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PASTA TÉCNICA

CENTRO MÉDICO RIBEIRÃOSHOPPING

CENTRO MÉDICO RIBEIRÃOSHOPPING


Av. Coronel Fernando Ferreira Leite, 1540 - Jardim Califórnia
Expansão IX - Piso Superior 1
CEP: 14026-900 – Ribeirão Preto – SP
REVISÃO 01
TERMO DE RECEBIMENTO DA PASTA TÉCNICA

Declaro para os devidos fins que recebi a PASTA TÉCNICA para orientação quanto à
elaboração de projetos e execução de obras de Unidades de Uso Particular no Centro
Médico RibeirãoShopping.

DADOS DO LOJISTA

Loja nº ____________ Nome Fantasia: ________________________________________

_______________________________________________________________________

Nome legível: ____________________________________________________________

Assinatura: ______________________________________________________________

Empresa: _______________________________________________________________

Telefone: ________________________ Celular: ________________________________

E-mail: _________________________________________________________________

DADOS DO RESPONSÁVEL PELA OBRA:

Nome legível: ____________________________________________________________

Telefone: ________________________ Celular: ________________________________

E-mail: _________________________________________________________________

Previsão início de obra: ____________________________________________________

Previsão duração de obra: __________________________________________________

Ribeirão Preto, __________ de _____________________________ de 2016.

Assinar, destacar e entregar esse termo à Comissão Técnica dos Salistas.

Centro Médico RibeirãoShopping Av. Cel. Fernando Ferreira Leite, 1540


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ÍNDICE

INSTRUÇÕES PRELIMINARES 04
ANEXO 01 - Normas para a elaboração do projeto de arquitetura 20
ANEXO 02 - Planta Técnica específica da UUP 25
ANEXO 03 – Tapume Padronizado 27
ANEXO 04 - Normas para a elaboração do projeto de estrutura do mezanino 31
ANEXO 05 - Normas para a elaboração dos projetos de instalações elétricas telefonia,
antena de TV e sonorização 35
ANEXO 05-A - Esquemas ilustrativos de elétrica 46
ANEXO 06 - Normas para a elaboração do projeto de ar condicionado 49
ANEXO 07 - Normas para a elaboração dos projetos hidrossanitários, gás e
impermeabilização 54
ANEXO 07-A – Esquemas ilustrativos hidrossanitários 60
ANEXO 08 - Normas para a elaboração do projeto de combate a incêndio 62
ANEXO 09 - Normas para a elaboração do projeto de detecção de incêndio e controle de
fumaça 69
ANEXO 10 - Normas técnicas e administrativas para execução das obras de instalações
das UUPs 76
ANEXO 11 - Cronograma de entrega dos projetos e de execução das obras das UUPs 83
ANEXO 12 - Documentos 85

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INSTRUÇÕES PRELIMINARES

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1. APRESENTAÇÃO

Prezado SALISTA,

Temos a grata satisfação de encaminhar à V.S.ª. a Pasta Técnica contendo os elementos


indispensáveis para a execução dos projetos e obras de instalação da sua Unidade de
Uso Profissional (UUP) no Centro Médico RibeirãoShopping (CMRBS).

Essas normas têm por base os dispostos nos diversos anexos constantes dessa Pasta
Técnica e nos documentos firmados entre os EMPREENDEDORES e SALISTAS do
CMRBS e destinam-se a orientar o relacionamento entre SALISTAS, seus profissionais
contratados e a COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS, aqui representando os
EMPREENDEDORES do CMRBS durante o período de execução dos projetos e obras
sem, no entanto, esgotar a matéria, podendo a qualquer tempo ser complementado ou
modificado e o mesmo acontecer com os diversos anexos.

A elaboração dessa Pasta Técnica tem por objetivo oferecer o máximo de subsídios aos
SALISTAS e aos profissionais que irão projetar e executar as instalações das UUPs do
CMRBS.

Comunicamos que, para a análise dos projetos não serão conferidas ou verificadas as
condições acertadas contratualmente.

Prevalecerão em relação a essas normas aquelas que, eventualmente, constarem de


forma diversa dos contratos específicos firmados com os respectivos SALISTAS, sendo
que estas não alteram o Regulamento do Centro Médico e o Regimento Interno e a
Escritura Declaratória de Normas Gerais do RibeirãoShopping que prevalecerão, sempre,
em qualquer hipótese.

Sugerimos aos SALISTAS a contratação imediata de um Arquiteto de sua confiança


para a elaboração dos projetos da futura UUP, bem como para coordenar o
desenvolvimento dos demais projetos técnicos e respectiva execução. O profissional
contratado deverá ser experiente, de sorte que o projeto atenda aos princípios básicos de
comercialização da sua atividade.

A coordenação dos trabalhos de assessoria aos SALISTAS e seus profissionais estará a


cargo da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS (representante técnica dos
EMPREENDEDORES), sediada no escritório de obra à Av. Coronel Fernando Ferreira
Leite, 1540 - Expansão IX - Piso Superior 1.

Contatos da Comissão Técnica dos Salistas:

Marcela Girotto
mgirotto@multiplan.com.br
(11) 3529-2543

Lucilene Montanhini
lucilene@engemec.com.br
(16) 3102-9245

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NOTAS IMPORTANTES:

A - Caberá ao arquiteto o desenvolvimento do projeto de arquitetura e a responsabilidade


sobre a execução do mesmo.

B - Para os demais projetos complementares deverão ser contratados profissionais


devidamente habilitados.

C - Para projetos desenvolvidos fora do estado de São Paulo, não há necessidade de


obtenção de visto junto ao CAU / CREA-SP, para preenchimento da RRT / ART (Registro
de Responsabilidade Técnica / Anotação de Responsabilidade Técnica) de projeto, a
mesma poderá ser recolhida no estado de desenvolvimento do projeto.

D - Para a execução das obras por empresa de outro estado, há a necessidade de


obtenção de visto junto ao CREA-SP para o preenchimento da ART de execução das
obras.

E - Todas as RRTs / ARTs devem ser claras quanto à descrição da responsabilidade, ou


seja, no item 27 deve ser especificado por quais serviços o arquiteto / engenheiro é
responsável.

2. RESPONSABILIDADES

A Empresa responsável pela Obra do CMRBS é a CONSTRUTORA Saeng Engenharia e


Comércio Ltda., com a qual deverão ser feitos alguns procedimentos de integração para o
início das obras, adiante detalhados.

A primeira providência do SALISTA será dar conhecimento, aos profissionais


responsáveis pelos projetos e obra de sua UUP, do conteúdo desta Pasta Técnica.

A instalação (obra) de cada UUP deverá estar de acordo com os projetos analisados e
liberados pela COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS, devendo o SALISTA, quando
houver necessidade, aprovar os mesmos junto aos Órgãos Públicos competentes.

Sendo a UUP entregue em “osso”, toda e qualquer obra necessária à sua instalação
comercial será executada às expensas do SALISTA e sob sua exclusiva
responsabilidade, sempre obedecendo aos projetos liberados pela COMISSÃO TÉCNICA
DOS SALISTAS.

“Osso” = Piso em concreto rugoso; parede em blocos de concreto e/ou dry-wall sem
revestimento e teto em laje de concreto aparente limitada pela fachada a ser entregue ao
SALISTA.

NOTAS IMPORTANTES:

A - É fundamental a contratação de profissionais legalmente habilitados e especializados


em projetos de instalações comerciais. Para tanto, a administradora exigirá a
apresentação de RRT / ART dos projetos contratados respectivos para cada área.

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B - O ANEXO 02 (Planta Específica da UUP) ilustra todas as instalações pertinentes à
UUP tais como: limites, pé direito, pontos de entrega de instalações, área, interferências,
bem como sua localização no mall, entre outras.

C - Torna-se obrigatório, por parte do SALISTA e de seus profissionais contratados, o


levantamento das medidas in loco, para a completa aferição das dimensões indicadas na
Planta Específica da UUP (Anexo 02) e localização dos pontos de entrega de energia,
telefone, água, esgoto e outras interferências que porventura atravessem o espaço aéreo
da UUP.

D - O SALISTA será responsável por eventuais danos causados ao Shopping ou a


terceiros, por qualquer um de seus prepostos ou empreiteiros, bem como por encargos
tributários, taxas de qualquer natureza ou contribuições fiscais durante o período de obras
inerentes à sua UUP no Shopping.

3. NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DOS TRABALHOS DE MONTAGEM


E DECORAÇÃO DAS UUPs

Para o início das obras das UUPs, é necessário:

A - Ter o Projeto de Arquitetura e os Complementares liberados pela COMISSÃO


TÉCNICA DOS SALISTAS.

B - Ter assinado o Termo de Recebimento da UUP (Anexo 11B) e o Termo de


Responsabilidade (Anexo 11D).

C - Ter recolhido e entregado cópia à COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS da apólice


de seguros contra “Riscos de Engenharia” com cobertura básica (danos de qualquer
origem causados à obra segurada), com cobertura para “Responsabilidade Civil Geral /
Cruzada” (danos materiais / físicos, causados a terceiros e empreiteiros em decorrência
da obra, incluindo o próprio shopping e outros SALISTAS, lojistas e usuários), e com
cobertura à “Lucros Cessantes de Terceiros” (perdas emergentes, ou seja, prejuízos
financeiros que a obra segurada causar a terceiros, incluindo o próprio Shopping e outros
SALISTAS, lojistas e usuários), tendo em vista que os danos causados ao CMRBS ou
aos demais SALISTAS, devido aos trabalhos de obras civis executados nas UUPs não
estão cobertos pelo seguro de Responsabilidade Civil do Condomínio.

Os valores mínimos de seguro a serem contratados deverão ser de:

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Coberturas Importâncias Seguradas
Básica – Obras Civis Instalação e Montagem (sem testes)
Garantia aos danos materiais sofridos acidentalmente pela obra em
execução. 100% do valor da obra
Responsabilidade Civil Geral e Cruzada Sem Fundações
Garantia pelos danos materiais e/ou corporais causados acidentalmente à
terceiros em decorrência da execução das obras. São considerados
terceiros: UUPs vizinhas, shopping e subempreiteiros contratados. R$ 500.000,00
Lucros Cessantes decorrentes de RC Geral e Cruzada
Garantia da perda de faturamento das UUPs vizinhas pela paralisação de
suas atividades comerciais, em decorrência de acidentes na obra em
execução. R$ 100.000,00
Propriedade Circunvizinhas Sem Fundação
Garantia dos danos materiais causados as propriedades do segurado
existentes no local de obra, entretanto, que não façam parte do projeto em
execução. R$ 100.000,00
Erro de Projeto
Garantia por danos materiais acidentais sofridos pela obra em execução,
diretamente resultantes do erro de projeto. 100% do valor da obra
Despesas Extraordinárias
Garantia pelas despesas diretamente relacionadas a contratação de mão-de-
obra adicional, para a conclusão das obras atrasadas em decorrência de
sinistro coberto. R$ 20.000,00
RC Empregador decorrente do RC Geral e Cruzada
Garante ao segurado o reembolso de eventuais indenizações que vier ser
responsabilizado judicialmente pela morte acidental ou Invalidez Total e
Permanente acidental dos Empregados no exercício das obras.
Esta garantia não substitui as responsabilidades trabalhistas. R$ 200.000,00
Danos Morais decorrentes de RC Geral, Cruzada e Empregador
Garante a indenização pelos danos Morais decorrentes dos Danos Materiais
e/ou Corporais sofridos por terceiros. R$ 100.000,00
Despesas de Salvamento e contenção de sinistros
Garante as despesas relacionadas diretamente com as medidas 50% da básica limitado a R$
emergências de proteção à obra e contenção de sinistros ocorridos. 50.000,00

D - Ter recolhido a Taxa de infraestrutura provisória junto à CONSTRUTORA, a ser


dimensionada por m².

E - Ter enviado à COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS a lista dos funcionários que irão
trabalhar na obra, para a confecção dos crachás e a integração dos mesmos, através da
Solicitação de Autorização de Funcionários (Anexo 11C).

F - Ter recolhido e entregado à COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS as RRTs / ARTs


dos projetos e execução das obras.

G - Ter entregado à COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS a Comunicação de Início de


Obra de Instalações Comerciais (Anexo 11E).

Após a entrega dos itens A ao G, deverão ser providenciados os itens a seguir:

H – Confecção do tapume padrão (ANEXO 3);

I – Alocação, no interior da UUP, dos extintores correspondentes à sua atividade


comercial.

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J – Instalação do quadro de energia provisório.

Só então ocorrerá a liberação final para início efetivo das obras, por meio do “Termo de
Liberação de Obra” (Anexo 11F), que será enviado a CONSTRUTORA para
conhecimento e demais providências.

Os projetos (arquitetura, estrutura, hidráulica, elétrica, telefonia, sprinklers, ar


condicionado, exaustão, gás, impermeabilização, etc.) deverão ser apresentados à
COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS, obedecendo ao disposto no ANEXO 10 -
Cronograma de Entrega de Projetos e Obras.

4. ENTREGA DOS PROJETOS

Segue sequência lógica, que deverá ser observada, para a entrega dos projetos:

A - Projeto de Arquitetura;
B - Projeto Estrutural do Mezanino;
C - Projeto da Rede de Sprinklers e Detecção de Fumaça (Combate a Incêndio);
D - Projeto Elétrico, Telefonia e Sonorização;
E - Projeto de Ar Condicionado;
F - Projeto Hidrossanitário e de Impermeabilização;
G - Projeto de Gás (quando for o caso).

O SALISTA deverá, primeiramente, entregar os projetos de arquitetura e estrutura para


análise e aprovação e, posteriormente, já com esses projetos “LIBERADOS”, desenvolver
os projetos de instalações. É de inteira responsabilidade do SALISTA o desenvolvimento
em paralelo de todos os projetos.

Todos os projetos deverão ser apresentados para análise com o carimbo padrão
preenchido corretamente, ver Figura 1 das Instruções Preliminares (fornecido em formato
digital na Planta Técnica), sempre em 1 (uma) via impressa e 1 (uma) via digital com os
arquivos em DWG e em PDF.
O projeto será submetido à análise da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS e será
devolvido com observações e ressalvas, se for o caso.
O SALISTA terá um prazo definido para a reapresentação dos projetos com as correções
que se fizerem necessárias. A reapresentação dos projetos deverá ser feita em 3 (três)
vias impressas e 1 (uma) via digital com os arquivos em DWG e em PDF contendo a
versão “LIBERADA” de todos os projetos.
A COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS devolverá 2 (duas) vias ao SALISTA com a
chancela de LIBERADO PARA EXECUÇÃO, devendo, obrigatoriamente, uma delas
permanecer na obra.

É de responsabilidade do SALISTA a entrega do jogo completo dos projetos de


arquitetura e complementares necessários em 03 (três) vias, com identificação da UUP,
do profissional, RRT / ART com as devidas especificações, etc. A partir dessa entrega
será dado o parecer de liberação em um prazo máximo de 10 (dez) dias úteis. Após os
projetos terem sido analisados, eles deverão ser retirados no mesmo local em que foram
entregues.

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As obras somente serão iniciadas após a liberação dos projetos analisados, e
devidamente carimbados e assinados pelo responsável da Coordenação de Obras e
Projetos do Atendimento ao SALISTA.

Todos os projetos deverão atender às normas das Concessionárias locais e ABNT


(Associação Brasileira de Normas Técnicas) e deverão ser executados por profissionais
habilitados junto aos órgãos representativos de classe CAU / CREA.

É imprescindível que seja observada a nova revisão da ABNT NBR 9050, referente à
acessibilidade.

Todas as folhas deverão ter identificação nítida e clara no carimbo específico, quanto a:
• Nome e número da UUP;
• Natureza do projeto;
• Conteúdo da folha e escala;
• Data e revisões;
• Responsável técnico (com nome, endereço e telefone);
• Espaço reservado para comentários da Coordenação de Projetos e Obras.

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Figura 1: Carimbo padrão a ser utilizado na apresentação dos projetos.

5. SOBRECARGA NA LAJE

Sobre a laje de piso será admissível um carregamento de 1000 kgf/m², resultante da


soma das seguintes cargas parciais:

1 - Contrapiso e acabamento de piso 150 kgf/m²


2 - Eventuais paredes sobre as lajes 200 kgf/m²
3 - Útil (UUPs + mezanino) 600 kgf/m²

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4 - Peso próprio mezanino 50 kgf/m²

Para as vigas de piso serão admissíveis carregamentos de 750 kgf/m², carregamento no


módulo estrutural, resultante da soma das seguintes cargas parciais:

1 - Contrapiso e acabamento de piso 150 kgf/m²


2 - Eventuais paredes sobre as lajes 200 kgf/m²
3 - Útil (UUPs + mezanino) 400 kgf/m²

Se, quando da execução do Mezanino, houver concentrações de carga elevada, deverá


ser previsto elemento estrutural para distribuição e suporte das mesmas.

