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Otavio Aquino

Estudos sobre sonhos lúcidos 2

2011

Este è um novo pacote de artigos extraídos dos sítios:

Onirocrítica sonhos lúcidos

Sonhos lúcidos blogspot

Qualquer duvida, esclarecimento, é só consultar o artigo


correspondente nos blogs e deixar um comentário
Autodesenvolvimento através dos sonhos lúcidos

1. O autodesenvolvimento através dos sonhos lúcidos é a possibilidade de uma


pessoa poder fazer suas potencialidades emergirem através do trabalho com
os sonhos e em especial com os sonhos lúcidos.
2. O caso mais simples e corriqueiro são os artistas. Poetas, músicos,
arquitetos, escultores, compositores, escritores, dramaturgos, atores, devem
muito do desenvolvimento do seu potencial pesoal e artístico aos sonhos
3. Nós temos diversos tipos de sonhos que podem fazer emergir os diversos
potenciais que estão emersos na pessoa prontos para serem despertados.
Então temos

• Sonhos criativos
• Sonhos inspiratórios
• Sonhos paranormais
• Sonho lúcido máximo

4. De certa forma o Ioga do Estado do sonho de propôs a isso. Com os seus


exercícios, técnicas, métodos, metodologia, ideologia, acabavam por
capacitar o sonhador a aumentar parte do seus potenciais.
5. Não devemos esquecer de que a maioria dos sonhadores e especialista tem
dado a mesma proposta ao longo dos séculos.
6. Alguns sonhadores pensam que só os sonhos criativos servem para o
autodesenvolvimento através dos sonhos. Ledo engano. Por exemplo, o sonho
paranormal ajuda a desenvolver o parapsiquismo da pessoa. As ideais vindas
dos sonhos permitem recepcionar novas idéias que não recisam estar
relacionada com a áreas da pessoa, do sonhador.
7. Temos como exemplo, de um matemático indiano adolescente no começo
da século XX que aprendeu mtemática através dos sonhos, Ele dizia que a
deusa da matemática ensinava ele nos sonhos. No filme “Mentes que brilham”
com Matt Damon, um professor faz referencia a esse matemático
8. Um amigo do sonho pode dar uma mãozinha para você em alguma área do
seu desenvolvimento que esteja meio devagar. Essa acelerada, turbinada, faz
parte dos processos de aprendizado do sonhador na vigília ativa ou onírica,
conforme o caso.
9. Outras coisas que entra no processo de autodesenvolvimento através dos
sonhos:

• Localidade onírica pessoal


• Expansão da personalidade
• Aumento da lucidez
• Aproveitamento das ideias impessoais
• Sonhos compartilhados
• Procedimento crítico do sonhadaor lúcido na vigília onírica
• Ideías simultâneas
• Projeção da lucidez ativa paa a vigília onírica
• Laboratório da mente nos sonhos

10. Os próprios benefícios dos sonhos lúcidos em si como aumento da


memória, aumento da concentração, aumento da atenção, aumento da
conscientização servem para dinamizar os potenciais latentes da pessoa.
11. A pessoa, o sonhador começa realizando um programa onírico específico
para a sua área que envolve as técnicas de indução aos sonhos lúcidos. Por
exemplo: um ator pode se utilizar da técnica da dramatização e isso vai
ajudá-lo como artista e no desenvolvimento da técnica; as psssibilidaes
oníricas, o sonho como simulação, o sonho paranormal, entram no contexto
de diversos potenciais humanos.

otavio aquino

POSTADO POR OTÁVIO AQUINO ÀS 22:20 8 C O M EN TÁ R IO S


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AV AN Ç A DO S S O B R E SO N HO S LÚ C IDO S

QUARTA-FEIRA, 15 DE DEZEMBRO DE 2010

localidade onírica pessoal

1. É a localidade onírica com o seu jeitão. A sua função é servir de base


onírica do sonhador lúcido na vigília onírica.
2. Dependendo do sonhador a sua localidade onírica pode ser bem
movimentada, com a visita de diversos sonhadores nas mais diversas
condições.
3. Assim ele pode ser visitado por:

• Sonhadores lúcidos
• Agentes tetas. São os famosos mortos, falecidos, espíritos, desencarnados,
ou como você queira chamar do tipo força do inconsciente ou coisa parecida.
• Alunos dotados de alta capacidade onírica. Tanto sonhadores como agentes
teta. São inteligências oníricas que alcançaram um grande destaque na escola
da vida e estão de olho em você..Pense grande, em termos de sonhos lúcidos
que eles estarão aí para dar uma mãozinha
• Personagens oníricos. São criações mentais artificiais sua e de outros
sonhadores.
• Onda de influencia positiva. Em um sonho lúcido a gente pode receber uma
força telepática maior que é o corpo do sonho do sonhador compartilhado ou
apenas a sua influencia, Podemos pensar em termos de teleconferência –
sonho compartilhado, e ligação celular – onda de influencia positiva

4. A formação da localidade onírica pessoal obedece os princípios gerais das


outras localidades oníricas:

• Sonho impessoal. É a matéria prima da construção


• Sonho compartilhado. O encontro dos amigos
• Sonho recorrente positivo. Você não precisa ficar o tempo todo
reconstruindo o seu lugarzinho ao sol no mundo dos sonho, é economia de
esforços, energia, tempo.
• Controle dos sonhos. A arrumação do lugar para ficar a sua cara
• Planejamento onírico. Cuidar dos detalhes para que não falte nada
• Sonhos criativos. É a criatividade na decoração do sonhos

5. A função da localidade onírica pessoal é múltipla. Ela serve como ponto de


referencia, do tipo ”vamos se encontra lá turma”.
6. É um local só seu para você poder refletir, meditar, pensar, planejar,
organizar. Não paga aluguel, imposto, taxa.
7. Claro esta que cada um vai atrair de acordo com a sua arrumação pessoal.
Uma pessoa organizada vai atrair gente organizada. Isso ocorre em todos os
planos de vida. Por exemplo se você levar para a sua localidade onírica
pessoal a desorganização do seu quarto de dormir, dificilmente vai ser alvo da
visita de altos estudantes da escola da vida, o que não é uma coisa boa.
8. A respeito do seus visitantes temos que falar que se você for um sonhador
lúcido preocupado com as seres em geral e não apenas querer fazer turismo
onírico, os altos alunos da escola da vida poderão utilizar a sua localidade
onírica pessoal com um espécie de pronto socorro. Você já deve ter ouvido
falar as frases

• De que a noite é a melhor conselheira,


• Resposta vinda dos sonhos,
• Idéias simultâneas,
• Acordar com as baterias recarregadas
• Sonhos criativos

9. Tudo isso veio da localidade onírica de algum sonhador.


10. Essas são aquelas das grandes, mas se você começar fazendo as pequenas
coisas, tarefas, lições, já esta fazendo uma grande coisa.
11. Ninguém vai criticar você se for apenas um turista onírico, afinal a
Disneylândia onírica é o maior barato, os parques temáticos são incríveis, os
shows de rock inesquecíveis.
12. Agora se você quer realmente progredir nos sonhos lúcidos, caminhar para
a sua maturidade onírica, tem que começar a mudar alguns conceitos pessoais
e oníricos a respeito de suas prioridades.
Otavio Aquino

POSTADO POR OTÁVIO AQUINO ÀS 22:11 3 C O M EN TÁ R IO S


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DOMINGO, 25 DE JULHO DE 2010

Sonhos cerebrais

Definição. Sonhos cerebrais são aqueles produzidos por estimulação de certas


áreas do cérebro.
Nomes. Outros nomes pelo qual é conhecido:

1. Sonhos de origem cerebral


2. Sonhos produzidos pelo cérebro

Similares. Eis um grupo de idéias similares a sonhos cerebrais: sonhos


materiais, sonhos corporais, sonhos físicos
Contrárias. Eis um grupo de idéias contrárias a sonhos cerebrais: sonhos
espirituais, sonhos mentais, sonhos imateriais.
Origem. Alguns sonhos nascem por estimulação do córtex cerebral. Uns
diretamente outros indiretamente. Ainda não se sabe bem nem a quantidade
ou a correlação com outros tipos de sonhos. Necessita-se de mais pesquisas no
asunto.
Classe. A classe de sonhos que temos reflexa a classe de funções que o
cerebro realiza habitualmente, ou regiões específicas. Assim temos:

1. Sonhos lúcidos. Estão ligados ao lobo frontal, a autoconsciência esta ligada


ao córtex pré-frontal, que apresenta atividade reduzida durante o sono, pode
estar alterado durante o sonho lúcidos
2. Sonhos com imagens. São de origem do centro parietal do cérebro direito,
aonde se recebem as informações visuais e são processadas. As imagens são
vividas, mas o seu conteúdo é frgamentado e incoerente
3. Sonhos com lembranças. Formam-se no hemisfério temporal do hemisfério
direito. Se esta zona se etimula eletricamente, as imagens aparecem
vertiginosamente como em um caleidoscópio
4. Sonhos de movimento. Tem origem no centro motor, que dita as órdens
para o movimento dos músculos
5. Sonhos sexuais. Formam se no centro sensorial corporal. Trata-se da área
que reaciona as sensações táteis, dolorosas e outras que se recebem através
da pele e das articulações.
6. Sonhos em que se ouvem conversações. Origina-se no centro auditivo do
hemisfério esquerdo, que é que controla a compreensão da linguagem falada
e dos sons.
7. Sonhos em que percebem cheiros. Formam-se no centro olfativo.
8. Sonhos místicos. Partes do cérebro estimuladas eletricamente produziram
experiências místicas nos pacientes
Otavio Aquino

