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MANUAL DE GERÊNCIA SDH/PDH
204.0220.41 rev. 41 Dez/2018
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assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões, bem como nenhuma obrigação é
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fornecidas neste manual estão sujeitas a alterações sem aviso prévio e não são reconhecidas como
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destes manuais separadamente, eles também podem ser solicitados ao suporte.
3.2. Particularidades________________________________________________________ 62
6. Proteção E1 M X N _________________________________________________ 86
6.1. Introdução ____________________________________________________________ 86
Em geral, provisionamento significa fornecer algum recurso disponível. Em telecomunicações, esse termo
significa fornecer serviços de telecomunicações (como transferência de dados ou voz) a um determinado
cliente, incluindo tudo aquilo necessário para estabelecer o serviço.
No NMS, o provisionamento automatiza a tarefa manual de configurar recursos de rede, de modo que se
possam fornecer serviços aos usuários. Além disso, o processo de provisionamento monitora os direitos e
privilégios de acesso para garantir a segurança dos recursos empregados.
• Circuito: caminho específico entre dois pontos ao longo do qual (podem existir pontos intermediários) os
dados podem ser transportados. Um circuito é formado por um conjunto de recursos de rede (links,
equipamentos, portas, etc.) utilizados para fornecer um serviço.
• End: o end é a “ponta” do circuito. Ela contém informações sobre o equipamento, slot e portas sendo
utilizadas. Um circuito sempre possui dois ends chamados de “A-End” e “Z-End”.
• Criação de circuitos através de uma janela de interface que permite que o usuário escolha os recursos
de rede a serem configurados.
• Proteção da configuração pertinente ao circuito, ex.: controle sobre alterações de configuração que
possam interferir na integridade do circuito. Além disso, ela proporciona uma maneira de corrigir
automaticamente erros de configuração realizados no campo.
• Monitoramento de falhas através de uma janela de diagnóstico que permite a visualização do status dos
recursos dos circuitos.
O gerenciamento de circuitos é totalmente integrado com o NMS. Um caminho de circuito pode ser
visualizado no mapa topológico do sistema. Além disso, também é possível navegar entre os locais
pertencentes ao caminho do circuito. Essa tarefa é realizada através de atalhos contidos na barra do
menu de visualização do mapa. Esses atalhos permitem que o usuário faça uma busca por circuitos
associados a um equipamento ou link específico entre os equipamentos. Também é possível acessar
essas funções a partir do bayface do equipamento.
1.1.Customer Configuration
1.2.Service Configuration
É possível criar um serviço específico e associá-lo ao circuito. Um serviço é uma informação que, da
mesma forma que os dados do cliente, têm por objetivo agregar informações sobre o circuito e ao mesmo
tempo ele ajuda a descrever a funcionalidade do circuito. Para criar um serviço, ao abrir a janela Service
Configuration, clique em New para ativar a edição dos campos. Os campos obrigatórios são nome e
acrônimo.
Depois de ter sido devidamente preenchido, clique em Save para armazenar o serviço atual. Também é
possível procurar por um serviço já criado e atualizar sua descrição usando o botão Update. Para realizar
a tarefa de atualização, o operador do sistema deve selecionar o serviço desejado através da opção de
busca fornecida na janela de configuração de serviço. Para associar um serviço em particular a um
circuito, é necessário selecionar o serviço durante a criação do circuito ou tarefa de atualização.
1.3.Priority Configuration
Através da janela de Priority Configuration, as prioridades para os circuitos bem como para os clientes
podem ser configuradas individualmente, i.e.: a prioridade do circuito e a prioridade do cliente podem ser
definidas independentemente uma da outra.
A janela de configuração de prioridade permite definir as prioridades de acordo com uma escala
numerada de 1 a 10, sendo 1 a prioridade mais alta e 10 a prioridade mais baixa. Por meio do emprego
de prioridades, é possível atribuir um índice de importância a um dado circuito ou cliente. Edite o campo
correspondente para definir a prioridade. Depois de preencher os campos de prioridade desejados, clique
em Update (atualizar) para salvar as informações digitadas.
Na figura abaixo, podemos ver um exemplo de utilização de configurações de cliente, serviço e prioridade
para um circuito específico, enquanto na figura 5 há um exemplo de configuração de prioridade para um
cliente em particular.
1.5.Circuit Configuration
A tarefa de configuração de circuito é realizada através da janela de SDH/PDH Circuit Configuration. Essa
janela permite que o operador do sistema crie, atualize ou remova um circuito. Além disso, é possível
configurar vários parâmetros de circuito como cliente, taxa de transmissão, equipamentos e interfaces dos
ends tanto para os circuitos de acesso quanto de transporte. Para determinar o caminho do circuito sobre
a topologia da rede, a Ferramenta de Provisionamento fornece uma janela que permite a seleção
interativa dos recursos de rede.
Uma vez que a topologia da rede pode ser modificada, é necessário fornecer os meios de se executar a
manutenção em circuitos criados anteriormente. Para realizar essa tarefa, a janela de SDH/PDH Circuit
Configuration fornece suporte à edição de circuitos. Com essa característica, é possível adicionar ou
remover um equipamento, adicionar ou remover uma proteção de circuito ou até mesmo alterar uma taxa
de circuito.
Depois de criar ou atualizar um circuito, as configurações feitas são então transferidas para cada
equipamento relacionado a um circuito específico. O processo de transferência ocorre de acordo com o
conceito de atomicidade, ex.: a Ferramenta de Provisionamento deve garantir que ou todas as
configurações de um circuito são ativadas. Depois disso, as configurações são então protegidas, elas não
podem ser alteradas, nem mesmo pelo gerenciador NMS, de modo a evitar que a operação do circuito
seja prejudicada. As modificações de circuito estão somente disponíveis através da ferramenta de
Provisionamento.
A criação, modificação e remoção dos circuitos devem ser realizadas através da janela SDH/PDH Circuit
Configuration. O restante desta seção está organizado de acordo com as características da janela de
SDH/PDH Circuit Configuration e descreverá os passos compreendidos na tarefa de criação do circuito.
Nesta aba, o operador do sistema deve atribuir um nome ao circuito. Este campo é o único campo
obrigatório enquanto os outros são opcionais. O nome do parâmetro não pode ser igual a um nome
previamente registrado, uma vez que ele é usado como um identificador único do circuito. Como
mencionado anteriormente nos itens de configuração do cliente e de serviço, durante a criação do circuito,
é possível associar um cliente e/ou serviço específico criado anteriormente. Também é possível definir
uma prioridade e um nível para o circuito atual.
A ferramenta fornece duas opções de nível que podem ser atribuídas ao circuito:
• Comissioned: esta é a opção padrão ao se criar um circuito. Depois de salvar um circuito comissionado,
seus dados de configuração são salvos no banco de dados e então enviados para o equipamento
utilizado. A Figura 7 apresenta uma aba chamada ‘General’ com a opção de nível configurada como
comissionada.
As configurações disponíveis na aba ‘General’ não dependem do tipo de circuito, elas não levam em
consideração o tipo de circuito.
◦ Aba Configuration
Esta é a aba principal da configuração de circuito. Através desta aba, o operador do sistema define as
configurações do circuito como o tipo de circuito, a taxa de transmissão e os ends.
Existem muitos tipos de circuito na Ferramenta de Provisionamento. Neste documento, três deles serão
detalhados, uma vez que eles são os mais relevantes. Os tipos de circuitos não mencionados neste
manual possuem configurações similares em comparação com algum do grupo mencionado.
• Circuito Nx64K: este tipo de circuito é usado para cross connection DS0. Ao configurar um circuito
Nx64K, só poderão ser usadas aquelas portas que podem ser mapeadas para a matriz DS0. Ele possui
granularidade de 64 kbit/s, variando de 64 kbit/s a 2048 kbit/s. Circuitos externos Nx64K podem ser
criados combinando qualquer equipamento compatível.
Existem vários modelos de interface que permitem que o operador do sistema crie um circuito Nx64K. De
acordo com a organização da Ferramenta de Provisionamento, é possível dividir essas interfaces em três
diferentes grupos:
◦ Portas de entrega de dados Nx64K: fornece dados ao cliente final. Essas portas podem ter
somente um circuito configurado. Um link que contenha uma dessas portas não pode ser usado
como caminho para outro circuito.
◦ Portas Nx64K de transmissão de dados: transportam dados através da rede de acesso. Essas
portas podem ter mais de um circuito configurado. Assim, um link que contenha uma dessas
portas pode ser usado como caminho para outro circuito.
◦ Portas de mapeamento entre redes: serve como uma ponte entre duas redes de diferentes
níveis.
• Circuito E1: a taxa de transferência de dados do circuito é de 2,048 Mbit/s (bi-direcional simultânea,
2,048 Mbit/s para downstream e 2,048 Mbit/s para upstream). A estrutura da taxa de transferência de
dados básica é dividida em 32 timeslots. Um desses 32 timeslots (TS0) é reservado para propósitos de
framing e transmite alternadamente um padrão fixo. Outro timeslot (TS16) é frequentemente reservado
para propósitos de sinalização.
• Circuito NxVC12: a estrutura STM-1 (Módulo de Transporte Síncrono -1) é o formato de transmissão
básico para a Hierarquia Digital Síncrona (SDH). As estruturas STM-1 a seguir são suportadas pela
ferramenta de Provisionamento:
◦ estrutura VC-4 como Bearer e estrutura TUG-3 como VC-3 (VC-3 → TUG-3, 3xTUG-3 → VC-
4);
◦ estrutura VC-4 como Bearer e estrutura TUG-3 como VC-12 (3xVC12 → TUG-2, 7xTUG-2 →
TUG-3, 3xTUG-3 → VC-4).
