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Rio de Janeiro-RJ
2015
Thiago Da Silva Nunes Correia
Rio de Janeiro-RJ
2015
Thiago da Silva Nunes Correia
Data da aprovação
________________________________________
JOSE EUDES MARINHO DA SILVA – MsC
UNISUAM/ IME
________________________________________
LUIZ EDUARDO AMANCIO AGUIAR – MsC
UNISUAM/ UFF
________________________________________
MARCELO DE JESUS RODRIGUES DA NÓBREGA – Pós Doc
CEFET/RJ
DEDICATÓRIA
In this paper we propose to understand the modeling of bridges in SAP 2000N program. The research
was exploratory and descriptive, where the data were extracted from the theoretical framework for establishing
relations with the research objectives. Data analysis , clashing quantitative and qualitative aspects of the theories
and concepts of the AASHTO LRFD 2007 with the modeling of a bridge girders in SAP2000N program has
proved to be necessary minimal knowledge of AASHTO LRFD recommendations of 2007 to obtain expertise as
using the program for modeling bridges, and we need to know the different forms of analysis that the program
offers : "Static , Multistep static , modal , Response spectrum , Time history , Moving Load, Buckling , Stead
State , Power Spetral Density, Hyperstatic; to have control over the processing of the generated model .
Figura 1: Variabilidade das cargas e resistências e a faixa de ruptura do método LRFD. ....... 18
Figura 2: Nível de confiabilidade ............................................................................................. 18
Figura 3: Nível de confiabilidade para a superestruturas, mesoestrutura e fundações da ponte.
.................................................................................................................................................. 19
Figura 4: Ponte com tabuleiro de lajes maciças. ...................................................................... 22
Figura 5: Ponte constituída de vigas mestras com seções padronizadas na AASHTO. ........... 23
Figura 6: Seções padronizadas na AASHTO para vigas mestras. ............................................ 23
Figura 7: Propriedades das seções padronizadas na AASHTO. ............................................... 24
Figura 8: Ponte em segmentos sucessivos. ............................................................................... 24
Figura 9: Abreviação das cargas da AASHTO. ........................................................................ 25
Figura 10: Combinações para os Estados Limites da AASHTO. ............................................. 25
Figura 11: Tandem de projeto do veículo hipotético HL-93. ................................................... 26
Figura 12: Carga da pista de rolamento do carregamento hipotético HL-93. .......................... 27
Figura 13: Combinação mais desfavorável para o veículo hipotético HL-93. ......................... 27
Figura 14: Distribuição de cargas por fatores simplificados por faixa de rolamento para o
momento das vigas interiores. .................................................................................................. 28
Figura 15: Combinação de ação usual para concreto armado. ................................................. 29
Figura 16: Combinação de ação usual para aço. ...................................................................... 29
Figura 17: Combinação de ação usual para concreto protendido. ............................................ 29
Figura 18: Obtenção do momento positivo máximo. ............................................................... 30
Figura 19: Obtenção do cortante máximo ................................................................................ 30
Figura 29: Consideração do efeito da pressão do vento. .......................................................... 31
Figura 21: Consideração do efeito da temperatura. .................................................................. 31
Figura 22: Visão geral do Bridge Modeler do SAP 2000N. ..................................................... 33
Figura 23: Definição da linha de referência da ponte no modelador de pontes do SAP2000N.
