Você está na página 1de 14

3

1 – INTRODUÇÃO

Neste trabalho apresentaremos as análises financeiras da empresa Natura


Cosméticos S.A, com todas as ponderações, cálculos e conclusões. Acreditamos
que toda empresa tem como causa fundamental de fracasso ou sucesso, sua
contabilidade, pois, todo o planejamento, estratégia e resultados da organização têm
como órgão principal o setor financeiro e sua correta e enxuta análise, fizemos uma
profunda análise para com a empresa escolhida neste trabalho.
4

2 – UM POUCO SOBRE A NATURA COSMÉTICOS S.A.

A Natura é uma marca de origem brasileira, nascida das paixões pela


cosmética e pelas relações, presente em sete países da América Latina e na
França. No Brasil, é a indústria líder no mercado de cosméticos, fragrâncias e
higiene pessoal, assim como no setor da venda direta. Desde 2004, se consolida
uma companhia de capital aberto, com ações listadas no Novo Mercado, o mais alto
nível de governança corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

Com um comportamento empresarial, que busca criar valor para a


sociedade como um todo, gerando resultados integrados nas dimensões econômica,
social e ambiental.

Produtos de excelente qualidade fazem a ponte entre a segunda marca e a


Natura. Para desenvolvê-los, mobiliza se redes sociais capazes de integrar
conhecimento científico e sabedoria das comunidades tradicionais, promovendo, ao
mesmo tempo, o uso sustentável da rica biodiversidade botânica brasileira. Na sua
produção, não se utiliza testes em animais e fazemos observância estrita das mais
rigorosas normas de segurança internacionais. O resultado são criações cosméticas
de alta qualidade, que proporcionam prazer e bem-estar, com design inspirado nas
formas da natureza.
5

3 – RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO.

O Relatório da Administração apresenta os principais resultados


alcançados, o qual divulga informações que possibilitam o conhecimento da
Instituição, assim como seus objetivos e políticas, em complemento às peças
contábeis e notas explicativas contidas nas Demonstrações Financeiras. O Relatório
da Administração expõe um quadro completo das posturas e do desempenho da
administração na gestão e alocação dos recursos que se encontram a ela confiados.

3.1 - Sobre o relatório da administração e auditores independentes das


demonstrações da Natura Cosméticos S.A.

A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e


adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas
de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas
internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo “International Accounting
Standards Board – IASB”, assim como pelos controles internos que a Administração
determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações
financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude
ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a
de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em
nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de
auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos
auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter
segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção
relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para
obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas
demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do
julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas
demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.
Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para
6

a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da


Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas
circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses
controles internos da Sociedade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da
adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas
contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das
demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de
auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

4 – DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As demonstrações financeiras são uma representação monetária


estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das
transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das
demonstrações de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e
financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma
ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações financeiras
também mostram os resultados do gerenciamento, pela administração, dos recursos
que lhe são confiados.

Na Natura Cosméticos S.A foram publicados as seguintes demonstrações na data de


31 de dezembro de 2015:

 Balanços patrimoniais
 Demonstrações do resultado
 Demonstrações do resultado abrangente Demonstração das mutações do patrimônio
líquido;
 Demonstrações dos fluxos de caixa;
 Demonstrações do valor adicionado;
 Notas explicativas às demonstrações financeiras individuais e consolidadas;
7

5 – BALANÇO PATRIMONIAL

Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar


qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e
financeira da Entidade.

No balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos


do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a
análise da situação financeira da empresa.

De acordo com o § 1º do artigo 176 da Lei 6.404/76, as demonstrações de cada


exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das
demonstrações do exercício anterior, para fins de comparação.

O Balanço Patrimonial é constituído pelo:

 - Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos


controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros,
originados de eventos ocorridos.

 - Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para


com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua
liquidação.

 - Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e seu valor é


a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo.
8

6 – VALOR DO ATIVO, CAPITAL PRÓPRIO E CAPITAL DE TERCEIRO

6.1 – VALOR DO ATIVO:

O Ativo faz parte das Contas Patrimoniais e compreende o conjunto de


Bens e Direitos da organização (entidade, empresa), possuindo valores econômicos
e podendo ser convertido em dinheiro (proporcionando ganho para a empresa).

É a parte positiva da posição patrimonial e identifica onde os recursos


foram aplicados. Representa os benefícios presentes e futuros para a empresa.

As contas do Ativo são classificadas em  ordem decrescente do grau de


liquidez (de acordo com a rapidez com que podem ser convertidas em dinheiro).