Considerando uma porta STM-1 com estrutura VC-4 no modo Bearer e a configuração TUG-3 como VC-
12, a taxa de transferência de dados do circuito varia de 2,048 Mbit/s a 43,008 Mbit/s.
A próxima parte desta seção resume os principais passos para se configurar um circuito. Dividimos a
tarefa de configuração de um circuito em pequenas subtarefas, de modo que elas possam ser facilmente
exploradas. Durante a especificação de cada subtarefa, consideramos os três tipos de circuito
mencionados acima.
◦ Use o botão Search para realizar uma busca pelo equipamento desejado.
De acordo com a configuração dos ends, a ferramenta de Provisionamento classifica um circuito como
interno ou externo. Um circuito interno possui tanto o A-End quanto o Z-End configurado no mesmo
equipamento enquanto o circuito externo possui seus ends configurados em diferentes equipamentos.
Também é possível abrir uma janela de configuração de circuito SDH/PDH com as informações dos ends
já carregadas, selecionando o equipamento desejado na visualização de topologia do NMS. Use o botão
direito do mouse para acessar o menu de pop-up e selecione Add SDH/PDH Circuit (Adicionar circuito
SDH/PDH) ou use o atalho Crtl + I. A janela de configuração do circuito SDH/PDH será exibida com os
equipamentos selecionados, configurados como ends.
• Rate: para os circuitos do tipo Nx64K e NxVC12, é necessário especificar a taxa de transmissão do
circuito. Essa taxa determina a largura de banda do circuito. No caso dos circuitos Nx64K, essas
informações também podem ser selecionadas ao se alocar timeslots para um dado circuito (Consulte o
item 6. Configuração de timeslots). A largura de banda para os circuitos Nx64K varia de 64 Kbits/s (um
timeslots) a 2.048 Kbit/s (32 timeslots). A mesma informação para o tipo de circuito NxVC12 varia de
2.048 Mbit/s (uma estrutura VC-12) a 43.008 Mbit/s (21 estruturas VC-12).
• Slot: como mencionado no item ‘tipo de circuito’, ao configurar um tipo de circuito, a ferramenta de
Provisionamento elege automaticamente o modelo de interface mais apropriado. Contudo, é possível
alterar a seleção através da combo Slot. Para os três tipos de circuito mencionados anteriormente,
especificamos as interfaces que podem ser usadas para criá-los:
◦ NxVC12: STM-N.
• Port: após a seleção de um determinado slot, é necessário configurar qual porta será usada pelo
circuito. A ferramenta de Provisionamento seleciona automaticamente a primeira porta. Contudo, o
operador do sistema pode alterar a seleção atual de modo que ele possa selecionar a porta mais
adequada.
Uma porta já mapeada pode ser usada por outro circuito enquanto a porta possuir pelo menos um
timeslot no caso do circuito Nx64K ou pelo menos um TU-12 disponível no caso dos circuitos E1 ou
NxVC12.
A Figura abaixo apresenta um exemplo de portas previamente mapeadas e os símbolos adotados para
representar cada tipo de mapeamento. Veja a seguir uma breve descrição dos símbolos de
mapeamentos:
• Timeslot: esse passo só é necessário para os circuitos Nx64K. Ao criar um circuito Nx64K, abaixo da
combo Port, um botão TSs estará disponível. Pressionando-se o botão TSs, a janela de seleção TSs será
mostrada.
Através da janela de seleção TSs, é possível definir a taxa de transmissão de acordo com o número de
timeslots disponíveis. A ocupação da largura da banda pode ser verificada através de uma representação
gráfica dos timeslots para a porta selecionada. O status de cada timeslot deve ser interpretado de acordo
com a legenda.
A lista contendo as opções de taxa possui apenas valores de taxa aplicáveis. O operador do sistema
também pode decidir se ele deseja usar intervalos de tempo sequenciais ou não. A janela fornece uma
combo através da qual é possível se determinar individualmente o timeslot inicial para cada extremidade
do circuito.
• Proteção KLM: essa opção só está disponível na utilização de interfaces STM-N para configurar um
circuito dos tipos mencionados. A proteção KLM permite que o usuário selecione uma KLM de proteção
SNC, que será usada quando as KLMs principais falharem. Quando o usuário decidir usar a proteção
KLM, a ferramenta de Provisionamento apresentará a combo de modo que o usuário possa escolher o
tipo de SNC. Finalmente, depois de definir a SNC a ser usada, a ferramenta configurará a SNC
automaticamente. A Figura 14 ilustra a janela de seleção dos KLMs.
• A janela Interface Diagnostics, acessada através do bayface do equipamento (Fault > Interface
Diagnostics), possibilita ao usuário ver estados de portas, mapeamentos, proteções, e também disparar
testes para as portas e proteções configuradas. A cor dos LEDs nesta tela na seção de SNC Protection se
alteram para o caso específico em que eles estão em um mapeamento de um circuito com SNC. Nesse
cenário, quando houver a ocorrência de falha em uma das portas (Work ou Protection), a respectiva porta
será colorida com a cor vermelha (alarme CRITICAL). As demais cores que podem aparecer neste LED
seguem o padrão de cores de alarmes como descrito na seção 5.6 do manual de Operação geral.
◦ Proteção reservada (Nx64K): A proteção reservada permite que o usuário defina um caminho
de proteção reservada para o circuito atual. Durante a janela interativa, depois de se definir o
caminho principal do circuito, o usuário será solicitado a definir a proteção. Como caminho
principal do circuito, a ferramenta de Provisionamento controla a configuração relacionada ao
caminho de proteção, com o objetivo de evitar alterações na configuração que possam
prejudicar sua operação. O caminho de proteção só é ativado quando o usuário do NMS realiza
um swap de circuito. A figura 15 ilustra a caixa de seleção para o uso da proteção reservada na
configuração de circuitos Nx64K.
O uso da proteção reservada está restrito aos circuitos com ends em equipamentos distintos, a
característica não pode ser ativada com ambos os ends do mesmo equipamento.
▪ Proteção DNI (E1 e NxVC12): é possível configurar circuitos com proteção DNI. Contudo, os
equipamentos que interconectam os anéis devem ter suporte para o mapeamento com a função drop-
and-continue.
Após a definição do circuito, uma janela interativa é apresentada. Por meio desta janela, o operador do
sistema pode definir a configuração DNI. A primeira tarefa de configuração da proteção DNI é definir os
anéis. De acordo com a topologia da rede, a ferramenta de Provisionamento pode fornecer duas opções
de tipo de anel:
▪ End do circuito em primário: essa característica permite que o usuário selecione o equipamento primário
de um MS-SPRing como end para o circuito atual. Neste caso, durante a seleção do AU-4, somente um
equipamento deve ser escolhido.
▪ Reversão primária/secundária: Em topologias onde ambos os anéis são MS-SPRing, essa característica
permite que o operador do sistema mude entre os equipamentos primário e secundário no segundo anel.
Esta seção tem por objetivo fornecer informações importantes sobre a configuração de circuitos,
considerando os três principais tipos de circuito. Discutiremos as configurações dos ends e links para os
circuitos mencionados. Também apresentaremos a janela de seleção de trunks e a proteção SNC. A
configuração dessa característica de proteção pode ser feita através da janela de seleção de trunks.
• E1: para criar um circuito E1 considerando ambos os ends configurados como portas físicas E1, as
seguintes opções estão disponíveis:
As configurações dos links acima consideram links E1. Também é possível usar links estruturados E3 (um
E1C é automaticamente selecionado em ambos os ends). Nesse caso, a coluna ‘Configurações das
portas dos links’ refere-se ao E1C selecionado. Além disso, o usuário também pode criar um circuito E1
através do link SDH. Para realizar isso, o link SDH deve ter seus ends configurados de acordo com o item
4 da seção ‘Criação de circuitos’. Finalmente, a ferramenta de Provisionamento fornece a possibilidade de
se criar um circuito E1 usando as interfaces STM-N. Contudo, ao utilizar uma STM-N, a estrutura e os
modos CRC ficam indisponíveis. Além disso, existem restrições relacionadas com a configuração de
interface que devem ser seguidas (consulte o item 4 da seção ‘Criação de circuito’).
X, Y com matriz Link 1: O link E1 no modo não Porta E1 b no equipamento Z Porta E1 e no equipamento Z
DS0 estruturado entre a porta E1 a no como A-End e porta EC1 g no como A-End e porta E1 f no
Z sem matriz equipamento X e a porta E1 b no equipamento Y como Z-End. equipamento Y como Z-End.
DS0 equipamento Z. Descrição do caminho: Link 2 Descrição do caminho: Link 1
como trunk. O mapeamento como primeiro trunk, circuito E1
Link 2: O link SDH (VC12) entre a entre a porta STM-N d do como segundo trunk. Taxa: 32
porta STM-N c no equipamento Z equipamento Y e a porta E1C timeslots.
e a porta STM-N d no g do mesmo equipamento é
equipamento Y. configurado
automaticamente.
É possível expandir o primeiro exemplo para considerar um número indefinido de equipamentos sem a
matriz DS0. Uma vez que o circuito Nx64K usa o circuito E1 como uma trunk, o número de equipamentos
associados ao circuito E1 é irrelevante.