Objetivando a atender especificações de projeto, as cargas pontuais deverão prever


chapas de base de 40 x 40 cm em chapa de aço # 1/2”.

Atenção: Essa sobrecarga é uma informação padrão. O SALISTA, antes de iniciar os


projetos, deverá conferir a sobrecarga admitida na Planta Técnica específica da UUP.

6. PÉ DIREITO

O pé direito da UUP na área de atendimento, quando não houver Mezanino, deverá estar,
no mínimo, 10 cm acima da parte superior da moldura do caixilho da fachada (cerca de
3,75 m do piso acabado), podendo variar em cada UUP.

O pé direito sob e sobre o mezanino nunca deverá ser inferior a 2,70 m, contados a partir
do piso acabado até o forro acabado ou até o fundo da laje quando não houver forro.
Sobre o mezanino serão admitidos pés direitos mínimos de 2,40 m apenas em áreas para
sanitários e vestiário de funcionários, sem acesso ao público. A inobservância desse item
é de total responsabilidade do SALISTA.

7. ÁREA DO MEZANINO

A área do mezanino deverá respeitar a área aprovada no Projeto do Centro Médico


RibeirãoShopping pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto não podendo exceder 30%
da área da UUP. A área máxima permitida será informada na Planta Técnica específica.

8. JUNTAS DE DILATAÇÃO

Quando na UUP houver junta de dilatação atravessando o piso e paredes, essa deverá
ficar aparente, cabendo ao SALISTA proceder de maneira a não atingi-la e preservá-la,
devendo a mesma ser transferida para o piso acabado, forro com tabica e/ou
revestimento da parede, através de elemento adequado para tal função, evitando assim
possíveis fissuras sobre ela. É de total responsabilidade do SALISTA os possíveis danos
causados à UUP provenientes da inobservância desse item.

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9. ALVENARIAS LIMÍTROFES

As alvenarias limítrofes entre as UUPs e as áreas comuns do Shopping serão executadas


em blocos de concreto e as paredes entre UUPs vizinhas serão executadas em dry-wall,
cumprindo função exclusiva de vedação, não podendo ser utilizadas para suporte de
quaisquer elementos.

Em hipótese alguma será permitido rasgo nas alvenarias para embutir quaisquer
instalações.

As instalações elétricas, hidrossanitárias, de gás, de ar condicionado, entre outras,


deverão respeitar a incolumidade das alvenarias.

Poderá ser permitido, eventualmente, o uso de buchas S8, quando não houver outra
solução, desde que o uso não seja estrutural e que respeite o conteúdo dos parágrafos
anteriores.

Poderá ocasionalmente ocorrer passagem de colunas ou tubulações junto aos pilares,


paredes e teto das UUPs. Estas são indispensáveis ao funcionamento do Shopping e não
serão desviadas ou removidas, sob qualquer pretexto. Ficam a cargo do SALISTA
eventuais fechamentos para proteção da tubulação. Quando ocorrerem verticalmente,
essas serão entregues protegidas.

OBS.: Todas as dimensões deverão ser conferidas no local.

NOTA IMPORTANTE:
Aquele que não respeitar o acima descrito terá sua obra paralisada pela equipe de
fiscalização de campo da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS, que somente liberará o
reinício das obras após a recuperação dos danos praticados.

10. PONTOS DE ENTREGA DE UTILIDADES E OUTROS

Não será permitida, em hipótese alguma, a alteração da posição de entrada de energia,


telefone, água, sprinklers, tomada de ar externo, tomada de exaustão e demais pontos de
entrega ou desvio de qualquer tubulação, dutos ou calhas que tenham função técnica
para funcionamento do shopping, quando estas ocorrerem internamente às UUPs,
conforme indicação na Planta Técnica.

11. LIMITES DA UUP

O limite da UUP em relação ao mall recebe fachada em vidro e madeira e fechamento


superior em gesso acartonado e não poderão ser modificados pelo SALISTA. Esses
limites nunca deverão ser ultrapassados.

Não é permitida a fixação de estrutura de qualquer tipo na fachada, pois essa não
desempenha função estrutural.

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As UUPs terão suas medidas, área e localização constantes na Planta Técnica específica
(Anexo 02), sendo que essas medidas e área foram fixadas segundo as distâncias entre
linhas de centro de paredes e divisa entre o mall e a UUP (fachada).

12. PISO DA UUP E CONTRAPISO

Em virtude da contra flecha existente nas lajes da estrutura pré-moldada, a espessura do


contrapiso das UUPs poderá ter variações.

Não deverá haver diferença de nível entre o piso da UUP e o do mall, principalmente na
linha de limite frontal (fachada).

Quaisquer desníveis constituem sérios obstáculos, inibidores do acesso do cliente, além


de ser elemento causador de acidentes.

É proibido o uso de capachos, ainda que embutidos no piso.

Todas as UUPs deverão atender à norma de acessibilidade de pessoas portadoras de


deficiência (NBR 9050) e às leis municipais que dissertam sobre o assunto. Inclusive no
que se refere à mobiliário, como balcões de atendimento.

Nas UUPs em que sejam instalados pontos de água e esgoto, caberá ao SALISTA a
impermeabilização da laje antes da execução do piso. Todo e qualquer dano causado por
infiltrações ou vazamentos nas dependências de uso comum do Shopping, ou dos
demais SALISTAS, será de exclusiva responsabilidade do SALISTA, que deverá
promover a imediata recuperação.

Deverá ser realizado o teste da impermeabilização, com início e término acompanhado


pela equipe de fiscalização de campo da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS, para
registro e liberação.

As UUPs que necessitarem de serviços de impermeabilização deverão utilizar manta


asfáltica de 4 mm de espessura aderida com asfalto, materiais estes cuja qualidade e
especificação deverá ser comprovada (certificado).

O peso dos materiais utilizados nos pisos internos das UUPs não poderá ultrapassar os
150 kgf/m², especificados no item anterior (item 5).

13. FACHADAS

As fachadas serão entregues prontas às UUPs pela Locadora, salvo àquelas específicas
de alimentação. O projeto da fachada será devidamente apresentado nas Plantas
Técnicas específica das UUPs (Anexo 02).

As fachadas serão compostas por módulos estruturados em madeira e vidro temperado


jateado, rodapé em porcelanato e vedação superior com placas de gesso acartonado.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 14 Expansão IX - Piso Superior 1
O partido arquitetônico da fachada não poderá, em hipótese alguma, ser modificado,
salvo a localização das portas de acesso às salas e, em alguns casos específicos, o tipo
do vidro, devendo ser mantido o padrão utilizado para todo o Centro Médico
RibeirãoShopping.

O SALISTA terá um prazo de até 15 (quinze) dias, após o recebimento dessa Pasta
Técnica, para manifestar o desejo de alteração do lugar da porta por meio de projeto
específico. Após esse prazo, os custos referentes às alterações de localização de porta
que forem solicitadas pelo SALISTA serão de responsabilidade do mesmo.

UUPs de alimentação que possuam balcões para atendimento ao público como parte
integrante da fachada deverão locá-los, com no mínimo, 60 cm de recuo em relação ao
limite da UUP. E deverão seguir rigorosamente as recomendações da norma ABNT NBR
9050 referente à acessibilidade.

Todo elemento componente da fachada que necessitar de apoio ou sustentação deverá


ser estruturado na laje de piso ou atirantado à laje de cobertura, respeitando os limites
estabelecidos.

É de responsabilidade da obra da Loja todo reparo que for necessário no piso ou forro do
mall, se eles porventura forem danificados pelo tapume.

14. LETREIROS

Os letreiros terão um espaço limitado para serem aplicados na fachada, conforme


indicado na Planta Técnica específica da UUP. Poderão ter iluminação superior de modo
que a luminária não se destaque, devendo conter apenas o nome fantasia da UUP.
Qualquer denominação diferente daquela que consta no contrato deverá ter prévio
consentimento da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS.

Não será permitido letreiro com movimentos, utilização de iluminação intermitente,


colocação de logotipos ou marcas de qualquer produto de terceiros na fachada.

Não será permitida a utilização de backlight com lona night & day.

Não serão permitidos letreiros do tipo bandeira, luminosos com filetes de néon expostos,
devendo tais filetes serem protegidos com chapa acrílica ou outro material.

Deverá ser apresentado separadamente, com planta, corte e vista, o detalhamento do


letreiro, em escala 1:10 com detalhes construtivos e especificações de materiais, bem
como sua fixação e alimentação elétrica, atentando para que a fiação nunca fique
exposta. Os reatores quando houverem não poderão ser fixados em base de madeira ou
sobre material combustível.

15. ACÚSTICA

As UUPs que possuírem atividade que produzam ruídos aéreos e/ou estruturais, em
função dos equipamentos e/ou tipos de atividades superiores ao desejável, com

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 15 Expansão IX - Piso Superior 1
incômodo para o público, outros SALISTAS, lojistas ou vizinhança, deverão possuir um
projeto específico de isolamento acústico e vibratório.

Os SALISTAS com sistemas próprios de condicionamento de ar (chillers, bombas, etc.) e


transformadores de energia próprios, deverão se responsabilizar pela adequação de suas
instalações e dispositivos de isolamento nos mesmos padrões adotados para o Shopping.

Ver esquema de construção da contra base para equipamentos na Figura 2 das


Instruções Preliminares. A contra base é o sóculo ou elevação do piso sobre a qual será
apoiada a máquina. A fixação da máquina sobre a contra base deverá ser feita através de
isoladores em elastômero ou molas, conforme a necessidade de isolamento específica
daquele equipamento. Tubulações devem ser isoladas em suas ligações com
equipamentos e em seus suportes para evitar a transmissão de vibração à estrutura do
Shopping.

A execução do projeto e das obras de isolamento acústico é de responsabilidade do


SALISTA.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 16 Expansão IX - Piso Superior 1
Figura 2: Exemplos de bases antirruído.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 17 Expansão IX - Piso Superior 1
16. FORRO

Não serão admitidos materiais combustíveis acima do acabamento do forro, bem como
no próprio forro.

Caso haja rebaixamento de forro ou instalação de mezanino, as alturas mínimas entre


piso acabado e o forro deverão atender as exigências do Código de edificações do
Município, com o mínimo de 2,70 m, admitindo-se altura mínima de 2,40 m nos sanitários
e vestiários de funcionários no mezanino, sem circulação do público.

Quando houver instalação de equipamentos técnicos acima dos forros falsos é


indispensável que se preveja uma plataforma técnica com acesso por meio de uma
escada metálica fixa, para a manutenção periódica do equipamento.

Para os forros atirantados à laje de cobertura, deverá ser respeitado o limite de 50 kg/m².

Deverá ser previsto elemento de sustentação do forro (perfil "L" - TABICA), separando-o
das paredes da UUP, de forma a evitar que movimentos estruturais acabem por provocar
rachaduras no mesmo.

17. CLÍNICAS EM GERAL

Para todas as clínicas deverão ser respeitadas ainda as normas vigentes da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

18. COMISSÃO TÉCNICA

Os EMPREENDEDORES, representados pela COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS,


propõem-se a receber, analisar e liberar os projetos, bem como formalizar as exigências
cabíveis, dentro dos prazos estabelecidos no Anexo 10.

19. CRONOGRAMA DE OBRAS

O prazo de execução das obras das UUPs do Shopping obedecerá ao estabelecido no


Anexo 10 dessa Pasta Técnica.

20. INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Os SALISTAS e seus prepostos, quando da execução das obras de montagem e


decoração das UUPs, deverão atentar, com destaque, às premissas descritas a seguir:

• Não será permitido, em hipótese alguma, escarear ou furar a laje de piso das UUPs;

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• Os dispositivos de fixação em lajes deverão ser os que melhor se adequarem para os
devidos fins. Recomenda-se que os mesmos sejam fixados lateralmente às vigotas dos
painéis;
• Todas as instalações que, porventura, corram no piso deverão ser embutidas no
contrapiso;
• Deverão ser respeitadas as condições impostas pelas posturas municipais e pelas
normas de segurança estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros.

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ANEXO 01
NORMAS PARA A ELABORAÇÃO
DO PROJETO DE ARQUITETURA

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1.1 APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS

Os projetos deverão ser apresentados à COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS,


acompanhados de seus respectivos memoriais descritivos, memórias de cálculo e
cronograma de projetos e de execução das obras.

Deverão ser entregues de acordo com o ITEM 4 da PARTE 1 (inclusive os memoriais


descritivos, as memórias de cálculo e o cronograma físico das obras), em cópias plotadas
ou xerográficas e dobradas no formato A4 (210 x 297 mm).

No projeto arquitetônico é preferível a indicação dos acabamentos adotadas na própria


planta (com linhas de chamada ou adoção de símbolos), ao invés de emitir um memorial
descritivo de acabamentos à parte.

Todos os projetos deverão ser identificados constando o título do projeto específico,


profissional ou empresa CONSTRUTORA, número e piso da UUP. As plantas devem ter
numeração sequencial e quantitativa, de modo a se saber em quantas pranchas o projeto
será apresentado (Ex.: Folha A/B, onde A = nº da prancha e B = Quantidade de
pranchas).

A escala para apresentação dos projetos deverá ser de 1:25 para UUPs de até 250 m².
Acima dessa metragem, poderão ser apresentados em escala 1:50, devendo os detalhes
parciais serem apresentados na escala 1:10.

Todos os desenhos deverão ser apresentados com o máximo de clareza e com o maior
número de informações possível para ilustrar e elucidar a obra como um todo.

Não serão aceitos desenhos incompletos ou sem as cotas indispensáveis à sua leitura.

Todas as pranchas modificadas deverão ter, obrigatoriamente, a indicação da respectiva


revisão, datada e com a indicação do conteúdo resumido da revisão.

Na elaboração dos projetos de instalações técnicas tais como: estrutura, instalações


elétricas e hidráulicas, ar condicionado e outros, deverão ser obedecidas as Normas
Técnicas da ABNT, Normas Municipais e as demais normas citadas nessa Pasta Técnica,
especificando materiais compatíveis com o projeto arquitetônico.

Devem estar indicados os eixos do shopping nos projetos de arquitetura e


complementares conforme representados na Planta Específica de cada UUP fornecida na
pasta técnica.

1.2 DETALHAMENTO DO PROJETO

Os projetos deverão ser apresentados em escala 1:25 e conter, obrigatoriamente:

• Planta de arquitetura da loja do térreo e mezanino (ou plataforma técnica) com


informações de todos os materiais a serem utilizados;
• Planta de layout do térreo e mezanino;

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 21 Expansão IX - Piso Superior 1
• Planta de piso indicando materiais, cores, paginação, inclusive nas áreas de vitrine
e acesso;
• Planta de forro indicando materiais, cores, alturas diversas, local de todos os
aparelhos de iluminação, tipos de lâmpadas, etc.;
• Cortes longitudinal e transversal e nos locais de maior interesse (escadas,
corrimãos, rebaixos, áreas molhadas, etc.);
• Elevações das paredes internas e de todos os fechamentos, inclusive vista interna
de vitrines;
• Fachada (s) voltada (s) para o mall com indicação dos letreiros;
• Detalhe do letreiro mostrando o tamanho e estilo da letra, todas as cores e
materiais;
• Perspectivas interna e externa coloridas;
• Memorial Descritivo de Acabamento com especificações de materiais;
• Detalhes construtivos de tetos, forros, soleiras, fixação de escada, corrimãos,
guarda corpo, impermeabilização, etc.;
• Indicação nos desenhos das especificações dos materiais de acabamento e suas
cores definitivas.

1.3 DA ESCOLHA DOS MATERIAIS

Os materiais e texturas a serem escolhidos, bem como a teoria das cores a ser aplicada à
UUP deverão estar em sintonia com o alto padrão de acabamento do Centro Médico
RibeirãoShopping, cabendo à COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS a não aceitação de
quaisquer especificações que, porventura, venham a denegrir ou depreciar sua imagem.

Não é permitida a utilização de nenhum tipo de Paviflex no piso da área de atendimento


da UUP.

Os materiais utilizados não poderão ser aqueles considerados como agravantes do risco
de incêndio pelo Instituto de Resseguros do Brasil.

Todos os materiais decorativos combustíveis deverão sofrer processo de ignifugação.