6.2 – CAPITAL PRÓPRIO:

Constitui a riqueza líquida à disposição dos proprietários. É a soma do


capital social, suas variações, os lucros e as reservas. Ou seja, é aquele que se
originou da própria atividade econômica da entidade, como lucros, reservas de
capital e reservas de lucros. Equivale ao Patrimônio Líquido (ou Situação Líquida).

6.3 – CAPITAL DE TERCEIROS:

Corresponde ao passivo real ou passivo exigível (obrigações) da


empresa e representa os investimentos feitos com recursos de terceiros. Por
exemplo: compra de um imóvel financiado pelo banco em 12 vezes (Financiamentos
a pagar) ou compra de mercadorias (estoque) com pagamento a prazo
(Fornecedores).
9

7 – DRE – DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DO EXERCICIO:

O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das


Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício.

A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar


de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de
operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses.

 De acordo com a legislação mencionada, as empresas deverão na


Demonstração do Resultado do Exercício discriminar:
 A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os
abatimentos e os impostos;
 A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços
vendidos e o lucro bruto;
 As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das
receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas
operacionais;
 O lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
 O resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o
imposto;
 As participações de debêntures, empregados, administradores e partes
beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições
ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se
caracterizem como despesa;
 O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital
social.

Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados


em obediência ao princípio da competência:

1º - As receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua


realização em moeda; e
10

2º - Os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes


a essas receitas e rendimentos.

8 – RESULTADOS DA NATURA COSMÉTICOS S.A 31 DE DEZEMBRO DE 2015.

O resultado da Natura Cosméticos S.A no dia 31 de dezembro de 2015, foi


um lucro de R$ 513.513,00, já no ano anterior em 2014, o lucro foi de R$
732.818,00. Demonstrando uma redução de 29,92% no lucro liquido.

9 – DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO.

A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) fornece a


movimentação nas diversas contas que compõe o Patrimônio Líquido. Faz indicação
do fluxo de uma conta para outra, a origem e o valor de cada acréscimo ou
diminuição no Patrimônio Líquido durante o período. São informações que
complementam o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultados.

Sua análise torna-se mais importante quando indica claramente a formação


e utilização de todas as reservas e não apenas das originadas pelos lucros, o que
serve para compreender melhor a movimentação do patrimônio para cálculo de
dividendos obrigatórios.

A Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) poderá ser


incluída na DMPL, desde que informada numa de suas colunas a conta de Lucros ou
Prejuízos Acumulados.
11

A preparação da DMPL é relativamente simples. Precisa representar de


forma sumária e coordenada a movimentação ocorrida nas diversas contas do
Patrimônio Líquido, demonstrando separadamente o montante total atribuível aos
proprietários da empresa controladora e a participação dos não controladores.

Cada componente do Patrimônio Líquido deve conter os efeitos da


aplicação retrospectiva ou correção retrospectiva reconhecida de acordo com as
práticas contábeis; a mudança de estimativa e retificação de erro e a conciliação
entre o saldo no início e no final do período, evidenciando separadamente as
alterações decorrentes do resultado do período; cada item dos outros resultados
abrangentes e os valores de investimentos realizados pelos proprietários, dividendos
e outras distribuições para eles. Deve demonstrar separadamente ações ou quotas
emitidas; transações com ações ou quotas em tesouraria; dividendos e outras
distribuições aos proprietários, e alterações nas participações em controladas que
não resultem em perda de controle.

10 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC)  indica quais foram as saídas e


entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo.

Assim como a Demonstração de Resultados de Exercícios, a DFC é uma


demonstração dinâmica e deve ser incluída no balanço patrimonial.

A DFC passou a ser de apresentação obrigatória para todas as sociedades


de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões
de reais).

Esta obrigatoriedade vigora desde 01.01.2008, por força da Lei 11.638/2007,


e desta forma torna-se mais um importante relatório para a tomada de decisões
gerenciais.
12

A Deliberação CVM 547/2008 aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 03,


que trata da Demonstração do Fluxo de Caixa.

Para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), a DFC também é de


elaboração obrigatória, conforme item 3.17 (e) da NBC TG 1000. Portanto,
independentemente do tipo societário adotado, as entidades devem apresentar o
referido demonstrativo, pelo menos anualmente, por ocasião da elaboração das
demonstrações financeiras (“balanço”).

10.1 – FLUXO DE CAIXA NATURA COSMÉTICO S.A

A geração de caixa livre foi substancialmente superior a 2014. A melhora do


capital de giro, com variação positiva de R$ 521,9 milhões vs. variação negativa de
R$ 250,6 milhões em 2014, juntamente com a redução dos investimentos em Capex,
Compensaram a queda de R$ 219,3 milhões no lucro líquido, gerando R$ 818,1
milhões em caixa livre, ou R$ 609,5 milhões a mais que no ano anterior.

