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A extensão antes de 2005 tinha um perfil e hoje tem outro, graças a ação e volta do
Projeto Rondon, que sem ter essa intenção, chamou atenção da comunidade acadêmica.
Isso permitiu mudar os paradigmas das universidades, em seus diferentes níveis, que
seja Federal, Estadual, Escolas técnicas, Fundações, com a preocupação de abrir um
campo novo, um despertar para além dos muros das IES.
A nova fase do Projeto Rondon, relançado em 19 de janeiro de 2005, em Tabatinga
(AM), deu força para um novo conceito aos acadêmicos do País. O Projeto Rondon,
coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto de integração social que envolve a
participação voluntária de estudantes universitários na busca de soluções que
contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliem o
bem-estar da população e busca aproximar esses estudantes da realidade do País, além
de contribuir, também, para o desenvolvimento das comunidades assistidas. (MD).
Elabora parcerias com diferentes ministérios e tem as forças armadas para apoio
logístico e segurança durante toda operação. No desenvolvimento deste Projeto há duas
pedras nesse tabuleiro: Trata-se de uma Operação ³B´que privilegia áreas da

  
    
 
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E Mazagão é uma cidade como muitas brasileiras situadas na região Norte, com
diversidade cultural muito forte e problemas muito parecidos com todas outras cidades
brasileiras. Mas cada uma com particularidades. Há uma demanda ainda maior de
desenvolvimento de atividades na área rural, onde, segundo dados do IBGE, várias
comunidades vivem da agricultura familiar. Após aniversário da cidade em novembro
2010, o prefeito prometeu ao povo melhoria turismo, inserção de escolas técnicas,
melhoria extrativismo, saneamento, melhoria estudo fundamental e inserção de
tecnologia na informática. Trata-se de um desafio para rondonistas, alunos e
professores. Trata-se de um campo fértil de ações que poderão ser iniciadas e outras
ações do governo inovadas em Mazagão.
O objetivo parece simples, mas há um desafio enorme e inúmeras possibilidades de
trabalhar no plano de ações de ³B´ em Mazagão e todo trabalho dependerá da
criatividade, do esforço, treinamento, responsabilidade, da ética e dedicação que
levarmos dentro de nossas mentes e do amor com que desenvolvermos o Projeto
Rondon.
Os resultados aguardados serão aqueles plantados com as sementes do saber e do solo
cultivado, onde estaremos espalhando conhecimento e amor.

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Mazagão é o Município que durante quase meio século, apenas os "capuchos de Santo
Antonio" preservaram a integridade de sua região, através da catequese junto aos
aguerridos índios Urubus.

Para as margens do Rio Mutucá mudou-se, em 1769, grande número de índios,


originários do Rio Negro, com a incumbência de preparar terreno para o recebimento de
colonos mazaganistas de Mauritânia (África). No ano seguinte, o povoado recebeu a
denominação de Nova Mazagão, em homenagem a seus esperados colonizadores. De
fato, em 1771 chegaram 163 famílias, trazidos pelos portugueses cristãos, do
Marrocos/Mauritânia, quando da guerra com os mouros (muçulmanos), por questões
religiosas, que procuraram se organizar nos molde da pátria distante. Montou-se a
primeira olaria. Os produtos agrícolas foram alvo de dedicação especial.

Considerando o difícil acesso a Mazagão, situada em estreito rio, foi a sede municipal
transferida para a povoação de Vila Nova do Anauerapucu com o nome de
Mazaganópolis. Posteriormente, veio a chamar-se Mazagão. Ficando a antiga com a
denominação de Mazagão velho (hoje Distrito de mesmo nome). Em 13 de setembro de
1943, o município passou a integrar o Território Federal do Amapá, desligando-se do
Estado do Pará. Hoje se liga a Macapá, tanto por via fluvial como por via rodoviária.
Tendo como período chuvoso janeiro a julho. Temperatura máxima é de 38o C e
mínima de 22o C.