Todos os materiais utilizados na decoração das UUPs deverão ser novos, de primeira
linha e satisfazer todas as exigências contidas nas Normas Técnicas específicas e
compatíveis com o grau de segurança e durabilidade ao qual serão submetidos, além de
atender à Instrução Técnica n°10/2015 do Corpo de Bombeiro do Estado de São Paulo.

Todas as UUPs âncoras deverão atender a IT 10 do Corpo de Bombeiros de São Paulo,


que trata do controle de materiais de acabamentos e revestimentos, na qual exige Laudo
dos fabricantes, que deverá ser apresentado à COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS.

1.4 DAS MODIFICAÇÕES

Toda e qualquer modificação que venha a ser introduzida implicará, obrigatoriamente, na


reapresentação dos projetos de arquitetura, inclusive os projetos técnicos.

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Os projetos revisados deverão ter suas revisões discriminadas e numeradas nos campos
apropriados nas pranchas, bem como ser indicadas no carimbo. Sem as anotações das
revisões, os projetos não serão recebidos.

A não informação de modificações no projeto já aprovado, se constatado pela


COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS durante a obra, acarretará em notificação e
paralisação imediata dos serviços na UUP até a reapresentação e nova aprovação
conforme situação atual. Se não forem atendidas as normas estabelecidas nesse
documento essas modificações deverão ser adequadas, mesmo havendo demolição,
sempre às custas do SALISTA.

1.5 DOS PROFISSIONAIS

Os projetos deverão ser elaborados por profissionais legalmente habilitados, de


capacidade técnica reconhecida, preferencialmente especializados em instalações
comerciais, que serão os exclusivos responsáveis pelos projetos a serem executados,
sendo acompanhados das respectivas RRTs / ARTs.

1.6 DO RECEBIMENTO

Só serão aceitos e considerados entregues os projetos recebidos em sua totalidade,


devidamente aprovados pelo proprietário e com as respectivas RRTs / ARTs dos
projetistas e acompanhados do cronograma físico das obras.

O atraso na entrega dos projetos, nas condições fixadas pela COMISSÃO TÉCNICA DOS
SALISTAS, sujeitará o SALISTA, depois de notificado, à multa conforme prevê cláusula
da Escritura Declaratória de Normas Gerais do RibeirãoShopping.

1.7 DA ANÁLISE E LIBERAÇÃO

Os projetos serão analisados por profissionais especializados em cada disciplina, tendo


por princípio as regras e instruções estabelecidas nessa Pasta Técnica. Serão avaliados
segundo os aspectos técnicos de segurança, funcionalidade e harmonia com os padrões
do projeto do CMRBS.

A equipe da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS receberá, analisará e liberará os


projetos, bem como fará as exigências pertinentes.

A liberação dos projetos pelo será facilitada em função da qualidade técnica dos projetos
e da estrita observância dessa Pasta Técnica, sendo que é de exclusiva responsabilidade
do SALISTA a aprovação dos projetos junto aos Órgãos Municipais (quando for o caso).

Primeiramente, deverá ser entregue o projeto de arquitetura, pois trata-se do projeto


básico para o desenvolvimento dos demais. Após a liberação do projeto de arquitetura
pela equipe da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS, deverão ser entregues os demais

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projetos técnicos complementares. A equipe da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS
analisará os projetos complementares com base no projeto de arquitetura liberado.

Toda e qualquer alteração no projeto de arquitetura liberado implicará em reapresentação


do projeto modificado à equipe da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS para nova
análise. Consequentemente, os projetos complementares já entregues deverão ser
compatibilizados com o projeto de arquitetura alterado e também reapresentados para
nova análise.

Os projetos que recebem o carimbo “LIBERADO” não necessitarão de reapresentação,


devendo, entretanto, permanecer na obra durante sua execução e ser apresentados
quando solicitado pela COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS, em fiscalização da obra.

Os projetos que recebem o carimbo “LIBERADO COM RESTRIÇÕES” deverão


apresentar os detalhes e/ou informações elucidativos solicitados no ato da retirada do
projeto para agilização do processo.

Os projetos que recebem o carimbo “REPROVADO” serão devolvidos e considerados não


entregues, para efeito do cumprimento dos prazos.

Os projetos de arquitetura, memoriais descritivos, memórias de cálculo e cronograma


físico das obras, depois de analisados e liberados pela COMISSÃO TÉCNICA DOS
SALISTAS, serão devolvidos em uma via com o carimbo de liberação, ficando a segunda
via arquivada na pasta da respectiva UUP e a terceira via na obra.

Após a liberação dos projetos, cada SALISTA deverá visitar o local da UUP, munido do
termo de liberação dos projetos (Anexo 11), fornecido pela COMISSÃO TÉCNICA DOS
SALISTAS, assinar o termo de recebimento de UUP, (Anexo 11) e apresentar cópia da
apólice de seguros, para, em tempo hábil, seguindo as orientações da COMISSÃO
TÉCNICA DOS SALISTAS, dar início às obras de sua UUP.

As análises dos projetos efetuadas pela coordenação de projetos e obras e


administradoras terão expedição de aceitação interna, não implicando em nenhuma
responsabilidade técnica ou jurídica do shopping perante as instalações previstas em
projeto, cuja responsabilidade será integralmente do SALISTA.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 24 Expansão IX - Piso Superior 1
ANEXO 02
PLANTA ESPECÍFICA

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2.1 PLANTA ESPECÍFICA

A Planta específica anexa contempla todas as informações indispensáveis para o


desenvolvimento dos projetos de arquitetura e técnicos, contendo:

A – Planta chave, com a localização da UUP no mall e no piso correspondente.

B – Planta da UUP, com seus limites em relação ao mall e às UUPs vizinhas.

C – Arremates de fachada.

D – Cortes (longitudinal e transversal) e fachada, mostrando o pé direito da UUP e seus


arremates em relação ao forro do mall.

E – Pontos de entrega de utilidades (indicativo):

E.1 - Localização aproximada do ponto de energia elétrica e carga de energia


elétrica instalada;
E.2 - Localização aproximada do ponto de telefone e número de pares previstos;
E.3 - Localização aproximada do ponto de sprinkler, indicando número mínimo de
bicos e diâmetro da tubulação;
E.4 - Localização aproximada e diâmetro do ponto de entrada de água fria,
incluindo diâmetro e vazão do hidrômetro;
E.5 - Localização aproximada e diâmetro da tomada de esgoto e de ventilação;
E.7 - Localização aproximada do ponto do módulo de detecção de incêndio.

F – Outras interferências: tubulações de água gelada, dutos de ar condicionado,


tubulação de água pluvial, etc.

G – Tabela com informações sobre capacidade das instalações como cargas elétricas,
dimensionamento de tubulações, etc.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

Ainda que tenham sido estudadas as soluções para eliminar as instalações do shopping
no espaço aéreo das UUPs, em algumas delas não foi possível evitar totalmente essas
interferências, portanto, não será possível remover ou desviar tais instalações em
hipótese alguma, sob pena de reparo por parte do SALISTA, que arcará com os custos
gerados.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 26 Expansão IX - Piso Superior 1
ANEXO 03
TAPUME PADRONIZADO

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É obrigatória a instalação de tapume padrão (figuras 1 e 2 a seguir) em todas as UUPs
durante a execução da obra, sendo de obrigação do SALISTA a montagem e
desmontagem do mesmo.

As salas só poderão entrar em obra após a fixação das placas de identificação no


tapume, contendo nome e número da UUP e nome e contato direto do responsável pela
obra, conforme modelo na figura 1.

A retirada do tapume somente poderá ser efetuada quando for instalada a fachada
definitiva, motivo no qual haverá uma vistoria e liberação da obra pela equipe de
fiscalização da Gerenciadora dos SALISTAS.

Qualquer movimentação necessária no tapume depois da montagem, objetivando a


entrada de materiais ou acabamentos de fachada, deverá ser solicitada à Gerenciadora
dos SALISTAS, que avaliará a situação juntamente com o responsável pela obra e
coordenará o serviço.

Após a montagem do tapume, o responsável pela obra deverá solicitar a vistoria e


aprovação à Gerenciadora dos SALISTAS, que irá notificar possíveis irregularidades
encontradas no mesmo ou liberar para andamento das obras.

É de responsabilidade do SALISTA todo o reparo que for necessário no piso ou forro do


mall que, por ventura, sejam danificados durante a execução do tapume ou da obra da
UUP.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 28 Expansão IX - Piso Superior 1
Figura 1: Vista e dimensões do tapume padrão e detalhe da placa

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 29 Expansão IX - Piso Superior 1
Figura 2: Corte e dimensões do tapume padrão.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 30 Expansão IX - Piso Superior 1
ANEXO 04
NORMAS PARA O PROJETO
ESTRUTURAL DO MEZANINO

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 31 Expansão IX - Piso Superior 1
4.1 DETALHAMENTO DO PROJETO

Deverá ser apresentado o projeto estrutural do mezanino contendo, no mínimo, os


seguintes dados:

A - Plantas e cortes com indicação de todos os elementos montantes da estrutura


como vigas, pilares de apoio, escada, bem como suas dimensões;

B - Layout do mezanino contendo as alturas das prateleiras (quando houver), que


deverá ser indicado no projeto de arquitetura;

C - Detalhes de solda e detalhes da chapa de base dos pilares;

D - Seções das vigas, pilares, sapatas e escadas;

E - Detalhes dos perfis e das chapas dobradas;

F - Detalhes da escada;

G - Mapa de carga nos pilares;

H - Memória de cálculo com indicação das cargas adotadas para o peso próprio da
estrutura, revestimentos e sobrecargas de equipamentos, mercadorias, etc.;

I - ART do profissional responsável pelo cálculo estrutural.

Será permitida a execução de mezaninos em estrutura metálica, com pisos em chapas


metálicas ou painéis wall (ou material leve similar), não se admitindo, em hipótese
alguma, a construção com lajes pré-moldadas em concreto armado ou lajes pré-
moldadas tipo Sical ou similar.

O mezanino deverá possuir estrutura removível e independente da edificação. As


alvenarias e pilares do Shopping não poderão ser usados para apoio dos mezaninos.

Deverá ser aplicado material incombustível de acabamento na superfície de piso, tipo


lajotas cerâmicas, Paviflex, etc. que deverá ser indicado no projeto de arquitetura.

A área do mezanino deverá respeitar a área aprovada no Projeto do Centro Médico


RibeirãoShopping pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, a qual será informada na
Planta Técnica específica da UUP.

O Mobiliário não poderá agravar as condições de circulação, segurança,


dimensionamento, isolação, iluminação, conforto e higiene do compartimento em que se
situar, sendo de inteira responsabilidade do SALISTA o atendimento às restrições e
índices estabelecidos pela legislação pertinente.

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4.2 ESCADAS DE ACESSO

A escada de acesso ao mezanino deverá ser de material incombustível, metálica, com


corrimãos também metálicos, podendo ter revestimentos especiais: degraus e corrimãos
revestidos em madeira ou outro material de livre escolha.

Deverão ser observadas as seguintes dimensões: largura mínima livre de 80 cm entre


corrimãos e corrimão em ambos os lados com altura de 92 cm.

4.3 GUARDA-CORPO

Caso algumas das faces do mezanino fiquem abertas para o restante da UUP, essas
deverão ser, obrigatoriamente, protegidas por um guarda-corpo, com altura mínima de
1,10 m e travamento no máximo a cada 15 cm.

No corrimão da escada de acesso não poderá haver vão maior do que 0,20 m entre cada
travessa.

Não é permitido o fechamento frontal do mezanino com tijolos cerâmicos ou blocos de


concreto; deve-se utilizar painéis metálicos, painéis wall, gesso acartonado ou madeira
para tal finalidade.

4.4 REDE DE SPRINKLERS

Torna-se obrigatória a execução da rede secundária de Sprinklers sob e sobre o


mezanino, quando da execução do mesmo.

4.5 DO PROJETO ESTRUTURAL

O projeto estrutural do mezanino deverá obedecer às normas da ABNT e ser executado


por profissional legalmente habilitado. Deverá, ainda, ser apresentado em escala 1:25,
em três vias, em cópias plotadas ou xerográficas, dobradas no formato A4 (210 x 297
mm).

Os pés-direitos sob e sobre o mezanino não deverão ser inferiores a 2,70 m, contados do
piso acabado ao forro acabado ou até o fundo de laje (considerando a inexistência de
forro).

O mezanino não pode ser apoiado nas paredes divisórias das UUPs, nem atirantado na
laje superior.

A carga de projeto para o mezanino consiste em 200 kgf/m² de sobrecarga útil e 50


kgf/m² de peso próprio.

As cargas dos pilares metálicos de apoio dos mezaninos não poderão ultrapassar os
seguintes valores:

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 33 Expansão IX - Piso Superior 1
• Sobre a capa das lajes nervuradas é aceitável um pilar com carga máxima de 0,75
ton. se houver alvenaria ao longo das nervuras e 1,6 ton. se não houver.
• Sobre as nervuras é aceitável duas cargas de 0,75 ton. espaçadas por 3 m se ao
longo da nervura houver alvenaria. Caso contrário, poderá ser duas cargas de 1,6
ton. espaçadas por 3 m ou uma única carga de 2 ton.
• Sobre as vigas, podemos aceitar uma carga pontual de 3 ton. se houver alvenaria
ao longo da viga e 6 ton. em caso contrário.

Obs.: o ideal é que as estruturas de mezaninos sejam apoiadas sobre pilares


metálicos e que faceiem os pilares de concreto da estrutura.

A planta técnica específica da UUP indica a estrutura da laje de cada unidade, para que o
projetista possa verificar se suas cargas estão dentro das condições acima expostas
antes de apresentar os projetos para análise e aprovação.

Todos os elementos estruturais do mezanino deverão apoiar-se na laje de piso, não


sendo permitidos apoios nas alvenarias limítrofes ou pilares do shopping.

No caso de a carga do pilar ser superior às mencionadas acima, deverão constar em


projeto as vigas e nervuras da laje do piso da UUP, conforme planta do local da estrutura
fornecida e/ou levantamento feito pelo projetista no local.

O projeto estrutural deve ser elaborado de acordo com as normas vigentes e pertinentes
da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas):

• NBR 8800/86: Projeto e Execução de Estruturas de Aço;


• NB 14;
• NB 117;
• NBR 6120/80.

Prever sapata metálica de, no mínimo, 0,40 x 0,40 m, com chapa # 1/2”, para apoio dos
pilares sobre a estrutura de piso da UUP, sendo que a base deverá ser colada com
material apropriado na laje.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 34 Expansão IX - Piso Superior 1
ANEXO 05
NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DOS
PROJETOS DE ELÉTRICA, TELEFONIA,
ANTENA DE TV E SONORIZAÇÃO

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 35 Expansão IX - Piso Superior 1
5.1 PROJETOS DE INSTALAÇÕES

Todos os projetos de instalações deverão ser entregues compatibilizados entre si e com o


projeto de arquitetura.

Sempre que entender necessário, o Shopping poderá exigir do SALISTA que apresente
projetos complementares, exigência esta que deverá ser cumprida no prazo de 15
(quinze) dias corridos, contados da solicitação.

5.2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Os valores adotados para o cálculo de demanda máxima provável de energia para cada
UUP tiveram por base a demanda constatada em estabelecimentos similares, localizados
em outros Shoppings Centers e deverá obedecer às normas da concessionária local.

Todas as instalações deverão ser executadas de acordo com as normas NBR-5037,


NBR-5356, NBR-5410, NBR-5413, NBR-5419, NBR-10295, NBR-14039, NBR
60898:2004, NBR IEC 61643-1:2007 e NBR 8662:1984 da ABNT, atendendo às normas
de segurança (NR-10) para proteção dos usuários e segurança contra incêndios, bem
como extensão das medidas de segurança adotadas pela instalação geral do shopping,
para o benefício do próprio SALISTA e redução do prêmio de seguro de incêndio.

Não será permitido embutir instalações (eletrodutos, caixas, etc.) nas paredes limítrofes
pertencentes ao shopping.

Deverão ser previstos eletrodutos específicos para os sistemas de telemática (voz e


dados), sinal de TV/FM (apenas para âncoras), detecção de fumaça e sonorização.

Em complemento as normas citadas acima, o sistema de telemática (voz e dados) deverá


também estar de acordo com as normas EIA/TIA, e NBR-14565 da ABNT e o sistema de
Detecção de Fumaça deverá estar de acordo com a norma NBR-9441 da ABNT.