POSTADO POR OTÁVIO AQUINO ÀS 10:36 6 C O M EN TÁ R IO S


MARCADORES: ES TU D OS D O S SO NH O S LÚ C ID O S

TERÇA-FEIRA, 18 DE MAIO DE 2010

Base ativa do sonhador lúcido

Definição. Base ativa do sonhador lúcido é o local utilizado habitualmente e


com animo definitivo como templo dos sonhos, incubadora de sonhos lúcidos.
Nomes. Outros nomes pelo qual é conhecido:

1. Quarto do sonhador lúcido


2. Local de incubacao de sonhos lúcidos
3. Incubadora de sonhos lúcidos

Quarto. Geralmente os sonhadores lúcidos elegem como base ativa o seu


quarto, que já tem seu “jeitão”, é mais acolhedor, cômodo, conhecido,
confortável.
Composição. A composição da base física do sonhador lúcido poder variar
muito. Podemos ter:

1. simples
2. complexa
3. mixta

Simples. A base ativa tem como elementos constituintes os mais simples,


porém efetivos. Podemos ter: a cama para o sono indutor, objeto de sonhos,
diário de sonhos, caneta, gravador, despetardor digital, pessoal pouco
treinado na base de colaboração.
Complexa. A base ativa complexa pertence ao domínio dos laboratórios de
pesquisa das universidades e centros de pesquisas. Incluem equipamento de
última geração, instrumento avançados de medição, tecnologia de ponta,
outras parafernálias que o dinheiro pode adquirir e pessoal bem treinado.
Mixta. No caso da base ativa mixta é um meio termo do que queremos ter e
do que podemos ter investir, dispor, ou até, pode ser em condomínio,
sociedade com outros sonhadores.
Sonhos. Parte idispensável, para a pràtica de sonhos lúcido, se se dispoe de
uma base física efeciente, e nem é muito cara ou trabalhosa e seus resultados
são muito bons, compensadores
Base. Na base o sonhador vai, entre outras coisas :

1. Montar o seu templo de sonhos


2. Colocar objetos de sonhos
3. Perepar para ter seus sonhos lúcidos,
4. Utilizar técnicas de indução aos sonhos lúcidos,
5. Rememorar seus sonhos
6. Anotar os seus sonhos

Otavio Aquino

POSTADO POR OTÁVIO AQUINO ÀS 21:10 0 C O M EN TÁ R IO S


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DOMINGO, 9 DE MAIO DE 2010

Inabilidades do sonhador lúcido

Definição. Conjunto de incapacidade que sofre o sonhador lúcido mínimo,


com mais freqüência e como sonhador lúcido máximo, com menos freqüência,
que afetam a sua lucidez onírica e as características básicas dos sonhos
lúcidos.
Nomes. Outros nomes pelo qual o fenômeno é conehcido

1. Incompetência lúcido oníricas,


2. Inexperiências com os sonhos lúcidos,
3. Incapacidades oníricas.

Experiência. A primoexperiência lúcida pode ocorrer em qualquer idade,


desde as mais tenras até as etapa mais avançadas da vida; O que ocorre é que
nem sempre a uma continuidade, series de sonhos lúcidos. Quando ocorre os
primeiros sonhos lúcidos os sonhadores ainda se deparam com as
incapacidades lúcidos oníricas.
Cronica. As incapacidades do sonhador lúcido podem ser cronica se durar por
muito tempo até que o sonhador lúcido por si só aprenda a superá-las, atra
´ves de técnica, persistência, força de vontade, interesse, determinação.
Lista. Eis aqui uma lista das inabilidades mais comuns

1. Hipersexualidade
2. Hipominesia
3. Descontrole emocional
4. Onirismo
5. Imaturidades oníricas
6. Deslumbramento onírico
7. Lucidez a menor
8. Perda da lucidez
9. Não reconhcer estar em sonho lúcido
10. Falso despertar
11. Não aproveitar a lucidez onírica
12. Querer acordar

Mínimo. O sonhador lúcido mínimo, novato, iniciante, amador é alvo fácil das
incapacidades oníricas, dadas a sua própria inexperiência quanto às
propriedades da lucidez onírica, o pouco número de sonhos lúcidos e a falta
de informações sobre o assunto.
Otavio Aquino

POSTADO POR OTÁVIO AQUINO ÀS 23:39 5 C O M EN TÁ R IO S


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SEGUNDA-FEIRA, 3 DE MAIO DE 2010

Condições Metereológica antes de um sonho lúcido

Definição. Condições metereológicas antes de um sonho lúcido é o conjunto


de condições climáticas, tais como chuva, vento, tempestade de raios, calor,
frio, pressão atmosférica, umidade relativa do ar, que podem causar algum
tipo de interferência no ato de sonhar lucidamente.
Nomes. Outros nomes por qual econhecida
1. Estudo do clima sobre os sonhos luidos
2. Influência meterológica no sonhador lúcido

Variáveis. No estudo de qualquer fenômeno utiliza-se um número arbitrário


de variáveis, em um primeiro momento, para depois, com o desenrolar da
pesquisa, analisar a validade ou não do uso destas mesmas variáveis.
Descarte. Também não podemos descartar qualquer tipo de variável, por mais
absurdo que pareça, ou não tenha relação direta com o fenômeno em
questão, preconceituosamente.
Experimentação. A experimentação é o juízo supremo para saber se uma
variável esta ou não relacionada com o estudo em questão.
Problema. O problema em questão é se as condições atmosféricas podem ser
responsáveis ou não por alterações significativas no sonhar lúcido, quais são as
variáveis mais significativas e com isso podermos aproveitá-la ou tentrar
neutralizá-la.
Sonhos. Sabemos que existem sonhos que podem ser produzidos por estímulos
físicos. O barulho de uma chuva é um exemplo de estímulo físico que pode
produzir um sonho. O frio poderia provocar sonhos de compensação,
Técnica. Na técnica da sede de indução aos sonhos lúcidos a tmperatura
elevada poderia ser utilizada para potenciar a técnica.
Visual. LaBerge conta que durante um série de experimento teve a sua
lucidez aumentada por estímulos visuais. Não é improvável que sonhadores já
tiveram sonhos lúcidos provocados por raios, relâmpagos, em uma noite de
chuva.
Umidade. Não existe um estudo sobre o impacto da umidade relativa do ar
nos sonhos lúcidos. Por hipótese podemos supor que a umidade do ar pode
influenciar o sistema de equilíbrio do corpo humano, podendo facilitar
alcançar a lucidez nos sonhos.
Variaves. Eis aqui algumas variáveis meterológicas que podem afetar de
algum mico o sonharo lúcido e os seus correlativos sonhos lúcidos

1. Umidade relativa do ar
2. Temperatura
3. Pressão atmosférica
4. Chuvas
5. Ventos
6. Tempestades elétricas
7. Mudanças bruscas de clima
8. Estação do ano
9. Fases da Lua

Diario. Para acompanhar essas observações mais atentamente cabe a você


sonhador lúcido anotar em seu diário de sonhos lúcidos as condições
climáticas antes de suas experiências oníricas e tentar encotrar correlações
validas.
Waldo. Em seu Livro: Projeções da cosnciencia..., Waldo Vieira fez questão
de registrar as condições metereologicas em que estava ocorrendo as
projeções, para analises posteriores.