O município foi criado em 23 de janeiro de 1770, tendo sua sede sido elevada à
categoria de vila. Em 1833 foi anexado ao Município de Macapá, com a categoria de
freguesia; teve seu topônimo modificado para o de Regeneração. A sua autonomia foi
reconquistada em 1841, voltando a denominar-se Mazagão. A sede municipal recebeu
foros de cidade por força da Lei Provincial no 1.334, de 19 de abril de 1888, instalada a
10 de maio seguinte.

O povoado também serviu de apoio militar à Vila de Macapá, que surgiu ao redor da
Fortaleza de São José do Macapá. Em 1783 houve uma grande epidemia e os moradores
sobreviventes conseguiram a liberação, beneficiando-se da Viradeira, em julho de 1783,
durante o reinado de Maria I, para abandonar o local e migrar para onde quisessem,
depois da morte de D. José I, em 24 de fevereiro de 1777, e do pedido de demissão do
Marquês do Pombal, em 1 de março de 1777. O sofrimento das famílias, muitos
cavaleiros fidalgos da Casa Real, ainda era marcante em 1801, já que registraram queixa
ao príncipe regente, D. João VI, para o pagamento imediato de tenças e moradias
atrasadas.

A Lei municipal No. 46, de 9 de julho de 1915, aprovada pela Lei estadual no 1.471, de
14 de outubro do mesmo ano, transferiu a sede municipal para a povoação de Vila Nova
do Anauerapucu, com o nome de Mazaganópolis. Finalmente foi  
    
226 de 28 de novembro de 1.890
No final de 2003, o local das ruínas da cidade começou a ser escavados por arqueólogos
da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), chefiados por Marcos de
Albuquerque. As escavações revelaram os alicerces de uma igreja com cerca de 40
metros de comprimento. Nesta época, próximo a essas ruínas ainda persistia um
povoado chamado de Mazagão Velho que celebrava a festa de São Tiago, onde é
revivida a luta contra os mouros. A sede do município fica a 30 km deste povoado
remanescente, e é chamada de Mazagão Novo..

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®Y   r ÜEncontramos bem definidos 3 setores.

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Y Está representada pela criação do gado bovino, bubalino, suíno, caprino, e
eqüino, de galinha e da pesca. Possui também a cultura do feijão, do milho,
batata-doce, banana, arroz, café, cana-de-açúcar, cacau. côco-da-baia, laranja,
fumo, abacaxi e pimenta-do-reino. _  
 
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Y Extração de fabricação de palmitos de açaí (Flórida e Equador), algumas
serrarias, e fábrica de tijolos. Mas, possui entre outras riquezas, o ferro, o ouro,
cromita, cassiterita, diamante e columbita, borracha, castanha-do-brasil,
sementes oleaginosas, muita madeira de lei e animais silvestres.

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Ü No Terciário setor, pequeno comércio (mercearias) e
alguns bares. r 

 
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Y Como atração turística, comemora-se de 16 a 25 de julho a festa de São Tiago
(padroeiro de Mazagão Velho - de onde se faz um translado até a Cidade de
Mazagão, onde se dá continuidade a festa). É uma festa folclórica, quando são
relembradas as lutas entre os mouros e cristãos. Que no desenrolar da batalhas
em Mazagão (África), teria aparecido um cavaleiro lendário que derrotou os
mouros. 
 
: Fluvial, Rodoviário - Transporte Alternativo.