.................................................................................................................................................. 33
Figura 24: Layout horizontal das linhas de referência. ............................................................ 34
Figura 25: Tipos de seção para o tabuleiro da ponte. ............................................................... 35
Figura 26: Propriedades de seção de tabuleiro. ........................................................................ 35
Figura 27: Propriedades do diafragma da ponte. ...................................................................... 36
Figura 28: Propriedade restrainer. ............................................................................................ 37
Figura 29: Propriedades de rolamento da ponte. ...................................................................... 38
Figura 30: Propriedade de molas de fundação.......................................................................... 38
Figura 31: Bent properties. ....................................................................................................... 39
Figura 32: Propriedade dos encontros das pontes. ................................................................... 39
Figura 33: Variação de gradiente de temperatura. .................................................................... 40
Figura 34: Show “modify assignments” dos objetos do modelador de pontes no SAP2000N. 40
Figura 35: Parâmetros predefinidos no banco de dados do programa SAP2000N. ................. 41
Figura 36: Ponte de vigas mestras que será modelada no programa SAP2000N. .................... 42
Figura 37: Seção padrão AASHTO adotada para as vigas mestras da ponte. .......................... 43
Figura 48: Modelo de espinha. ................................................................................................. 43
Figura 49: 3º Método de distribuição dos fatores de carga do programa SAP2000N. ............. 44
Figura 50: Distribuição uniforme de carga para as vigas mestras da ponte. ............................ 44
Figura 41: Tela de definição da Layout line ............................................................................. 45
Figura 42: Propriedades do material tabuleiro da ponte. .......................................................... 45
Figura 43: Propriedades do material das vigas mestras da ponte. ............................................ 46
Figura 44: Material para o cabo de protensão das vigas mestras da ponte. .............................. 46
Figura 45: Seção para da AASHTO para as vigas mestras. ..................................................... 47
Figura 46: Configuração de parâmetros para a seção do tabuleiro da ponte. ........................... 47
Figura 47: Propriedade do aparelhos de apoio 1. ..................................................................... 48
Figura 48: Propriedade do aparelho de apoio 2. ....................................................................... 48
Figura 49: Características da interação entre a subestrutura e o solo de suporte. .................... 49
Figura 50: Características dos encontros da ponte. .................................................................. 49
Figura 51: Objetos da ponte...................................................................................................... 50
Figura 52: Locação da estrutura da ponte ................................................................................. 50
Figura 53: Segundo encontro da ponte ..................................................................................... 51
Figura 54: Características dos cabos de protensão da ponte. ................................................... 51
Figura 55: Seleção do perfil do cabo de protensão para as vigas mestras. ............................... 52
Figura 56: Ajuste do perfil do cabo de protensão. .................................................................... 52
Figura 57: Copia do cabo de protensão criado para todas as vigas. ......................................... 53
Figura 58: Visualização dos cabos de protensão locados. ........................................................ 53
Figura 59: Definição da faixa de rolamento. ............................................................................ 54
Figura 60: Escolha do veículo tipo. .......................................................................................... 54
Figura 61: Escolha da carga da faixa de rolamento. ................................................................. 55
Figura 62: Combinação de cargas ad faixa de rolamento com o veículo tipo. ......................... 55
Figura 63: Configuração dos casos de carregamento ............................................................... 56
Figura 64: Casos de carregamento considerados ...................................................................... 56
Figura 65: Atualização do modelo da ponte no programa........................................................ 57
Figura 66: Modelo carregado no programa. ............................................................................. 57
Figura 67: Tela de seleção dos casos de carregamento a serem processados........................... 58
Figura 68: Modelo deformado após processamento ................................................................. 58
Figura 69: Escolha do código utilizado para as análises de projeto. ........................................ 59
Figura 70: Escolha dos estados limites a serem considerados na análise de projeto da ponte. 59
Figura 71: Geração automática de combinações de ações pelo programa. .............................. 60
Figura 72:Fatores da primeira combinação automática gerada pelo programa. ....................... 60
Figura 73: Fatores da segunda combinação automática gerada pelo programa. ...................... 61
Figura 74: Fatores de combinação automática gerada para envoltória de carregamentos. ...... 61
Figura 75: Requisição para análise de projeto em relação a força cortante. ............................ 62
Figura 76: Requisição para análise de projeto com relação ao momento fletor. ...................... 63
Figura 77: Tela de comando de processamento das requisições. ............................................. 63
Figura 78: Envoltória do esforço cortante na vigas da ponte. .................................................. 64
Figura 79: Envoltória do momento fletor nas vigas mestras da ponte. .................................... 64
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 13
1.3. Justificativa............................................................................................................... 14
5. CONSIDERAÇÕES ....................................................................................................... 66
6. CONCLUSÃO................................................................................................................. 68
1.1. Objetivogeral
1.2. ObjetivosEspecíficos
1.3. Justificativa
Com o avanço dos sistemas computacionais para análise e projeto de estruturas, deve-
se buscar compreender as variáveis críticas desses programas em confrontação com as normas
e códigos pertinentes. Pois o método dos elementos finitos, que se popularizou como o meio
de processamento dosmesmos,possui uma complexa fundamentação matemática, apesar de
apresentar resultados mais próximos aos dados pelas teorias de mecânica dos sólidos.