Consciência critica

Definição. Consciência crítica é a atitude, conduta, comportamento, que


tomamos de reflexionar a realidade à nossa volta, quer na vigília ativa como
na vigília onírica. É a consciência reflexiva que utilizamos normalmente em
outras situações. É o nível de consciência que temos dos fatos, eventos e
objetos à nossa volta.
Nomes. Outros nomes pelo qual e conhecido:
. Alta consciência
2. Consciência alerta
3. Consciência consciente
4. Consciência reflexiva a maior
5. Teste da realidade
Divisão. A consciência critica divide-se em dois tipos
1. Consciência critica ativa
2. Consciência critica onírica
Popular. É o popular estar acordado, alerta, antenado, consciente desperto,
ligado, lúcido, vivo.
Importância. A importância do estudo da consciência critica radica no fato de
que parte do desenvolvimento da consciência onírica e desenvolvida na vigília
ativa. Não se pode querer desenvolver, corretamente a consciência critica
onírica,a lucidez onírica, sem desenvolver a consciência critica ativa.
Ativa. Na vigília ativa, utilizamos a consciência crítica de forma interrogativa,
questionamos, equacionamos, interrogamos, se o que acontece à nossa volta é
certo ou não, de forma comparativa. Assim se vemos alguma coisa fora dos
padrões imediatamente avaliamos se o que vimos se enquadra nas nossas
experiências, ou como vemos a realidade. Mas na maioria das vezes, nós
simplesmente deixamos as coisas passarem despercebidas.
Aceitação. Um fato simples sobre isso: muitas pessoas olham o dia inteiro
para seu "mundo aceito como ele é", o chamado mundo dos antecessores. O
que acontece de novo é um sucessor e, apesar da necessidade de questionar o
sucessor, normalmente aceitamos e enquadramos nos moldes do mundo aceito
como ele é.
Mecânica. Na vigília ativa utilizamos essa forma de reflexão de uma maneira
mecânica, robotizada. Na realidade nós temos menos consciência crítica do
que deveríamos ter. Passamos a maior parte do tempo no piloto automático.
Só utilizamos a consciência critica quando nos sentimos em perigo, real ou
imaginário.
Relógio. Como exemplo dessa situação pode dar o exemplo do relógio. Muitas
pessoas olham varias vez para os ponteiros de seus relógios varia vezes por
dias, mas se perguntadas são incapazes de dizer qual o tipo de algarismo do
relógio
Comum. Em um sonho comum, não lúcido aceitamos os fatos como se fosse
realidade, por mais absurdo que possa parecer, por mais fora dos padrões que
um acontecimento onírico possa estar.
Lúcido. No sonho lúcido a já desenvolvemos uma consciência crítica mais
aguçada e tratamos o sonho como sonho. Os nossos processos de reflexão se
tornam mias agudo, permitindo que ao questionarmos o acontecimento
percebamos que estamos em um sonho.
. Esse é o critério para a técnica da pergunta se estamos acordados ou não.
Ou quando analisamos a realidade onírica a nossa volta e pesquisamos as
incoerências, erros, falhas nos sonhos, utilizamos, de fato a consciência
critica onírica
Mínimo. Apesar disso parecer simples, no sonho lúcido mínimo, como os
acontecimentos são muito próximo da vigília ativa, as vezes a nossa
consciência crítica não produz o efeito desejado, somos levados a crer que
estamos vivendo uma realidade, apesar de estarmos sem a barreira do
inconsciente. Fazemos as coisas melhores, mas nem por isso concluímos que
estamos sonhando.
Primeiro. Nos primeiros sonhos lúcidos ainda não conseguimos desenvolver
bem os mecanismos críticos de tal forma que ainda podemos ter sonhos não
lúcidos estranhos e não refletirmos na realidade deles, desses acontecimentos
oníricos.
Discriminação. Com a consciência critica conseguimos discrimar os tipos de
sonhos que temos. Os sonhos são feitos por muitos tipos, mas geralmente não
conseguimos discriminá-los.
Máximo. No sonho lúcido máximo a consciência critica alcança-se o seu ponto
máximo ou alto estado da consciência, estado em que as percepções, estados
mentais, estados consciências, estados transpessoais, são muito maiores do
que na vigília ativa.
Inversão. O desenvolvimento da consciência critica inverte-se no sonho lúcido
máximo uma vez que temos a situação em que o nível de lucidez, e por
extensão a consciência critica é maior na vigília onírica do que na vigília ativa
Alta. Quando chegamos ao estado de alta lucidez, no sonho lúcido sem sonho
percebemos o mundo de uma forma diferente. Digamos que tanto o sonho
como a linguagem são mapas de como vemos a realidade. Na alta lucidez,
deixamos de ver os mapas para vermos o território. A nossa consciência crítica
expandida.

Sonho lúcido sem sonho

Definição. Sonho lúcido se excelente qualidade, altíssima lucidez, alto estado


da consciência, caracterizado por ausência de imagens oníricas, de qualquer
espécie: corpo, cenário, personagens, enredo, de um lado e a lucidez onírica
no seu mais alto grau.
Outros nomes pelo qual o fenômeno é conhecido:

1. Sonho de consciência cósmica


2. Projeção de corpo mental
3. Contato direto com a realidade
4. Contato com a realidade atrás do mapa
5. Sonho superconsciente
6. Sonho transpessoal plenamente lúcido
7. Supersonho especial
8. Iluminação

Tema. Esse é um tema de difícil discussão, complexo, especial, árido, muito


além das discussões comuns dos sonhos lúcidos
Fase. Em uma das fases dos sonhos lúcidos, a entrada, pode-se entrar
diretamente em um sonho lúcido a partir do estado de vigília onírica ou, ao
contrário, no estado intra-onírico. Nesse estado ocorre um apagão
consciência, ou sonho sem sonho. Quando a lucidez alcança um grau elevado
até esse estado torna-se lúcido ou um sonho lúcido sem sonho.
Sensação. A sensação de estar em um sonho lúcido sem sonho não se pode
descrever com precisão. Quanto maior e mais duradouro for esse sonho lúcido
sem sonho mais indescritível e incomunicável ele se torna.
Meditação. Na meditação também se procurar alcançar um estado muito
parecido com o sonho lúcido sem sonho, em que a mente alcança um alto
grau de concentração e o meditante se sente muito além do mundo
convencional.
Características. O que caracteriza o sonho comum são as imagens irracionais.
Já no sonho lúcido de imagem são as imagens racionais. No sonho lúcido sem
sonho é a ausência sua principal característica.
Diferenças. O estado de sonho lúcido sem sonho é muito diferente na nossa
realidade cotidiana. Como paralelo podemos citar as diferenças entre a física
clássica, mecanicista, newtoniana, de um lado e por outro a física moderna. A
física moderna é muito diferente do mundo da vida cotidiana, conceitos como
tempo, espaço, direção, velocidade, perdem a razão de ser.
Analogias. Nós temos diversas analogias para serem utilizadas para uma
melhor compreensão desse fenômeno.

1. Negro. Na astronomia nós temos o fenômeno do buraco negro, aonde a


força da grávida é tão forte que até a luz não consegue escapar de sua
atração gravitacional
2. Inconsciente. A teoria do inconsciente se refere como um fenômeno
atemporal, onisciente.
3. Meditação. Na meditação espera-se encontrar um estado de ausência de
pensamento.
4. Cósmica. A consciência cósmica

Máximo. O sonho lúcido sem sonho é o ponto máximo ao ser alcançado pelo
sonhador lúcido na sua etapa final de lucidez.
Escala. Na minha escala numérica de classificação dos sonhos e sonos lúcidos
o sonho lúcido sem sonho está no número 7.
Mescla. Pela teoria da mescla onírica, muitos sonhos estão mesclados nos mais
diversos graus. Assim por exemplo pode se ter sonhos não lúcidos e sonhos
lúcidos e com a mesclagem apareciam sonhos dos mais diversos tipos mas em
que se vislumbrariam aspectos características do sonho lúcido sem sonho. Por
exemplo, o controle onírico,os poderes parapsíquicos oníricos, etc.
Seqüência. Pela seqüência dos sonhos que normalmente pode ser 2-3-2-5-6-4,
um dia espera-se alcançar a seqüência nobre 6-7-7-7,6-7-7...

Contínua. O objetivo máximo do sonhador lúcido é alcançar o estado de


consciência contínua com sonho lúcido sem sonho ou com a seqüência
nobre.Essa é uma tarefa árdua, difícil, é a graduação da escola da vida,
quando o aluno da escola da vida se torna um graduado candidato a professor
da escola da vida
Exemplo. Um sonho lúcido típico o sonhador s vem em um corpo invisível, com
outros sonhadores também em corpos invisíveis em um ambiente especial
inundado por uma energia diferente, sublime, elevada, proveniente de um
personagem-sonhador especial, um dos habitantes transpessoal puro, um
professor da vida nos planos transpessoais. A sensação é indescritível. São
sentimentos de harmonia, paz, segurança, felicidade, amor, que não se pode
esquecer, um momento único na vida, uma experiência além de qualquer
coisa.
Sonhador. O sonhador lúcido sem sonho, no seu ponto máximo já esta no
plano transpessoal, ou dimensão onírica pura. Para ele, a vida ocorre de uma
forma diferente de como nós a entendemos atualmente.
Tibetano. No budismo tibetano existe uma ioga dos sonhos em que há um
estado chamado estado do sonho ausente, em que o sonhador conseguir
alcançar o sonho lúcido sem sonho.
Psíquica. A energia psíquica no sonho lúcido sem sonho é enorme e
concentrada. Assim a energia com mais densidade por metro quadrado. E a
ausência de imagens contribuiria para aumentar essa densidade energética.
Essa energia psíquica é totalmente canalizada para a lucidez onírica. O estado
mental daí advindo extrapola os simples sonhos lúcidos cotidianos
Técnicas. Existem diversas técnicas para se alcançar esse estado especial dos
sonhos lúcidos
Pessoal. A linguagem humana é precária para poder descrever a verdadeira
realidade, a paisagem por trás do mapa. Mas é a única que nós temos para nos
comunicarmos, no atuas estádio da humanidade. Eis aqui referencias pessoais
de sonhadores que tiveram sonho lúcido sem sonhos:

1. Era com se o universo estivesse na minha frente.


2. Eu sabia que havia harmonia no universo estava tudo no seu devido lugar.
3. Era uma sensação indescritível de paz, harmonia, segurança.
4. Sensação de estar uno com o universo
5. Repentinamente, uma escuridão desabou e todas as sensações,
pensamentos, percepções e emoções subitamente sumiram, atingindo
inclusive o propósito ou o esforço meditativo – como se a própria meditação
desabasse.