• NxVC12: a ferramenta de Provisionamento permite que o usuário crie circuitos NxVC12. Os circuitos
NxVC12 devem ter interfaces STM-N configuradas em ambos os ends. Além disso, a estrutura VC4 da
interface STM-N deve estar no modo Bearer e a configuração TUG-3 deve estar no modo TU-12. Ambas
as configurações VC4 e TUG-3 podem ser realizadas através da janela Device Config (configuração do
equipamento). Consulte o manual do equipamento.
Existem duas interfaces para a seleção de trunks. A interface mostrada varia de acordo com o tipo de
circuito selecionado. Veja a seguir informações sobre cada modelo de interface:
◦ Seleção de trunk para circuitos N64K: permite que o gerenciador NMS selecione os timeslots
desejados de um link específico. Além disso, ao usar o link E3 como um trunk de circuito, uma
combobox é apresentada para permitir a seleção do E1C. Contudo, somente os links E3 no
modo estruturado podem ser especificados como um trunk de um circuito Nx64K. A Figura 17
ilustra o painel Next Trunk da janela de seleção de trunks para os circuitos Nx64K. No detalhe,
veja a combobox para a configuração da opção E1C do link E3.
◦ Seleção de trunk para circuitos E1: para os circuitos E1, as configurações a serem definidas
diferem de acordo com o tipo de link. Para os links E3, é necessário definir um E1C (figura 17)
enquanto para os links SDH, a seleção de KLM é obrigatória (figura 18). Para os tipos de circuito
E1 e NxVC12, através da janela de seleção de trunks, o operador pode opcionalmente configurar
a proteção SNC. A proteção SNC permite que o usuário configure o caminho da proteção. Os
recursos de rede empregados pelo caminho de proteção são protegidos como ocorre com os
recursos do caminho de trabalho. O SNCP é um mecanismo de proteção associado às redes
óticas síncronas, assim, ele só estará disponível quando um link SDH for utilizado. Para
configurar o SNCP, pressione o botão ‘Open SNC’ (abrir SNC) e, ao concluir a configuração do
caminho de trabalho, pressione o botão ‘Close SNC’ (fechar SNC). A janela solicitará que você
configure o caminho de proteção. Depois que o caminho de proteção tiver sido especificado, a
ferramenta de Provisionamento conseguirá criar o circuito.
A aba Device Config permite que o operador determine as configurações de rastreamento do caminho,
além disso, ao configurar um circuito E1, também é possível definir a configuração das portas E1 (quando
as portas E1 forem utilizadas). Como o circuito Nx64K não possui configurações de rastreamento de
caminho, esta aba não está disponível para esse tipo de circuito.
A criação de circuitos Nx64K com double tagging no TDM Channel é suportada tanto pelo
Provisionamento Automático, como pelo Provisionamento Interativo. Logo, devem-se selecionar os dois
equipamentos que serão ends do circuito Nx64K e clicar com o botão direito em um deles, selecionando a
opção “Add SDH/PDH Resource (Automatic)” no menu popup que abre. Outra opção é iniciar a janela a
partir do menu Tools->Provisioning.
Aba Path
Esta aba apresenta os caminhos definidos para um dado circuito. As informações do caminho de trabalho
são sempre mostradas enquanto as informações sobre o caminho de proteção dependem da
configuração do circuito. Contudo, as informações nesta guia só são apresentadas uma vez que a tarefa
de criação do circuito tiver sido concluída, as informações são apresentadas posteriormente à criação do
circuito.
Nesta aba, a ferramenta de Provisionamento oferece a alternativa para forçar uma troca entre o caminho
de trabalho e o caminho de proteção. A ferramenta de troca permite que o usuário inverta os caminhos
manualmente, contudo, essa característica está disponível somente para os circuitos Nx64K com
proteção reservada e os circuitos internos que usam a proteção SNC (consulte a seção 'Criação do
circuito').
Aba Comments
A aba Comments permite que o usuário inclua informações adicionais sobre o circuito atual. A aba
fornece cinco campos de texto, o tamanho de cada campo de texto está limitado em 250 caracteres. A
figura abaixo apresenta o painel de comentários da janela de configuração do circuito SDH/PDH.
1.6.MS-SPRing
Após o MS-SPRing ter sido configurado, é possível criar circuitos protegidos pelo MS-SPRing. Ao criar
circuitos NxVC12 ou NxVC3, para tornar possível o uso da referida característica de proteção, é
necessário definir um túnel entre as estruturas VC-4 conectadas.
O anel SDH possui recursos de proteção que detectam falhas e comutam rapidamente o tráfego entre os
canais de proteção. Um anel pode usar caminhos de proteção dedicados onde cada caminho criado
possui seu próprio par de proteções no complemento do anel. Também podem ser usados caminhos
compartilhados, nesse caso, o mesmo caminho pode ser usado para trabalho e proteção. A norma ITU-T
G.841 define dois tipos de proteção por anel que utiliza caminhos compartilhados:
• 2 fibras: cada fibra do anel possui meia banda usada para trabalho e meia banda usada para proteção;
• 4 fibras: um par de fibras é usado para trabalho enquanto o outro par é usado para proteção. Essa
arquitetura permite a recuperação de tráfego para mais de uma falha do anel, pois permite a comutação
em arco e a comutação de anel.
O tunelamento VC4 compreende a tarefa de criar um circuito VC-4 com estruturas TUG-3 configuradas
como VC-3 ou VC-12 entre duas interfaces conectadas. Depois que o túnel tiver sido definido, é possível
criar circuitos de nível VC-3 e VC-12 entre os equipamentos. Depois que as portas a serem usadas pelo
túnel tiverem sido definidas, a janela de configuração de interface é mostrada.
• Select AU-4: para abrir a janela de configuração do circuito que está dentro da proteção;
• Path: indica geograficamente a conexão entre os equipamentos que fazem parte do circuito.
Para abrir a janela de configuração do circuito, pressione o botão Select AU-4 (selecionar AU-4). Através
dessa janela, o usuário pode configurar os parâmetros relacionados à proteção.
Veja a seguir uma breve descrição sobre cada campo da janela apresentada na figura abaixo:
• 'AU-4 Selection'
• 'Type'
◦ 'Protected': utiliza as estruturas VC-4 que estão sendo configuradas para proteção;
• 'Direction'
Quando a configuração do circuito dentro do MS-SPRing estiver concluída, a janela interativa irá mostrar
uma representação gráfica do túnel (figura 25). Pressione o botão ‘Finish’ para concluir a configuração do
túnel. Os circuitos NxVC3 e NxVC12 podem ser criados e configurados para usar o túnel criado.
A janela de buscas dos Ms-SPRings permite que o usuário NMS busque por uma proteção MS-SPRing.
Para abrir a janela de busca do MS-SPRing acesse Tools (ferramentas) – Search (busca) – MS-SPRing
ou clique com botão direito do mouse e selecione a opção View MS-SPRings (visualizar MS-SPRings).
Para listar todos os MS-SPRings configurados, clique no botão Search (busca). Também é possível usar
um dos filtros fornecidos para especificar as informações sobre o MS-SPRing desejado.
A janela de diagnóstico MS-SPRing pode ser acessada através do botão de visualização de diagnóstico
da janela de busca MS-SPRing. Através da janela de diagnóstico, é possível visualizar graficamente a
topologia da proteção e verificar a ocupação atual do circuito. Para verificar a topologia, acesse a aba de
visualização MS-SPRing, enquanto que para verificar a ocupação atual do circuito, acesse a aba de
ocupação do circuito.
Para estabelecer um MS-SPRing, é necessário possuir links entre os equipamentos que farão parte da
proteção. Depois de clicar com o botão direito do mouse no NE master (elemento de rede), a opção MS-
SPRing deve ser selecionada. Após, é possível configurar o tipo de anel e quais VC4s serão configurados
como NUT.
Veja a seguir uma breve descrição sobre os campos da janela de configuração do MS-SPRing.
• 'Configuration'
Ao criar um MS-SPRing, é necessário primeiro definir a direção de proteção, i.e. o caminho que passa
pelos links que correspondem ao anel. Para realizar isso, através da janela de configuração da topologia,
o operador NMS pode definir o caminho entre os equipamentos que estão associados à proteção.
Uma vez que a configuração da topologia tenha sido concluída, a configuração do MS-SPRing é
apresentada. Através dessa janela, as configurações de proteção podem ser verificadas pelo gerenciador
NMS.
1.7.Search Circuit
A ferramenta de Provisionamento permite que o operador NMS realize uma busca para um circuito
específico ou que liste todos os circuitos criados. A tarefa de busca pode ser realizada através da busca
do circuito SDH/PDH. Para abrir essa janela, acesse Tools (Ferramentas) – Search (Busca) – SDH/PDH
Circuits (Circuitos SDH/PDH), ou simplesmente clique no botão Search SDH/PDH Circuits localizado na
barra de ferramentas. A janela de busca fornece vários filtros que podem ser combinados para simplificar
a tarefa de encontrar um circuito específico, tendo três campos onde o usuário poderá criar a combinação
para a busca deste circuito.
Primeiramente deve-se selecionar se sua pesquisa vai mostrar somente os circuitos que passam
pelo filtro criado (All fields below); ou se encontrando somente um campo dos três especificados
já é o suficiente (At least one field below).
No primeiro campo da pesquisa, deve-se selecionar a forma pela qual vai ser efetuada a busca,
dentre as diversas opções possíveis, como nome, vendor, hostname, rate, etc.
Pode-se ainda incluir mais alternativas para a pesquisa de circuito, clicando no botão '+' ao lado
do terceiro campo. Para remover uma pesquisa, basta clicar no botão '-'.