Depreende-se então a importância de se compreender o processo de modelagem de pontes no
programa SAP2000, levantando as recomendações do AASHTO 2007, Código que está no
banco de dados da versão utilizada do programa.
1.4. Metodologia
2. REVISÃO DA LITERATURA
Dado que o AASHTO LRFD a partir da versão 2007 adota as unidades do padrão
Americano, segue abaixo tabela com algumas equivalências aproximadas para auxiliar os
engenheiros Brasileiros:
Equivalência de Unidades
1 lbf 0,45 Kgf
1 KSI 6,89 MPa
1 Kip 0,45 Tf
1 PSI 6,89 KN/m²
1 Psf 0,05 KN/m² = 0,45 Tf/m²
Fonte: Autor.
16
Specifications - Chapters
1. Introduction
5. Concrete Structures
6. Steel Structures
7. Aluminum Structures
8. Wood Structures
10. Foundations
13. Railings
14. JointsandBearings
F (1)
Fa =
F .S
Fa Tensão admissível.
F Tensão computada
∑ γ .Q ≤ Rn (2)
Q Efeito do carregamento
Rn Resistência
γ Fator de carga
∑ γ .Q ≤ φ.Rn (3)
γ Fator de carga
φ Fator de resistência
Rn Componente de resistência
18
Q Efeito do carregamento
Figura 1:: Variabilidade das cargas e resistências e a faixa de ruptura do método LRFD.
Segundo Hindi (2010) noo método dos Estados Limites últimos considera-se
considera a
variabilidade
dade de cargas e resistências; fornecendo-se
fornece índices de confiabilidade consistentes
para o estado limite de ruptura e os fatores
fatores ponderadores de carga e resistência são calibrados
estatisticamente.
O Número de desvios
desv padrões adotados pela AISC e AASHTO (American
AssociationofStateHighwayandTransportationOfficials) varia de acordo com a parte estrutural
AssociationofStateHighwayandTransportationOfficials)
e a carga considerada (SWANSON; MILLER, 2007):
2007)
Hindi (2010) pontuou que a AASHTO LRFD também utiliza modificadores de carga
ηi :
ηd = Fator de ductibilidade.
ηr = Fator de redundância.
Estado limite
Q = ∑ηiγiQi (4)
ηi Modificador de carga
Qi Efeito da carga
γi Fator de carga
21
Fatores de resistência
Seções com compressão controlada 0.75
Seções com tensão controlada 0.90
Cortante e torçor para concretos de peso normal 0.90
Cortante e torçor para concretos de peso leve 0.70
Aparelhos de apoio 0.70
Slab Bridges
I-Girder Bridges
Box-Girder Bridges
U-Beam Bridges
Segmental Bridges
Spliced-Girder Bridges
Arch Bridges
Cable-Stayed Bridges
22
T-Beam Bridges
Precast, Prestressedbridge
Figura 5:: Ponte constituída de vigas mestras com seções padronizadas na AASHTO.
Segundo Hindi (2010) as pontes de vigas mestras são o tipo mais popular nos estados
Americanos,
os, vencem vãos de até 160 ft (53m);
(53m); as seções padronizadas mais são
AASHTO/PCI I –IV
IV e BULB –TS.
Figura 6:Seções
:Seções padronizadas na AASHTO para vigas mestras.
Figura 7: Propriedades
des das seções padronizadas na AASHTO.
O Programa
ma SAP2000N permite a análise de pontes estaiadas com segmentos
sucessivos
os para cada estágio da construção, porém não se abordará neste trabalho devidoà
limitação de tempo.
