Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
08-Capelania Escolar
08-Capelania Escolar
Apesar de ser uma área vasta e com muito potencial de abrangência, contudo
a literatura escrita a respeito é bastante escassa.
CAPÍTULO 1
AÇÃO PASTORAL
O Capelão é o pastor da grande grei que envolve seres de vários credos e até
mesmo os que negam qualquer fé. Compete-lhe ser o conselheiro, o
orientador, o pastor de alunos, professores, funcionários e seus familiares.
CAPÍTULO 2
Ser pontual;
Auto avaliar-se;
Dialogar particularmente com cada aluno e sempre que possível orar com ele;
Demonstrar cortesia para com todos;
CAPÍTULO 3
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
A Capelania Escolar é uma atividade religiosa de cunho espiritual que lida com
indivíduos em formação física, mental e espiritual, que frequentam escolas
públicas e particulares, procurando dar-lhes orientação religiosa e espiritual,
dentro do respeito à liberdade religiosa de cada pessoa e de cada família. O
Capelão deve inteirar-se do regimento interno da escola em que atua e das
normas disciplinares dos alunos, professores e funcionários, respeitando-os
plenamente.
Não deverá ele entrar na área dos pedagogos nem dos psicólogos da Escola,
mesmo que tenha habilitação profissional na área. Se na sua atividade
surgirem casos desta área, ele deverá encaminhar os alunos para aqueles
profissionais. Assuntos de disciplina não deverão ser acolhidos pelo Capelão, a
menos que seja solicitado pela direção da Escola.
CAPÍTULO 4
CAPELÃO E AUXILIARES
Um capelão deverá agir com cuidado com pessoas do sexo oposto, evitando
aproximação íntima demais que possa provocar suspeitas diversas. O capelão
não deverá sair para programações especiais a sós com estudantes do sexo
oposto, e até mesmo com professores ou funcionários, quando as
circunstâncias possam ser interpretadas para um lado ou sentido negativo.
Capelães solteiros ou divorciados, não deverão entrar em relação de namoro
com pessoas que fazem parte da sua assistência de Capelania, seja aluno,
funcionário ou professor.
O capelão não deverá expor sua vida particular diante de alunos, professores
ou funcionários, seja em conversação comum, seja em palestras. O capelão
nunca deverá confessar suas fraquezas ou pecados, nem mesmo a título de
ilustração ou exemplo, em hipótese alguma.
CAPÍTULO 5
3- Aconselhamento pastoral;
REFERÊNCIAS