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Fundamentos de
Sistemas de Informação e Qualidade.
Objetivo
2/119
5/119
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Email:silvioe@souunisuam.com.br ou silvioeutimio@gmail.com
Peopleware
Hardware Software
Hardware
Pessoas
Redes de
comunicação
Software
Vantagens competitivas;
Melhores serviços;
Menos erros;
Maior precisão;
Produtos de melhor qualidade;
Aperfeiçoamento;
Melhor eficiência;
Maior produtividade;
Maiores oportunidades;
Administração mais eficiente;
Automatização de tarefas rotineiras;
Custos reduzidos;
Maior e melhor controle sobre as operações;
Melhores tomadas de decisões.
01) Qual a importância da TI para a globalização de um negócio? Utilize exemplos para ilustrar
sua resposta.
02) O uso da Internet pode ajudar uma empresa a conquistar uma vantagem competitiva? Dê
um exemplo para ilustrar sua resposta.
03) Que sistemas de informação fazem parte de seu dia a dia? Que papel você assume ao
utilizar esses sistemas?
04) Escolha um tipo de negócio de pequeno porte (como uma agência de viagens ou a sua
própria empresa), e descubra (ou imagine) quais os principais sistemas de informação que ela
necessita ou pode usar.
➢ Armazenamento.
➢ Processamento.
➢ Comunicação de informações.
Sistema de Informação
Baseada em /divisões/unidades de negócio/funções Fins a alcançar
O Quê ? Orientada a demanda
Foco no negócio
Modelo Arquitetura
Tecnologia da Informação
Habilidades para
análise e solução de
problemas
Habilidades para
compreender o Habilidades para
comportamento Conhecimento em tecnologia da
organizacional e sistema de informação
individual informação
Problemas
• Qualidade, produtividade, manutenção, confiabilidade,
segurança, privacidade ....
Causa
• A maioria dos problemas ocorrem por falta de
entendimento do relacionamento entre sistemas de
informação e a organização
Fatores de Produtividade em Sistemas de
Informação
Produtividade - Fatores com Impacto Positivo
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Fator Impacto %
Reuso de artefatos de qualidade 350
Gerência experiente 65
Equipe experiente 55
Métodos e processos eficazes 35
Ferramentas gerenciais eficazes 30
Ferramentas CASE eficazes 27
Linguagens de programação de alto nível 24
Boas ferramentas para estimar qualidade 19
Produtividade - Fatores com Impacto Positivo
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Fator Impacto %
Uso de especialistas 18
Participação efetiva do cliente 18
Estimativas formais de custo e prazo 17
Trabalho extraordinário não remunerado 15
Uso de Inspeção formal 15
Escritório com boa ergonomia 15
Uso de métricas de Qualidade 14
Pressão moderada sobre o cronograma 11
Produtividade - Fatores com Impacto Negativo
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Fator Impacto %
Níveis Hierárquicos
Setores da Organização
Cadeia de Valores da Organização
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Bens padronizados
Infra-Estrutura da Organização
Atividades Gerência de Recursos Humanos
de Apoio
Desenvolvimento de Tecnologia
Aquisição
Assistência
Logística de
Atividades Fabricação Logística de Marketing técnica
Abaste-
Primárias Distribuição e Vendas
cimento
Cadeia de Valores da Organização
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Infra-Estrutura da Organização
Atividades Gerência de Recursos Humanos
de Apoio Desenvolvimento de Tecnologia
Aquisição
Assistência
técnica
Atividades Logística Fabricação Logística de Marketing
de Distribuição e Vendas
Primárias Abastecimento
Administração Operações
Gerência de da Força de Literatura
Publicidade da Força de Promoção
Marketing Vendas Técnica
Vendas
Cadeia de Valores da Organização - Serviços
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Clientes
Vendedores
Logística Logística
Vendas e
de Abaste- Fabricação de Distri- Suporte
Marketing
cimento buição
Clientes
Processos Processos Processos Processos Processos
de Negócio de Negócio de Negócio de Negócio de Negócio
Vendedores
Logística Logística
Clientes
Vendas e
de Abaste- Fabricação de Distri- Suporte
Marketing
cimento buição
Sistemas de Informação
Visão Atual
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Clientes
Vendedores
Logística Logística
Vendas e
de Abaste- Fabricação de Distri- Suporte
Marketing
cimento buição
Clientes
Processos Processos Processos
de Negócio de Negócio de Negócio
Vendedores
Processos Processos
de Negócio de Negócio
Logística Vendas e
Logística de
Fabricação de Distri- Suporte
Abastecimento Marketing
buição
Sistemas de Negócio
Enterprise Resource Planning (ERP)
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➢ Controle de Dados