Todas as instalações serão vistoriadas periodicamente no decurso das obras, bem como
haverá uma vistoria final para verificação da correta execução do projeto, entretanto, o
fato da UUP ser vistoriada, não isenta a responsabilidade técnica a observância de
normas acima pelo Responsável Técnico da UUP.

A ligação de energia definitiva da UUP será efetuada pela COMISSÃO TÉCNICA DOS
SALISTAS, mediante a instalação do disjuntor no quadro de medição do shopping, após
vistoria prévia e teste das instalações no interior da UUP.

5.3 ELEMENTOS DE PROJETO

O projeto elétrico e de sistemas eletrônicos deverá ser apresentado, no mínimo, com os


seguintes elementos:

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 36 Expansão IX - Piso Superior 1
A - Planta de piso e do forro com a distribuição de pontos, tubulações, circuitos, fiação,
pontos de iluminação, tomadas, posicionamento de quadros, telefone e lógica;

B - Relação de cargas detalhadas por circuito e cálculo de demanda geral (quadro de


cargas completo);

C - Diagrama trifilar do quadro de luz, com indicação da capacidade dos disjuntores,


equilíbrio de fases e seção dos barramentos;

D - Convenções adotadas, notas e observações relevantes;

E - Detalhes executivos de instalação em consonância com os detalhes arquitetônicos e


de decoração;

F - Memórias de cálculo de queda de tensão (não superior a 2% e proteção geral da UUP


e legenda e especificação de materiais em memorial descritivo ou planta;

G - O projeto deverá atender às especificações dessa Pasta Técnica;

H - Guia de ART/RRT do responsável técnico pela elaboração do projeto e pela execução


dos serviços.

O quadro de distribuição deverá estar de acordo com as exigências internas do shopping.


Todos os projetos deverão seguir as normas atualizadas e específicas da ABNT e outras
especificações e normalizações de órgãos e concessionárias.

EXEMPLO - Quadro de cargas

Fase R Fase S Fase T


Circ Qtde Pt Pt FP Pt Circ Qtde Pt Pt FP Pt Circ Qtde Pt Pt FP Pt
Ponto/ Unit Total Total Ponto/ Unit Total Total Ponto/ Unit Total Total
Conj. (W) (W) (VA) Conj. (W) (W) (VA) Conj. (W) (W) (VA)

1 10 70 700 0,92 761 2 7 100 700 0,90 778

7 1 350 350 0,80 438 7 1 350 350 0,8 438 7 1 350 350 0,80 438

14 16 50 800 0,80 1.000

1050 1.199 1.050 1.216 1.150 1.438

Exemplos:
Circuito 1 - Lâmpadas fluorescentes
Circuito 2 - Tomadas

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 37 Expansão IX - Piso Superior 1
Circuito 7 - Ar condicionado
Circuito 14 - Luminárias dicroicas

Obs.: Deverão ser consideradas as perdas (W) nos reatores das lâmpadas de descarga
(fluorescentes e vapor metálico).

Além dos elementos mínimos, o projeto deverá prever:

• Ponto de força para o ventilador do condicionador de ar e para os ventiladores e


exaustores de coifas e sanitários, quando for o caso (verificar nos projetos
específicos); atendendo a Instrução Técnica n°18/2015 do Decreto do Corpo de
Bombeiro do Estado de São Paulo (iluminação de Emergência);
• Sistema de iluminação de emergência, junto ao caixa, ao Quadro Elétrico, no
Mezanino, quando houver, e demais pontos a critério do projetista em unidade
compacta, com baterias, inversor e demais acessórios que permitam sua conexão
à rede normal;
• Circuito independente para o condicionador de ar, letreiro da fachada, tomadas e
iluminação geral;
• Iluminação de fuga em salões e escadas até a área externa, para as lojas âncoras,
cinemas e salas de convenções, em um bloco autônomo;
• Distribuição de todas as instalações nas 3 fases, para que as cargas fiquem
balanceadas;
• Identificação de todos os circuitos de distribuição através de plaquetas, contendo o
número dos circuitos ou nome dos locais atendidos;
• Respeito aos limites de iluminação de 20 W/m2, visando não ultrapassar a carga
térmica prevista por UUP e garantir, assim, a eficiência do sistema de ar
condicionado;
• Aterramento das luminárias metálicas, bem como de todos os demais elementos
metálicos da instalação, através de conexão ao condutor de proteção (terra) a fim
de assegurar a continuidade elétrica do sistema;
• Execução de uma segunda alvenaria, com tijolo cerâmico, para o SALISTA que
quiser embutir suas instalações. Nas paredes do shopping não poderá haver
nenhuma instalação embutida. Será admitido apenas o uso de buchas de nylon, S-
8 no máximo, para fixação de braçadeiras;
• Proibição de escarear ou romper a laje de piso, sob qualquer pretexto;
• Utilização de materiais para a execução das instalações elétricas que obedeçam
rigorosamente às especificações da ABNT;
• Suportação por vergalhão roscado, abraçadeiras e demais materiais, visando a
melhor fixação das instalações;
• Providência, por cada SALISTA, de sua própria fonte de sonorização ambiental.

5.4 ALIMENTAÇÃO

As UUPs serão alimentadas eletricamente por um sistema de 5 fios: 3 FASES + NEUTRO


+ TERRA, tensão secundária de 380 V (entre fases) e 220 V (entre fase e neutro).

Como ponto de entrega de energia, será fornecido um ponto de força no nível do teto
com terminação em eletroduto com luva. A partir deste ponto, a UUP deverá providenciar

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 38 Expansão IX - Piso Superior 1
a instalação de uma caixa de passagem em chapa de aço #16, pintada e com tampa de
aparafusar para terminação de dutos e abrigo dos condutores.
A potência disponível para cada UUP, bem como a secção dos condutores, está indicada
no desenho da Planta Técnica específica. A carga total instalada não poderá ultrapassar
o limite estabelecido nessa Planta Técnica.

Caso haja necessidade de acréscimo de carga elétrica, além do previamente


estabelecido pelo contrato de locação, o mesmo somente será liberado se existir
disponibilidade de carga nos alimentadores principais e na subestação elétrica do
shopping e deverá ser feito através de um pedido formal e justificado para análise.

Caso seja aceito o pedido, todas as despesas decorrentes do acréscimo solicitado, serão
de responsabilidade do SALISTA interessado.

5.5 CONSUMO

Visando a otimização na utilização e a redução de custos de energia elétrica, o shopping


recebe alimentação de energia elétrica da concessionária em média tensão de 34,5 kV,
com medição única, para posterior transformação em baixa tensão de 380V/220V para
distribuição e atendimento às UUPs, salvo exceções, cuja alimentação será em média
tensão (13,8 kV), ficando a cargo destas a transformação para a tensão desejada.
Caberá também aos SALISTAS das UUPs que recebem alimentação em média tensão
solicitar diretamente à concessionária a ligação definitiva, apresentando todos os
documentos cadastrais e documentos técnicos necessários.

Em caso de necessidade de tensão de 110V, o SALISTA deverá dispor de transformador


próprio.

O consumo de energia elétrica (kWh) de cada UUP será medido através de leitura em
medidor individual instalado nos centros de medição para posterior rateio da fatura
emitida pela concessionária. Medidor este instalado pela locadora às expensas do
SALISTA.

Será de responsabilidade dos SALISTAS na proporção das frações de rateio referentes


às ligações definitivas da UUP tais como água, luz, telefone e esgoto conforme consta na
Escritura Declaratória do Shopping.

O medidor de energia (kWh) será de modelo apropriado, para que a medição mensal do
consumo seja contabilizada pelo sistema de automação predial.

O quadro geral da UUP deverá ser, obrigatoriamente, equipado com dispositivo de


proteção geral (disjuntor) e dispositivo de proteção diferencial residual - Dispositivo DR ou
Interruptor de fuga para terra de acordo com a norma NBR 5410 (de responsabilidade do
SALISTA).

O condicionador de ar da UUP será alimentado por circuito trifásico exclusivo (de


responsabilidade do SALISTA), a partir do Quadro Elétrico interno à UUP.

Para todos os circuitos internos às UUPs, deverão ser previstos disjuntores individuais,
dimensionados de acordo com as cargas neles conectados.
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Atualizado em 11/10/2016 - R01 39 Expansão IX - Piso Superior 1
5.6 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Deverá ser prevista a instalação de, no mínimo, dois aparelhos de iluminação de


emergência autônomos (à bateria, com autonomia mínima de 90 minutos), no interior da
UUP (um junto à recepção e outro no mezanino, quando houver, próximo à escada),
devendo a quantidade e distanciamento dos blocos autônomos atender à Instrução
Técnica n° 18/2015 do Corpo de Bombeiro do Estado de São Paulo.

5.7 CIRCUITOS

Os circuitos de iluminação deverão ser independentes dos circuitos de tomadas. Adotar


condutores de bitolas mínimas de:

# 2.5 mm² para circuitos de iluminação e


# 2.5 mm² para circuitos de tomadas.

5.8 ELETRODUTOS

Os eletrodutos de seção circular para instalação aparente deverão ser de ferro


galvanizado eletrolítico, atendendo à norma NBR-5624 da ABNT, de diâmetro mínimo de
20 mm (3/4”).

Os eletrodutos de seção circular para instalação embutida no contrapiso poderão ser de


PVC rígido, atendendo à norma NBR-6150 da ABNT, de diâmetro mínimo de 25 mm
(3/4”).

Não serão aceitos eletrodutos flexíveis ou mangueiras, com exceção para a interligação
de caixa de ligação à aparelhos de iluminação. Para interligação de caixas de ligação à
detectores de fumaça, poderá ser utilizado eletroduto flexível do tipo Seal-tube.

Os eletrodutos de seção quadrada (perfilados), caso utilizados, deverão ser de chapa #


16, galvanização eletrolítica, lisos com dimensões 38 X 38 mm, com tampa de pressão.

As instalações (eletrodutos, caixas metálicas de passagem, tomadas, interruptores,


painéis e luminárias) deverão ser conectadas ao condutor de proteção (TERRA).

Nas deflexões e terminações dos eletrodutos de secção circular deverão ser utilizadas
caixas de ligação em alumínio fundido tipo condulete.

Nas extremidades dos eletrodutos, no interior de painéis e caixas terminais, deverão ser
aplicadas buchas e arruelas de metal galvanizado.

Não será permitido o lançamento de condutores fora dos eletrodutos, fixados a estruturas
ou soltos acima dos forros.

Em casos especiais, como a conexão entre caixa de ligação e aparelho de iluminação,


podem ser instalados sem eletrodutos desde que entre forros, devendo ser utilizado cabo
MULTIPOLAR com cobertura tipo de baixa emissão de fumaça (livre de halogênio),
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Atualizado em 11/10/2016 - R01 40 Expansão IX - Piso Superior 1
isolamento 600/1000V e seção mínima # 1,5 mm², desde que a distância entre a caixa de
ligação / passagem e o aparelho de iluminação não seja superior a 1,5 m.

5.9 FIAÇÃO / SOQUETES

Na utilização de lâmpadas de neon, a fiação de ligação deverá ser envolvida por duto de
PVC rígido ou tubo de vidro.

Soquetes para lâmpadas fluorescentes ou incandescentes, tomadas e interruptores


aparentes, nunca deverão ser fixados diretamente em peças de madeira ou material
combustível. Nos casos em que isto se tornar necessário, deverá ser instalada chapa
metálica ou placa de amianto sobre a peça de madeira ou material combustível e sobre
ela instalado o equipamento elétrico. A chapa metálica deverá ser aterrada.

5.10 REATORES FLUORESCENTES

Reatores simples ou duplos para lâmpadas fluorescentes tubulares poderão ser


eletromagnéticos de alto fator de potência, partida rápida, com espaços internos
preenchidos com composto à base de poliéster, baixo nível de ruído, para tensão de
220V, 60Hz.

Reatores simples ou duplos para lâmpadas fluorescentes tubulares de alto fator de


potência para lâmpadas, poderão ser com circuitos eletrônicos, taxa de distorção
harmônica menor que 5%, com supressão de rádio interferência, tensão de alimentação
de 198V a 264V, 60Hz.

Os reatores simples deverão ter o fator de potência corrigido individualmente.

5.11 CONDUTORES

Todos os condutores de baixa tensão deverão ser de cobre eletrolítico, isolados para
tensão de 750V, 70° C, anti-chama, devendo atender às especificações da NBR-6880 e
NBR-6148 da ABNT.

A identificação dos condutores deverá obedecer às seguintes convenções:

CIRCUITOS TRIFÁSICOS (220 V) CIRCUITOS MONOFÁSICOS (127 V)


Fase A Preto Fase Preto
Fase B Vermelho Retorno Amarelo
Fase C Branco Neutro Azul Claro
Neutro Azul Claro Terra (PE Proteção) Verde- Amarelo
Terra (PE Proteção) Verde-Amarelo

Todo isolamento de emendas e conexões de condutores será executado por meio de fita
isolante plástica. Opcionalmente, o isolamento nas conexões de condutores, em áreas
internas, poderá ser feito por meio de conectores rápidos do tipo CRI.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 41 Expansão IX - Piso Superior 1
Emendas para condutores maiores que # 16 mm² (exclusive) deverão ser executadas por
meio de conectores de pressão, comprimidas por meio de ferramenta apropriada.

As caixas para abrigar interruptores e tomadas serão de:

• Chapa estampada galvanizada # 18, quando embutidas;


• Alumínio fundido, tipo condulete, quando aparentes.

Deve-se tomar os seguintes cuidados com os eletrodutos:

• Eletrodutos de secção circular deverão possuir luvas próprias para suas junções;
• Os eletrodutos poderão ser cortados à serra, sendo escareados com lima;
• Todos os eletrodutos secos (sem condutores) deverão ser sondados por meio de
arame galvanizado diâmetro 1,65 mm;

Todas as estruturas metálicas, dutos de ar condicionado, caixas de passagem / ligação


de interruptores / tomadas, painéis e aparelhos de iluminação deverão ser conectados ao
condutor de proteção (TERRA).

5.12 PAINÉIS TERMINAIS DE FORÇA E LUZ (QUADROS)

A fabricação dos painéis deverá obedecer obrigatoriamente à norma NBR-IEC-60439-1 e


NBR-IEC-60439-3 da ABNT.

Os painéis deverão ser construídos em chapa de aço, bitola mínima # 16 MSG, com
tratamento por processo de fosfatização ou equivalente. As portas deverão ser munidas
de trinco e fechadura tipo YALE ou similar.

Os painéis deverão ser equipados com disjuntor geral e barramentos de cobre eletrolítico
para as três fases, neutro e terra, de secção compatível com a carga instalada.

Os barramentos de fases e neutro deverão ser isolados da carcaça e o de terra,


conectados à mesma.

Os painéis deverão ser munidos de espelho interno frontal, para proteção das partes
vivas.

As conexões internas deverão ser arranjadas de modo a atender a uma distribuição


equilibrada de cargas nas três fases.

Os barramentos dos quadros deverão ser identificados (pintados) com as seguintes


cores:

Fase A - Azul escuro


Fase B - Branco
Fase C - Violeta ou marrom
Neutro - Azul claro
Terra (PE Proteção) - Verde-Amarelo

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5.13 CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS

A - Disjuntor tripolar de caixa moldada, sem compensação térmica de carcaça,


mecanismo de operação manual com abertura mecanicamente livre, para operações de
abertura e fechamento, dispositivo de disparo intercambiável, eletromecânico, de ação
direta por sobrecorrente, com elementos instantâneos temporizados e dispositivo de
disparo de ação direta e elemento térmico para proteção contra sobrecargas
prolongadas.

B - Disjuntor unipolar termomagnético de caixa moldada, características gerais e demais


requisitos e acessórios idênticos aos exigidos para o disjuntor tripolar acima descrito.
NOTA: Os disjuntores especificados acima deverão atender às normas NBR IEC-60947-2
da ABNT, de fabricação GE, SIEMENS, SCHNEIDER ou ABB.

C - Contator tripolar, bobina 220 V – 60 Hz, tipo 3-TF, equipados com o mínimo de 4
contatos auxiliares, sendo 2 NA e 2 NF, de fabricação SIEMENS, ou TELEMECANIQUE

5.14 CHAVE SECCIONADORA

Chave seccionadora tripolar de ação simultânea, abertura sob carga de 600 V, modelo
adequado ao painel elétrico, de fabricação SIEMENS, HOLEC, SCHNEIDER ou ABB.

5.15 INTERRUPTOR DE FUGA (DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL - DR)

Interruptor de fuga ou dispositivo diferencial residual (DR) apropriado para circuitos


trifásicos + neutro, para tensão nominal de 380V/220V, corrente nominal conforme
projeto, corrente nominal residual de 30 mA, modelo adequado ao quadro elétrico, de
fabricação SIEMENS, SCHNEIDER ou ABB.