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Comemoração em 13 de janeiro, data do aniversário da Cidade de Mazagão. E


os festejos em agosto (15) para Nossa Senhora de Assunção, padroeira da
Cidade. Além do festival da laranja no mês de agosto, bem como o festival do
abacaxi na primeira semana do mês de setembro. _ 
 :
Mazagão Velho, Maracá, Carvão, Maranata, Macedônia, Ariranha. † Y  Y
Y  
 Ü Realizada de 24 a 25 de julho, procura reproduzir a luta entre
mouros e cristãos na África. Segundo a lenda, o próprio São Tiago teria
aparecido na forma de um soldado anônimo, participando da batalha. A guerra
religiosa se prolongou por dias, com grande vantagem para os portugueses. Os
mulçumanos, liderados pelo rei Caldeira, imaginaram então um estratagema:
pedir o fim da guerra e entregar aos chefes cristãos, como presente, comidas
envenenadas. Os lusitanos, entretanto, perceberam a cilada e jogaram parte da
comida na granja onde ficavam os animais dos mouros. À noite, os mouros
deram um baile de máscaras para que os cristãos que quisessem mudar de lado o
fizessem sem ser reconhecidos pelos seus superiores. Os cristãos compareceram
à festa mascarados e distribuíram a comida envenenada para os mouros. Como
resultado, até o rei Caldeira acabou morto. Esse e outros episódios da guerra
entre cristãos e muçulmanos são lembrados todo ano na festa de São Tiago
através de representações. Embora a festa comece no dia 16 de julho e termine
dia 27, o movimento maior acontece nos dia 24 e 25. Nos dias 26 e 27 é a vez
das crianças teatralizarem o episódio, montadas em cavalinhos de miriti.

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Y Água e esgoto ainda precários (apenas 1.315 habitantes são atendidos com
abastecimento de água tratada, somente 323 habitantes são assistidos pelo
sistema de coleta de esgoto sanitário, não existe sistema de tratamento de esgoto

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Y A Sede Municipal é servida com 02 escolas de 1ª a 4ª séries e supletivo, 01
escola de 5ª série ao 2º Grau ( Magistério ) e 01 pré escolar. Na zona rural possuí
02 creches e mais 33 escolas. Na esfera Estadual possuí 28 escolas de 1º a 4º
séries e 01 pré-escolar.

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Y Dentre os projetos do Plano de Desenvolvimento da Educação, vinculado ao
Ministério da Educação, executado pelo INEP, Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, na Região Norte, Estado do Amapá, as
Escolas Públicas Urbanas estabelecidas no Município de Mazagão obtiveram os
seguintes IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), em 2005:

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Ü
ndição: Gestão Plena em Atenção Básica à Saúde ± 
Portaria Nº 3.650 de 18 de Setembro de 1.998- Publicação: D.O.U. Nº 182 de 23
de Setembro de 1.998: Valor PAB fixo: R$ 208.575,01.

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Ü Mazagão conta com 18 postos de
saúde, sendo11 na área rural, demonstrando, que o Rondon não poderá deixar de
participar ativamente nessa área. O GEA possuí8 unidades e 7 delas em áreas .rurais




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Total da população 17.030 Pessoas
Total de homens 8.977 Pessoas
Total de mulheres 8.053 Pessoas
Total da população urbana 8.280 Pessoas
Total da população rural 8.750 Pessoas
Total de domicílios particulares 4.723 Domicílios
 
 
Área da unidade territorial 13.131 Km2

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona
Franca de Manaus - SUFRAMA.


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Y Participar de uma Operação pelo Projeto Rondon em Mazagão/AP

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Y Desenvolver o Projeto pontuando a Proposta Operação B (Comunicação,
Tecnologia e Produção, Meio Ambiente e Trabalho área urbana e rural

Y Capacitar funcionários públicos, representantes da sociedade os diferentes
setores relacionados a proposta ± urbana e rural

Y Manter o grupo coeso para desenvolver os itens específicos da proposta

Y Propor aos acadêmicos uma oportunidade IMPAR, de conhecer a realidade fora
muros da IES

4.Y r ÜDevido às dificuldades de comunicação com a prefeitura e
os representantes, o Projeto foi baseado em dados do Governo Federal. Será
descrito aqui algumas ações mais próximas da Operação ³B´ e que mais de
identificam com o perfil de Mazagão/AM. Caso nossa IES seja selecionada,
durante viagem precursora o Projeto será readequado para melhor atender às
necessidades de Mazagão.