Fases dos sonhos lúcidos

Definição. Fases que compõem a experiência do sonhar lúcido.


Nomes. Outros nomes pelo qual e conehcido

1. Períodos dos sonhos lúcidos


2. Partes dos sonhos lúcidos
3. Eapas dos sonhos lúcidos
4. Caracterísitcas fásicas do fenômeno lúcido onírico

Fases Todos os fenômenos observáveis são passiveis de serem classificados em


fases, etapas, ciclos, períodos, para o seu melhor entendimento e um
tratamento mais racional de suas premissas e conclusões. O sonho lúcido não
escapa dessa realidade.
Sonhar. A rigor, nós temos as seguintes fases do sonhar lucidamente:
01. Entrada.
02. Reconhecimento.
03. Manutenção
04. Perda ou terminação da lucidez
05. Continuaçao de um sonho não lucido
06. Despertar

Fases. Essas fases, geralmente ocorrem nesta ordem. Por exemplo, pode-se
ter lucidez e imediatamente acordar
Entrada. A fase de entrada em um sonho lúcido pode se dar de duas maneiras.
Em primeiro lugar, o mais corriqueiro, é à entrada da lucidez
intraoniricamente, entrada no sonho. Em segundo lugar, o caso mais difícil,
raro, é o da entrada na lucidez extraoniricamente, ou direto na vigília ativa
Reconhecimento. O reconhecimento da lucidez esta associada à entrada
extraoniricamente. Passa-se pelo apagão consciencial, e depara-se com o
ponto de estranheza, ou como ocorre em muitos casos, a fuga de um pesadelo
ou situação estressante, tendo a cognição de uma experiência onírica lúcida.
Aqui podemos encontrar o pré-sonho lúcido, assim, o sonhador pode se ver em
uma situação, na vigília onírica, em que um pequeno lampejo de lucidez, mas
que ao interrogar se depara com a resposta, de que não está em um sonho
lúcido!
Manutenção. Na fase de manutenção da lucidez, o sonhador lúcido tem que
estar atento que a lucidez pode ir embora tão rápido quanto veio. A
manutenção justamente é para aumentar o período de lucidez.
Continuação. Pode-se, ao se perder a lucidez passar para um sonho não lúcido
ou para um falso despertar. Certa ez tive um falso despertar em que anotava
um sonho lúcido. Ao acordar tive a maior decepção ao não encontrar nenhum
sonho lúcido anotado!
Perda. A perda da lucidez ocorre ou como a terminação do sonho lúcido
voltando a se tornar um sonho não lúcido ou o sonhador descerra a pálpebra
voltando às atividades de vigília ativa
Cronologia. No atual período histórico do sonhar lúcido, as maiorias dos
sonhadores desenvolvem suas atividades oníricas no último período de sono e
sonhos. A cronologia seria. Sono Nrem, seguido de sono REM e a aparição da
lucidez. Isso ocorre por volta dos dez últimos minutos finais do período de
sono noturno.

Sonhos lúcidos e EFC

Introdução
Referencias. Foram encontradas referências de sonhos lúcidos em todas as
épocas, culturas, sociedades, comunidades, grupos e lugares, o que atesta o
seu caráter universal, global, perene. Um raciocínio simplista, materialista,
neurobiológico, apenas faria menção ao fato da arquitetura universal do
cérebro. Na realidade existem outras componentes que validam o carácter
sempre presente da experiência
Particularidade. Apesar da sua universalidade, vastamente comprovada, nos
mais diversos tipos de sistemas e crenças, não podemos olvidar, esquecer, as
mais diversas explicações e entendimentos, relativos - particularidade -, que
tentavam enquadram a experiência onírica lúcida, colocar o sonho lúcido
dentro do seu contexto cultural e ideológico. Uma cultura particular, de
acordo com suas característica., modo de produção, superestrutura, constrói
explicações para qualquer fenômeno que caia sobre sua óptica, os sonhos
lúcidos não são exceção.
Explicações. Assim temos as seguintes explicações: passeios da alma, sonhos
verdadeiros, ausências do corpo; visita ao país dos mortos, saída do corpo,
etc.
EEC. Dentre as manifestações ideológicas que tentam explicar a lucidez nos
sonhos, a mais conhecida e popular é a experiência fora do corpo, a EFC , ou
experiência extra corpórea EEC. Nessa explicação, existe um segundo corpo,
um corpo objetivo, que durante o sono físico, estado de meditação,
intoxicação, anestesia, este segundo corpo pode sair temporariamente,
registrar estímulos, reagir a eles e em alguns caso, ter consciência de tudo
isso
Obra. Esta obra vai tentar mostrar de que a EFC é uma forma, uma variação,
uma vista de outra perspectiva de sonho lúcido e, por outro lado, o que nós
podemos aprender com essas experiências a fim de enriquecermos a
experiência humana, a minha, a sua, a nossas experiência. Apesar da proposta
da obra em si, como pesquisador dos sonhos, seja qual for o nome que se de,
experiência onírica, onirex, supersonho, a proposta do livro é enriquecer o
debate, compartilhar informações e experiências.
Multiuniversalismo. È a concepção de que todos nós podemos aprender um
com os outros, sem haver a pretensão de supremacia cognitiva, acertos
constantes, infalibilidade, doutrinações, salvacionismos, ideologias
dominantes, pensamentos autoritários, imposições, ou outras coisas deste
tipo. A apresentação do trabalho é fruto de pesquisa, mas toda pesquisa por si
só é limitada, estatística, probabilística, consumível, contestável, perecível.
Onirocrítica. Por outro lado, a bem da verdade, os ensinamentos e
conhecimentos proporcionados pela onirocrítica, no seu atual estágio, serão
de grande valia para os praticantes da EFC.
Metodologia. O presente trabalho é a síntese de 16 anos de pesquisa de
assuntos relativos aos sonhos lúcidos e fenômenos correlatos. Como material
de pesquisa elenco as seguintes fontes consultadas ao longo dos anos:
1. Leitura de livros, enciclopédias, revistas, revistas especializadas, jornais,
almanaques, etc.
2. Cursos de viagem astral, curso de desenvolvimento mediúnico, curso de
neurolingüística.;
3. Palestras públicas, ministradas por especialistas no assunto,
4. Consulta a site na Internet;
5. Conversa com diverso praticantes, nos mais diversos estágios, da mais
diversas correntes, da viagem astral, inclusive autores de livros sobre o
assunto;
6. Experiência pessoal que envolve a prática de dezenas de exercícios,
centenas de relatos, tanto em relação a EFC quanto aos sonhos lúcidos;
7. Consulta a material das áreas de psicanálise, psicologia, psiquiatria,
sociologia, antropologia, parapsicologia, projeciologia, filosofia, história,
psicopatologia.
8. Respostas dos sonhos, a análise de material específico dos sonhos anotados
no diário do sonhos.
9. Enquete pessoal, não anotada, com dezenas de pessoas a respeito dos
sonhos lúcidos e EFC.
10. Cerca de 6000 sonhos anotados e aproximadamente 600 sonhos lúcidos nos
mais diversos
graus de lucidez.
Intencionalidade. A intenção dessa obra é proporcionar ao leitor interessado
em geral e ao estudante da onirocrítica, ou seja as pessoas e estudiosos dos
sonhos, não importa como se denominem, em particular, um vasto material
de pesquisa e hipóteses de trabalho a serem discutidas, debatidas, revisadas,
melhoradas, refutadas.
Críticas. As críticas, construtivas e feitas há nível coerente, serão aceitas de
bom grado. Toda obra nasce imperfeita, mas o crescimento traz a importante
e salutar oportunidade de alcançar a maturidade que lhe é permitida.
Convencimento. A racionalidade das argumentações aqui apresentadas visam
a convencer o leitor e, não vencer ou pelo cansaço ou pelos palavreados
desnecessários, ou, ainda, por qualquer outro tipo de imposição.