5.16 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todos os profissionais que atuarem com instalações elétricas deverão possuir conclusão
de curso NR 10. O responsável técnico deverá apresentar os certificados quando
solicitado pela COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS.

5.17 TELEFONIA, DADOS ANTENA DE TV E SONORIZAÇÃO AMBIENTE (OK)

Cada UUP receberá uma caixa de passagem com a disponibilidade de pares de acordo
com a área da sala, essa informação estará contida na Planta Técnica específica. Deverá
o SALISTA, a partir daí, executar os seus pontos de telefonia obedecendo ao layout da
sala. Os projetos de telefonia deverão respeitar as normas da concessionária local e
ABNT.

Cada SALISTA deverá locar pontos de telemática diretamente da empresa que operará o

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 43 Expansão IX - Piso Superior 1
Sistema de Rede de Dados e Telefonia do Shopping, sem necessidade de comprar linhas
telefônicas.

Caso o SALISTA necessite de uma linha telefônica exclusiva, diretamente da


concessionária, ele deverá, de qualquer maneira, fazer o caminhamento do cabo até a
UUP utilizando a infraestrutura de cabeamento estruturado já existente no Shopping, ou
seja, será executado pela empresa que operará o Sistema de Rede de Dados e Telefonia
do Shopping. O cabo utilizará a infraestrutura dos backbones até os racks e, a partir daí,
deverá ser instalada uma infraestrutura independente da rede do Shopping até a UUP,
sendo esse custo a cargo do SALISTA. No caso de lojas âncora, a infraestrutura dos
backbones já está interligada à UUP.

As intervenções necessárias nas áreas comuns do Shopping, tais como mall, galerias,
etc., deverão ser previamente solicitadas e aprovadas pelo Shopping.

As tubulações de telemática no interior da UUP, a partir do ponto de entrega, serão


executadas sob a responsabilidade do SALISTA. As fiações serão executadas pela
empresa que operará o Sistema de Rede de Dados e Telefonia do Shopping, após o
SALISTA executar toda tubulação no interior da UUP definindo as posições dos pontos a
serem atendidos. No caso de uma linha telefônica exclusiva direta da concessionária,
conforme descrito acima, a fiação será a cargo do SALISTA.

O projeto de telemática poderá ser desenhado junto ao projeto elétrico, desde que não
haja recomendações contrárias da concessionária e que não dificulte o entendimento do
conteúdo dos projetos.

As UUPs que necessitarem de antena de TV deverá solicitar permissão ao Shopping.

Todas as tubulações, fiação, equipamentos e contratação para antena de TV desde a


UUP até o local de instalação, na cobertura, serão de responsabilidade do SALISTA.

O sistema de sonorização ambiental no interior da loja, caso exista, deverá ser


alimentada por fonte própria e específica da loja.

Cada SALISTA deverá providenciar sua própria fonte de sonorização ambiental, incluindo
projeto, memorial descritivo dos equipamentos, etc., devendo apresentá-lo junto aos
demais projetos técnicos.

Os projetos de antena de TV e sonorização poderão ser desenhados junto ao projeto


elétrico, desde que não dificulte o entendimento do conteúdo dos projetos.

Não será permitido embutir instalações (eletrodutos, caixas, etc.) nas paredes limítrofes,
pertencentes ao shopping.

Fornecer cópia da ART/RRT do profissional responsável pelos projetos de telefonia e


sonorização assinada pelo responsável técnico e pelo lojista e quitada.

NOTA GERAL
Todos os eletrodutos aparentes deverão ser pintados com tinta à base de esmalte
sintético, nas seguintes cores (padrão CORAL):

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 44 Expansão IX - Piso Superior 1
Eletricidade - Cinza claro (cor 114 – cinza médio)
Detecção de Fumaça - Vermelho
Comunicações - Cinza escuro (cor 019 – cinza escuro)
Sonorização - Preto (cor 008 – preto)
Antena TV/FM - Laranja (cor 351 – laranja)

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 45 Expansão IX - Piso Superior 1
ANEXO 05-A
ESQUEMAS ILUSTRATIVOS
DE ELÉTRICA

DESENHO A- ESQUEMA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

DESENHO B- ESQUEMA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS-UUPS DE ALIMENTAÇÃO

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 46 Expansão IX - Piso Superior 1
Figura 03: Desenho A - Esquema instalações elétricas

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 47 Expansão IX - Piso Superior 1
Figura 04: Desenho B - Esquema instalações elétricas - UUPs de alimentação

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 48 Expansão IX - Piso Superior 1
ANEXO 06
NORMAS PARA A ELABORAÇÃO
DO PROJETO DE AR
CONDICIONADO

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6.1 OBJETIVO

Este documento visa determinar as condições técnicas básicas para projeto,


fornecimento e instalação dos sistemas de ar condicionado e ventilação mecânica a
serem instalados pelos SALISTAS.

6.2 CÓDIGOS E NORMAS APLICÁVEIS

As empresas responsáveis pelo projeto e pela instalação dos sistemas de ar


condicionado e ventilação mecânica deverão respeitar as Normas e Códigos de Obras
aplicáveis.

As seguintes normas e prescrições deverão ser consideradas como elementos base para
quaisquer serviços ou fornecimento de materiais e equipamentos:

• As prescrições constantes no presente documento;


• A norma da ABNT NBR 16401 – Normas para Instalações Centrais de Ar
Condicionado Para Conforto – Parâmetros Básicos de Projeto;
• A Portaria do Ministério da Saúde GM/MS no. 3.523;
• As normas da Prefeitura do Município;
• A norma da ABNT NBR 14518 – Sistemas de Ventilação para Cozinhas Profissionais.
Nos casos omissos as recomendações da ASHRAE, ARI, AMCA, SMACNA, ABC e
ADC serão consideradas como padrões de referência.

Em caso de conflito entre os documentos em questão, deverá prevalecer as orientações


que levarem a um grau segurança mais elevado, prevalecendo também os materiais de
qualidade superior.

Todos os materiais e equipamentos deverão ainda estar de acordo com as normas locais
de proteção contra incêndio. Os materiais a serem utilizados na confecção dos sistemas
deverão ser preferencialmente do tipo não combustível ou auto extinguível.

6.3 APROVAÇÃO DOS PROJETOS E DAS INSTALAÇÕES.

Ficará ao encargo do SALISTA providenciar todas as licenças e aprovações necessárias


nos órgãos locais referentes ao projeto e/ou execução da instalação, bem como o
pagamento de todos os impostos e taxas cobrados por esses.

Além do acima indicado, o SALISTA deverá, antes da execução ou compra de qualquer


material e/ou equipamento, apresentar todos os projetos do (s) sistema (s) que atendem
à sala (ar condicionado, exaustão, etc.) para análise e aprovação por parte do Shopping.

Necessidade de dutos de exaustão ou insuflamento de ar além dos previstos em planta


técnica, que serão entregues na parede limítrofe da sala, deverá ser informada sua
utilidade, dimensão e localização para parecer da COMISSÃO TÉCNICA DOS
SALISTAS.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 50 Expansão IX - Piso Superior 1
Em conjunto com a documentação acima, deverá ainda ser apresentada a Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART do projetista responsável.

6.4 DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA

O condicionamento de ar das UUPs será realizado por meio de sistema próprio às


expensas do SALISTA.

Não está prevista a entrega de água gelada para as UUPs. Deverão ser utilizados
equipamentos do tipo Split ou VRF, com as unidades evaporadora e condensadora
separadas.

A unidade condensadora será alocada em espaço determinado na cobertura ou parede


externa limítrofe do Shopping.

Ficará sob os encargos do SALISTA:

- Projeto e execução de rede de dutos de distribuição de ar condicionado no interior da


UUP, de acordo com as normas da ABNT e da ASHRAE, ajustados às condições locais;

- Elementos para retorno de ar;

- Duto de suprimento de tomada de ar exterior;

- Duto de conexão do ponto de dreno à unidade condicionadora.

6.5 PROJETO

O SALISTA deverá contratar uma empresa de ar condicionado, para projetar e executar o


caminhamento da rede de dutos, com seus acessórios pertinentes, atendendo ao layout
de sua UUP. Deverão constar no projeto os seguintes itens:

A – Planta na escala 1:25 com o caminhamento de dutos;

B – Cortes na escala 1:25, nos locais de maior interesse, um longitudinal e outro


transversal, mostrando altura de pescoços, desvios, detalhes típicos e necessários para a
boa execução do sistema;

C - Esquemas de ligações elétricas dos quadros e comando;

D - Plantas e cortes necessários à boa compreensão do projeto;

E - Trajeto, dimensionamento, detalhes típicos da fixação e isolamento dos dutos;

F - Localização do quadro de comando e esquemas de ligações elétricas;

G - Cotas principais da rede de dutos às paredes ou pontos definidos;


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Atualizado em 11/10/2016 - R01 51 Expansão IX - Piso Superior 1
H - Demais itens necessários à boa execução e entendimento do projeto;

I - Memorial descritivo e quantitativo dos materiais a serem empregados na instalação,


contendo memória de cálculo de carga térmica, especificação dos equipamentos,
especificação técnica dos componentes e materiais.

6.6 CONDIÇÕES A SEREM ADOTADAS NO PROJETO DE AR CONDICIONADO

Memorial de Cálculo deve possuir as seguintes informações:

Dados para Cálculo de Carga Térmica de Verão


• Área da UUP (m2)
• Área Condicionada (m2)
• Volume da UUP (m3)
• Taxa Iluminação (W/m2)
• Número de Pessoas
• Equipamentos Elétricos (W)
• Taxa de Ar Externo (m3/h/pessoa)
• Condições Externas
• Condições Internas

Carga Térmica
• Calor Sensível Interno (kcal/h)
• Calor Latente Interno (kcal/h)
• Calor Sensível Externo (kcal/h)
• Calor Latente Externo (kcal/h)
• Carga Térmica Total (kcal/h ou TR)

Condições a serem adotadas de acordo com o projeto original de ar condicionado:

Condições Externas
• Temperatura de bulbo seco: 32ºC
• Umidade Relativa: 52%
• Taxa de ar externo: 17m3/h/pessoa
-17m³/h/pessoa para praça de alimentação, restaurantes, pizzarias e lanchonetes:
-27m³/h/pessoa para demais áreas.

Condições Internas
• UUPs de uso comum
• Temperatura de bulbo seco: 24ºC
• Umidade Relativa: 50% (sem controle direto)

• Iluminação
• UUPs de uso comum: 60W/m2

• Ocupação
• UUPs de uso comum: 5 m2/pessoa

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 52 Expansão IX - Piso Superior 1
6.7 EXAUSTÃO DE SANITÁRIOS

Todo o fornecimento e instalação dos sistemas de exaustão mecânica, no interior dos


limites da sala, destinados a atender sanitários, depósitos etc., ficará a cargo do
SALISTA;

A descarga de ar será realizada no ponto definido pelo Shopping, devendo ser executada
conforme os detalhes definidos pelo mesmo.

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ANEXO 07
NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DOS
PROJETOS HIDROSSANITÁRIOS,
DE GÁS E IMPERMEABILIZAÇÃO

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7.1 OBJETIVO

Preservar e manter nas UUPs o mesmo nível de higiene, conforto e segurança dado ao
empreendimento. Os SALISTAS e seus prepostos deverão obedecer com todo o rigor e
no mínimo, as condições que seguem.

7.2 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

Todas as instalações deverão ser executadas de acordo com as normas NBR-5626 e


NBR-8160 da ABNT e com as regulamentações da distribuidora de gás natural,
atendendo às normas de segurança para proteção dos usuários e segurança contra
incêndios, bem como à extensão das medidas de segurança adotadas pela instalação
geral do shopping, para o benefício do próprio SALISTA.

Todas as UUPs terão previsão de pontos de alimentação de água potável e ligação de


esgoto.

O consumo de água potável de cada UUP será medido através de leitura em medidor
individual (hidrômetro) para posterior rateio da fatura emitida pela concessionária,
medidor esse instalado pela locadora às expensas do SALISTA.

O custo do medidor e suas respectivas instalações será repassado ao SALISTA por


escrito. Esse deverá providenciar o reembolso à locadora dentro do prazo estipulado
após o recebimento do comunicado.

Serão de responsabilidade do SALISTA, na proporção das frações de rateio referentes às


ligações definitivas da UUP, tais como: água, luz, telefone e esgoto conforme consta na
Escritura Declaratória do Shopping.

A caixa de gordura será necessária na área de copas e preparo de alimentos, quando


houver, devendo ser instalada também uma caixa separadora de produtos químicos
quando da necessidade de descarte no coletor de esgotos do Shopping.

Os pontos de tomada de esgoto poderão ser entregues no nível do piso ou do mezanino,


enquanto os pontos de ventilação serão entregues no nível do mezanino, salvo outras
definições, conforme indicado na Planta Técnica específica da UUP. É de
responsabilidade do SALISTA a verificação in loco das entregas.

Devido à inviabilidade de utilizar soluções convencionais de esgoto por gravidade,


adotou-se, para esse empreendimento, o sistema de trituração e bombeamento de
esgoto SANITRIT.

Algumas UUPs, por terem condições de acesso a prumadas por gravidade, não
necessariamente utilizarão o sistema SANITRIT. Verifique na Planta Técnica específica e
in loco.

O sistema interno deverá ser projetado e executado conforme as orientações da empresa


fornecedora SANITRIT.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 55 Expansão IX - Piso Superior 1
As UUPs que usarem desse sistema deverão, obrigatoriamente, utilizar bacias sanitárias
de caixa acoplada ou do tipo caixa embutida, sem válvulas fluxíveis.

No interior das UUPs, os tubos de queda de esgoto (tomada) deverão ser prolongados
até o teto e interligados à tomada de ventilação (responsabilidade do SALISTA). O tubo
de ventilação deve ser executado acima do eixo da tubulação horizontal de esgoto (NBR
8160/99).

No ponto de entrada de água potável na UUP é necessário criar um registro geral em


local acessível pelo usuário.

7.3 PROJETOS

Os projetos hidráulico, sanitário, de gás e de impermeabilização de pisos deverão ser


apresentados, no mínimo, com os seguintes elementos:

A - Planta com a distribuição de pontos, tubulações, etc.;


B - Detalhes ampliados das instalações sanitárias em escala 1:20;
C - Detalhes ampliados das instalações hidráulicas (elevações ou isométricas na escala
1:20);
D - Diagramas verticais;
E - Detalhes e especificações de aplicação da manta de impermeabilização;
F - Convenções adotadas, notas e observações relevantes;
G - Detalhes executivos de instalação em consonância com os detalhes arquitetônicos e
de decoração;
H - Indicação das áreas de ventilação mínimas obrigatórias, inferiores e superiores;
I - Memória de cálculo e especificações de materiais;
J - Atendimento às especificações dessa Pasta Técnica;
K - Guia de ART/RRT do responsável técnico pela elaboração dos projetos.

OBSERVAÇÕES:

Não será permitido embutir instalações (tubulações, caixas, etc.) nas paredes limítrofes
do shopping, nem aberturas em lajes de piso e teto, para passagem de tubulações
internas da UUP.

Não será permitida a instalação de recipiente e equipamentos com gás ou líquidos


inflamáveis no interior da UUP, para alimentação, para uso clinico médico, a
pressurização dos tanques e tubulações deverão ser indicadas nos projetos específicos.

As instalações hidráulicas, sanitárias e de gás deverão ser testadas com pressão


adequada, conforme NBR 15526/2009, antes da liberação para revestimentos e
fechamentos de paredes, pisos e forros.

Todas as instalações serão vistoriadas periodicamente no decurso das obras, bem como
haverá uma vistoria final para verificação da correta execução do projeto.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 56 Expansão IX - Piso Superior 1
Os tubos de água fria serão de PVC rígido, classe 15, soldáveis, conforme norma NBR-
5648/1999 da ABNT, de fabricação TIGRE, FORTILIT ou CARDINALLI.

Os tubos de água quente serão de COBRE rígido, classe E, soldáveis, conforme norma
NBR-13206/1994 da ABNT, de fabricação ELUMA. Opcionalmente, poderão ser utilizados
PVC da linha Aquatherm da Tigre, ou PPR para água quente, grupo Dema.

Independentemente do material empregado, as instalações de água quente deverão ser


feitas com revestimento térmico.

As conexões para os tubos de água deverão ser de material idêntico ao da tubulação


utilizada (PVC para água fria e COBRE para água quente), apropriadas para o tipo de
tubo.