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4.1.1.Y Humanos
4.1.2.Y Estruturais (bibliográfico, vídeo, som,consumo, escritório e outros)

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O método utilizado deverá ser pautado em atividades específicas: aquelas coletadas nos
sites de informações do governo nas diferentes esferas e aquelas complementares da
viagem precursora. Devem conter cada atividade:

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Y A metodologia utilizada será dividida em 2 momentos:

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Ü Capacitação de professores e acadêmicos com cursos
ministrados por professores e profissionais das áreas envolvidas;
2.Y  


Ü Capacitação de todo componente selecionado da cidade em
questão selecionada pelo MD, através dos acadêmicos e professores envolvidos
na Operação.

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e professores envolvidos na IES com a
Operação selecionada

    Ü r     r     r  Ü Capacitar


professores, profissionais, alunos de diferentes graus e escolas, profissionais, técnicos,
da área de saúde, lideranças de comunidades, lideres religiosos, representantes da
população carente dos mais diferentes segmentos da sociedade, mães, representantes
setores público, administradores, representantes de todos ministérios envolvidos com e
todos que atendam ao programa do    

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Produtores rurais, técnicos, representantes da sociedade envolvidos com os Programas


tanto governamentais, quanto de outros que envolvem a extensão universitária estão
cada vez mais dependentes de conhecimento, know how oriundo das universidades,
principalmente as IES Federais para transferir informação e tecnologia e para tomar
decisões. Globalização da economia, as questões ambientais e sociais surgem como
novas forças, influenciando o desenvolvimento tecnológico e contrastando com a
dominante demanda de abastecimento de mercado que estimulou a "revolução verde"
no passado.

Depois da internet a velocidade de acontecimentos e tomadas de decisões passou a olhar


para o relógio da concorrência, da economia, uma vez que ela está interligada,
dependente. Há uma necessidade de rever abordagens na pesquisa e extensão para
desenvolvimento, colaboração e adaptação à nova realidade.

Neste conjunto poderão ganhar muito trabalhando em parceria com Embrapa de


Mazagão, que dispõe de tecnologias para agricultura, cursos e espaço, como Saúde
animal, Meio ambiente, agro negócio e bovinos #

   
). Durante viagem
precursora haverá visita à   para ajustes com Projeto e toda tecnologia que nos
oferecer disponível, além das que consta no site.

Nunca antes se debateu tanto sobre o 


  e    . A conclusão,
praticamente unânime, é de que políticas que visem a 
 

 
  e
a     de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a
idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.

Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa
sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-
las; garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a
conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz par calcular essas
emissões? Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica
consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma
como o faz e os resíduos que ela produza. A partir daí; cada família poderá dar a sua
contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à
natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de redá e de
bem estar social para sua própria comunidade.

O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo
o que ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com
práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas; estará garantindo uma
vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras

Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente


instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes
que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a
sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os 



; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática
de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.

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O exemplo padrão poderá ser repetido a


qualquer item da Ação I ou II. Modelo Padrão

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Após estudo com dados IBGE e dos programas de governo em Mazagão, o Município
ainda não possuí redes internet. Há um campo enorme e leque de opções em trabalhos
que poderemos selecionar na precursora para desenvolver in loco. A lista é muito
grande e adequaremos com necessidades de Mazagão e da habilidade de cada
rondonista com perfil e formação às áreas citadas. São possíveis as linhas, que poderão
der identificadas e desenvolvidas, tais como:

®Y  r    r    _Ü De olho no meio


ambiente, lixo, histórias da sala de aula, inglês na igreja, foco na cidadania, horta na
escola, educação no campo, ajuda no planejamento econômico e poupança,
campeonatos de jogos inteligentes com uso computador, Comunicação Estratégica,
Desenvolvimento de Produtos, Desenvolvimento Regional, Desenvolvimento rural,
Urbano, Direitos Individuais e Coletivos, Empreendedorismo, Emprego e Renda,
Economia doméstica e poupança, Formação em TI para professores, Introdução de
Informática no ambiente escolar,Inovação Tecnológica, Metodologias e Estratégias
de Ensino/aprendizagem, Tecnologia da Informação, Introdução de Informática no
ambiente escolar, Turismo e Desenvolvimento Sustentável.
®Y  rÜ Capacitar o maior número de pessoas, quer seja funcionários
públicos ou pessoas da comunidade da cidade ou rural, para que o intercâmbio possa
ser divulgado, integrado nos cursos com ajuda de recursos didáticos como vídeos e
palestras, mesa redonda, oficinas, etc. Utilizar parcerias como da Embrapa de
Mazagão, porque sendo Operação B, tem como alvo os problemas do campo e da
população rural, além do meio ambiente. Mazagão tendo 14.000 habitantes está
carente de toda e qualquer ação dessa natureza.

®Y r rr%  Ü Este será o modelo, que deverá ser repetido em


todas as ações que forem finalmente selecionadas. A diferença entre um e outro
trabalho estará na criatividade dos rondonistas selecionados e capacitados. As ações
poderão ocorrer tanto no campo, porque Mazagão possuí muitas comunidades,
como na cidade com uso de Palestras, trabalho in loco, cursos, oficinas, filmes,
desenvolvimento de projetos sociais, etc Tendo sido capacitados todos acadêmicos
poderão trabalhar e até fazer modificações durante capacitações e os diferentes
trabalhos a serem desenvolvidos. No caso da área rural, teremos a Embrapa como
grande parceira em muitas dessas atividades.

®Y _r  Ü Funcionários, técnicos, representantes de comunidades e de


agricultura agrícola, jovens, crianças e qualquer um que se adéqüe ou queira
capacitar.

®Y  r ÜVai depender da atividade: cursos de 4 a 8 horas; vídeos (1


hora); Palestras (1 a 2 horas); Projetos sociais de 5 a 8 horas. Cada atividade deve
variar de acordo com necessidade, tendo, claro um planejamento para cada uma de
máximo e mínimo.

®Y    _  Ü  Capacitar representantes técnicos e estudantes dentro


área agricultura familiar, tecnologia, produção.

®Y rr Ü Cada acadêmico deverá entregar ao coordenador no final da


tarde os certificados pré-preparados, para assinatura e elaboração de tabela de suas
horas de trabalho e número de capacitados.

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O Brasil e o mundo produzem diariamente verdadeiras cordilheiras de lixo. Segundo as
estatísticas ambientais, cada habitante do país joga no lixo em média um quilo de
resíduos a cada dia, o que representa perto de 180 mil toneladas. E só 10 por cento dos
mais de 5 mil municípios brasileiros dispõem de aterros sanitários e uma proporção
ainda menor conta com usinas de tratamento e purificação; na esmagadora maioria dos
casos toda essa sujeira vai parar em lixões a céu aberto, com substâncias tóxicas que,
atingindo diretamente as populações vizinhas, são levadas pelos rios e córregos e pelos
ventos a regiões distantes, afetando praticamente todos os habitantes do país. Para
combater essa situação, os ecologistas propõem os 3Rs, ou RRR, mas não são Ronaldo
Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo, como na Seleção pentacampeã mundial de
2002, e sim representam as palavras Reduzir, Reciclar e Reutilizar.Os cadernos e
projetos do EJA nos incentivou e nos será de muita importância. Além de ser material
disponibilizado pelo governo, ao autenticar pelo site os capacitados poderão também
utilizá-lo no futuro.