No AASHTO adota-se
adota um veículo tipo hipotético HL-93 para o projeto de pontes, o
qual representa a combinação mais
ma s desfavorável entre a carga de um caminhão, a carga de um
eixo e carga distribuída na pista de rolamento. A razão
azão para propor este modelo de carga
acidental, é prescrever um conjunto de cargas de tal forma que se produzao
produz efeito da carga
extrema aproximadamente igual ao produzido
prod pelos veículos acima do limite legal da pista,
mas que são autorizados a operar rotineiramente (AASHTO HL-93
93 LOADING HIGHWAY
DESIGN).
No AASHTO Contempla-sefatores
Contempla atores de distribuição simplificados para a distribuição
das cargas do veículo tipo do tabuleiro para as vigas mestras da ponte. Para se aplicar a
distribuição de fatoressimplificado
toressimplificados, as seguintes condições devem ser atendidas
(AASHTOO, 2012).
Figura 14:: Distribuição de cargas por fatores simplificados por faixa de rolamento para o momento das vigas
interiores.
CARGA LIMITE
Carga de veículo tipo Vão/800
Carga de veículo tipo e/ou pedestre Vão/1000
Carga do veículo tipo em partes em balanço Vão/300
Carga do veículo tipo e/ou carga de pedestres em partes em balanço vão/375
Figura 17:Combinação
:Combinação de ação usual para concreto protendido.
A velocidade básica que causa a pressão do vento na ponte é assumida com sendo
100mph (160 Km/h). O vento é aplicado uniformemente distribuído
distribuído na soma das áreas de
toda a estrutura com direção variada para se localizar a condição mais desfavorável
(SWANSON e MILLER, 2007).
31
• Seções
eções de quadro em algumas definições de propriedade de diafragma
O “Link properties”é
properties” um item opcional avançado
ado no modelador de pontes do
SAP2000N, Pode
ode ser usado nas definições das seguintes propriedades:
• Definições
efinições de propriedades
propriedade dos cabos de suporte.
• Definições
efinições de propriedades
propriedade das molas de Fundação
As linhas
inhas de referência horizontais podem ser selecionadas de formas predefinidas e
em seguida ajustadas.
Os diafragmas
as são seções transversais ao tabuleiro da ponte que aumentam a sua
rigidez. Podem ser de concreto;
concreto aço X , V ou K,, ou uma única viga de aço . Diafragmas de
concreto são aplicáveis apenas em locais
locais onde existem seções do tabuleiro da superestrutura
de concreto e diafragmas
gmas de aço só são aplicáveis em locais onde existem
xistem secções de tabuleiro
da superestrutura em vigas.
Os “ restrainers”são propriedades
p que especificam os dados para cabos
cabo que são usados
como laços de tensão em todos
todo os pontos de descontinuidades da superestrutura . Podem ser
37
No encontro intermediário,
intermediário, rolamentos são utilizados na ligação entre as vigas mestras
e a viga de rigidez doo grupo de pilares do encontro.Nas
encontro. rótulas,, rolamentos são utilizados na
ligação entre as vigas
igas nos dois lados.
lados
4. AS VARIÁVEIS DE CONTROLE
CONTROL DO MODELO DE PONTES NO PROGRAMA
4.1. Modelagem de uma ponte vigas mestras protendidas, adaptado de vídeo tutorial
do programa SAP 2000N
Figura 36:: Ponte de vigas mestras que será modelada no programa SAP2000N.
Figura 37:: Seção padrão AASHTO adotada para as vigas mestras da ponte.
Definem-se as propriedades
opriedades dos materiais do tabuleiro,
tabuleiro das vigas mestras e dos cabos
de protensão, com controle das propriedades:
propriedades: peso por unidade de volume, módulo de
elasticidade, coeficiente de Poisson, coeficiente de expansão térmica, módulo de elasticidade
transversal e a resistência à compressão do concreto que neste caso foi de 4,0 PSI (27,5 Mpa).
Figura 44:: Material para o cabo de protensão das vigas mestras da ponte.