DEFINIÇÃO
Introdução. Em uma primeira definição podemos considerar a EFC como um
conjunto complexo de sensações auditivas e visuais, variáveis, relatada por
pessoas que, basicamente relatam uma série de experiências que ocorreram
fora do corpo físico, principalemte durante o sono, a maioria
expontaneamente, mas que pode ser provocada por técnicas, remédios,
drogas, plantas, em um segundo corpo, quer em plano físico, quer em um
plano extrafísico.
Localização. Os estudiosos do assunto enfatizam que o ponto central é a
maneira de como as pessoas localizam a consciência fora do corpo físico.
Algumas pessoas localizam a consciência em um olho na testa entre os olhos.
Se você pedir para uma pessoa se imaginar usará esse terceiro olho para se
ver, em um apesrspecrtiva muito parecida com uma experiência fora do
corpo.
Termo. O termo experiência fora do corpo foi criado em 1960 pelo famoso
parapsicólogo americano CharlesT. Tart. Quando ele criou esse termo, tinha
em mente evitar confusão com as denominações existentes, seus sinônimos,
que nada esclareciam sobre o fenômeno, viagem astral, desdobramento,
projeção do corpo astral, não são muito esclarecedoras sobre o ponto central
do fenômeno.
Definição. Experiência fora do corpo é a sensação que a pessoa tem de estar
em um segundo corpo fora do corpo físico executando tarefas que no plano
físico quer no plano superfísico. Essas tarefas podem ser simples como visitar
o quarto de um amigo e narrar posteriormente o que ele estava fazendo ou
muito complexas como, por exemplo, conversar com entidades extrafísica ou
outros projetores e resolver problemas complexos de engenharia, matemática
ou outros problemas complexos.
Consciência. Uma experiência em que alguém tem a impressão de perceber o
mundo de um ponto fora do corpo físico; de se ter a consciência fora do
corpo.
Universalidade. Esse tipo de experiência, supõe os seus pesquisadores, são
encontrada em todas as culturas , em todos os povos, em todas as épocas.
Históricos. Nós podemos encontrar referências históricas da EFC em diversas
ocasiões:
1. A experiência egípcia do sarcófago como uma EFC;
2. A experiência de arrebatamento espiritual de João o Evangelista ao
escrever o Apocalipse;
3. Swedemborg relata casos de EFCs;
4. Com o aparecimento do espiritismo diversos casos de EFC são narradas.
5 Com o livro "FANTASMAS DOS VIVOS" de 1886, parecem diversas narrações de
EFCs feitas
pela Sociedade de Pesquisas Psíquicas ( SPR ) britânica,
6. Durante a Primeira Guerra Mundial vários soldados narram casos de EFC;7.
Na década de 70, Robert Monroe, norte-americano publica JORNADAS FORA
DO CORPO um sucesso de público, divulgando mundialmente a EFC.
8. No final da década de 70 o pesquisador Waldo Vieira lança o livro
PROJEÇÕES DA CONSCIÊNCIA, dando um novo rumo ao assunto no Brasil. -
9. Em 1986 /vieira lança o livto PROJECIOLOGIA o melhor livro escrito sobre o
tema até hoje
Sonhos.Há cientista que afirmam que a EFC é apenas um sonho comum ,não
lúcido, trivial.O problema dessa analise é que ela não resiste muito a um
exame mais atento. Existem diferenças gritantes entre a EFC e o sonhos
comum que autorizam um examen mais detalhado, investigação mais
complexas a respeito do tema.
Autoscopia Tem cientistas que defendem que a EFC nada mais é do que uma
autoscopia onírica, analisadasob o prisma da psicopatologia.Esse é um
fenômeno psicopatológico que, por alterações érias no cérebro o paciente
vitimado começa a ver um gêmeo do seu corpo e pensa que é o seu corpo.
Alucinação Outros afirmam que é uma simples alucinação que acometeria a
pessoa no momento em passaria por momentos de tensão. Um argumento
simples é que muitas das EFC ocorrem quando a pessoa esta muito relaxada, o
que contraria esse tipo de racicínio.
Alterado Apesar da diversidade de opiniões, salutar no meio científico e
oportuno no meio popular, o consenso geral é de que a EFC é um estado
alterado da consciência, E AC, ao lado dos sonhos, sonhos lúcidos, meditação,
EQM, etc.
Lúcidos Há uma corrente que preconiza que a EFC é uma forma inferior de
sonhos lúcido.
Sonhos lúcidos. Há uma corrente que preconiza que a EFC é uma forma
inferior de sonhos lúcido.
Características O que caracteriza a EFC é:
1. consciência de estar fora do corpo;
2. lucidez boa na experiência;
3. novos poderes com o novo corpo;
4. possibilidade de informação paranormal;
5. comunicação com outros praticantes da EFC, quando fora do corpo;
6. mudança do praticante para melhor na vigília ativa;
7. possibilidade de crescimento pessoal;
8 . perda do medo da morte,
9. imagens mais nítidas e coerentes;
10. Melhor e mais fácil rememoração da experiência;
11. Higidez da experiência;
12. Fenômenos correlatos da EFC. -
Projeciologia. Para se estudar a EFC foi criada a neociência projeciologia,
subcampo da parapsicologia. A EFC'tem uma vasta bibliografia no mundo.
Semelhança.A semelhança muito grande entre os pontos da EFC com o sonho
lúcido, principalmente o sonho lúcido transpessoal faz com que os defensores
de uma linha tentem reduzir os fenômenos de um para outra explicação. . .
Discussão. Assim os projeciólogos dizem que o sonho lúcido é uma forma
inferior, reduzida, minimizadc,semilúcida, semiconsciente de EFC e, por sua
vez os onironáutas dizem que a EFC é uma forma inferior de sonho lúcido.
FenómenosA semelhança aumenta entre a EFC e os sonhos lúcidos, já que eles
tem muitas coisas em comum:
a) consciência ininterrupta - consciência continua;
b) EQM somo sonho lúcido - EQM como EFC,
c) mundo dos sonhos - mundo superfisico;
d) vigília onírica - vigília superfisica;
e) lucidez - lucidez;
f) diferenças entre os sonhos não lúcidos e a EFC
g) sonho lúcido sem sonho - plano mental
h) sonho lúcido máximo - EFC avançada de corpo mental.
Projeciologia. Para a projeciologia a EQM é uma forma de EFC e que isso vem
a corroborar as suas teses.
Luz. Segundo a projeciologia o ser de luz é uma entidade avançada, evoluída,
que se preocupa com a evolução do experimentador da quase morte e que
teve méritos para tal encontro.
Segundo . Em muitos caso de EQM o experimentador relata a existência de um
segundo corpo, objetivo, idéia amplamente defendida pela maioria dos
praticantes e teóricos da EFC. Apesar de que existe uma corrente que defende
que o segundo corpo seja subjetivo.
Invisibilidade
- FENOMENOLOGIA
Introdução Durante uma experiência padrão de projeção astral são descritos
toda uma gama, variedade,multiplicidade de fenómenos. Alguns desses
fenómenos são ligados intima e diretamente como opróprio fenómeno
projetivo.
Descentralizados Já há outros que são periféricos, descentralizados e
acidentalmente se unem à fenomenologiaprojetiva, à faculdades,
capacidades, da prática da EFC.
Importância Estudando essa classe de fenómenos podemos descobrir mais
sobre a EFC em particular e sobre ossonhos lúcidos em geral, se suma sobre o
espectro consciencial.
Fenômenos Dentre os inúmeros fenómenos centrais e periféricos que
acompanham a EFC podemos destacar os seguinte
Centrais
1) saída do corpo, pela teoria da EFC com um segundo corpo, este abandona
temporariamente oinvólucro físico;
2) estado vibracional - é uma sensação de vibração no corpo associado a um
tipo de energia;
3) ectoplasmia - saída de ectoplasma;
4) catalepsia projetiva - uma paralisação muscular antecedente da saída do
corpo;
5) cordão de prata - um elemento de ligação energética entre o corpo físico e
o segundo corpo;
6) dupla consciência as consciências presentes alternadamente no corpo físico
e no segundo corpo;
7) dose de energia - carga de energia necessária à saída do corpo;
8) consciência contínua - a continuidade da consciência durante a saída e
entrada no corpo físico;
9) visão do corpo - a visão do corpo deitado na cama enquanto se saí do corpo
e fica nas adjacências da cama;
10) ambiente extrafísico - o ambiente imaterial, extrafísico, espiritual,
superfisico em que o segundocorpo as vezes viaja;
11) corpo astral, nome dado, por alguns, ao segundo corpo;
12) rodopio do corpo - sensação do corpo rodando em um movimento de
rotação antes da saída docorpo,
13) rememoração - a lembrança dos passeios astrais;14) lucidez - a clara
consciência de estar extrassomatica
15) sensações extrafïsicas - várias sensações que podem ocorrer durante a
jornada fora do corpo;
16) projetabilidade - o raio de ação do praticante da EFC
17) continuidade - a possibilidade de realizar várias EFC seguidas;
18) retrocognição de vidas passadas-lembranças de vidas passadas despertas
em uma EFC.
b. Periféricos
1) telepatia extrafïsicas, a comunicação telepática fora do corpo, podendo ser
entre dois praticantes
fora do corpo, ou um deles estar no plano físico;
2) retrocognição - o conhecimento extrafísico de acontecimentos passados;
3) precognição - o conhecimento do que vai acontecer
4) visão extrafísica - a visão aguçada fora do corpo, a visão panorâmica fora
do corpo;
5) intuição extrafísica - a intuição no estado projetado;
6) encontro com os mortos - passeios com os desencarnados,
7) EFC conjunta - encontro com outros praticantes da EFC;
8) clarividência - a clarividência extrafísica
9) ideias vinda do astral - um conjunto de ideias vindas do plano extrafisico;
10) telediagnóstico - o diagnóstico a distância feita no estado projetado;
11) influenciação a distância - influência energética e mental feita no estado
projetado podendo alcançar pessoas no plano físico e extrafisico;
12) mediunidade intervivos um médium, canalizador, recebendo mensagens
de um praticante da EFC no estado projetado;
13) conhecimento atrás dos bastidores - o conhecimento da coisas extrafisicas
que acontecem noplano astral e influenciam o mundo físico; ,
14) traje extrafisico - a indumentária no estado projetado;