Para iniciar a pesquisa, clique sobre o botão 'Search', que realizará uma busca por todo o
ambiente do DmView pelas informações passadas anteriormente. Para que sejam exibidos todos
os circuitos presentes no DmView, clique sobre o botão 'Search All'.
No topo da janela, os filtros disponíveis são mostrados de acordo com a organização executada pelo
usuário. Na parte inferior esquerda, os resultados de busca são apresentados enquanto na parte inferior
direita são mostradas as informações principais sobre o circuito selecionado.
Selecionando o circuito, e clicando com o botão direito do mouse sobre o mesmo, a busca do circuito
SDH/PDH também dá acesso às seguintes funcionalidades:
• 'View Circuits on this path': quando o campo path é descrito na criação do circuito, serão exibidos todos
os circuitos presentes neste path.
Através da janela de diagnóstico de circuito, o operador NMS pode verificar todas as informações
relacionadas à configuração do circuito. Ademais, também é possível verificar o status atual do circuito.
Ao monitorar os circuitos com proteção SNC, a ferramenta fornece informações detalhadas sobre o
caminho de trabalho atual. A partir da janela de diagnóstico do circuito, é possível acessar a janela de
configuração do equipamento de um dado equipamento. Assim, o operador do sistema possui acesso
direto à configuração de qualquer equipamento associado ao circuito.
A janela de diagnóstico do circuito pode diferir de acordo com o tipo de circuito. Apesar das diferenças, as
interfaces possuem as mesmas características básicas.
A ferramenta de Provisionamento NMS gera eventos relacionados com os circuitos configurados. Esses
eventos, i.e. alteração no status do circuito e notificação de falha do circuito, são criados de acordo com
os eventos recebidos pelos equipamentos de rede. A ferramenta fornece um mecanismo específico para
gerenciar os eventos de provisionamento. O mecanismo pode ser acessado através de Tool (ferramenta)
– Events (eventos) – SDH/PDH Circuit (circuito). Nesse mecanismo, os eventos associados ao mesmo
circuito são correlacionados e normalizados. O mecanismo ainda possibilita criar filtros de eventos. Ao
criar um filtro de evento, somente eventos que correspondam ao filtro serão mostrados na janela de
‘correlação de circuitos’.
A ferramenta de Provisionamento verifica os circuitos ativados com o objetivo de certificar sua integridade.
Caso uma configuração corrompa a operação do circuito, essa configuração é imediatamente detectada
pela ferramenta NMS. O status do circuito afetado muda para ‘Not Active’ e o respectivo equipamento
possui o alarme Circuit Mismatch (incompatibilidade de circuito) associado. Eventos são gerados para
reportar o problema. Os equipamentos com o alarme de incompatibilidade de circuito são indicados na
visualização de topologia pelo ícone de incompatibilidade de circuito. O ícone também está associado
com as localidades.
O NMS permite que o usuário atualize a topologia SDH independente do número de circuitos ativos que
devem ser reconfigurados. Os equipamentos definidos em topologias de linha ou anel podem ser
removidos, bem como novos equipamentos podem ser adicionados. Em ambas as situações, a
ferramenta de Provisionamento tenta reconfigurar os circuitos automaticamente.
Quando uma atualização de topologia é solicitada, a ferramenta verifica quais circuitos serão afetados.
Antes de confirmar a atualização, é possível verificar a configuração resultante dos circuitos afetados. Por
exemplo, ao adicionar um novo equipamento, é possível verificar se a configuração do equipamento é
compatível com os circuitos existentes. Se as configurações forem incompatíveis, o alarme de
incompatibilidade de circuito será associado ao equipamento. Para finalizar a atualização da topologia, o
operador NMS pode usar uma janela de incompatibilidade de circuito para reconfigurar o equipamento.
Não é possível inserir em uma topologia, um equipamento que já tenha circuitos configurados.
Ao inserir um equipamento em uma topologia existente, será necessário resolver o mismatch que irá
reconfigurar os circuitos nos equipamentos envolvidos na atualização de topologia.
A seguir será aberta uma janela exibindo na sua parte inferior os 2 links que serão removidos da topologia
(Links to be removed). Já na parte superior deverá ser informado o nome do novo link que será criado na
topologia (Link to be Created) em substituição aos links removidos. Após isto clicar em Ok.
Após selecionar, basta confirmar a remoção. O equipamento será removido da topologia e o circuito será
recriado usando o novo link.
Clicando sobre o botão Add vai ser aberta a janela de busca de circuitos, onde deve-se selecionar os
circuitos a serem removidos, e então clicar em “OK”:
Após selecionado o circuito, volta-se para a janela resources operation, onde estará sendo exibido o
circuito selecionado, então seleciona-se no campo operation o tipo de remoção, Remove (deleta o circuito
do DmView e do Equipamento) ou Remove from NMS (deleta o circuito apenas do DmView), e pressione
o botão apply:
- Nx64k
- Ethernet
- Epipe
- Nx2M (DM4650)
- Subtending (DM4650)
2.1.Iniciando o Serviço
Para configurar circuitos utilizando o provisionamento automático é necessário iniciar o serviço de
provisionamento no servidor designado para esse fim (consultar manual de operação). A figura abaixo
mostra a mensagem de erro apresentada quando o serviço de provisionamento não foi iniciado.
FIGURA 49. Mensagem de erro quando o serviço de provisionamento não foi iniciado.
2.2.Configurando Circuitos
Circuitos são configurados através da janela Automatic Circuit Configuration que pode ser acessada pelo
menu Tools:Provisioning:PDH Circuit Configuration (Automatic) ou pelo menu de contexto Add PDH
Circuit (Automatic) de um equipamento selecionado no mapa. A interface no formato de wizard guia o
usuário no processo decisório sugerindo e validando as seleções a cada passo.
Nx64K (Circuit): circuito que visa realizar cross connection de timeslots 64k em interfaces TDM
estruturadas;
Ethernet (Circuit): circuito deve ser criado entre placas H8GBE, entre portas VC12;
DSL EFM Single Service: O DSL EFM Single Service é um tipo de circuito utilizado sobre a
tecnologia EFM (Ethernet in the First Mile), que permite o agrupamento de portas DSL físicas do
cliente para um determinado serviço identificado por algum dispositivo de VLAN.
2.2.2.Passo 2: Endpoints
O segundo passo é a definição das portas das pontas do circuito.
Para selecionar os equipamentos das pontas basta arrastar os equipamentos do mapa ou buscar os
equipamentos utilizando a janela Devices Search a partir dos botões Search nos painéis de cada ponta.
Quando a janela é acessada a partir da opção Add PDH Circuit (Automatic) do menu de contexto dos
equipamentos no mapa, os equipamentos são automaticamente carregados nos respectivos painéis.
Com o equipamento selecionado os slots e portas disponíveis são carregados nas respectivas caixas de
seleção. A caixa de seleção de portas é preenchida apenas com as portas válidas para a criação de
circuitos do tipo selecionado no passo 1 e na interface selecionada, portanto, a ordem correta de seleção
é Device:Slot:Port.
A configuração das portas selecionadas é validada antes de passar para o próximo passo, caso uma das
portas possua uma configuração inválida uma mensagem de erro é apresentada. A figura abaixo mostra
uma mensagem de erro disparada durante a validação das portas selecionadas.
Na caixa de seleção da taxa do circuito estão disponíveis apenas as taxas possíveis em ambas as portas
selecionadas. Ainda nesse passo é possível definir se os timeslots utilizados no circuito devem ser
sequenciais ou não, essa decisão é válida para todas as portas no caminho do circuito.
A caixa de seleção do timeslot inicial permite o deslocamento dos timeslots selecionados para o circuito
no frame da porta da respectiva ponta.
Além de encontrar os melhores caminhos a ferramenta também verifica a disponibilidade deles. Caso os
recursos do caminho não sejam válidos para a construção do circuito, este recebe uma indicação de
inválido. Caminhos inválidos sempre serão listados ao final da combo de seleção Chosen Path.
Ao selecionar um caminho na combo de seleção Chosen Path o mesmo será apresentado em forma de
mapa na parte central da janela. Caso o caminho seja inválido os recursos com problemas serão
destacados e apresentarão a incoerência na forma de tooltip.
A combo de seleção Paths permite ampliar a busca de caminhos para uma análise mais ampla da
topologia. Após selecionar uma opção na combo de seleção Path é necessário recalcular os caminhos a
partir do botão Update Paths.
O campo de texto do nome do circuito é obrigatório e deve ser exclusivo. Nos demais campos podem ser
selecionados valores previamente cadastrados. A figura abaixo mostra a interface de seleção dos dados
de identificação do circuito.
A partir desse passo é possível finalizar a criação do circuito, os demais passos são opcionais.
Os valores selecionados nesse passo são validados antes de passar para o próximo passo ou finalizar o
circuito, caso uma incoerência seja detectada uma mensagem de erro é apresentada como mostra a
figura abaixo.
É possível requisitar a abertura da janela Circuit Config View ou da janela Circuit Diagnostics View após a
finalização da configuração do circuito. A figura abaixo mostra a interface para seleção de uma ação.
A decisão tomada pode ser mantida para os próximos circuitos criados marcando a caixa de seleção.
A reserva de circuitos consiste na facilidade de criar circuitos de forma que os recursos do mesmo sejam
configurados apenas na base de dados do NMS, não sendo ativados na rede. Esta funcionalidade é útil
para a pré-configuração de circuitos, pois os recursos utilizados pelos circuitos reservados são tratados
na gerência como se estivessem ocupados na rede. Dessa forma, não é possível criar circuitos utilizando
estes recursos. Um circuito reservado é caracterizado pelo parâmetro Management Level, associado a
cada circuito. Os valores possíveis para este parâmetro são comissionado e reservado. Comissionado
corresponde ao circuito configurado na base de dados e na rede, enquanto o reservado fica configurado
apenas na base.