11 - DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é o informe contábil que


evidencia de forma sintética os valores correspondentes à formação da riqueza
gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição.

Obviamente, por se tratar de um demonstrativo contábil, suas


informações devem ser extraídas da escrituração, com base nas Normas Contábeis
vigentes e tendo como base o principio contábil da competência.

A riqueza gerada pela empresa, medida no conceito de valor adicionado, é


calculada a partir da diferença entre o valor de sua produção e o dos bens e serviços
produzidos por terceiros utilizados no processo de produção da empresa.
13

O valor adicionado demonstra, ainda, a efetiva contribuição da empresa,


dentro de uma visão global de desempenho, para a geração de riqueza da economia
na qual está inserida, sendo resultado do esforço conjugado de todos os seus
fatores de produção.

12 – NOTAS EXPLICATIVAS

As notas explicativas são informações que visam complementar as


demonstrações financeiras e esclarecer os critérios contábeis utilizados pela
empresa, a composição dos saldos de determinadas Contas, os métodos de
depreciação, os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais etc.

As demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros


quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da
situação patrimonial e dos resultados do exercício.

As notas deverão indicar:

a) Os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente


estoques, depreciação, amortização exaustão, provisões;
b) Os investimentos em outras sociedades;
c) O aumento de valores de elementos do ativo resultante de novas avaliações
d) Os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a
terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes;
e) A taxa de juros, as datas de vencimentos e as garantias das obrigações a longo
prazo;
f) O número, espécies e classes das ações do capital social;
g) As opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício;
h) Os ajustes de exercícios anteriores;
i) Os eventos subseqüentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou
14

possam vir a ter, efeitos relevantes à situação financeira e os resultados futuros da


companhia.

As notas explicativas representam parte integrante das Demonstrações Financeiras.

13 – EXEMPLOS DE NOTAS EXPLICATIVAS NATURA COSMÉTICOS S.A

Caixa e equivalentes de caixa:

Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a


compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins.
Incluem caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras realizáveis em
até 90 dias da data original do título ou considerados de liquidez imediata ou
conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um risco
insignificante de mudança de valor, os quais são registrados pelos valores de custo,
acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem
o seu valor de mercado ou de realização.

Método de juros efetivos

É utilizado para calcular o custo amortizado de um instrumento da dívida


e alocar sua receita de juros ao longo do período correspondente. A taxa de juros
efetiva desconta exatamente os recebimentos de caixa futuros estimados (incluindo
todos os honorários e pontos pagos ou recebidos que sejam parte integrante da taxa
de juros efetiva, os custos da transação e outros prêmios ou deduções) durante a
vida estimada do instrumento da dívida ou, quando apropriado, durante um período
menor, para o valor contábil líquido na data do reconhecimento inicial. A receita é
reconhecida com base nos juros efetivos para os instrumentos de
dívida não caracterizados como ativos financeiros ao valor justo por meio do
resultado.
15

14 – PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

A auditoria independente das demonstrações contábeis constitui o


conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer
sobre a adequação com que estas representam a posição patrimonial e financeira, o
resultado das operações, às mutações do patrimônio líquido e as origens e
aplicações de recursos da entidade auditada, consoante as Normas Brasileiras de
Contabilidade e a legislação específica no que for pertinente. 

O parecer dos auditores Independentes é o documento mediante o qual o auditor


expressa sua opinião de forma clara e objetiva, sobre as demonstrações contábeis
quanto ao adequado atendimento, ou não, a todos os aspectos relevantes.

O parecer deve expressar, claramente, a opinião do auditor sobre se as


demonstrações contábeis da entidade representam, em todos os aspectos
relevantes:

a) Sua posição patrimonial e financeira;


b) O resultado de suas operações para o período a que correspondem;
c) As mutações de seu patrimônio líquido para o período a que correspondem;
d) As origens e aplicações de recursos para o período a que correspondem.

O auditor deve ter como base e fazer referência aos Princípios Fundamentais de
Contabilidade como definidos e aceitos em nosso país.

15 – PARECER EMITIDO PELA NATURA COSMÉTICOS S.A

“Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e


consolidadas, acima referidas, apresentam adequadamente, em todos os aspectos
relevantes, a posição patrimonial e financeira, individual e consolidada, da Natura
Cosméticos S.A., em 31 de dezembro de 2015, o desempenho individual e
consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo
16

naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as


normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo “International
Accounting Standards Board – IASB”.

Parecer da empresa ERNST & YOUNG AUDITORES INDEPENDENTES S.S.


CRC-2SP015199/O-6.

Drayton Teixeira de Melo Alessandra Aur Raso


Contador CRC-1SP236947/O-3 Contadora CRC-1SP248878/O-7

Você também pode gostar