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Os restos de comida, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública
e Resíduos Especiais, constituem metade do lixo doméstico. Assim, basta reduzir o
desperdício de alimentos nos lares brasileiros para não só diminuir drasticamente o
volume de lixo, como também disponibilizar comida para os mais carentes, os
desnutridos e famintos. Também as embalagens constituem perto de 45% do lixo nas
cidades maiores, e aqui igualmente caberia uma redução significativa, se os
estabelecimentos comerciais voltassem a utilizar vasilhames retornáveis e a vender a
granel alimentos e outros artigos, conforme ainda ocorre em muitas feiras-livres.

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Como já acontece com os papéis e as garrafas de plástico PET, além de objetos de
madeira e metal, é possível, com procedimentos técnicos de transformação, reaproveitar
grande parte dos materiais hoje descartados. Convém notar que existe, principalmente
em países europeus, o ³fair trade´ (³comércio justo´) que são redes de consumidores
que utilizam, por exemplo, sós papéis reciclados, ainda que eles sejam mais carosY
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Além dos vasilhames retornáveis, a reutilização envolve pilhas, baterias, lâmpadas
fluorescentes, que, quando já usadas, não devem ser jogadas no lixo, inclusive por
conterem substâncias altamente tóxicas, e sim devolvidas aos pontos de venda, que se
encarregarão de encaminhá-las aos fabricantes, que poderão utilizar pelo menos parte de
seus com. Assim os exemplos citados abaixo, todos poderão ser desenvolvidos.
Daremos também um exemplo e os demais adequados.

Outro exemplo, que poderia ser utilizado

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®Y r r      ÜDesenvolvimento Urbano, Direitos


Individuais e Coletivos, Educação Profissional, Empreendedorismo, Emprego e
Renda, Esporte e Lazer, Gestão do Trabalho Urbano e Rural, Gestão Informacional,
Gestão Institucional, Gestão Pública, Grupos Sociais Vulneráveis, Jovens e Adultos,
Línguas Estrangeiras, Organizações da Sociedade Civil e Movimentos Sociais e
Populares, Patrimônio Cultural, Histórico, Natural e Imaterial, Pessoas com
Deficiências Incapacidades e Necessidades Especiais, Questões Ambientais,
Recursos Hídricos, Resíduos Sólidos, Saúde e Proteção no Trabalho, Segurança
Pública e Defesa Social

®Y  rÜ Capacitar o maior número de pessoas, quer seja funcionários


públicos ou pessoas da comunidade da cidade ou rural, para que o intercâmbio possa
ser divulgado, integrado nos cursos com ajuda de recursos didáticos como vídeos e
palestras, mesa redonda, oficinas, etc. Utilizar parcerias como da Embrapa de
Mazagão, porque sendo Operação B, tem como alvo os problemas do campo e da
população rural, além do meio ambiente. Mazagão tendo 14.000 habitantes está
carente de toda e qualquer ação dessa natureza.

®Y r rr%  Ü Este será o modelo, que deverá ser repetido em


todas as ações que forem finalmente selecionadas. A diferença entre um e outro
trabalho estará na criatividade dos rondonistas selecionados e capacitados. As ações
poderão ocorrer tanto no campo, porque Mazagão possuí muitas comunidades,
como na cidade com uso de Palestras, trabalho in loco, cursos, oficinas, filmes,
desenvolvimento de projetos sociais, etc Tendo sido capacitados todos acadêmicos
poderão trabalhar e até fazer modificações durante capacitações e os diferentes
trabalhos a serem desenvolvidos. No caso da área rural, teremos a Embrapa como
grande parceira em muitas dessas atividades.

®Y _r  Ü Funcionários, técnicos, representantes de comunidades e de


agricultura agrícola, jovens, crianças e qualquer um que se adéqüe ou queira
capacitar.