➢ Transmissão de dados (EDI) (Electronic Data Interchange ou Troca Eletrônica de Dados)
➢ Baixo custo, fácil aprendizado, funcionalidades limitadas, protocolos
rígidos e controlados
➢ Controle de Processos
➢ Processos de negócio controlados por software
➢ Investimentos elevados, desenvolvimento e treinamento
interorganizacional, coordenação e controle especializado, projetos
longos
➢ Controle de Rede
➢ Um ou mais participantes controlam a rede e os recursos computacionais,
custo e complexidade crescem dramaticamente - podem ser reduzidos
pela Internet.
SABRE - AA
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AA
Provedores Passageiros/
Organizações Unidades de
negócio
Controle de rede
Sistemas de Informação - Intranet Corporativa
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Contabilidade e Recursos
Finanças Humanos
Intranet
Corporativa Vendas e
Fabricação e
Produção Marketing
Cliente
Clientes
Cliente
Clientes
Internet Firewall Servidor
Fornecedor Clientes
Clientes
Parceiro de
Negócio
Bancos
de Dados
Redes Industriais
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Empresas que
Competem no Empresa Empresa Empresa
Mercado 1 2 3
Rede Industrial
Ligação horizontal -
Empresas de
Expectativa Futura
suprimento que
competem em
indústrias de suporte
ou complementares
Redes de Valor
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➢ Pressão competitiva
crescente
➢ Globalização
Rede de Valor - Características
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Níveis Hierárquicos
Setores da Organização
Papel dos SI - Ondas de Benefícios
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5. Reestruturação da indústria
Make Money
4. Melhoria do processo
4. Megadecisões
de tomada de decisão 4. Reestruturação da organização
1. Administração
1. Gerência de processos
1. Redução de custos
Categorias de Relevância Estratégica e Impacto da TI
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alto Estratégico
Operacional
(supermercado)
(indústria química)
baixo
➢ Desenvolvimento incremental.
Impacto da Eliminação de Intermediários
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Custo de uma
camisa
clientes.
CRM - Processo Iterativo e não Projeto
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Análise e Descoberta de
Refinamento Aprendizado Conhecimento
Centrada na rede
2000’s
Cliente/servidor
1990’s
Banco de Dados
1980’s
Online
1970’s
Batch
1960’s
Evolução do Departamento de SI - 1950
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CEO
Finanças
Produção Marketing Pessoal
CPD
Evolução do Departamento de SI - 1960
69/119
CEO
CEO
Principais Sistemas on-line
Produção Pessoal
Evolução do Departamento de SI - 1980
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CEO
Link de Telecomunicação
* Disponibiliza facilidades de TI
Facilidades
*
e informação para toda a
organização, que é conectada a CEO Corporativas
vendedores e clientes pela WEB de Informação
CAD/CAM
UNIX
WEB Site
Rede de Rede de Rede de Corporativo
PC PC PC
CIO
Gestão de
Contratos
➢ Conhecer o negócio
➢ Manter a credibilidade do Departamento de SI
➢ Aumentar a maturidade tecnológica da organização
➢ Criar e defender uma visão de futuro
➢ Implementar uma arquitetura de informações
➢ Desenvolver e manter relações sociais
Papel do CIO
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Agregação
Identificação de
de Valor
Requisitos de
Negócio
Usuários assumindo
Arquitetura de Sistemas responsabilidades
e de Informação
Impacto
Terceirização
Desenvolvimento e
Manutenção de
Sistemas
Operação de
Redução Computadores
de Custo
TI Conhecimento Negócio
Exigido
Evolução das Principais Atividades de SI
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Agregação de
Valor
Arquitetura de Informações e de
Sistemas
Impacto
Contrato de
Gestão
Redução de
Custo
Conhecimento Exigido
TI Negócio
Organização Hierárquica
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Organização Hierárquica
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Alto B A
Acesso a
informações
relevantes
C B
A
Baixo
Alto B A
Acesso a
informações
relevantes
B
A
Baixo
Unidade
Funcional de
uma
Organização
Cliente Equipes de
Retaguarda
Equipe de
Interface com
Cliente
Gerência na Era da Informação
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Trabalho Propósitos
compartilhados
Autônoma
Simples Empreendedora
Estável Dinâmico
Ambiente
Previsível Incerto
Zachman Framework
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CMMI x MPS.Br
OBJETIVO
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Objetivo
• Qualidade de Software.