Definem-se
se molas para fundações fixas nos seis graus de liberdade,
liberdade indicando
engastamento da infraestrutura com o solo de suporte.
suporte
Os encontros apóiam as vigas mestras somente pela parte inferior e são suportados
pelas molas de fundação.
No “Bridge Object”tem-se
” uma visão geral e controle, para alteração dos elementos
que compõem toda ponte:
Em “Abutments”alteram
alteram-se os encontros da ponte e faz-se a locação da estrutura e da
elevação dos apoios:
Selecionam-seem
em seguida os cabos
cab de protensãopara
para configurarem-se
configurar suas
propriedades e sua locação na estrutura da ponte. Os mesmos,são
são modelados como
com elementos
para possibilitar ao programa o cálculo da capacidade de força. Os cabos de protensão
possuem área de 6,73 in² ( 43,44 cm²), Carga de protensão de 400Kip ( 1800,0 KN/cm²).
Em seguida, pode-se
se copiar o cabo de protensão para todas as vigas mestras, clicando-se
clicando em
“copytoallgirders”:
Como os fatores de distribuição dos momentos e cortantes nas vigas, serão extraídos
do AASHTO, pode-se
se definir uma faixa de rolamento:
Após a alteração e configuração dos objetos da ponte, o modelo precisa ser atualizado
Concluindo-se o “Bridge
ridge wizard”e fazendo-se o “updatelinked bridge model” no menu
“Bridge”.
57
Com o modelo
odelo carregado com uma faixa de rolamento definida, pode-se
pode fazer o
processamento
ocessamento dos casos configurados: Peso próprio, carga móvel acidental e Esforços de
protensão conforme Figura 67.
58
Nomenu
menu de combinação de
d cargas, em default acessa-se o banco de dados do
AASHTO LRFD 2007, onde para essa análise tem-se
tem o estado limite último a ser verificado “
Strenght I” com os fatores de combinação do AASHTO já carregados do programa.
Figura 70:: Escolha dos estados limites a serem considerados na análise de projeto da ponte.
Verifica-se
se que o programa levanta do banco de
d dados os casos
asos de carregamento
gerados requeridos pela AASHTO:
AASHTO
60
Figura 72:Fatores
:Fatores da primeira combinação automática
aut gerada pelo programa.
utilizado: Fatores da norma, Fatores definidos pelo usuário, Distribuição uniforme ou fatores
gerados pela análise do programa em elementos finitos.
Observa-se
se que os fatores de distribuição da carga acidental, serão os provenientes do
AASHTO LRFD 2007.
Figura 76:: Requisição para análise de projeto com relação ao momento fletor.
Lembrando que:
5. CONSIDERAÇÕES
A modelagem e projeto de uma ponte de vigas mestras no SAP2000N foi feita com
êxito e revelou importantes características do programa para a modelagem e análise de
resultados. Deve-se atentar para os casos de análise oferecidos pelo programa, os resultados
podem ser considerados por meio de gráficos que demonstram a envoltória dos esforços com
a linha limite da capacidade de resistência e os relatórios que podem ser exportados para
planilhas eletrônicas.A seção padrão para as vigas mestras adotadas, “type VI”, apresentaram
folga na capacidade resistente, como se pode observar nas envoltórias de esforços resultantes
67
das requisições de processamento para momento fletor e esforço cortante. Pela figura 7, a viga
mestra “type II” com espaçamento entre vigas de 2 m poderia ser verificada a favor da
economia.
68
6. CONCLUSÃO
7. REFERENCIASBIBLIOGRÁFICAS
HINDI, Riyadh, Hindi. Saint Louis University: AASHTO LRFD Bridge design. USA, 2010.
SWANSON, James A; MILLER, Richard A.LRFD Bridge Design: AASHTO LRFD Bridge
Design Specifications, Loading and General Information. Disponível em
<http://www.inti.gob.ar/cirsoc/pdf/puentes_hormigon/16-AAC-Load%20Handout-Color.pdf>
Acesso em: 05 de Maio de 2015.
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