A operação de ativação de um circuito reservado na rede é simplificada, sendo necessário apenas alterar
o Management Level do circuito para realizar essa operação, trocando-o de reservado para
comissionado. Com esta operação, os recursos reservados na base de dados serão configurados na
rede. Da mesma forma, é possível desconfigurar um circuito da rede, mas preservá-lo na base de dados,
alterando o Management Level de comissionado para reservado.
Não há nenhuma restrição nas configurações do circuito Alternative com relação as configurações já
existentes no circuito Main. Assim, essa funcionalidade pode ser usada nas mais variadas situações.
Além do aumento de banda, alterações no caminho do circuito ou mesmo em suas interfaces do end
podem ser realizadas dessa forma.
3.2.Particularidades
O NMS não impede, na mesma gerência, de o usuário trocar o rate de um end de um link, desde que isso
não implique em erros no circuito (neste caso, é mostrada a mensagem "Invalid timeslot configuration.
This port is part of a circuit. Go to 'Circuit Configuration' in order to edit circuits."). Se uma alteração em
outra gerência, por exemplo, desconfigurar o circuito, é gerado mismatch, porém só em circuitos
Comissionados. Em se tratando de circuitos Reservados, as alterações que são reativáveis são “deixadas
de lado” na verificação de integridade, uma vez que quando o usuário resolver comissionar tal circuito, o
NMS efetuará as configurações corretas de modo que o circuito seja criado. As alterações não reativáveis
são indicadas normalmente tanto para os circuitos Reservados, manifestando-se o Mismatch.
Circuitos E1
DM705 SUB
DM705 CPU32
A vantagem de se transformar um mapeamento em circuito dentro do NMS é grande, pois a partir deste
ponto ele passa a contar com toda proteção da configuração, protegendo os recursos utilizados contra
erros de configuração que possam interferir na transmissão de dados. Além de contar com diversos
relatórios com informações de circuitos do NMS.
E1
E3
Ethernet VC12
Ethernet VC3
NxVC12*
NxVC3*
NxVC4
Neste momento é exibida a janela Circuit Import, onde existem duas abas. A primeira aba é onde se
configura a máscara do nome de circuito atribuído aos circuitos importados, podendo-se acrescentar um
prefixo, que será igual em todos circuitos, e combinar ele com o nome do link das portas da ponta do
circuito(se existente), ou com o nome das portas do circuito(se cadastrados) para a formação do nome. A
escolha da opção Automatic atribui o nome Circuit1, Circuit2, Circuit3, sucessivamente aos circuitos
encontrados e também pode ser combinada com as opções anteriores. Também é possível configurar a
prioridade, o cliente e adicionar comentários aos circuitos.
A segunda aba é onde se encontram as opções de localização, selecionando-se então onde será feita a
busca por circuitos a serem importados. A ação pode ser realizada das seguintes formas: podendo-se
escolher entre todos elementos da base, todos elementos de uma Location (note que a seleção de
elementos por Location não é recursiva), modelos específicos de elementos ou pela seleção individual.
Após o preenchimento correto de todos os campos, pode ser iniciado o processo que fará a busca por
circuitos nas portas dos elementos pressionando-se o botão Import. Ao final do processo será exibida
uma janela, contendo a lista de todas as cross connection e/ou mapeamentos SDH coerentes
encontrados que podem ser convertidos em circuitos.
Nesta mesma janela pode-se filtrar quais dos circuitos encontrados que serão importados e quais não
serão, selecionando-se a coluna import das linhas desejadas. Ao serem selecionados os circuitos, no
quadro abaixo são exibidas informações sobre o cadastro, elementos, portas e timeslots pertencentes ao
novo circuito para conferência. Após feitas as escolhas, os circuitos podem ser importados a partir do
botão Import.
Outra possibilidade da janela de resultados dos circuitos encontrados, é a alteração do nome dos circuitos
encontrados antes de efetivar a importação dos mesmos. Para isto basta um clique duplo no campo name
da tabela para tornar editável o nome do circuito desejado.
Ao final dos testes, é possível identificar possíveis circuitos tanto internos quanto externos.
No DmSTM-1 não é verificado o operation das portas VC do agregado mapeadas para portas
VCG do TR-Ethernet.
Em ambos os casos o circuito pode ser importado, porém subirá com alarme de mismatch caso
alguma das coerências não bata. Nesse caso o usuário pode reativar o circuito e as coerências
serão corrigidas.
Não é possível importar circuitos da interface Tr-STM1 internos ou entre interfaces Tr-STM1 pois
não é impossível identificar corretamente o rate dos circuitos configurados nessa interface
(análogo ao caso de circuitos Nx64 em pontas estruturadas).
Para que um mapeamento seja eleito para importação de circuito interno, os seguintes requisitos são
necessários:
A porta inicial e a que está mapeada(destino do mapeamento da porta inicial) não podem possuir
circuitos;
Porta destino precisa ser de entrega, ou de transporte sem possuir links válidos para criação de
circuito externo;
Um circuito externo será importado passando pelos elementos até que não sejam encontradas as
características abaixo dentro dos elementos:
4.1.5.Limitações
Nem todos os circuitos que podem ser criados manualmente pela janela Circuit Configuration podem ser
importados. As restrições são as seguintes:
NxVC
Não é suportada a importação de circuitos nas topologias de DM800 misturado com DmSTM1 e
DM705 SUB.
Ends BEARER,
CCAT
DNI
Mapeamentos UNIDIR.
Nx64K
Não é suportada a importação de circuitos que utilizam ambas pontas estruturadas (E1 < 32
canais, V.35 Framed e DSL), todos os timeslots habilitados e cross-conectados devem estar
cross-conectados contiguamente com uma porta de entrega. Os timeslots que não estiverem
cross-conectados devem estar com o valor FF ou em loop no caso do CPU32.
As vantagens de se importar esses circuitos são as mesmas aplicadas aos outros tipos de circuitos, ou
seja, a proteção, a gerência e a geração de relatórios.
Ao clicar com o botão direito do mouse sobre um equipamento Ipsan na janela Network Manager escolhe-
se a opção 'Import Nx2M/EFM Circuit'. Será exibida uma janela com duas abas, na primeira aba existe a
possibilidade de configuração de Customer, Priority e Comments, já na segunda aba é possível adicionar
mais equipamentos além do já selecionado para o processo de identificação.
Na janela 'Circuit Import', após configurar os parâmetros desejados deve-se clicar no botão 'Import'. Uma
nova janela será exibida listando todos os circuitos identificados nos equipamentos selecionados. É
possível selecionar os circuitos que se deseja importar e a cada seleção também é possível visualizar as
suas configurações internas.
Após realizar essa seleção devemos clicar em 'Import'. Se a operação ocorrer com sucesso será exibida a
mensagem 'Circuits imported successfully', caso contrário será exibida uma mensagem contendo o
problema ocorrido.
* Para utilizar a Importação de Circuitos Nx2M/EFM é necessário ter instalado e iniciado o serviço “NMS
Application Server”. Este é o serviço que manipula o Servidor de Aplicação JBoss.
Por adjacentes entende-se os circuitos que possuam uma ligação física ou lógica, como um link ou um
trunk entre algum de seus endpoints.
Por compatíveis entende-se pelas configurações entre seus endpoints que são adjacentes. Ambos os
endpoints adjacentes devem possuir as mesmas configurações para que sejam considerados
compatíveis.
O processo pode ser iniciado através do menu Tools:Provisioning:SDH/PDH Circuit Merge, disponível em
grande parte das janelas do DmView. Para que o merge seja bem-sucedido, os circuitos a serem
unificados precisam ter no mapa os links previamente criados entre si para fazer a ligação entre as pontas
dos circuitos internos.
A partir da janela Circuit Merge, é possível acessar a opção Select Circuits ou Select Devices.
Selecionando a opção Select Circuits,o merge será executado a partir de circuitos selecionados.
Selecionando a opção Select Devices, o merge será executado a partir de seleção de equipamentos.
A segunda aba da janela possui a mesma informação contida no caso da importação de circuitos, nela é
feita a seleção dos elementos a serem usados no Merge, podendo-se escolher entre todos elementos da
base, todos elementos de uma Location (lembrando que a seleção de elementos por Location não é
recursiva), modelos específicos de elementos ou pela seleção individual.
Após a escolha dos elementos e do preenchimento do cadastro do circuito, deve-se iniciar a busca
pressionando-se o botão Merge. Depois de executada a busca, será exibida a janela com os circuitos
encontrados, assim como funciona na importação de circuitos.
Da mesma forma que na importação de circuitos, pode-se filtrar quais os circuitos que serão importados e
quais não serão, selecionando-se a coluna Merge das linhas desejadas. Ao serem selecionados os
circuitos, no quadro abaixo são exibidas informações sobre o cadastro, elementos, portas e timeslots
pertencentes ao circuito para conferência. Além disto, se pode obter as informações a respeito do novo
circuito criado na linha Circuits to merge. Se for deixado o mouse sobre a linha, é exibida a informação
sobre as pontas dos circuitos a serem utilizados. Após feitas as escolhas, os circuitos podem ser
unificados pressionando-se o botão Merge.