QUALIDADE
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✓ Objetivos organizacionais e;
✓ W Edwards Deming,
✓ Joseph M Juran,
✓ Philip B Crosby,
✓ Kaoru Ishikawa
QUALIDADE TOTAL
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✓ Criar consistência de propósito na direção da melhoria contínua de produtos e serviços para se tornar
✓ Parar de depender na inspeção para atingir a qualidade. Construir qualidade desde o começo;
✓ Produzir (do);
✓ Parar de depender na inspeção para atingir a qualidade. Construir qualidade desde o começo;
✓ Eliminar barreiras entre departamentos, de modo que todos possam trabalhar como equipes;
✓ Eliminar barreiras, exortações e metas para a força de trabalho. Elas criam relações de adversários
competitivos;
✓ Esse método tem a função de garantir que a empresa organize seus processos, não importando a sua
natureza.
✓ Esse ciclo foi criado por Walter A. Shewart, na década de 20, mas ele se tornou conhecido quando
William Edward Deming, um dos gurus da gestão de qualidade, espalhou o conceito pelo mundo. Por
esse motivo, o ciclo PDCA ficou conhecido a partir da década de 1950 como ‘Ciclo Deming’.
http://gestao-de-qualidade.info/ferramentas-da-qualidade/pdca.html
QUALIDADE TOTAL
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Checar (Check)
Fazer (Do)
Com a implantação, os processos são
analisados através de ferramentas próprias, Momento em que o plano será
para verificar se cada processo cumpre executado, assim os indivíduos que
aquilo que foi proposto no planejamento. É participarem da implantação do ciclo
nessa fase que poderão ser encontrados PDCA deverão realizar treinamentos de
erros ou falhas no processo. acordo com o método. Cada processo é
realizado, conforme aquilo que foi
definido na primeira fase. Assim são
coletados dados para uma análise
posterior.
http://gestao-de-qualidade.info/ferramentas-da-qualidade/pdca.html
QUALIDADE TOTAL
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extraordinário experimentado pelas indústrias japonesas após a II Guerra Mundial e o precursor dos
https://www.infoescola.com/biografias/joseph-juran/
QUALIDADE TOTAL
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PROCESSO
EXISTENTE
Cumprir os padrões estabelecidos
verificando os resultados e corrigindo as anomalias
QUALIDADE TOTAL
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especificações. Esta definição é voltada inteiramente para o cliente, enfatizando que a Qualidade é
http://www.blogdaqualidade.com.br/gurus-da-qualidade-philip-crosby/
QUALIDADE TOTAL
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Absolutos. Uma síntese das ideias de Crosby que define a visão dele de Gestão da Qualidade. Esses
✓ Philip Bayard Crosby foi uma das mais importantes personalidades da qualidade. Diferente de muitos
outros Gurus da Qualidade, Crosby não era um estudioso da Qualidade, mas um gestor em busca de
resultados.
http://www.blogdaqualidade.com.br/gurus-da-qualidade-philip-crosby/
QUALIDADE TOTAL
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Kaoru Ishikawa
✓ Nasceu em Tóquio, Japão, no ano de 1915 e contribuiu para a Qualidade com a disseminação
mesmo setor para discutirem maneiras de melhorar a Qualidade ou de resolver problemas do Circulo
✓ Uma das ferramentas da Qualidade mais utilizadas e, igualmente, uma das mais famosas,
peixe ou Diagrama dos 6M) é a contribuição mais conhecida de Ishikawa para a Qualidade.