®Y  r ÜVai depender da atividade: cursos de 4 a 8 horas; vídeos (1


hora); Palestras (1 a 2 horas); Projetos sociais de 5 a 8 horas. Cada atividade deve
variar de acordo com necessidade, tendo, claro um planejamento para cada uma de
máximo e mínimo.

®Y    _  Ü  Capacitar representantes técnicos e estudantes dentro


área agricultura familiar, tecnologia, produção.

®Y rr Ü Cada acadêmico deverá entregar ao coordenador no final da


tarde os certificados pré-preparados, para assinatura e elaboração de tabela de suas
horas de trabalho e número de capacitados.

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Y Após as capacitações, os grupos formados serão incentivados, acompanhados e


assessorados pela equipe de Rondonistas na elaboração de seus projetos para serem
apresentados para toda a comunidade, numa Mostra de Ações Solidárias. A equipe de
multiplicadores, em parceria com a prefeitura municipal e de organizações do terceiro
setor, cuidará do planejamento, da organização e da divulgação do evento.
Vale ressaltar que a maior importância do evento é que ele contará com a
participação direta dos próprios grupos da comunidade, desde a concepção inicial do
projeto até a sua execução junto à população. Assim, espera-se que o efeito seja
impulsionar o início de vários projetos comunitários, que possam ser continuados no
município.

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É do máximo interesse da IES realizar um processo continuado de avaliação e


acompanhamento das atividades realizadas durante o Projeto Rondon, pautado na
relação bilateral com a comunidade externa; a atuação social deliberada e de impacto; a
interdisciplinaridade e a inter- profissional idade. Além desses princípios, adotaremos
como diretriz a articulação de possíveis projetos em programas, com vistas a
potencializar seus efeitos.

A avaliação ocorrerá envolvendo atores internos ao processo (coordenadores e alunos


participantes da operação), avaliadores externos (Pro Reitorias e assessores técnicos das
coordenadorias), introduzindo ainda, de forma sistematizada, as avaliações realizadas
pelos beneficiários da ação em várias esferas no município.

Com relação aos principais aspectos que se pretende avaliar, definiram-se como
dimensões avaliativas: a abrangência e a valorização das ações; os resultados dessas
ações; a eficácia do sistema de avaliação. As variáveis abrangem: a evolução das ações;
o apoio institucional ou municipal a essas ações; a participação dos alunos; as parcerias
e o cumprimento dos objetivos propostos.

Para obtenção dos indicadores definidos, utilizaremos como instrumento de avaliação


entrevistas e questionários estruturados, aplicados em várias etapas do processo,
avaliação de ³produtos´ gerados e ³Mostras de Extensão´, macro-eventos com o
objetivo de divulgar e de avaliar criticamente as ações realizadas durante as operações
do Projeto Rondon, que já foram anteriormente realizadas, com grandes benefícios, em
nossa instituição, inclusive com a participação de outras instituições convidadas.
Avaliando e acompanhando as atividades, pretende-se fomentar a continuidade das
ações no município.

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 , Marcelo C. e _  , Miriam Godoy - r 



 

   - coleção tendências em Educação Matemática - Autêntica, Belo Horizonte


- 2001

 %  , Ivani Catarina Arantes. r     



 

   .
São Paulo: Loyola, 1993.
 , Angelita Marçal -
r 

 

  

  ± monografia- Universidade do Sul de Santa Catarina 1996 -


http://www.hipernet.ufsc.br/foruns/aprender/docs/monogr.htm (nov/2002)

 ,Jorge R. M.  



r  

  
 


 


!  - http://www.proinfo.gov.br/biblioteca/textos/txtie4doc.pdf

 , Sílvio (1994).  



r     "
r  
, vol. 7, nº
16. Piracicaba: Ed. Unimep, p. 157-163.
( , Sylvia Figueiredo-V
  #

 



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 1. In: Anais do IX ENDIPE (Encontro Nacional de Didática e Prática de


Ensino), Águas de Lindóia,1998p. 1-1

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