Para cada vez que o processo de Merge for executado, é salvo um arquivo de log na pasta \log do
diretório do DmView, com nome “merge_log_<DATA>.txt, no formato CSV utilizando ponto e vírgula como
separador. Neste arquivo serão registrados os nomes de todos os circuitos em que foi tentado realizar
merge, seu resultado e caso o merge tenha sido realizado com sucesso, a lista dos circuitos envolvidos.
Caso o merge não tenha sido executado com sucesso, informa a causa.
4.3.1.1.Limitações
Não são unificados circuitos externos e internos. Isto é, são apenas unificados n circuitos que
são internos. Caso seja encontrado um circuito externo no conjunto de circuitos a serem
unificados, o merge termina antes dele.
Não são unificados circuitos que possuam relação Main/Alternative com qualquer outro.
Ao clicar no botão Add, a janela de busca de circuitos (SDH/PDH Circuit Search) é exibida, assim pode-se
buscar e selecionar os circuitos a serem unificados.
Após a seleção dos circuitos a serem unificados, pode-se, então, pressionar o botão Merge para que
sejam encontrados, dentro do conjunto selecionado, os circuitos que dispõem dos requisitos para serem
unificados. É exibida uma janela relacionando os possíveis circuitos a serem unificados. Nela, é possível
verificar e selecionar os que devem ser de fato persistidos. Após selecionar os novos circuitos e confirmar
a operação, os circuitos selecionados ficam disponíveis para outras operações de gerência.
4.3.2.1.Limitações
Não são unificados circuitos externos e internos. Isto é, são apenas unificados n circuitos que
são internos. Caso seja encontrado um circuito externo no conjunto de circuitos a serem
unificados, o merge termina antes dele.
A unificação de circuitos somente pode ser executada quando existe um link E1 entre os
circuitos (Não existe suporte para merge entre circuitos com trunk E1 ou link STM).
Da mesma forma que o usuário é capaz de verificar através do NMS a integridade de um recurso, ele
pode saber também se um elemento possui alguma configuração inconsistente em relação aos recursos
que passam por ele. Os parâmetros que identificam estas situações são descritos a seguir.
5.1.Conceitos
O parâmetro que informa a situação da integridade de configuração de recurso chama-se Situation. Ele
pode assumir três possíveis valores:
No caso do elemento, ele possui um parâmetro chamada Config Mismatch, cujos possíveis valores são:
Ao encontrar alterações nos parâmetros, são disparadas mensagens para módulos interessados, bem
como eventos notificando a alteração. Quando o parâmetro Config Mismatch de um elemento passa para
ON, o mesmo fica bloqueado para configuração no NMS. Ou seja, não é permitido abrir sua configuração,
e por conseguinte, ativá-la, bem como realizar qualquer operação sobre um recurso afetado por aquele
elemento.
O elemento bloqueado é exibido de forma diferenciada na Network Manager, Network Browser e bayface,
através de um ícone com um ponto de exclamação.
Pode editar os recursos com Situation NOT_ACTIVE naquele elemento, reativando-os ou removendo-os.
Pode clicar no símbolo de Config Mismatch no bayface, reativando automaticamente todos os trechos de
recursos com problema naquele elemento.
Após qualquer uma destas operações, é executado o módulo de comparação em todos os equipamentos
afetados, para que o Config Mismatch dos mesmos seja atualizado.
Existem casos de problemas que não podem ser reativados automaticamente pelo NMS. Quando um
elemento possui algum recurso com uma incompatibilidade deste tipo, a configuração não é bloqueada.
Assim, o usuário pode via configuração de elemento, corrigir as configurações erradas. Neste caso, o
usuário ainda pode usar a opção de remover o recurso. Ao abrir a configuração nessa situação as
informações de recursos não são carregadas, e portanto não são protegidas para visualização na
configuração do elemento.
A verificação de integridade é requisitada para ser executada pelo poller nos seguintes casos para um
elemento:
5.3.Verificação de mismatch
Quando ocorre o mismatch em um equipamento, há a probabilidade de que circuitos que foram
configurados nestes equipamentos previamente sejam perdidos, ou que causem problemas no
equipamento.
Caso existam opções que possam ser reativadas no equipamento, elas serão exibidas na janela de
“These resources can be reactivated”. Clicando sobre o campo o botão “Set config from NMS to device”,
as mesmas serão restauradas no equipamento.
O botão “Remove circuits from NMS...” o leva para a janela de remoção de circuitos, na qual basta
selecionar os circuitos a serem removidos do equipamento, selecionar no campo “Operation” se o circuito
deve ser removido somente da gerência, ou ser removido totalmente (caso ele seja removido totalmente,
este circuito não poderá ser mais importado). Ao final, clique sobre o campo “Apply.
5.5.Validação de Circuitos
Portas de links devem estar habilitadas para que as mesmas possam ser utilizadas no caminho
de circuitos Nx64k.
Portas de alta (E1, DSL, etc) devem estar habilitadas para que as mesmas possam ser utilizadas
como endpoints de circuitos Nx64k.
Portas VC-12 devem possuir SDH Mapping para que possam ser utilizadas como endpoints de
circuitos Nx64k.
6.1.Introdução
Este documento descreve o funcionamento da proteção M x N para interfaces E1, disponível nos
seguintes produtos:
DM800-MPU2500, a partir da versão de firmware 4.
DM705-SUB, a partir da versão de firmware 18.1.
Neste exemplo, existe ligação direta entre as interfaces E1 dos dois elementos envolvidos na proteção.
Caso haja uma rede entre os dois equipamentos, é necessário garantir que o tráfego de E1 seja
transparente na rede para que o protocolo de proteção M x N funcione corretamente.
Na situação inicial (sem alarmes), todos os canais de trabalho estão fornecendo serviço e os de proteção
estão em standby.
Ao detectar uma falha (PPI-LOS, PPI-LOF ou PPI-AIS), local ou remota, em alguma interface de trabalho,
o equipamento configurado como master escolhe uma interface de proteção e comuta o tráfego. Esta
decisão de comutação é comunicada ao slave através dos bits Sa do overhead do E1 de proteção. Ao
receber a requisição, o slave também comuta o E1 selecionado para a interface de proteção escolhida
pelo master. Dessa forma, o tráfego é restabelecido.
Quando a interface de trabalho for restaurada (alarme desabilitado), o master começa há contar o tempo
de retorno (caso o grupo tenha sido configurado no modo reversível). Ao final deste tempo, o tráfego é
comutado novamente para a interface de trabalho e a proteção volta para standby. No modo não
reversível, o tráfego volta para a interface de trabalho apenas com a ação do usuário.
Caso ocorram múltiplas falhas, o master concentra as decisões de comutação. Enquanto houver
interfaces de proteção em standby, todas as falhas são protegidas. Entretanto, quando todos os canais de
proteção estiverem ocupados, passa a ser levada em consideração a prioridade configurada para as
interfaces de trabalho. Prioridades com índice menor têm preferência sobre prioridades com índice maior.
Caso haja empate no quesito prioridade, será mantido protegido o E1 que tiver falhado antes.
A proteção MxN define a existência de M portas que protegerão N portas work. Caso uma das portas
work falhe, uma das portas protection assume o tráfego. Esta informação de proteção não é estática
(qualquer uma das portas protection pode assumir o tráfego) e não pertence aos dados de configuração
do circuito. Ao apresentar a janela de diagnóstico de um circuito Nx64K deve-se portanto avaliar os
valores de status da proteção MxN para determinar qual o atual caminho que o tráfego do circuito está
percorrendo.
O diagnóstico de um circuito Nx64K que passa por uma proteção MxN deve levar em conta também
outras características, como o fato de um circuito extra (que é aquele que trafega pela proteção) por ser
preemptado para que um circuito que passa por uma porta work tenha seu tráfego atendido.
1) Quando um circuito passa por portas work de proteção MxN e os dados estão trafegando
corretamente.
Nesta situação é apresenta a informação de que esta porta é work de proteção MxN, ou seja, que esta
porta está protegida. Esta indicação é feita através da letra P dentro do led da porta protegida. Na parte
de parte da janela deve-se apresentar uma legenda para o usuário. A tela deve ser como a que é
apresentada abaixo:
2) Quando um circuito passa por portas work de proteção MxN e o link work está em falha.
Nesta situação é apresenta o link em falha e, logo abaixo, é apresentado o link que assumiu o tráfego dos
dados. Conforme figura abaixo:
Caso as portas de proteção que assumiram o tráfego formem um link que não está cadastrado no
DmView, a imagem deve ficar como é apresentado abaixo:
Existem 4 principais situações que devem ser observadas através da janela de diagnóstico de circuitos
NxVC. Cada uma destas situações é citada abaixo:
No caso de circuitos que utilizam um canal de trabalho da proteção M:N (considerando que o canal está
em funcionamento), o diagnóstico deve exibir o canal de trabalho com uma linha pontilhada, indicando
que o link está sendo utilizado para o tráfego. Além disso, as portas que fazem parte da proteção devem
estar sinalizadas com o símbolo P conforme a legenda situada na parte inferior da janela. Posicionando-
se o ponteiro do mouse sobre o ícone da porta, deve ser exibido um tooltip contendo informações sobre a
proteção ativa na porta. Neste caso, deve ser indicado que a porta é uma porta protegida M:N.
Nesta situação, caso a configuração do circuito tenha sido realizada corretamente e os links entre os
equipamentos estejam operacionais, o status do circuito deve ser normal (conforme pode ser visto na
figura abaixo).
Circuitos que são criados utilizando os canais de proteção da proteção M:N são conhecidos como tráfego
extra. Atribui-se este termo, pois, caso algum dos canais de trabalho da proteção venha a falhar, o tráfego
do canal de proteção será interrompido para substituir o canal de trabalho que acaba de entrar em falha.