✓ Sua repercussão se deve, principalmente, ao fato de que a ferramenta foi desenvolvida de forma que
qualquer um pudesse utilizá-la, dispensando assim a obrigatoriedade de um especialista. Isso fez com
que colaboradores comuns, do chão de fábrica, pudessem atuar melhor na Qualidade das empresas.
/www.blogdaqualidade.com.br/gurus-da-qualidade-kaoru-ishikawa/
QUALIDADE TOTAL
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Kaoru Ishikawa
✓ Outro fator importante é que o diagrama é bastante versátil, podendo ser utilizado para promover a
melhoria dos processos, para resolver problemas, encontrar as causas raízes e, de certa forma, até
/www.blogdaqualidade.com.br/gurus-da-qualidade-kaoru-ishikawa/
QUALIDADE DE SOFTWARE
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Engenharia de Software.
SWEBOK
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Melhoria de Medição de
Qualidade Qualidade de Software
IEEE
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• NORMAS ISO
.
• CMMI
Gerência Desempenho do
Nível 4 Quantitativa do Processo
Projeto Organizacional
Inovação e
Análise e Resolução
Nível 5 Implantação
de Causas
Organizacional
MPS.BR
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G - Parcialmente Gerenciado
F - Gerenciado
E - Parcialmente Definido
D - Largamente Definido
C - Definido
B - Gerenciado Quantitativamente
A - Em Otimização.
CMMI x MPS.BR
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2 F
3 C
4 B
5 A
Conclusão
116/119
OBRIGADO!!
Referências
118/119
➢ Corporate Information Systems Management : Text and Cases, Fourth Edition By Applegage, Lynda
M. / McFarlan, F. Warren / McKenney, James L.; 1996.
➢ Information Systems Management in Practice, Fourth Edition; Sprague, Ralph H. / McNurlin,
Barbara; Prentice-Hall; 1999.
➢ Management Information Systems: Organization and Technology in the Networked Enterprise;
Laudon, K., Laudon, J.; Prentice Hall; 2000.
➢ Enterprise Architecture Planning : Developing a Blueprint for Data, Applications and Technology By
Spewak, Steven; 1993.
➢ Software Assessment, Benchmarks, and Best Practices; Capers Jones; Addison Wesley; 2000.
➢ Redes de Valor; David Bovet; Joseph Martha; Negócios Editora; 2000.
➢ Requirements Analysis: From Business Views to Architecture; David C. Hay, Barbara Von Halle;
Prentice Hall; 1st edition; 2002.
➢ A Era dos Serviços; James Téboul; Qualitymark; 1999.
Referências
119/119
➢ O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo:
Saraiva, 2004.
➢ TOSING, Sérgio Luiz. Engenharia de Software. São Paulo: Editora Futura, 2003.
➢ MIRANDA, Roberto Lira. Qualidade Total. São Paulo: Makron Books, 1995.
➢ SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Softwares. São Paulo: Ed. Pearson. 2003.
➢ FEDELI, Ricardo Daniel; POLONI, Giulio; PERES, Fernando Eduardo. Introdução à Ciência da
Computação. São Paulo: Thomson, 2003.
➢ CERQUEIRA NETO, Edgard Pedreira de. Ambiente da Qualidade Total. São Paulo: Pioneira, 1995.
➢ CAMPOS, Vicente Falconi. TCQ - Controle da Qualidade Total. Rio de Janeiro: ed. Bloch, 1992.
CERQUEIRA NETO, Edgard Pedreira de. Qualidade Total. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e
Cientificos, 1993.