As conexões para os tubos de cobre deverão ser do tipo e modelo compatíveis com a
classe do tubo empregado, aplicadas em conjunto com solda branda de composição
Estanho-Chumbo 50/50, de acordo com a norma NBR-5883 da ABNT.

As tubulações de água quente deverão receber isolamento térmico à base de argamassa


de vermiculita, calha de poliuretano ou isolamento tipo ELUMAFLEX.

Deverá ser utilizado como veda-juntas, para conexões roscáveis, pasta dos tipos: DOX,
JOHN CRANE ou com fita TEFLON e adesivo. O uso de sisal com zarcão não será
permitido.

Os tubos de esgoto primário e de ventilação sanitária de diâmetro igual ou maior que 50


mm, serão de PVC série R, tipo ponta e bolsa, conforme norma NBR-5688/1999 da
ABNT, de fabricação TIGRE, FORTILIT ou CARDINALLI.

Os tubos de esgoto de gordura de diâmetro igual ou maior que 50 mm, serão de


Polipropileno Copolímero de Alta Resistência, cor negra, tipo ponta e bolsa, DURATOP,
de fabricação GRUPO DEMA.

Os tubos de esgoto secundário (diâmetro de 40 mm) serão de PVC, tipo esgoto predial,
tipo ponta e bolsa, de fabricação TIGRE, FORTILIT ou CARDINALLI.

Os tubos e conexões que se destinam à coleta de drenos de equipamentos de ar


condicionado (fan-coil) serão de PVC soldável, classe 15, para água, de fabricação
TIGRE, FORTILIT ou CARDINALLI.

Os tubos de esgoto deverão possuir declividade mínima de:


- Diâmetros iguais ou menores que 75 mm 2%
- Diâmetros iguais ou maiores a 100 mm 1%

Os tubos de dreno de ar condicionado deverão possuir declividade mínima de 2%,


independentemente do diâmetro.

Todas as tubulações aparentes deverão ser fixadas por suportes metálicos com
espaçamentos tais que permitam boa rigidez das mesmas. Recomenda-se o uso de
suportes de fixação a cada 1,20 m para tubos de PVC.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 57 Expansão IX - Piso Superior 1
UUPs com atividades de estética que envolvam procedimentos capilares deverão ter filtro
de cabelo no sistema de esgoto.

As tubulações hidráulicas e sanitárias, quando aparentes, deverão ser pintadas com


esmalte sintético nas cores verde-claro e marrom, respectivamente.

Todas as tubulações de esgoto deverão ser ventiladas conforme exigências das normas
técnicas específicas.

Os drenos de ar condicionado deverão ser direcionados à rede de esgoto interna, caso a


UUP possua tomada de esgoto, mediante utilização de ralos sifonados ou sifão
devidamente ventilados. Tal ligação não poderá ser direta com a rede primária ou de
gordura da UUP.

NOTAS IMPORTANTES

• Os ralos sifonados deverão ter fecho hídrico mínimo de 50 mm enquanto as caixas


de gordura, 75 mm, ambos providos de grelha e tampa metálica.
• Deverão ser previstos pontos de visita à rede para eventuais desobstruções.
• Deverá ser prevista drenagem das coifas e dutos de gordura, quando estes
existirem.
• As UUPs que necessitarem de bombas de recalque de esgoto deverão possuí-las
da seguinte forma:
Bomba 1 – Principal;
Bomba 2 – Reserva;
Alarme de nível crítico entre a bomba 1 e a bomba 2.
• Lembramos que o cálculo da vazão das bombas é de responsabilidade do
projetista da UUP.

7.4 GASES MEDICINAIS

Além das informações já mencionadas acima, para os gases medicinais deverão ser
seguidas as recomendações dos fabricantes dos aparelhos, bem como normas de
vigilância sanitária local.

7.5 IMPERMEABILIZAÇÃO

Todas as UUPs com disponibilização de água e esgoto e aquelas que tiverem atividades
“molhadas” deverão ter, obrigatoriamente, manta de impermeabilização 4 mm tipo III-B
(butílica ou asfáltica, tipo torodim ou similar), aplicada em toda a extensão do piso da
UUP ou Mezanino ou onde correr a tubulação de esgoto.

Aqueles que não observarem para o acima descrito, terão suas obras paralisadas, até o
fiel cumprimento dessas premissas.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 58 Expansão IX - Piso Superior 1
7.6 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Toda tubulação deverá ser testada na presença da fiscalização do Shopping. Deverá ser
preenchido um formulário específico referente ao teste realizado.

As paredes limítrofes das UUPs são elementos de vedação e serão mantidas incólumes,
sendo proibido furar, cortar, embutir instalações (nem mesmo tacos de madeira para
fixação), bem como qualquer outra operação que venha a lhes causar danos.

O SALISTA que quiser embutir suas instalações, deverá executar uma segunda
alvenaria, com tijolo cerâmico. Será admitido apenas o uso de buchas de nylon, S-8 no
máximo, para fixação de braçadeiras. Para instalações em dry-wall, até 3,00 m de altura,
deverão ser apresentados projetos específicos para a utilização deste tipo de construção,
onde as estruturas auxiliares, bem como os materiais fixados, deverão ser consideradas
no dimensionamento.

É vedado escarear ou romper a laje de piso, sob qualquer pretexto.

Os SALISTAS que não necessitem utilizar os pontos de utilidades disponibilizados pelo


Shopping deverão moldar in loco uma forma em gesso e isolar os pontos de entrega,
preservando os tubos e/ou eletrodutos não utilizados, podendo ser capeados para evitar
vazamento de odores na UUP.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 59 Expansão IX - Piso Superior 1
ANEXO 07-A
ESQUEMAS ILUSTRATIVOS
HIDROSSANITÁRIOS

DESENHO C - HIDROSSANITÁRIAS

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Figura 05: Desenho C - hidrossanitárias

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 61 Expansão IX - Piso Superior 1
ANEXO 08
NORMAS PARA ELABORAÇÃO
DO PROJETO DE COMBATE
A INCÊNDIO

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8.1 OBJETIVO

Preservação da segurança do empreendimento; manutenção nas UUPs do mesmo


padrão dado ao Shopping, atendendo também às Normas Técnicas ABNT, Normas do
Corpo de Bombeiro e da Seguradora do Shopping.

8.2 NORMAS A SEREM SEGUIDAS PARA EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES

• Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas pertinente a Segurança


Contra Incêndio
• Norma NBR-10.897/2014 da ABNT, Proteção contra incêndio por chuveiro
automático.
• Normas do National Fire Protection Association - Cap. 13 - Sprinklers Systems -
edição de 2002.
• Normas do National Fire Protection Association - Cap. 20 - Centrifugal Fire Pumps
- edição de 1990.
• Recomendações das Circulares nº 080/89, 072/90, 094/89 e Boletim Informativo nº
392 da FENASEG.
• Recomendações da Circular 6 da SUSEP.
• Exigências da Corporação local do Corpo de Bombeiros.
• A decoração deverá atender a Instrução Técnica n° 10/2015 do Decreto do Corpo
de Bombeiros do Estado de São Paulo sobre controle de Materiais e
Revestimentos.

8.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS

O sistema de segurança contra incêndio é de execução obrigatória em todas as UUPs e


às custas do SALISTA.

O projeto de prevenção e combate a incêndio será composto de:


• Hidrantes estrategicamente colocados nas áreas comuns do mall conforme projeto
aprovado pelo Corpo de Bombeiros e Companhia Seguradora;
• Extintores de incêndio especificados, dimensionados e distribuídos segundo as
normas do Corpo de Bombeiros e recomendações da equipe técnica da
Seguradora nas dependências do shopping, inclusive interior das UUPs. (Os
extintores das UUPs serão fornecidos pelos SALISTAS);
• Rede de sprinklers nas áreas comuns, mall e galerias técnicas de responsabilidade
da locadora;
• Rede de sprinklers interna à UUP de responsabilidade do SALISTA.

À montante dos pontos de entrega de sprinklers para as UUPs (em áreas comuns) serão
instaladas válvulas de esfera (válvula de paragem).

Todas as instalações serão vistoriadas periodicamente, no decurso das obras, bem como
haverá uma vistoria final para verificação da correta execução do projeto.

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8.4 SPRINKLERS

A locadora fornecerá a cada SALISTA 1 (um) ponto dotado de registro de paragem


individual pelo lado externo da UUP e em parede limítrofe à mesma para que, a partir daí,
cada um execute sua rede, às suas expensas, atendendo às necessidades do projeto de
arquitetura e layout.

O diâmetro de alimentação varia de UUP para UUP, o qual será discriminado em planta
técnica específica e deverá ser verificado in loco.

Deverá o SALISTA contratar uma empresa qualificada e legalmente habilitada, de modo


a que o projeto atenda às recomendações do Corpo de Bombeiros, às Normas Técnicas
da ABNT e à Seguradora do Shopping.

Serão de responsabilidade do SALISTA o custo da elaboração do projeto e a instalação


da rede de sprinklers (tubulação e bicos de sprinklers) no interior da UUP, a partir do
ponto de entrega, bem como aprovação junto ao Corpo de Bombeiros local. O projeto só
será aceito mediante apresentação do protocolo de entrega do projeto junto ao Corpo de
Bombeiros.

Caso a execução não atenda às exigências da Seguradora do Shopping, Normas do


Corpo de Bombeiros e da ABNT e por este motivo o condomínio do Shopping venha a ser
penalizado com a perda do desconto na Apólice de Seguro contra Incêndios, no item
relativo aos SPRINKLERS, esse ônus será debitado ao SALISTA responsável pela UUP.

O diâmetro mínimo para a tubulação de sprinklers será de 25 mm.

As deflexões e as derivações na rede de sprinklers deverão ser efetuadas por meio de


conexões adequadas para utilização em sistemas de sprinklers.

As conexões para tubulações com diâmetros de 25 mm a 50 mm (inclusive) serão em


ferro maleável preto com rosca BSP (25 kg/cm²), fabricação TUPY ou CIWAL.

As conexões para tubulações com diâmetros acima de 50 mm (exclusive) poderão ser de


aço carbono (ferro preto) para solda de topo classe 150 LBS, fabricação
METARLÚRGICA SCAI, CONFORJA ou CIWAL.

Não será permitida a utilização de luvas para emenda de tubos, a não ser com
autorização por escrito da fiscalização.

Nos pontos de redução de diâmetros nas tubulações, recomenda-se a utilização de peças


ou luvas de redução. A adoção de buchas de redução deverá ser evitada.

A máxima área de atuação de um bico de sprinkler será de 12 m² (raio=2 m).

A distância máxima de um bico de sprinkler à parede será de 1,80 m, desde que


respeitada a área de atuação de cada bico.

A distância máxima entre dois bicos de sprinklers poderá ser no máximo 4,60 m, desde
que respeitada a área de atuação de cada bico (12 m²).

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 64 Expansão IX - Piso Superior 1
Deverá ser prevista a instalação de sprinklers em áreas sob escadas, bancadas,
prateleiras, máquinas e dutos de ar condicionado e em tudo mais que constitua obstrução
à distribuição de água pelos sprinklers de teto.

Os bicos de sprinklers em áreas com forro serão cromados e com canopla metálica
cromada para arremate. Os bicos de sprinklers são de ½” (15 mm).

Estão dispensados de instalação de bicos de sprinklers:

• Objetos móveis;
• Instalações sanitárias;
• Recintos de equipamentos elétricos.

Quando a altura do forro falso à laje for superior a 1,80 m, deverão ser instalados bicos
de sprinkler uprights nos entreforros. Caso haja materiais combustíveis no entreforro com
altura inferior a 1,80 m também deverão ser instalados bicos de sprinklers,
adequadamente.

A distância máxima do bico ao teto (laje ou forro) não deve ser superior a 0,30 m, exceto
nos casos em que haja superposição (bloqueio) de outra instalação (dutos, vigas, etc.).
Nesse caso deverá ser prevista a instalação de defletores de raio igual a 0,30 m de
diâmetro ou quadrado de 0,30 m e abas com altura mínima de 0,05 m.

As tubulações de sprinkler deverão ser dimensionadas por cálculo hidráulico, conforme a


norma NBR-10.897/14. Em geral, obedece à seguinte ordem:
• até 2 bicos - diâmetro 25 mm
• 3 bicos - diâmetro 32 mm
• de 4 a 5 bicos - diâmetro 40 mm
• de 6 a 10 bicos - diâmetro 50 mm
• de 11 a 15 bicos - diâmetro 65 mm
• de 16 a 30 bicos - diâmetro 80 mm
• acima de 31 bicos - por cálculo hidráulico

O número de bicos deverá variar de acordo com a compartimentação dentro das


unidades e, portanto, deverá ser verificado o diâmetro que está sendo fornecido para não
haver incompatibilidade, podendo os diâmetros serem aumentados para compensar as
vazões e pressões necessárias.

Os tubos da rede de Sprinklers deverão ser de aço carbono com costura DIN 2440, de
acordo com a norma NBR-5580/2014 da ABNT, conforme segue:
• Diâmetro de 25mm a 50mm (inclusive): rosqueados;
• Diâmetro de 50mm (exclusive): com pontas bisotadas para solda de topo.

Todas as tubulações de sprinklers deverão ser rigidamente fixadas à estrutura do


shopping, por meio de suportes, braçadeiras, mãos francesas, etc., espaçadas a cada 2
m no máximo.

Não é permitida a instalação das tubulações no piso do mezanino.

As tubulações aparentes de sprinklers deverão ser pintadas com esmalte sintético na cor
vermelha.
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Deverá ser utilizado como veda-juntas, para conexões roscáveis, pasta tipo DOX ou
equivalente. O uso de fio de sisal com zarcão é proibido. Nas conexões entre os bicos e a
tubulação de sprinklers poderão ser adotadas fita Teflon como veda-junta.

Os bicos de sprinklers deverão ser de qualidade comprovada, de tipo automático,


aprovados pela ABNT, para operar à temperatura de 68ºC (79ºC nas cozinhas), do tipo
vertical pendente, upright, de fabricação SKOP, RESMAT ou SPIG, desde que
acompanhados de certificado de conformidade emitido pela ABNT ou INMETRO, no
máximo 6 meses da data de apresentação à fiscalização.

Os bicos de sprinklers localizados em locais de estoque ou mezanino da UUP deverão


conter proteção mecânica.

Realizar teste hidrostático da rede de sprinkler com o acompanhamento de um


representante da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS, com pressão equivalente a 14
kgf/cm², por período de 24h. Deverá ser emitido laudo pelo executor, devidamente
assinado. Esse laudo deverá ser entregue à COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS
juntamente com a respectiva ART/RRT.

A interligação do sistema de sprinkler do SALISTA com a rede do Shopping será liberada


somente mediante a essa entrega bem como o fechamento do forro de gesso, não
havendo pendências de outras instalações e redes, através da abertura da válvula que
estará na área comum e com acionamento (abertura/fechamento) pelo responsável do
Shopping.

Não será permitido descarregar rede de dreno de válvulas de governo e teste das redes
de sprinklers na rede de esgoto.

Todas as UUPs deverão ter rede de dreno dos sprinklers visando possível manutenção,
ponto de teste.

Quando a VG (válvula de governo) do Shopping que abastece a UUP não suportar a


quantidade de bicos especificados no projeto da UUP, será necessária a instalação de
VG dentro da mesma às expensas do SALISTA.

8.5 EXTINTORES

Desde o início das obras de montagem da UUP deverão ser instalados pelos SALISTAS
os extintores previstos no projeto específico, elaborado de acordo com as normas do
Corpo de Bombeiros local e da Seguradora.

Todas as UUPs deverão possuir, no mínimo, uma unidade extintora portátil de incêndio
(extintor) para cada nível incluindo mezanino e/ou plataforma técnica, conforme projeto
aprovado, com as seguintes especificações: Pó ABC, 6 kg.

Os extintores deverão ser dispostos de tal maneira que possam ser alcançados de
qualquer ponto da área protegida, sem que haja a necessidade do operador percorrer
distância superior a 15 metros.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 66 Expansão IX - Piso Superior 1
As UUPs de alimentação deverão ser equipadas obrigatoriamente com, no mínimo, um
extintor de CO2, para proteção das cozinhas.

Os extintores deverão estar localizados em área de fácil visualização e acesso, e


instalados a uma altura mínima do piso de 0,20 m (suporte) e máxima de 1,60 m e
devidamente sinalizados.

Para cada fração de 250 m² deverá ser acrescido mais um extintor.

