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ARTIGO 1
Introdução
A Incompatibilidade de Projetos é um dos temas que incomoda a todos os profissionais quando
responsáveis pela gestão de projeto de qualquer empreendimento.
Conclusão
Portanto, é importante um estudo minucioso abrangendo todas as características do
empreendimento para torná-lo lucrativo. Mas tudo isto não funciona se não existir um
acompanhamento/controle constante de todo processo e uma equipe comprometida e focada no
objetivo proposto pelo empreendimento.
Sobre os Autores:
Sérgio Augusto Leal Vidal, Engenheiro Civil pela PUC-MG, curso de Mestrado em Saneamento
pela UFMG, atuou com Professor de Materiais de Construção no curso da PUC-MG, além de
aulas, sendo responsável pelo Laboratório, trabalhou como profissional em empresas de médio e
grande porte, desde Supervisor até Gerente de Obras, atualmente trabalha como autônomo dando
assessoria e executando obras diversas.
Marina Gomes Batista, Administração de Empresa pela Faculdade Pitágoras-MG, atuando no
setor de planejamento da MIP Engenharia.
Felipe Bitencourt, Engenheiro Civil pela Faculdades Kennedy – MG, atuando a produção com
engenheiro civil da Construtora Santo Antônio.
Contexto: O presente artigo faz parte de uma série de 5 que analisaram os desafios para se
entregar projetos de Construção e Montagem dentro do prazo estabelecido contratualmente. Foi
realizada uma pesquisa com 23 participantes que determinaram 5 causas mais contundentes para
o atraso de projetos. A pesquisa foi realizada no mês de outubro de 2013 com a Turma 3 de Pós
Graduação em Gestão de Projetos de Construção e Montagem do IETEC, sob a orientação e
coordenação do Professor Ítalo Coutinho.
ARTIGO 2
Prazos Escalonados
Com essa ação, a expectativa é de uma redução de custo que pode chegar a 20%, de
acordo com estudos contratados pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
(ABDI).
A iniciativa elaborada durante um ano por um grupo formado por sete ministérios, conta
com nove diretrizes:
- Estimular a capacitação;
- Propor atos normativos que estabeleçam parâmetros para as compras e as cont ratações
públicas;
- Mudanças podem gerar certo desconforto, ainda que o objetivo seja facilitar a vida de
Engenheiros, Arquitetos, Projetistas e todos aqueles que vivenciam a cadeia da
construção. Isso porque a pouca mão de obra qualificada, as dificuldades e a falta de
padrões de desenho brasileiros causam receio por parte dos profissionais.
Mas o mesmo aconteceu na década de 1980, quando a tecnologia CAD (Computer Aided
Design) veio ao Brasil. A transição não foi simples, segundo Scheer. Mas hoje é possível
perceber quão forte é sua utilização no mercado, depois que os profissionais da
construção passaram por capacitação. No caso do CAD, ele permite apenas que se crie
representações de elementos construtivos, e não uma simulação virtual completa da
obra como é no BIM.
Por isso, para o professor, o principal desafio será a capacitação. “As pessoas têm que
estar convencidas de que essa mudança é positiva. É uma mudança severa nas práticas,
mas será por um bom motivo”, afirma.
- Regulamentação e Normalização;
- Plataforma BIM;
- Compras governamentais;
- Infraestrutura tecnológica;
- Comunicação.
A tecnologia BIM chegou ao Brasil em meados dos anos 2000. Em relação a outros
países, o Brasil segue na média quando o assunto é a adoção da ferramenta. “Ainda
estamos muito devagar, precisamos acelerar. O decreto é um aviso”, diz Scheer. Agora,
com o anúncio do Governo Federal, espera-se que esse cenário seja diferente.
No Brasil, Santa Catarina foi o primeiro estado a definir que até 2019 as licitações de
obras públicas sejam feitas com a metodologia BIM. Para ajudar construtoras e
incorporadoras, o governo local lançou o Caderno de Projetos em BIM. O documento,
escrito por um grupo técnico criado em 2014, determina a padronização e a formatação
que orientam o desenvolvimento de projetos em BIM.
Biblioteca BIM
A iniciativa da ABDI vem para facilitar a troca de informações entre os profissionais
da Construção Civil. Quando um projetista, por exemplo, vai modelar um edifício em
BIM ele utiliza um banco de dados de materiais prontos.
“As bibliotecas digitais servirão para que União, governos estaduais e prefeituras
possam reduzir despesas e trabalho, além de prestar contas de forma mais transparente
à população. É uma tecnologia que deve ser adotada como prioridade”, afirma o
presidente da ABDI, Guto Ferreira.
O que é BIM
A sigla BIM significa Building Information Modeling (sugiro a leitura do artigo desse
link). O mesmo que Modelagem de Informação da Construção, em português.
O BIM nada mais é que uma maneira eficiente de reunir todas as informações de uma
construção de forma integrada e organizada. