais para o período de apuração;
• O saldo final será recuperado do registro K 155/K 156. Caso o bloco K não possua dados e seja SCP
(0000.T IP_ECF = 2), o saldo final poderá ser preenchido;
Este registro identifica o método de avaliação do estoque final adotado pela empresa:
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15/07/2019
Apresenta a composição dos custos dos produtos de fabricação própria vendidos e os custos dos
serviços prestados no período para as empresas que utilizam o inventário permanente.
Este registro apresenta o demonstrativo do resultado líquido no período fiscal de apuração (os planos
referenciais correspondentes ao registro L300 estão no anexo ao Manual de Orientação do Leiaute da
Escrituração Contábil Fiscal ECF).
BLOCO M
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15/07/2019
De acordo com a legislação do Imposto de Renda (RIR/18), o Lucro Real deve ser apurado a partir do
resultado obtido pela DRE (lucro ou prejuízo contábil).
A ECF, segue a mesma regra, a apuração do lucro real será demonstrada no Bloco M, o qual será gerado
a partir dos dados informados no Bloco L (Lucro Líquido Lucro Real):
Cadastra os saldos iniciais no período da escrituração das contas da Parte B utilizadas no e-LALUR e no
e-LACS.
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15/07/2019
Este registro identifica os períodos da escrituração necessários conforme definições de parâmetros do Bloco 0.
Este registro apresenta os lançamentos da parte A do e-LALUR. Este registro demonstrará a apuração da base de cálculo
da IRPJ anual, trimestral e nos meses com estimativa apurada com base no balanço/balancete. São 93 Adiçoes.
a) quando a escrituração for trimestral, o saldo final do período será transportado para o saldo inicial do
período seguinte;
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BLOCO N
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15/07/2019
Registro N500: Base de cálculo do IRPJ sobre o Lucro Real após as compensações de prejuízos
Apresenta o cálculo do IRPJ mensal por estimativa. Este registro é habilitado para a pessoa jurídica que apurou o IRPJ
com base no lucro real anual que optou por apurar pela estimativa mensal, devendo ser efetuado com base nas
orientações contidas na Tabela Dinâmica disposta no Manual de Orientação da Escrituração Contábil Fiscal.
Apresenta o cálculo do IRPJ com base no lucro real trimestral ou anual, de forma definitiva, a ser efetuado com base nas
orientações contidas na Tabela Dinâmica disposta no Manual de Orientação da Escrituração Contábil Fiscal (ECF).
Registro N650: Base de Cálculo da CSLL Após as Compensações da Base de Cálculo Negativa
Este registro é habilitado para a pessoa jurídica que apurou o imposto de renda com base no lucro real anual
que optou por apurar a CSLL por estimativa mensal.
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15/07/2019
BLOCOS E REGISTROS
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO PRESUMIDO
As pessoas jurídicas que apuram os tributos pelo regime Lucro Presumido devem preencher na ECF os
seguintes registros:
E Informações Recuperadas da ECF Anterior e Cálculo Fiscal dos Dados Recuperados da ECD.
P Lucro Presumido
Q Livro Caixa
X Informações Econômicas
Y Informações Gerais
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BLOCO P
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15/07/2019
Apresenta o Balanço Patrimonial com base nas contas referenciais para o período de apuração. O saldo
inicial pode ser replicado do registro E010/E015 ou preenchido. O saldo final será recuperado do
registro K155/K156.
Atenção: Caso 0010. TIP_ESC_PRE for igual a “L” (livro caixa), este registro não será preenchido.
Observação: Os valores informados neste registro devem considerar os ajustes específicos da Lei no
12.973/2014
Este registro é habilitado para a pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido, optante ou não
pelo Refis.
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15/07/2019
Registro P400: Apuração da Base de Cálculo da CSLL com Base no Lucro Presumido
Este registro deve ser preenchido pela pessoa jurídica que apurou a CSLL com base no lucro presumido,
em um ou mais trimestres do ano-calendário, inclusive se optante pelo Refis.
Este registro deve ser preenchido pela pessoa jurídica que apurou a CSLL com base no lucro presumido,
em um ou mais trimestres do ano-calendário, inclusive se optante pelo Refis.
O Plano de contas referencial das pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido corresponde:
Caso o registro 0010. TIP_ESC_PRE seja igual a "L" (Livro Caixa), os registros relativos ao Balanço
Patrimonial (P100) e o Demonstrativo do Resultado Líquido no Período Fiscal (P150) não devem ser
preenchidos; exceto se 0010. IND_REC_RECEITA for igual a "2" (Regime de Competência), hipótese em
que este registro será obrigatório, mesmo que a empresa não tenha entregue/recuperado a ECD.
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15/07/2019
BLOCO Q
DERMONSTRATIVO LIVRO CAIXA
O demonstrativo do Livro Caixa, previsto no BLOCO Q da ECF, é destinado para as pessoas jurídicas
tributadas com base no Lucro Presumido que se utilizem da prerrogativa prevista no parágrafo único do
art. 45 da Lei nº 8.981/1995, e cuja receita bruta no ano seja superior a R$ 1.200.000,00 (um milhão e
duzentos mil reais), ou proporcionalmente ao período a que se refere.
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15/07/2019
O Bloco Q (Livro Caixa) deve ser preenchido quando o registro 0010.TIP_ESC_PRE for igual
a "L" (livro Caixa) da pessoa jurídica.
Se 0010.IND_ESC_PRE = "L" E SOMA (P200(2) + P200(4) + P200(6) + P200(8)) > 100.000 x (Número de Meses da ECF) = Bloco Q é obrigatório
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Somente será possível importar um arquivo da ECF já com os dados do Livro Caixa.
Para pessoas jurídicas que elaboram a contabilidade completa, o regime a ser adotado é o de
Competência conforme artigo 177 da Lei nº 6.404/76 e neste caso, devem adotar a Escrituração
Contábil Digital.
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A pessoa jurídica optante pelo regime de tributação com base no LUCRO PRESUMIDO que
adotar o critério de reconhecimento de suas receitas na medida do recebimento e mantiver
a escrituração do livro Caixa deverá indicar, nesse livro, em registro individual, a nota fiscal
a que corresponder cada recebimento.
LUCRO ARBITRADO
IMUNES E ISENTAS
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BLOCO T
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BLOCO U
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0 Abertura e Identificação
E Informações Recuperadas da ECF Anterior e Cálculo Fiscal dos Dados Recuperados da ECD.
U Imunes ou Isentas
X Informações Econômicas
Y Informações Gerais
U182 Cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das Empresas Imunes e Isentas
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As Imunes ou Isentas (desobrigadas do IRPJ e da CSLL) e que não estejam obrigadas a entregar a ECD
deverão preencher os seguintes registros:
As imunes/isentas (desobrigadas do IRPJ e da CSLL) e que estejam obrigadas a entregar a ECD, além dos
registros acima, também preencherão os Blocos C, E, J, K e U (esses blocos serão preenchidos pelo sistema
por meio da recuperação dos dados da ECD).
BLOCOS E REGISTROS
Bloco V: Declaração DEREX
Bloco W: Declaração País-a-País
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A Instrução Normativa nº 726/2007 , instituiu a Declaração sobre a Utilização dos Recursos em Moeda
Estrangeira Decorrentes do Recebimento de Exportações (Derex).
As pessoas físicas e jurídicas exportadoras deverão informar anualmente à Receita Federal a origem e a
utilização dos recursos movimentados no exterior durante o ano-calendário imediatamente anterior.
Quem está obrigado a apresentar a Declaração sobre a Utilização dos Recursos em Moeda Estrangeira
Decorrentes do Recebimento de Exportações (DEREX)?
R.: A apresentação da DEREX é obrigatória para as pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas
no Brasil, que mantiverem no exterior recursos em moeda estrangeira na forma do art. 1º da Lei nº
11.371/2006.
R.: A DEREX deve conter informações sobre a origem e a utilização dos recursos relativos ao recebimento
de exportações não ingressados no Brasil, às operações simultâneas de compra e venda de moeda
estrangeira, contratadas na forma prevista no art. 2º da Lei nº 11.371/2006, e aos rendimentos auferidos
no exterior decorrentes da utilização dos recursos mantidos fora do País.
As informações deverão ser segregadas, mês a mês, por país, moeda e instituição financeira.
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Também deverão ser identificadas todas as jurisdições nas quais os grupos multinacionais operam, bem
como todas as entidades integrantes do grupo (incluindo estabelecimentos permanentes) localizadas
nessas jurisdições e as atividades econômicas que desempenham.
Estão obrigados à entrega da DPP, grupos multinacionais cuja receita consolidada total no ano fiscal
anterior ao ano fiscal de declaração seja igual ou maior do que R$ 2.260.000.000,00 (ou 750 milhões de
Euros, ou o equivalente na moeda local da jurisdição de residência para fins tributários do controlador
final do grupo, tendo como data base para conversão 31 de janeiro de 2015).
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BLOCOS E REGISTROS
INFORMAÇÕES ECONOMICAS
INFORMAÇÕES GERAIS
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Este registro será habilitado para todas as pessoas jurídicas, para discriminação da receita de vendas
dos estabelecimentos por atividade econômica, quando for o caso.
REGISTRO Y540: DISCRIMINAÇÃO DA RECEITA DE VENDAS DOS ESTABELECIMENTOS POR ATIVIDADE ECONÔMICAS
Receita de Vendas: Valor total da receita decorrente das vendas de bens e serviços realizadas
3 VL_REC_ESTAB pelo estabelecimento, deduzidas das vendas canceladas, devoluções e descontos Sim
incondicionais concedidos na Nota Fiscal.
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Neste registro devem ser prestadas informações sobre todo o imposto de renda (IRRF) e contribuição social
sobre o lucro líquido (CSLL) retidos na fonte durante o período abrangido pela ECF, incidentes sobre as
receitas que compõem a base de cálculo do tributo devido.
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PGE 2018
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Importar ECF
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PERGUNTAS FREQUENTES
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PERGUNTAS FREQUENTES
1. PESSOA JURÍDICA INAPTA
Pessoa Jurídica na situação cadastral inapta é aquela omissa de declarações e demonstrativos, e que,
estando obrigada, deixar de apresentar, em 2 exercícios consecutivos, qualquer das declarações a
seguir:
No entanto, vale lembrar que a entidade que, estando obrigada, não tiver apresentado, por 5 ou mais
exercícios, nenhuma das declarações e demonstrativos supramencionados e que, embora intimada
por edital, não tiver regularizado sua situação no prazo de 60 dias contados da publicação da intimação,
pode ser baixada de ofício a inscrição no CNPJ.
PERGUNTAS FREQUENTES
3. RECUPERAÇÃO DE ECD COM ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DIFERENTE DOS ENCERRAMENTOS DA ECF
Caso a ECD recuperada tenha encerramento diferente (por exemplo, a ECD recuperada tenha apenas
um encerramento anual), no momento da validação no programa da ECF, poderá aparecer uma
mensagem com o valor da diferença entre os saldos finais credores e os saldos iniciais credores. Nesse
caso, a pessoa jurídica poderá ajustar os saldos por meio de alteração nos registros K155 e K355
(alteração de saldo de uma ou mais contas).
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LEGISLAÇÃO REFERENCIADA:
Ato Declaratório Executivo Cofis nº 84/2017; Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014;
Decreto nº 6.022/2007; Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017
Instrução Normativa RFB nº 949/2009; Lei nº 11.638/2007;
Instrução Normativa RFB nº 1.353/2013; Lei nº 11.941/2009;
Instrução Normativa RFB nº 1.397/2013 Lei nº 12.973/2014;
Instrução Normativa RFB nº 1.420/2013 RIR/1999;
Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013; Medida Provisória nº 2.158-35/2001.
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