8.6 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO - HIDRANTES

Em função da área de determinadas UUPs e como consequência do layout interno,


inclusive a eventual criação de Mezaninos, poderá ser necessária a instalação de
hidrantes complementares no interior das UUPs para atender às normas do Corpo de
Bombeiros local.

Essa instalação ocorrerá a partir do ponto de tomada da UUP e sob responsabilidade do


SALISTA.

Para algumas lojas âncora e megalojas foram previstas tomadas de hidrantes para
posterior distribuição de hidrantes no interior das mesmas em função dos respectivos
layouts internos, sob responsabilidade dos SALISTAS. Conferir na Planta Técnica
específica da UUP e in loco.

Os hidrantes devem ser locados em posições tais que se situem preferencialmente em


áreas de fácil acesso à brigada, dispostos de modo a ser alcançados pelo operador
percorrendo no máximo 30 m, alcance máximo das mangueiras.

O projeto deverá atender às recomendações da IT n°22/15 do Corpo de Bombeiros do


Estado de São Paulo e à circular n° 6 da SUSEP (Superintendência de Seguros Privados,
que normatiza e regulamenta as companhias seguradoras), onde todos os hidrantes da
edificação deverão ser munidos de saídas simples, tubulação de 63/100/150 em aço
carbono e equipados com mangueiras de 4 x 18 m e diâmetro de 63 mm com esguichos
reguláveis.

Ao lado de cada hidrante, deverá ser instalado acionador manual tipo QUEBRA-VIDRO,
conectado à central de Detecção e Alarme de Incêndios do Shopping, ou conforme
estabelecido na NBR 17240 – Sistema de detecção e alarme de incêndio – projeto,
instalação, comissionamento e manutenção de sistemas – Requisitos.

Os tubos da rede de hidrantes deverão ser de aço carbono com costura DIN 2440,
conforme norma NBR-5580/2015 da ABNT, com pontas bisotadas para solda de topo.

Todas as tubulações de hidrantes deverão ser rigidamente fixadas à estrutura por meio
de suportes, braçadeiras, mãos francesas, etc., espaçadas a cada 2 m no máximo.

As tubulações aparentes deverão ser pintadas com esmalte sintético na cor vermelha.

As tubulações de atendimento dos hidrantes internos às UUPs deverão ser de 63 a 100


mm de diâmetro, conforme dimensões da UUP.
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Atualizado em 11/10/2016 - R01 67 Expansão IX - Piso Superior 1
Componentes dos hidrantes internos:

• Abrigo: em chapa de aço #18 MSG, decapada, fosfatizada, pintada em primeira


demão com fundo anti-ferruginoso e na segunda demão com tinta à base de
esmalte sintético na cor vermelha, com cestas basculantes para mangueiras. Para
outros tipos de acabamentos, deverão ser consultados o corpo de bombeiros local,
e seguidos as simbologias universais para a identificação dos hidrantes.
• Mangueiras: em lances de 15 m, com comprimento total de 30 m, de fibra sintética
e com revestimento interno de borracha, incorporadas em suas extremidades
engates rápidos do tipo STORTZ padrão Corpo de Bombeiros de 63 mm de
diâmetro.
• Esguicho: do tipo agulheta com engate STORTZ CB, 63 mm de diâmetro e
requinte de 25 mm de diâmetro, 1 jato regulável.

NOTA: O abrigo em áreas nobres poderá ser de construção especial, a ser detalhado em
projeto de arquitetura.

Deverá ser realizado teste na rede de hidrante com pressão equivalente a 14 kgf/cm², por
24 horas, com acompanhamento da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS, enviando
laudo com ART/RRT assinada e quitada.

Fornecer cópia da ART/RRT do profissional responsável pelo projeto de proteção e


combate à incêndios e do CREA/CAU para execução, assinadas pelo responsável
técnico e pelo SALISTA.

8.7 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

A sinalização de emergência tem como finalidade reduzir o risco de ocorrências de


incêndios, alertando para os riscos existentes e garantir que sejam adotadas ações
adequadas a situação de risco, que oriente as ações de combate e facilitem a localização
dos equipamentos e das rotas de saída para abandono seguro da edificação.

A Sinalização de Emergência faz uso de símbolos, mensagens e cores, que devem ser
alocadas convenientemente no interior da UUP, segundo os critérios estabelecidos pela
Instrução Técnica n° 20/2015 do Corpo de Bombeiro do Estado de São Paulo
(Sinalização de Emergência).

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 68 Expansão IX - Piso Superior 1
ANEXO 09
NORMAS PARA A ELABORAÇÃO
DE PROJETO DE DETECÇÃO DE
INCÊNDIO E CONTROLE DE
FUMAÇA

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9.1 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO – DETECÇÃO E ALARME

É obrigatória a instalação de sistema de detecção de incêndio. Será encargo do SALISTA


instalar detectores de fumaça ou térmicos de acordo com a característica do local.

9.2 NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS

A. NBR-17240:2010 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas);

B. NBR-5410 da ABNT;

C. Corpo de Bombeiros do estado de São Paulo - Instruções Técnicas.

D. Na falta das supracitadas, as normas internacionais pertinentes, como NEMA, IEEE,


NEC, NFPA, ASHRAE, DIN, ISO. etc.

9.3 DESCRIÇÃO

O Shopping irá monitorar, por meio de módulos endereçáveis provenientes da central


geral, os sinais de alarme emitidos pelos detectores ou centrais internos às UUPs.

O sistema se constitui basicamente por uma Central de Detecção e Alarme de Incêndio,


de controle do Shopping (Administração), composta por circuitos para detectores de
fumaça e/ou termovelocimétricos (malls, lojas e UUPs), acionadores manuais e
avisadores visuais (luz estroboscópica). Os equipamentos são endereçáveis, setorizados
por circuitos (laços) e por pavimentos, em classe “A” (2 fios);

Para as áreas das UUPs foi destinado um módulo de zona. A quantidade de detectores
deverá ser estimada em função da área de cada UUP e de acordo com as
recomendações das Normas técnicas supracitadas, entre elas:

- “A máxima área de cobertura para um detector pontual de fumaça, instalado em um


ambiente livre e desobstruído, a uma altura de até 8m, em teto plano e com vigas de até
0,20m e com até oito trocas de ar por hora, é de 81m². Essa área pode der considerada
um quadrado de 9m de lado inscrito em um círculo, cujo raio seja igual a 6,30m” - item
5.4.1.1 NBR 17240-2010.

- “ A área de cobertura dos detectores pontuais de fumaça diminui à medida que aumenta
o número de trocas de ar por hora no ambiente. ”- Item 5.4.1.12 NBR 17240-2010.

- “ A área máxima de cobertura para um detector pontual de temperatura, instalado a uma


altura de até 5 m e em teto plano ou com vigas de até 0,20 m, é de 36m². Essa área pode
ser considerada um quadrado de 6 m de lado, inscrito em um círculo cujo raio será igual a
4,20m. Para proteção de áreas retangulares correspondentes a essas áreas, devem estar
contidos nesse círculo. ” – item 5.4.2.1 – NBR 17240-2010.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 70 Expansão IX - Piso Superior 1
Em uma das paredes limítrofes de cada UUP será entregue um módulo endereçável,
interligado à Central de Detecção e Alarme do Shopping.

Deverá ser instalada pelo SALISTA uma infraestrutura composta por eletrodutos
galvanizados de, no mínimo, ¾” interligando todos os detectores da UUP. Deverá ser
deixada uma sobra de 1 m de cabo para interligação dos detectores ao módulo de
monitoramento.

Após a conclusão dos trabalhos no interior da UUP o Shopping providenciará a


certificação do cabeamento e endereçamento do módulo.

9.4 ÂNCORAS E MEGALOJAS

As lojas âncora e megalojas (UUPs com área maior ou igual a 500 m²) receberão 1 (um)
módulo monitor e 01 (um) módulo de comando instalados no laço da central de alarme de
incêndio do Shopping.

O módulo monitor possui a finalidade de receber um alarme disponibilizado através de


contato seco) gerado pela central de alarme do SALISTA.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 71 Expansão IX - Piso Superior 1
O módulo de comando tem a característica de informar (através de contato seco) a
central de alarme do SALISTA caso seja identificado um alarme pelo sistema de
detecção e alarme de incêndio do Shopping.

Da mesma forma, deverão ser disponibilizados os mesmos módulos pela central de


alarme do SALISTA para integração dos sistemas conforme esquemático abaixo.

Deverão ser passados pelo SALISTA 3 (três) cabos 2 x 1 mm² da Central de Alarme
própria até módulo monitor, onde deverá ser deixada uma sobra de 1 m de cabo para
interligação dos devidos módulos pelo Shopping.

Na Central de Alarme de Incêndio da UUP deverão ser disponibilizados 2 (dois) contatos


secos NA (normalmente aberto) para monitoramento de alarme e falha. No sistema do
Shopping será disponibilizado 1 (um) contato seco NA para acionamento em caso de
abandono geral.

Os contatos de alarme e falha da Central da UUP deverão ser interligados a 2 (dois)


contatos secos NA (normalmente aberto) em paralelo com um resistor de supervisão,
sendo esse fornecido pelo Shopping.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 72 Expansão IX - Piso Superior 1
Após a conclusão dos trabalhos no interior da UUP o Shopping providenciará a
certificação do cabeamento e endereçamento do módulo.

9.5 ESPECIFICAÇÃO DO CABO

Modelo: 210 IDF / Fabricante: Hipperfio


Obs.: Este cabeamento deve ser em colo, isto é, sem emendas e derivações.

9.6 ESPECIFICAÇÃO DOS DETECTORES

Os detectores das UUPs deverão ser do tipo convencional conforme especificação:


• Detector Ótico de Fumaça Convencional, com base, fabricação Global Fire ou
similar; ou
• Detector Termovelocimétrico Convencional, com base, fabricação Global Fire ou
similar.

9.7 INTERLIGAÇÃO AO SISTEMA DE ALARME E DETECÇÃO DE INCÊNDIO

Existem dois modelos disponíveis para esta comunicação entre o sistema da UUP e o
sistema do Shopping:

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 73 Expansão IX - Piso Superior 1
ZMU (Módulo de Monitoramento de Zona)

MMSU (Módulo de Supervisão de Contato Seco)

Essa interface monitora qualquer dispositivo que possua uma saída de contato seco,
sendo assim, pode-se monitorar chaves de fluxo, acionadores manuais, centrais de
alarme entre outros equipamentos.

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Esquema de ligação

9.8 CENTRAL DE ALARME

A Central de Alarme instalada no Shopping é Global Fire modelo JUNO NET e todos os
dispositivos que forem instalados no interior da UUP deverão ser compatíveis com esse
equipamento.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 75 Expansão IX - Piso Superior 1
ANEXO 10
NORMAS TÉCNICAS E
ADMINISTRATIVAS
PARA A EXECUÇÃO DAS OBRAS
DE INSTALAÇÃO DAS UUPs

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 76 Expansão IX - Piso Superior 1
10.1 CONDIÇÕES PARA INÍCIO DAS OBRAS

É condição indispensável para o início das obras civis e de decoração da UUP:

• Estar o SALISTA absolutamente em dia com suas obrigações, bem como não
estar inadimplente com relação a quaisquer das disposições contidas nos diversos
instrumentos e anexos firmados entre ele e os EMPREENDEDORES;

• Atender, na elaboração de seus projetos, a todas as posturas e imposições legais


e administrativas das autoridades competentes, dos Órgãos Municipais, Estaduais,
Saúde Pública, Concessionárias local, Companhia de Seguros, etc.,
independentemente das solicitações que a COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS
vier a fazer;

• Ter obtido da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS o Termo de Liberação de


todos os seus projetos;

• Ter assinado o Termo de Recebimento da UUP (Anexo11B). Restrições, caso


existam, deverão ser anotadas no próprio termo de recebimento com as indicações
feitas pela COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS, do prazo previsto para as
devidas correções;

• Apresentar cópia da Apólice de Seguros contra Incêndios e Risco de Engenharia,


com cobertura para Responsabilidade Civil Cruzada, tendo em vista que os danos
causados ao Shopping e demais SALISTAS e lojistas, procedentes dos trabalhos
de obras civis executados na obra da UUP, não estão cobertos pelo Seguro de
Responsabilidade Civil do condomínio;

• Ter apresentado RRTs/ARTs de execução e CAU/CREA-SP, código 25, assinadas


e pagas, para cada atividade a ser desenvolvida.

• Ter instalado, no interior da UUP, extintores de incêndio, conforme consta nessa


Pasta Técnica;

• Ter executado o Tapume-Padrão de fechamento da loja (ANEXO 3);

• Comunicar, com pelo menos 48 horas de antecedência, a intenção do início das


obras, através do encaminhamento da Comunicação de Início de Instalações
Comerciais (Anexo 11E), que contém quem será o responsável pela obra e nomes
e cédulas de identidade dos profissionais que irão trabalhar; para que possa ser
providenciado, após verificação das demais obrigações aqui pré-estabelecidas, o
encaminhamento à CONSTRUTORA, a partir de quando será providenciada a
ligação de força na UUP e agendada a integração da equipe;

• Receber formalmente e cumprir as NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA


SALISTAS (destaque para normas de segurança do trabalho), da
CONSTRUTORA, o que ocorrerá durante a integração da equipe.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 77 Expansão IX - Piso Superior 1
• Todos os serviços a cargo da CONSTRUTORA para com o SALISTA, conforme
descrito a seguir, terão início com a entrega e protocolamento junto a esta da
Solicitação de Serviços (Anexo 11).

• Ter recolhido a Taxa de Condomínio correspondente ao fornecimento de energia


provisória, limpeza da obra, retirada de entulho, sanitários, segurança patrimonial e
água.

10.2 GUARDA DE MATERIAL

A guarda de materiais, ferramentas, peças de acabamento ou decoração na UUP é de


inteira competência do SALISTA e de seus prepostos, não cabendo aos
EMPREENDEDORES, COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS e CONSTRUTORA, na
hipótese de um sinistro de furto, ser responsabilizada ou penalizada.

10.3 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

O canteiro de obras de cada UUP é o seu próprio espaço físico, limitado pelo tapume ou
pela fachada entregue, sendo absolutamente vedada a utilização de qualquer área
comum do shopping para esse fim.

Em cada caso, quando for julgado indispensável, a CONSTRUTORA ou a equipe de


coordenação de projetos e obras da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS, designará
local e horário para a manipulação de material destinado à obra dos SALISTAS, que
eventualmente não possa ser executada no interior da mesma.

Os enchimentos de piso, para atender a imposição de projetos, terão que ser executados
com materiais leves, tipo bloco de concreto celular, sinasita, argila expandida, etc, não
sendo permitida a utilização de entulho.

10.4 FORNECIMENTO DE ÁGUA, ENERGIA ELÉTRICA E RETIRADA DE ENTULHO

O SALISTA indenizará a CONSTRUTORA das despesas de consumo de energia, água e


retirada de entulho, de acordo a Escritura Declaratória de Normas Gerais do
RibeirãoShopping.

Não haverá instalação de telefones para uso dos SALISTAS ou seus prepostos. Deverão
ser usados aparelhos móveis (celular) ou os telefones públicos.

10.5 HORÁRIO DE TRABALHO

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 78 Expansão IX - Piso Superior 1
O horário de trabalho no canteiro de obras será fixado pela DRT São Paulo e limitações
impostas pela CLT e convenção coletiva.

10.6 ALOJAMENTO, LOCAL PARA REFEIÇÕES E SANITÁRIOS

É terminantemente proibida a instalação de alojamento no interior do canteiro de obras


ou em qualquer outra dependência do Shopping.

Por motivo de segurança, não é permitido acender fogueiras ou qualquer tipo de


fogareiros no interior das UUPs ou do Shopping.

A fiscalização de campo da CONSTRUTORA fará previsão de instalações sanitárias de


uso comum em locais previamente indicados.

Não será permitido o uso das instalações sanitárias definitivas, em fase de execução, até
sua liberação final, por parte da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS.

10.7 SEGURANÇA DO TRABALHO NA OBRA

O disciplinamento da segurança e proteção coletiva será instrumentalizado de forma


abrangente através das NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA SALISTAS da
CONSTRUTORA.
A obediência a essas normas é obrigação de todos e o seu cumprimento será fiscalizado.

É responsabilidade integral do SALISTA e seus prepostos fazer cumprir todas as normas,


leis, portarias e regulamentos relativos à segurança do trabalho e proteção coletiva,
independentemente do preceituado nas presentes normas, incluindo o fornecimento de
equipamentos de segurança e proteção individual recomendados para as atividades
executadas nas dependências de sua UUP. Para esse item, deve-se consultar as normas
NR-18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) e NR-10
(Segurança em Instalações e serviços em eletricidade).