Sendo assim, é importante destacar que circuitos passando por portas de proteção M:N não são circuitos
protegidos. Esta informação pode ser verificada através do símbolo E que é colocado na porta. Da
mesma forma como para as portas de trabalho, as portas de proteção possuem um tooltip no qual a
informação sobre o tráfego extra deve ser exibida.
Nesta situação, caso a configuração do circuito tenha sido realizada corretamente e os links entre os
equipamentos estejam operacionais, o status do circuito deve ser normal (conforme pode ser visto na
figura abaixo).
Circuito passando pelo canal de trabalho em falha (circuito utilizando canal de proteção)
Circuitos que utilizam canais de trabalho M:N são protegidos. Desta forma, caso o canal de trabalho
venha a falhar e haja um canal de proteção disponível, ocorre um chaveamento do canal de trabalho para
o canal de proteção. Esta situação pode ser vista na figura abaixo a qual exibe o canal de trabalho
(indicado pelo símbolo P) e o canal de proteção que assumiu o tráfego do circuito. Neste caso a porta de
proteção não é marcada com o símbolo E, pois não se trata de um caso de tráfego extra.
Novamente, caso a configuração do circuito tenha sido realizada corretamente e os links entre os
equipamentos estejam operacionais, o status do circuito deve ser normal (conforme pode ser visto na
figura abaixo).
Circuito passando pelo canal de proteção sendo utilizado para proteger canal de trabalho
em falha
Conforme mencionado anteriormente, circuitos que utilizam canais de proteção M:N não estão protegidos
e recebem a nomenclatura de tráfego extra (indicado pelo símbolo E). Como a função das portas de
proteção é assumir o tráfego dos canais de trabalho em caso de falha, o tráfego das portas de proteção
pode ser interrompido para chaveamento do canal de trabalho. Esta situação não é visível através da
figura da janela de diagnóstico. No entanto, mesmo que a configuração do circuito tenha sido realizada
corretamente e os links entre os equipamentos estejam operacionais, o status do circuito deverá ser
crítico (conforme figura abaixo), tendo em vista que as portas de proteção foram chaveadas e estão
trafegando dados do canal de trabalho protegido.
Quando a máquina de estados do grupo for configurada como master, há as seguintes configurações
adicionais:
Prioridades das interfaces E1 de trabalho;
Modo de funcionamento da proteção (reversível ou não reversível);
Tempo de retorno (aplicável apenas para modo reversível).
O acesso à janela de configuração da proteção M:N está localizado no menu Tools, opção Provisioning.
Após selecionar esta opção, o menu que é exibido contém o item M:N Protection Configuration.
Ao acessar a janela pela primeira vez a aparência deve estar de acordo com a figura acima.
A janela de configuração possui os seguintes componentes:
Painéis de seleção de ends: nestes painéis são selecionados os equipamentos que serão
configurados.
No painel de seleção de end, o usuário seleciona o equipamento, o grupo que deve ser configurado, o
papel do equipamento no grupo e as portas que devem fazer parte do grupo. Apenas equipamentos com
suporte a proteção M:N podem ser selecionados. Além disso, o mesmo equipamento não pode ser
selecionado em ambas as pontas da proteção.
O painel de seleção de end ainda disponibiliza a opção de utilização da informação de links para
configuração (Show only linked ports). Selecionando esta opção, serão exibidas apenas portas que
possuam link para o equipamento selecionado no outro end. Além disso, a seleção de portas passa a ficar
disponível apenas no A-End sendo a porta do Z-End selecionada automaticamente de acordo com a
configuração do link da porta.
New: atualiza a janela de configuração de modo que ele volte ao seu estado inicial. Caso existam
equipamentos selecionados, não remove a seleção e recarrega a informação de configuração
dos equipamentos com o objetivo de atualizar os dados exibidos;
Save: salva a configuração do grupo. Nos casos de criação de um grupo não é possível salvar
uma config sem canais configurados. No modo de edição, a janela permite a ativação de um
grupo sem canais de proteção (ação que equivale a remoção de um grupo).
Caso seja detectada alguma incoerência no protocolo (erro de configuração entre os dois elementos),
será emitido um alarme. Um exemplo de incoerência seria conectar fisicamente o trabalho de índice 1 do
master no trabalho de índice 2 do slave. Outra inconsistência seria conectar fisicamente dois masters ou
dois slaves.
Painel de status da proteção: formado na sua maior parte pela tabela na qual a informação de
status da proteção é exibida;
Group: lista todos os grupos disponíveis no equipamento. Utiliza o mesmo label (In Use) da
janela de configuração para identificar grupos que estejam em uso (label é inserido ao lado do
número do grupo). Ao abrir a janela o primeiro grupo deverá vir selecionado. Caso o grupo esteja
em uso, suas informações devem estar carregadas na janela. Ao alterar a seleção de grupo, a
janela deverá ser atualizada com as informações correspondentes ao grupo selecionado. Da
mesma forma, a lista de testes deve ser atualizada exibindo apenas os testes disponíveis para o
grupo selecionado. Grupos que não estejam configurados não devem ter informações nem testes
disponíveis.
Role: exibe a função do equipamento dentro do grupo selecionado. Caso o grupo não estaja
configurado, o campo deve ser exibido vazio.
Advanced: habilitando está opção o usuário torna visível as colunas Tx e Rx da tabela de status
da proteção M:N.
Ativação de testes:
Lista Available Tests: lista todos os testes disponíveis de acordo com o grupo selecionado. Em
virtude da configuração dos canais utilizados, a lista de testes disponíveis é alterada tendo em
vista que cada canal de trabalho possui um conjunto de testes específicos.
Botão Start Test: utilizado para iniciar um teste. Caso não haja teste na lista de disponíveis, o
botão deve aparecer desabilitado. Caso o botão seja acionado sem um teste selecionado na
lista, uma mensagem deve ser exibida ao usuário solicitando que seja selecionado um teste para
ativação;
Botão Stop Test: utilizado para interromper a execução de um teste. Deve estar disponível
apenas em situações onde haja um teste em execução. Assim como o botão de start, caso ele
seja acionado sem um teste selecionado, deve ser exibida uma mensagem solicitando ao usuário
que selecione um testa para ser interrompido;
Lista Running Tests: lista todos os testes que estão sendo executados para o grupo selecionado.
A atualização da janela é feita quando uma trap é recebida e, assim, gerado um polling automático no
equipamento ou quando é solicitado por um usuário, um polling manual no equipamento.
7.1.Introdução
Dentre os diversos tipos de proteções disponíveis para os equipamentos DM800, a partir de uma versão
de Fw de acordo com sua MPU, a proteção EPS de placas E1 e E3 estará disponível para configuração.
Grupos de proteção podem ser configurados de forma priorizar a proteção de uma interface de trabalho
sobre outras.
MPU622 - Fw 8.0
MPU10G - Fw 4.0
MPU2500 - Fw 1.0
7.2.Configuração
A janela de configuração dos grupos de proteção pode ser encontrada diretamente pelo menu
Configuration:E1/E3 EPS Config na janela geral de configuração do equipamento.
Este frame deve conter um componente para a seleção dos grupos de proteção das placas (2 para placas
E1 e 2 para placas E3), um painel para configurações gerais do grupo e um componente para a escolha
das interfaces pertencentes ao grupo e sua respectiva prioridade de proteção.
Existe ainda uma peculiaridade na seleção das placas pertencentes aos grupos de proteção. Somente os
slots de 1 a 6 podem pertencer ao primeiro grupo de proteção das E1 ou E3 e somente os slots de 7 a 12
para o segundo grupo de proteção das E1 ou E3. Se tem assim uma divisão de grupos por uma
localização física do equipamento (lado esquerdo da MPU e lado direito).
7.3.Status
A janela de status contém, assim como na janela de configuração, um componente para a seleção do
grupo que se deseja visualizar, um painel com as informações de status gerais da proteção, um painel
com as informações de status de cada interface e um painel para a ativação dos testes.
Protection Status: valores possíveis No request, Force Protection, Manual Protection ou Lockout
Protection.
Existem algumas coerências quanto a ativação dos testes de proteção para um grupo. Essas coerências
dependem do tipo de teste ativo(se for o caso) e ainda do tipo de slot selecionado para ter o teste ativado.
De um forma sucinta, pode-se estabelecer as regras:
Placas Work
Os testes possíveis para as placas Work são Force Protection, Manual Protection e Lockout.
Se algum dos testes Force Protection ou Manual Protection estiver habilitado para a placa Work
selecionada, não deve haver testes disponíveis para ativação.
Se algum dos testes Force Protection ou Manual Protection estiver habilitado para alguma placa
Work do grupo, a placa selecionada só pode ter o teste Lockoutdisponível para ativação.
Se a placa Protection estiver com o teste Lockout habilitado, somente o teste de Lockout é
possível para todas as placas Work pertencentes ao grupo.
Placas Protection
2. Se existir um teste Force Protection ou Manual Protection ativado no grupo, nenhum teste pode
ser ativado na placa de proteção.
Os testes ativos são recuperados no início da abertura da janela ou após o pedido de ativação de um
teste. Contudo, o status da proteção e dos slots só será atualizado após a passagem de um novo Polling.