-EFC CLÁSS1CA .
Definição. É a experiência fora do corpo que reúne todos os elementos de
uma EFC padrão, ou seja: preparação, estado pré-projetivo, saída do corpo,
apagão cosncienciaal ou não, cosnciencia de estar passando pela experiência,
analise de fenômenos projetivos, reentrada e subseqüente rememoração da
experiência.
Exemplos.l- Eu me vi - ou melhor, eu vi o meu ser físico - deitado ali. Tive
uma visão nítida dos detalhes da mesa de operação. Solto no ar e olhando
para baixo, me vi deitado na mesa de operação. Poderia vera incisão cirúrgica
no lado direito do meu corpo e pude ainda perceber o médico segurando
uminstrumento que agora não consigo descrever com precisão.Observei tudo
com muita clareza. Tentei impedir que me operassem. Era uma coisa tão real!
Ainda ouço os meus gritos : " Parem com isso! O que vocês estão fazendo aí?"
2. A sr. Doyle, viúva do sr. Sir Arthur Conan Doyle, após a morte do marido,
teve uma experiênciade divisão dos corpo físico e etérico, quando se
encontrava gravemente enferma. Achou que viajavapara uma região de " luz e
calma, os portais de um outro mundo maravilhoso" , onde viu o seuquerido
esposo ao lado de uma Segunda pessoa. Ambos pareciam felizes, cheios de
ternura, mostrava-lhe a vida maravilhosa que estrava reservada a ela ali, mas
a Sr, Doyle pensou em seus três filhos e, e vez de permanecer naquele
paraíso, resolveu voltar para cuidar deles.
Metodologia A maioria desses casos são espontâneos e sem nenhum tipo de
controle metodológico e narrado vários anos depois apenas confiando se na
memória.. Apesar da experiência permanecer muito forte na mente da pessoa
em virtude do forte impacto causado por esse tipo de evento. Pode-se
encontrar falhas na narratiuva e posiveis correções de lacuna com o que a
pessoa possa imaginar sue seja lógico para completar o desenrolar do drama.
Problema O grande problema de um EFC clássica é o fato de que pouca
pessoas consigam alcançar um grau desse, com todos esses elementos, com
esses formato, com esse conteúdo. Cada pessoa é um mundo a parte, cada
experiência é única. É muito difícil a reprodução nos moldes da ciência
tradicional, da experimentação laboratorial clássica.
Porcentagem Acredita-se que cerca e 25% da humanidade, uma vez ou outra
tenha experimentado uma EFC. No entanto, a grande maioria nunca se
aproximou perto do EFC clássica.

-AUTOSCOPIA
Introdução. Na procura de possíveis explicações para a EQM, há cientistas que
adotaram a hipótese da autoscopia que vem da psiquiatria. Mas uma análise
mais rigorosa mostra que essa hipótese padece de muitos pontos fracos.
Definição E o estado patológico em que o paciente vem uma réplica de si
mesmo, um duplo do seu corpo, totalmente desligado do seu corpo físico.
Também foi definida como: "deslocação ilusória da imagem corporal para o
campo da visão", "a experiência de ver o próprio corpo a distância";"uma
complexa percepção psicosensorial, na forma de uma alucinação, da auto-
imagem corporal projetada no espaço visual externo";"a experiência da
duplicação da personalidade verdadeira da pessoa";"alucinação de dualidade
física";
Pacientes Esse estado acontece em pacientes de doenças depressivas
esquisofrênicos Estados não patológicos A autoscopia pode ser encontrada em
pessoas que não estejam sofrendo nenhum tipo de distúrbio mental.
Onírica Há o caso de autoscopia onírica quando a pessoa passa por uma ti[po
de autoscopia nos sonhos.Ocorrência .Ocorre no estado de crise patológica e
não está associados a qualquer perigo que passe o doente.
Diferenças Eis aqui diferenças marcantes entre a EQM e a autoscopia
l- na EQM o experimentador está dentro do segundo corpo e na autoscopia o
paciente está fora do segundo corpo.
2- a EQM é hígida e a autoscopia é uma estado patológica;
3. o segundo corpo em uma EQM apresenta poderes e capacidades ampliadas,
na autoscopia o
segundo corpo não apresenta quaisquer poderes incomuns.
4. o corpo da pessoa que passa por uma EQM está clinicamente morto e inerte
enquanto na autoscopia o corpo do paciente move-se à vontade
5. o segundo corpo na EQM realiza movimentos próprios e coerentes na
autoscopia ele limita-se a copiar os movimentos do corpo físico
6. A experiência da EQM ocorre em situações de real perigo para o organismo
na autoscopia ocorre em momentos de crise.
7. A EQM ocorre em proximidade da morte e autoscopia rm qualquer rtapada
vida

Onirismo

Definição Alucinação visual sob a forma de sonho vívido, muitas vezes, com
grande intensidade, e que pode surgir em estados confusionais, ocorrendo,
com frequência, em intoxicação alcoólica.
Histórico. O onirismo foi estudado por diversos autores que analisaram
perturbação do sonhar, relatados como sonhos intensos e vivenciados por uma
consciência em estado crepuscular, obnubilada. Em alguma dessas situações
podem configurar um estado puramente onírico em que os sonhos são bem
organizados.
Lúcido Uma análise mais simples da lucidez onírica nota-se que diferencia do
onirismo por diversas elementos. Em primeiro lugar a que se destacar que o
onirismo é um distúrbio estudado; conceituado e tratado pela psicopatologia.
Enquanto que sonho lúcido é estudado pela onironáutica.
Sonho No onirismo a paciente acredita que as imagens oníricas pertencem a
mesma categoria da vigília ativa. No sonho lúcido o onironáuta sempre sabe
que está vivenciando um sonho, por mais realista que sejam as imagens
oníricas.
Psicanálise.Pode-se enquadrar os sintomas do onirismo dentro da ótica
psicanalítica, mas não se pode tratar osonho lúcido cimo uma neurose;
síndrome; trauma; etc.
EFC. Para uma corrente da psicopatologia, a mais conservadora, materialista,
a experiência fora do corpo -EFC- seria um caso de onirismo. -
Higidez. Na maioria dos casos o que a psicopatologia chama, denomina de
onirismo, que acontece em casos clínicos pode ocorrer de maneira espontânea
e provocada
Paralelo Eis os fatores lógicos de diferença entre sonho lúcido e onirismo
1.Volição - apesar de casos espontâneos o sonho lúcido pode ser induzido pela
vontade , já o onirismo independe da vontade do paciente.
2.Controle - em um sonho lúcido o onironáuta pode controlar o sonho ao seu
bel prazer, já o paciente preso ao onirismo fica imobilizado durante a
distúrbio;
3. Higidez - o sonho lúcido é uma experiência rugida, sadia, positiva já o
onirismo é um processo mórbido, doentio, negativo.
4. Paranormalidade - no sonho lúcido há caso de atividades paranormais claras
e insofismáveis, no onirismo.
5. Vigília - o onirismo dá-se com mais frequência na vigília ativa, já o sonho
lúcido só acontece na vigília onírica.
w 6.Compartilhado - pode-se Ter um sonho lúcido compartilhado por duas ou
mais pessoas, no onirismo a experiência é individual e intransferível.
7. Continuidade - o sonho lúcido pode ocorrer cotidianamente,
corriqueiramente, já o onirismo só ocorre em surtos, ataques, em períodos de
crise.
8. Provocação - induz-se, provoca-se o sonho lúcido por técnicas, métodos,
maneiras; no onirismo ocorre independente de qualquer coisa.
9. Desenvolvimento - o sonho lúcido pode ser desenvolvido ao infinito, na
procura doaperfeiçoamento do ser; o onirismo não pode ser desenvolvido e o
seu destino natural é odesaparecimento.
10. Laboratório - o sonho lúcido pode ser provado em laboratório através de
equipamentos especializados, já o onirismo, mera perturbação do organismo,
não pode ser demonstrado laboratorialmente.
- SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE EFC E O SONHO NÃO-LÚCIDO
Introdução O sonho não-lúcido, comum, inconsciente é a atividade onírica,
imagens oníricas que temos durante à noite em certo períodos de sono.
Inspiração Durante muito tempo os sonhos não lúcidos foram fonte de
inspiração para cientista, artistas, poetas, escritores, que enalteceram os
sonhos Existem diversas diferenças entre sonho comum e o sonho lúcido.
Vamos a elas:
a) no sonho lúcido as imagens oníricas são bem nítidas, já no sonho comum
são opacas;
b) no sonho lúcido sabemos de que o que experenciamos é um sonho, no
sonho comum . atribuímos o caráter de real o que estamos vivendo; no sonho
lúcido podemos nos comunicar com o mundo externo, o que não ocorre com o
sonho comum;
d) no sonho lúcido alteramos conscientemente o cenário dos sonhos, já no
sonho comum não alteramos o cenário dos sonhos;
e) ao sonhar lucidamente podemos entrar consciente no estado de sonho, o
mesmo não ocorre com o sonho comum;
f) nos lembramos por mais tempo e melhor de um sonho lúcido, mas nos
esquecemos , facilmente de um sonho comum
g) no sonho lúcido temo uma maior controle emocional, no sonho comum
sofremos fortes impactos emocionais;
i) podemos, no sonho lúcido, ter uma ideia instantânea do significado de um
sonho, diferente do que acontece em um sonho comum;
j) podemos sentir cada personagem dos sonhos em um sonho lúcido, no sonho
comum , só sentimos O nosso personagem;
1) no sonho lúcido o corpo está mais relaxado, no comum está mais tenso;
•m) podemos ter sonhos lúcidos compartilhados, mas não temos sonhos
comuns compartilhados,n) temos o sonho lúcido sem sonho, e no comum o
sonho sem sonho;
o) pode-se sonhar a noite toda lucidamente, mas o sonho comum tem
períodos determinados;p) a menos pesadelos nos sonhos lúcidos, no comum a
porcentagem aumenta muito,q) nos sonhos lúcidos podemos alcançar a
ininterrupção da consciência;'Semelhanças. Agora vamos às semelhanças entre
os dois
a) sonho lúcido e sonho comum tem origem na mente e o cérebro como
instrumento de atuação;
b) sonho lúcido e sonho comum são sequência de imagens oníricas; .
c sonho lúcido e sonho comum podem ter conteúdo sexual; : .
d) tanto o sonho lúcido como o sonho comum podem gerar imagens que
curam;
e) pode-se sair consciente tanto do sonho lúcido como do sonho comum l
f) sonho lúcido e sonho comum, geralmente acontecem à noite;
h) tanto no sonho lúcido como no comum podemos ter conteúdo criativo;
tanto o sonho lúcido como o sonho comum podem ser induzidos;
j) tanto os sonho lúcido como o sonho comum podem ter conteúdo
transpessoal
Contínuo .As semelhanças e diferenças entre os sonhos lúcidos nos remetem a
um aspecto defendido por muitos pesquisadores, o contínuo consciencial.
Assim teríamos a sequência, série, desenvolvimentos, progressão: vigília
ativa, sonhos não lúcidos, sonhos lúcidos e, finalmente, as faixas
transpessoais.