Durante todo o período de execução das obras de instalação das UUPs será obrigatória a
existência de 01 (um) extintor de incêndio de Pó ABC de 6 litros para cada piso, incluindo
mezanino, a cada fração de 250 m2 de área.

Os sinistros por incêndio ocorridos em obras dessa natureza surgem, na maioria das
vezes, por curto-circuito das instalações elétricas, lâmpadas super-aquecidas sobre
material combustível, cigarros acesos, vapores voláteis das colas de contato usadas na
aplicação de laminados e tapetes. Deverá ser observado rigoroso controle das normas de
segurança, sendo o SALISTA responsável pelos danos que vier a causar por negligência
ou inépcia. As apólices de seguro devem cobrir esse risco.

É vedada a locomoção, no interior do canteiro de obras, a quem estiver usando calçados


inadequados (tamancos, chinelos, sandálias ou similares) ou trajando camiseta regata,
shorts, bermuda ou saia.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 79 Expansão IX - Piso Superior 1
Será obrigatório o uso de um exaustor para extrair o odor e gases provenientes da
utilização de cola no interior da UUP, quando da aplicação de papel de parede,
laminados, etc. Deverá ser dada a preferência para o uso de cola à base d’água.
No caso da necessidade de utilização de cola à base de solvente a COMISSÃO
TÉCNICA DOS SALISTAS deverá ser informada previamente para providenciar que o
Técnico de Segurança dê as devidas orientações para garantir a segurança da obra.

É obrigação do SALISTA a imediata comunicação à fiscalização de campo da


CONSTRUTORA ou a COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS da ocorrência de qualquer
sinistro ou acidente ocorrido no interior de sua UUP ou em qualquer dependência do
canteiro de obras, envolvendo pessoas de sua equipe ou de terceiros ou, ainda, seus
bens ou de outrem, sem que tal comunicação implique na partilha de responsabilidade ou
em eximir-se dela.

Serviços de solda, demolições e acabamentos com materiais inflamáveis somente


poderão ser executados mediante presença de representante da segurança da
CONSTRUTORA ou da Brigada de Incêndio do Shopping.

É vedada a estocagem de materiais inflamáveis, explosivos, substâncias tóxicas ou que


exalem odores, mesmo durante a execução das obras.

Caberá ao SALISTA, seus empreiteiros ou seus prepostos, a fiscalização e


obrigatoriedade no uso dos equipamentos de segurança individuais e coletivos e de
identificação dos seus funcionários durante o período de permanência no canteiro de
obras, bem como o fiel cumprimento dessas normas, responsabilizando-se por quaisquer
acidentes que venham a ocorrer pela não utilização dos equipamentos de segurança.

10.8 COMPORTAMENTO NO CANTEIRO DE OBRAS

Todas as regulamentações, instruções, circulares, avisos e demais disposições enviadas


pela COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS ao SALISTA ou seus prepostos, deverão ser
pronta e amplamente divulgadas aos seus empreiteiros, de sorte a nortear o
comportamento da equipe de operários no canteiro de obras.

A COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS e a CONSTRUTORA fiscalizarão, com todo


rigor, a observância às regras de comportamento no interior do canteiro de obras,
principalmente no que diz respeito às medidas de segurança e higiene no trabalho.

É terminantemente proibido o consumo de bebidas alcoólicas dentro do canteiro de


obras. Será sumariamente afastado todo aquele que estiver portando ou fazendo uso de
bebidas alcoólicas, ou em estado de embriaguez.

Será também afastado todo aquele que, a critério da COMISSÃO TÉCNICA DOS
SALISTAS, estiver agindo de modo inconveniente ou prejudicando, por qualquer forma
ou a qualquer pretexto, o bom desenvolvimento dos serviços.

Não será tolerado o aliciamento de operários, já em atividade no canteiro de obras, para


prestação de serviços a outro SALISTA, empreiteiro ou à CONSTRUTORA, e vice-versa.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 80 Expansão IX - Piso Superior 1
10.9 FISCALIZAÇÃO

A COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS poderá, a qualquer tempo, exigir a reparação


de qualquer falha de natureza técnica relacionada a especificações, qualidade ou
quantidade dos materiais empregados, bem como solicitar o refazimento de qualquer
serviço executado em desacordo com os projetos por ela liberados.

O não-atendimento às solicitações da fiscalização por parte do SALISTA, seus prepostos


ou de qualquer de seus contratados poderá implicar na interdição dos serviços e, ainda,
na aplicação das sanções previstas na Escritura Declaratória de Normas Gerais do
RibeirãoShopping.

A COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS poderá exigir, a seu critério, a substituição de


quaisquer dos contratados do SALISTA que não esteja satisfazendo a quaisquer dos
preceitos éticos e ou profissionais quanto à qualidade, prazos ou o bom andamento dos
serviços.

A COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS não exclui a responsabilidade do SALISTA


pelo emprego de materiais e técnicas inadequadas de construção, uma vez que se
destina apenas a acompanhar os trabalhos fazendo cumprir as normas do Shopping.

A falta de objeção, por parte da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS a qualquer


serviço executado não significa a aprovação deste, podendo ser exigida, a qualquer
tempo, sua retificação, mesmo após a inauguração da UUP.

10.10 DISPOSIÇÕES GERAIS

Durante o período de obras, a COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS e a


CONSTRUTORA terão livre acesso ao interior dos canteiros de obras das UUPs para
fiscalizar e acompanhar a evolução dos serviços.

O SALISTA e seus prepostos serão os únicos responsáveis pela guarda dos materiais,
ferramentas e mercadorias utilizados e ou mantidos no interior da UUP, durante todo o
período de obras.

Fica expressamente assegurado à COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS,


CONSTRUTORA e seus empreiteiros, a prioridade na execução de seus serviços em
relação aos serviços a serem executados pelo SALISTA, quando houver simultaneidade
na execução dos mesmos, a fim de ser preservada a data da inauguração do Centro
Médico.

O SALISTA ou seus prepostos deverão cumprir as leis, normas e portarias que regulam a
segurança no trabalho, além das contidas nas presentes instruções.

A CONSTRUTORA e o Shopping manterão guardas fixos para policiamento dos locais de


entrada e saída, e guardas-ronda pelas galerias técnicas do Shopping.

Caberá exclusivamente ao SALISTA a providência necessária para a obtenção do


ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO de sua UUP.
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Atualizado em 11/10/2016 - R01 81 Expansão IX - Piso Superior 1
Todas as providências e custos relativos à obra, tais como licenças, Habite-se, taxas ou
impostos de qualquer natureza, correrão por conta do SALISTA.

A vistoria de inauguração deverá ser solicitada com, no mínimo, 03 dias de antecedência


da inauguração da UUP. Não serão realizadas vistorias após a retirada do tapume.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 82 Expansão IX - Piso Superior 1
ANEXO 11
CRONOGRAMA DE ENTREGA DOS
PROJETOS E DE EXECUÇÃO DAS
OBRAS DAS UUPS

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 83 Expansão IX - Piso Superior 1
11.1 PRAZOS

O CENTRO MÉDICO RIBEIRÃOSHOPPING (CMRBS) terá sua inauguração prevista


para março de 2017. Os shells das âncoras serão entregues aos SALISTAS em outubro
e novembro de 2016 e as demais UUPs terão os shells entregues em dezembro de
2016, portanto, poderá haver um acúmulo de entrega de projetos e contratação de obras.
Por isso sugerimos aos SALISTAS que antecipem a contratação e a elaboração de seus
projetos e programem o início das obras para, no máximo, os primeiros dias da entrega
do shell.

Recomendamos a antecipação da entrega do projeto de arquitetura, já que ele é o projeto


básico para o desenvolvimento dos demais projetos. Os projetos complementares, por
sua vez, deverão ser executados após a liberação do projeto de arquitetura pela
COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS.

Por isso, é absolutamente essencial para o desenvolvimento das obras das UUPs e para
a inauguração do CMRBS o cumprimento dos prazos que estão estabelecidos abaixo:

• A Pasta Técnica das UUPs âncora serão entregues em outubro de 2016;


• A Pasta Técnica das demais UUPs (satélites) serão entregues em outubro de
2016;
• A apresentação dos projetos de Arquitetura das UUPs âncora deverá ser em
novembro de 2016;
• A apresentação dos projetos de Arquitetura das UUPs satélites deverá ser em
novembro de 2016.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 84 Expansão IX - Piso Superior 1
ANEXO 12
DOCUMENTOS E PROTOCOLOS DE
APRESENTAÇÃO DE PROJETOS,
INÍCIO DE OBRAS E OUTROS.

ANEXO 12A- TERMO DE LIBERAÇÃO DOS PROJETOS

ANEXO 12B- TERMO DE RECEBIMENTO DE UUP

ANEXO 12C- SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS

ANEXO 12D- TERMO DE RESPONSABILIDADE

ANEXO 12E- COMUNICAÇÃO DE INÍCIO DAS OBRAS DE INSTALAÇÕES COMERCIAIS

ANEXO 12F- TERMO DE LIBERAÇÃO DAS OBRAS

ANEXO 12G- SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 85 Expansão IX - Piso Superior 1
TERMO DE LIBERAÇÃO DOS PROJETOS

Ribeirão Preto, ______ de __________________ de 2016.

À
UUP Nº: ___________
Nome Fantasia: __________________________________________________________

Prezados Senhores,

Damos como concluída a entrega e a aprovação de todos os projetos conforme carimbo


nos respectivos desenhos, com as respectivas ressalvas, as quais transcrevemos a
seguir:

OBS.: __________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________

Atenciosamente,

________________________________________
COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS

Recebido por:
UUP nº: __________________
Nome Fantasia: __________________________________________________________
Responsável: ____________________________________________________________
Carimbo:

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 86 Expansão IX - Piso Superior 1
TERMO DE RECEBIMENTO DE UUP

Ribeirão Preto, ______ de __________________ de 2016.

À COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS


Ref.: Termo de Recebimento da UUP

UUP Nº: ___________


Nome Fantasia: __________________________________________________________

Declaro ter recebido a UUP supracitada, de acordo com o Instrumento Particular de


Contrato Atípico de Locação de Unidade de Uso Particular do CENTRO MÉDICO
RIBEIRÃOSHOPPING.

Informamos que o local foi vistoriado nessa data e que a área confere com a contratual.

Portanto, assim que os projetos das instalações comerciais forem liberados por V Sas.,
daremos início às obras pertinentes.

Recebido por: ____________________________________________________________


RG / CREA: _____________________________________________________________
Assinatura: ______________________________________________________________

OBS.: __________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________

Atenção: Essa carta deverá ser emitida em papel timbrado


da UUP ou do escritório de Arquitetura/Engenharia contratado.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 87 Expansão IX - Piso Superior 1
SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS

UUP: _____________________________________________________ Nº: __________

Atividade a ser autorizada (descrever detalhadamente a atividade): _________________


_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
Data de execução/início: ___ / ___ / ______ Horário de início: ___ : ___
Data do término: ___ / ___ / ______ Horário de término: ___ : ___

Nome da empresa autorizada: _____________________________________________


Nome das pessoas autorizadas:
Nome: ___________________________________ RG: ____________________ - ___
(Responsável presente para execução da atividade)

Nome: ___________________________________ RG: ____________________ - ___


Nome: ___________________________________ RG: ____________________ - ___
Nome: ___________________________________ RG: ____________________ - ___
Nome: ___________________________________ RG: ____________________ - ___
Nome: ___________________________________ RG: ____________________ - ___
Nome: ___________________________________ RG: ____________________ - ___
Nome: ___________________________________ RG: ____________________ - ___
Nome: ___________________________________ RG: ____________________ - ___
Nome: ___________________________________ RG: ____________________ - ___
Nome: ___________________________________ RG: ____________________ - ___

TERMO DE RESPONSABILIDADE: Responsabilizo-me pela conduta e eventuais danos


causados pelas pessoas acima autorizadas.

Nome legível do solicitante: _________________________________________________


Assinatura: ______________________________________________________________
Contato direto (telefone) ___________________________________________________

Atenção: Essa carta deverá ser emitida em papel timbrado


da UUP ou do escritório de Arquitetura/Engenharia contratado.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 88 Expansão IX - Piso Superior 1
TERMO DE RESPONSABILIDADE

UUP: _____________________________________________________ Nº: __________

Declaro estar ciente em relação aos procedimentos e documentações exigidos pelo


Ministério do Trabalho e a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, conforme orientações
do CENTRO MÉDICO RIBEIRÃOSHOPPING, para a execução da UUP acima citada.

É de minha responsabilidade o cumprimento das exigências, bem como apresentar toda


a documentação exigida e providenciar o uso adequado de EPIs (Equipamentos de
Proteção Individual), de acordo com a respectiva função de cada um dos operários.

Portanto, assumo toda e qualquer responsabilidade: civil, criminal e trabalhista, inclusive


multas e indenizações, referente às obras a serem realizadas, na UUP acima
mencionada.

Ribeirão Preto, ______ de __________________ de 2016.

Responsável: ____________________________________________________________
Função: ________________________________________________________________
RG / CREA: _____________________________________________________________
Assinatura: ______________________________________________________________

Atenção: Esse documento deverá ser registrado no Cartório Cível.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 89 Expansão IX - Piso Superior 1
COMUNICAÇÃO DE INÍCIO DAS OBRAS
DE INSTALAÇÕES COMERCIAIS

Ribeirão Preto, ______ de __________________ de 2016.

À COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS


Ref.: Comunicação de início das obras de instalações comerciais

UUP Nº: ___________


Nome Fantasia: __________________________________________________________

Prezados Senhores,
Tendo recebido de V. Sas. a liberação dos projetos de instalações comerciais, entregue
todas as ARTs / RRTs pertinentes e assinado o Termo de Recebimento de UUP,
comunicamos pela presente o início das obras necessárias à montagem da UUP a partir
do dia ___ / ___ / ______, com a montagem do tapume padrão e informamos ainda que o
responsável pela execução da obra será o Arquiteto / Engenheiro
_______________________________________________, CREA / CAU n°
______________________________ cujos endereço e telefone de contato são
_____________________________________________________________.
Assumimos toda e qualquer responsabilidade por eventuais danos causados e estamos
cientes de todas as normas regulamentares que deverão ser obedecidas durante a
referida obra.
Atenciosamente,

_______________________________________________________________________
Carimbo da UUP e assinatura (s) do (s) representante (s) legal (ais).

Aceite da COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS:


Ass. do Responsável: _____________________________________________________
Data: ___ / ___ / ______

Atenção: Essa carta deverá ser emitida em papel timbrado


da UUP ou do escritório de Arquitetura/Engenharia contratado.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 90 Expansão IX - Piso Superior 1
TERMO DE LIBERAÇÃO DAS OBRAS

Ribeirão Preto, ______ de __________________ de 2016.

À
UUP Nº: ___________
Nome Fantasia: __________________________________________________________

Prezados Senhores,

Tendo sido concluídas as etapas constantes da COMUNICAÇÃO DE INÍCIO DAS


OBRAS DE INSTALAÇÕES COMERCIAIS, executado / aceito o tapume padrão, o
quadro de energia provisório e instalado os extintores, fica liberado o início das obras de
montagem e decoração de vossa UUP.

Atenciosamente,

_______________________________________________________________________
COMISSÃO TÉCNICA DOS SALISTAS.

Recebido:

Responsável: ____________________________________________________________
RG / CREA: _____________________________________________________________
Assinatura: ______________________________________________________________
Carimbo:

Centro Médico RibeirãoShopping Av. Cel. Fernando Ferreira Leite, 1540


Atualizado em 11/10/2016 - R01 91 Expansão IX - Piso Superior 1
SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS

UUP: _____________________________________________________ Nº: __________

Atividade a ser autorizada:

 Ligação de energia provisória


 Abastecimento de água e retirada de entulho
 Vistoria da execução de tapume
 Vistoria para retirada de tapume
 Acompanhamento técnico para medição in loco
 Outros serviços (descrever detalhadamente): ______________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________

Data do serviço: ___ / ___ / ______ Horário: ___ : ___

Nome da empresa autorizada: ______________________________________________

Nome das pessoas autorizadas: _____________________________________________


_______________________________________________________________________

Atenção: Essa carta deverá ser emitida em papel timbrado da


UUP ou do escritório de Arquitetura/Engenharia contratado.

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Atualizado em 11/10/2016 - R01 92 Expansão IX - Piso Superior 1

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