8.1.Introdução
Além do mismatch de circuitos, apresentado no capítulo Integridade de circuitos, a partir da versão 9.5
existe o mismatch de configurações que identifica toda e qualquer configuração diferente entre o
equipamento e o DmView. Esta funcionalidade tem como objetivo alertar que foi feita alguma
configuração em equipamentos SDH/PDH acessando localmente o equipamento ou através de uma
gerência secundária, e assim, o usuário pode aceitar as configurações do equipamento ou reaplicar as
configurações que estavam salvas no DmView.
8.2.Permissões de usuário
Existem duas novas permissões de usuário utilizadas pela funcionalidade de mismatch SDH/PDH de
configurações, são elas:
• SDH/PDH Get on Configuration Mismatch: Permite ao usuário selecionar esta opção para aplicar
as configurações presentes no equipamento ao DmView. Caso esta permissão não esteja
habilitada para o usuário, a opção SDH/PDH Get on Configuration Mismatch ficará esmaecida.
• SDH/PDH Set on Configuration Mismatch: Permite ao usuário selecionar esta opção para aplicar
as configurações presentes no DmView ao equipamento. Caso esta permissão não esteja
habilitada para o usuário, a opção SDH/PDH Set on Configuration Mismatch ficará esmaecida.
Clique duas vezes em cima do do item de configuração “Enable SDH/PDH Mismatch Configuration”, a
janela abaixo será exibida. Ative a funcionalidade marcando o checkbox, clique “OK” e depois “Save”.
8.4.Funcionamento
Quando um equipamento é alterado por fora do DmView, via linha de comando ou página web, o
equipamento entra em mismatch no DmView e o ícone do equipamento é alterado para um símbolo de
alerta, como mostra a figura abaixo.
Ao abrir o bayface do equipamento, o símbolo de mismatch estará na parte de cima, ao lado do IP, DEV
ID e Serial No.
• Configuration Mismatch – View NMS Config: Ao selecionar esta opção, serão exibidas as
configurações presentes no DmView. Deve ser selecionado entre Device Configuration,
IP/Router Configuration, SNMP Configuration e NTP Configuration.
• Configuration Mismatch – View Network Config: Ao selecionar esta opção, serão exibidas as
configurações presentes no equipamento de rede. Deve ser selecionado entre Device
Configuration, IP/Router Configuration, SNMP Configuration e NTP Configuration.
• Configuration Mismatch – Set Config from NMS to Network: Ao selecionar esta opção, as
configurações presentes no DmView serão aplicadas no equipamento e o mismatch irá ser
resolvido, desaparecendo o ícone de alerta.
• Configuration Mismatch – Get Config from Network to NMS: Ao selecionar esta opção, as
configurações presentes no equipamento serão aplicadas no DmView e o mismatch irá ser
resolvido, desaparecendo o ícone de alerta.
Quando as opções “Configuration Mismatch – Set Config from NMS to Network“ ou “Configuration
Mismatch – Get Config from Network to NMS “ forem selecionadas, será uma exibida uma janela de
confirmação da operação, conforme o exemplo da janela abaixo.
9.1.Introdução
A janela Transceiver Management permite visualizar e gerenciar os transceivers inseridos nos
equipamentos da linha DM800.
Além disso, ela permite realizar configurações para detectar desvios de sinal de potência ótica (incluindo
possíveis ataques de segurança na rede através de intrusão óptica).
• DM800-MPU2500-FW16;
• DM800-MPU10G-FW13;
• DM800-MX70-FW5;
• DM800-MPU622-FW19;
• DM800-MX30C-FW6;
• DM820-MPU622C-FW8.
9.3.Filtros
A janela Transceiver Manager permite filtrar os transceivers por:
• Slot: Exibe todos os slots que possuem portas STM e Ethernet presentes no equipamento.
Selecionando “All”, exibe todos os slots/portas STM/Ethernet do equipamento de acordo com os
outros filtros selecionados. Selecionando um slot específico, exibe somente as portas deste slot
de acordo com os outros filtros selecionados.
• Enabled/Disabled:
o Present (with DD): Exibe as portas que possuem transceivers inseridos com suporte a
Digital Diagnostic;
o Present (no DD): Exibe as portas que possuem transceivers inseridos que não possuem
suporte a Digital Diagnostic;
o Not Present: Exibe as portas que suportam transceivers mas não estão inseridos.
o No Alarm: Exibe as portas que não possuem alarme de Rx Power out-of-limits ativo;
o Not Supported: Exibe as portas que não suportam alarme de Rx Power out-of-limits
ativo.
• Port: Exibe os slots/portas do equipamento que possuem transceivers de acordo com o filtro
realizado. Portas habilitadas têm essa coluna exibida em negrito.
• Transceiver: Exibe se o transceiver está presente e possui Digital Diagnostic (With DD), não
possui Digital Diagnostic (no DD) ou não está presente (Not Present).
• Max Case Temp (ºC): Exibe a temperatura máxima suportada pelo transceiver.
• Length (m): Exibe o tamanho máximo de fibra suportado pelo transceiver em metros.
• Wave Length (nm): Exibe o tamanho de onda de transmissão suportado pelo transceiver.
• Date Code: Exibe a data de fabricação do transceiver. Ex: 100715, 10 de junho de 2015.
• Port: Exibe os slots/portas do equipamento que possuem transceivers de acordo com o filtro
realizado. Portas habilitadas têm essa coluna exibida em negrito.
• Transceiver: Exibe se o transceiver está presente com Digital Diagnostic (With DD), sem Digital
Diagnostic (no DD) ou não está presente (Not Present).
• Calibration: Exibe a calibração do transceiver. Pode ser Internal ou External para SFPs e Internal
para XFPs. Quando o transceiver não possui DD este parâmetro ficará vazio.
• Temperature (ºC): Exibe a temperatura atual do transceiver. Quando o transceiver não possui DD
este parâmetro ficará vazio.
• Tx Power (dBm): Exibe a informação de Tx Power do transceiver com 2 casas decimais. Ex:
5,67. Quando o transceiver não possui DD este parâmetro ficará vazio.
• Rx Power (dBm): Exibe a informação de Rx Power do transceiver com 2 casas decimais. Ex:
5,67. Quando o transceiver não possui DD este parâmetro ficará vazio.
• Rx Power Alarm Range (dBm): Exibe o range de Rx Power do transceiver, com Baseline e
Threshold. O primerio valor é o Baseline de Rx Power, é com base nele que o Threshold
(segundo valor) será aplicado (para mais ou para menos). Para atualizar o Baseline deve ser
marcado o checkbox “Update Baseline”, atualizando o valor de Baseline para igual ao valor
corrente de Rx Power do transceiver (exibido na coluna “Rx Power (dBm)”.
• Clear Alarm: Permite limpar o alarme da coluna Rx Power Alarm. O alarme Rx Power out-of-limits
nunca é limpo pelo próprio pelo próprio equipamento, mesmo que o valor mude para dentro do
range (Baseline +- Threshold) configurado. A ação de limpar deve ser sempre executada pelo
usuário. Caso após limpar, o valor siga fora do range, o equipamento ligará o alarme novamente.
• Enable Alarm: Esta configuração precisa estar habilitada para que um alarme seja gerado. Caso
o monitoramento esteja habilitado e esta configuração desabilitada, e o valor esteja fora do range
configurado, mesmo assim o alarme não será disparado pelo equipamento.
• Update Baseline: Ao marcar este checkbox, o range (Baseline +- Threshold) configurado será
atualizado com o valor atual de Rx Power (dBm). Ex: “Rx Power (dBm) = -9.00” e “Rx Power
Alarm Range (dBm) = -8,93 +-0.50”, ao marcar o checkbox “Update Baseline” e salvar a
configuração no equipamento, o Rx Power Alarm Range (dBm) ficará igual a “-9.00 +- 0.50”. O
alarme é disparado com base no valor de Baseline mais ou menos o Threshold configurado.
• Threshold (+/- dBm): O valor de Threshold é a variação permitida com base no valor de Baseline.
Quando o valor de Threshold é configurado para “1”, por exemplo, o valor de Rx Power (dBm)
pode variar “1” dBm para mais ou para menos em relação ao Baseline, sem disparar o alarme.
Caso o Rx Power varie mais que o “1” dBm em relação ao Baseline configurado, o alarme de Rx
Power out-of-limits será disparado e exibido na coluna Rx Power Alarm da porta (o checkbox
“Enable Alarm” deve estar marcado).
9.6.Configurando Thresholds
O valor de Threshold é a variação permitida em relação ao valor de Baseline.
O Baseline é o valor central do Rx Power Alarm Range (dBm) do transceiver. O valor de Baseline pode
ser atualizado para o valor atual de Rx Power (dBm) do transceiver marcando o checkbox “Update
Baseline” e clicando no botão “Save Configuration”. Após salvar a configuração, o valor central (Baseline)
do Rx Power Alarm Range (dBm) será atualizado para o valor atual Rx Power (dBm).
Para configurar um novo Threshold que exiba um alarme na porta do transceiver, siga os passos abaixo:
2. Configure o valor de variação permitida para mais ou para menos do Rx Power (dBm) no
Threshold. O máximo de variação permitido é de “2” dBm.
Quando o valor de Rx Power (dBm) ultrapassar a variação para mais ou para menos configurada no
Threshold, será exibido um alarme “Critical” na porta do transceiver configurada.
Quando o valor de Threshold é configurado para “1”, por exemplo, o valor de Rx Power (dBm) pode variar
“1” dBm para mais ou para menos em relação ao Baseline, sem disparar o alarme. Caso o Rx Power varie
mais que o “1” dBm que foi configurado, o alarme será exibido na coluna Rx Power Alarm da porta (o
checkbox “Enable Alarm” deve estar marcado).
1. Abertura da janela;