SONHO LÚCIDO E EFC


Evolução Para alguns pesquisadores os sonhos lúcidos são uma evolução
biológica em relação aos sonhos nãolúcidos, assim apesar das semelhanças e
diferenças, o sonho lúcido está acima dos sonhos não lúcidos na escala do
contínuo consciencial.
Narrativa "Este sonho começa na casa de uma amiga minha, a Márcia: a casa
está com cores muito nítidas,vivas e muito brilhante e, ela estava com um
sorriso muito lindo. Eu estava de calça, sem sapatos,sem camisa e falava para
ela que devido eu estar naquelas condições aquilo era um sonho, pois
eujamais iria na casa dela daquele modo."
Definição. O sonho lúcido é um sonho especial em que o sonhador sabe que
está sonhando, consciente, lúcido, no momento em que o sonho ocorre, no
exato instante da ocorrência do sonho e passa a controlar o sonho das mais
diversas maneiras, ou seja, enredo, cenário, personagens, corpo do sonhos,
etc.Outra característica clássica dos sonhos lúcidos são as imagens nítidas,
vivas e mais brilhantes que,em alguns casos, serve para mostrar ao sonhador
que ele está sonhando.
Médio. Esse sonho que eu tive, chamo de sonho lúcido médio. Apesar de saber
que estou sonhando no sonho, no exerci os meu direitos oníricos de controle
dos sonhos. Esse controle pode vir das mais diversas maneiras como veremos
melhor nos outros sonhos lúcidos,
Típico Foi um sonho curto, "curta-metragem", devido a falta de controle dos
sonhos, mas também é um sonho lúcido típico, padrão, comum nas fases
iniciais quando o sonhador comum passa para w sonhador lúcido. Curioso, em
termos de tempo dos sonhos, certa vez tive um sonho em que se passara
vários meses e, a relatos de sonhos que se passaram uma vida inteira e outros
em que se passam várias vidas sucessivamente.
Expontâneo Um sonho lúcido pode ser espontâneo ou provocado. Lembro-me
que no dia em que tive esse sonho, fiquei curioso para saber como estava
passando a minha amiga, pois não a via há um certo tempo, e não pensei mais
no assunto. Isso serviu para desencadear o sonho, foi um processo de
incubação dos sonhos
Utilidade Além de resgatar a importância dos sonhos, os pesquisadores
atribuem aos sonhos lúcidos as seguintes utilidades: aproveitamento das horas
de sono; atividades artísticas, aumento criatividade; aumento da memória;
conhecimento interior; crescimento pessoal, desenvolvimento do potencial
interior; dinamização dos processos de cura, lazer; poderes paranormais;
resolução de problemas; etc
Incongruência Podemos, a partir de situações no sonhos, perceber que é um
sonho e alcançar a lucidez no sonho. Essa situação ou ponto chama-se ponto
de incongruência ou estranheza. Neste sonho o ponto de incongruência foi o
fato de estar descalço e sem camisa, o que me chamou a atenção de que
aquilo era um sonho.
Características Outras características dos sonhos lúcidos: amplo controle,
interagir com o sonho, saber que é um sonho, imagens oníricas coerentes,
enredo do sonho racional, poderes, capacidades ampliadas, possibilidades
maiores de poderes paranormais etc.
Onironáutica. Nós sonhadores lúcidos, já podemos ficar tranqüilos, de certa
forma, pois já temos uma ciência para estudar o fenômeno dos sonhos lúcidos
a onironáutica, com todo o rigor, cuidado, carinho, método, que eles
merecem.
Autoconhecimento O que eu quero dizer a respeito desse sonho lúcido
simples, mas muito significativo, é que também, podemos descobrir muito
mais a respeito dos sonhos e de nós mesmos. Nesse sonho, um caso bem
pequeno e sem muitas coisas, já pode descobrir muito sobre os sonho lúcido e
não lúcidos.
Histórico. Apesar de parecer novo, para muita gente no Brasil, sonhar
lucidamente é coisa bem antiga, e já foram mencionados em diversas
culturas, povos, época, grupos, religiões, filosofias, etc.
Progresso. Muitos psicólogos já escreveram sobre as vantagens de se sonhar
lucidamente e descreveram dezenas de sonhos lúcidos. Nos Estados Unidos
cresce bastante a bibliografia sobre os sonhos lúcidos. •
Brasil No Brasil pouco se conhece sobre os sonhos lúcidos. Em um mini-
enquete feito por mim, entre diversos psicólogos e estudantes de psicologia
nenhum deles sabia o que era um sonho lúcido. Aqui utilizamos o sonho mais
para fazer uma aposta no jogo do bicho.
Pioneirismo. Parece que, no Brasil eu sou o pioneiro nos sonhos lúcidos. Como
não sou psicólogo, não posso saber, mas nunca vi artigos em livros e revistas
especializadas sobre esse assunto. Isso, de certas foram é meio perigoso,
porque em obriga a escrever como pioneiro, com todos os riscos que isso
acarreta, inclusive de cair no ridículo pêlo sonhadores ordinários.
Importância O sonho lúcido é um sonho especial e permite-nos fazer algo
muito importante que é resgatar a importância do sonhos, podermos
aproveitar melhor o enorme potencial que os sonhos têm.
Poder. Afinal se um grande número de pessoas conseguiram através dos
sonhos ideias que mudaram as suas vidas nós também podemos conseguir isso.
Resgate. A essa possibilidade de resgate do real valor do sonho eu chamo de
"shopping center" dos sonhos, pois o sonhador pode escolher o tipo de sonho
que vai ter, como se escolhe o produto em diversas lojas.
Lucidamente. Sonhar lucidamente nada mais é do que prestar atenção nos
sonhos, dar o seu real valor, dar a sua verdadeira dimensão o carinho que ele
merece ter. Tem uma frase muita significativa quanto a isso que vi uma vez:
"forte nos sonhos, livre na vida.", a chamada liberdade onírica.
Meditação. O sonho lúcido, como veremos com detalhes mais adiante, é uma
forma espontânea de meditação, que é seu parente, o que torna o sonho
lúcido como meditação útil, benéfico, produtivo, construtivo.
Dificuldades. Quem sonha lucidamente, está dando uma atenção a mais, um
plus a mais nos sonhos. Se no começo parece penoso ter que tentar se lembrar
dos sonhos, aplicar algumas técnicas infrutiferamente, anotar os sonhos, ter
que ler livro sobre os sonhos, etc. Com o tempo o resultados serão muito
gratifícantes, enriquecedoras e incríveis.
Pontos A experiência lúcido onírica tem 15 pontos básicos, marcas principais
que norteiam o sonhador lúcido. Assim temos:
a) crescimento pessoal. O sonho lúcido visa a dar ao sonhador lúcido a
possibilidade de
aumentar os processos de crescimento pessoal e e retirar bloqueios dos
mesmos;
b) criatividade. O potencial criativo aumenta bastante com o desenvolvimento
dos sonhoslúcidos
c) originalidade. A pessoa se torna mais original ao experiências o sonhar
lucidamente;. d) intuição. Nos sonhos lúcidos o sonhador torna-se masi
intuitivo,
c) mundo dos sonhos. A pessoa se torna uma eximia pesquisadora do mundo
dos sonhos;
f) inspiração. Aumenta o número de inspirações que a pessoa tem;g)
problemas.
h) sonhos lúcidos compartilhados.
i) horas de sono.
j) sonhos lúcidos transpessoais.
l) Paranormalidade
m) equilíbrio emocional.
n) contato com os alunos nota 10 e nota 9,5. Quanto mais sonhamos
lucidamente, maior nossos contatos com os alunos nota 10 e 9,5
o) contato com os professores da vida. Em estágio avançados dos sonhos
lúcidos, aumentamos os nosso contato com os professores da vida nos sonhos.
p) maturidade onírica.
- AUTOSCOPIA ONÍRICA
Introdução Os vários relatos de sonhos lúcidos, e de sonhadores lúcidos
famosos, em uma condição hígida,' sadia, normal, expontânea, aparece
descrição de um segundo corpo, um duplo, que estaria ativo ecom
capacidades aumentadas em relação ao corpo da vigília ativa, enquanto que
está inerte, dormindo, na cama, no quarto.
Fato. Essa ocorrência, fato, fenómeno, leva ao sonhador a impressão de haver
uma sensação de separação entre o eu físico- corpo- e o eu onírico - corpo dos
sonhos -, e que junto com a sensação de estar fora do corpo, EFC, levaria a
essa ideia. -
Separação Daí nascer a teoria separação da mente do corpo, a hipótese
extrassomática, a base da projeção corpo astral e por conseguinte da
projeciologia
Lucidez Existe, atrelado a esses relatos uma lucidez média, uma
semiconsciência, o que leva o sonhador a dar um caráter verídico a essa
experiência. Concomitante à autoscopia onírica nós temos o fenómeno a
alucinação hipnagógica em que a pessoa, ao entrar no estado de sono, se vê
saindo do corpo, o que , segundo os projeciólogos, seria a comprovação de
suas teorias.
Definição. autoscopia, a alucinação de duplicidade do eu físico, ocorrida no
esta da vigília ativa que ocorre . no estado de sonho, acompanhada de um
sensação de ligação psicológica com esse corpo. É asensação de ter um
segundo corpo que permanece dormindo enquanto que o corpo dos sonhos
permanece ativo e semi-lúcido.
Percentagem Aproximadamente 20% das pessoas passaram, em alguma fase de
suas vidas, por essa experiência. '
Fenomenologia ' A descrição do fenómeno da autoscopia é simples. Uma
irrompe em um estado alterado daconsciência, associado ao período de sono e
sonhos, aonde uma alteração da imagem corporal e danoção de identidade,
visualizando um segundo corpo, na cama dos sonhos, no quarto dos sonhos
ecom uma lucidez média,,
Convicção Essa experiência de autoscopia onírica, visto isoladamente, gera
um forte convicção noexperimentador a respeito da autenticidade do
fenômeno, de sua veracidade.
Segredo; Era muito comum no século passado e, no começo desse século que
pessoas mantivessem ' experiência em segredo por medo que as pessoas a
chamassem de louco.
MiniEQM .A alucinação autoscópica onírica ocorrida com semilucidez, em
certas situações, funciona com umamini EQM e, produzindo efeitos salutares,
tais como: perda do medo da morte; crença nacontinuidade da vida;
sentimentos positivos.
Exemplo Alguns sonhadores lúcidos menos experientes, marinheiros de
primeira viagem que passaram por essa experiência tiveram a impressão que
tinham morrido por ver o próprio corpo; atravessar paredes e, não conseguir
manter contato com as pessoas
Extrassomática. ; Com um grande número de relatos, casos, narrativas, de
alucinação autoscópica onírica e, como esses relatos são basicamente pessoais
- subjetividade - , não sendo passível de comprovação objetiva como nós
conhecemos - objetividade - óbvio está que esta experiência seria tomada
como,; verídica. Pelas suas características, a primeira impressão que se tem é
que algo sai do corpo"i extrassomática- e que duplo é um corpo objetivo. Em
síntese essa é a hipótese extrassomática.
Patologia. Há casos em que a alucinação autoscópica onírica acontece de
forma patológica e é estudada pela psicopatologia no capítulo das
alucinações. A alucinação autoscópica divide-se ern dois tipos, a que , envolve
o corpo todo, externa, e a que envolve apenas uma parte do corpo, interna.
Na autoscopia onírica externa ocorre uma sensação de desdobramento em
conseqüência de problemas na síntese psíquica. No caso patológico sua origem
são estado de obnubilação da consciência provocado por : infeções
Psicopatologia. Por sua natureza inquisitiva, impositiva - tudo é patológico -,
a psicopatologioa enquadra o fenómenos autoscopia onírica, todos os casos,
como um departamento de estudo seu, com todos os diagnósticos,
tratamentos, acompanhamentos correspondentes.
Teorias. As teorias psicopatológicas sobre o duplo na alucinação autoscópica e
em outros fenômenos. correlates conduzem aos mesmos caminhos tortuosos,
sinuososo do modelo médico de doença,
Escapismo. Escapa aos olhos dos profissionais da psicopatologia que é pequeno
o número de casos em que :ocorrem a autoscopia onírica associados a algumas
pertubações patológica do organismo. Na maioria dos casos em que ocorrem a
autoscopia onírica as pessoas estão saudáveis e não estão passando pôr
nenhum tipo de crise.
Hígidas São observadas a ocorrência da alucinações autoscópicas oníricas
espontaneamente; provocada por exercícios e nas intoxicações experimentais
em substâncias alucinógenas.
- PRIVAÇÃO SENSORIAL
Introdução. Durante vários séculos pessoas que normalmente viviam em
civilização e se viram privadas de contatos de qualquer espécie, exposta a um
isolamento forçado, tais como náufragos; vítimas de acidentes; pessoas
perdidas em lugares ermos; narraram diversas experiências alucinatórias. No
período da guerra fria a hipótese da lavagem cerebral levou os governos
ocidentais a investirem em pesquisas na área de privação sensorial. Foram
realizados vários experimentos que passaremos a discutir nesse capítulo.
Definição É a imersão do corpo em um ambiente controlado, que, de tal
forma, o corpo humano recebe um número muito pequeno de estímulos que
está dependente.
Experimento No primeiro experimento foram utilizados estudantes que teriam
que permanecer o maior tempo possível em uma sala escura, deitado em uma
cama, com algemas de papaleão impedindo o movimento dos braços, óculos
translúcidos e, em um grupo tapes de mensagens e em um segundo sem sons,
apenas o barulho monótono do ar condicionado.
Desistência Metade dos voluntários desistiram antes de quarenta e oito horas,
o que surpreendeu os pesquisadores. Os que permaneceram por mais tempo
registraram problemas psicológicos. Por exemplo, ficava mais difícil resolver
uma simples continha.
Ocorrência. Durante a experiência de privação sensorial foram relatados
vários tipos de alucinações: sensação de flutuar; a mente fora do corpo;
imagens hipnagógicas bem nítidas; desconhecimento se estava acordado ou
dormindo; um duplo um pouco acima do corpo; focos de luz;
Tibete. No Tibete tinha se a prática de prender unia pessoa em uma sala
muito fechada em que o monge ficava lá a fim de alcançar a iluminação.
Poderia ficar lá por muitos anos. Os relatos narrados por eles tinham um
conteúdo muito parecido com a experiência da privação sensorial.
Iniciação O ambiente de uma iniciação, não por acaso, lembra muitos
aspectos da privação sensorial.Exemplo: a prova do sarcófago na Iniciação
egípcia.
Negativas As imagens oníricas negativas que ocorriam na prova do sarcófago
se assemelham muito as descritas em casos de privação sensorial.
Náufragos Pessoas que foram socorridas de naufrágios, os náufragos, contam
suas visões paradisíacas.
Positivas. Por outro lado as imagens oníricas positivas ocorridas na iniciação
parecem com os relatos positivos mencionados pêlos náufragos.
Caminhoneiros. Caminhoneiros que viajam pelas imensas estradas norte
americanas contam qr viam coelhos gigantes passeando pela região.

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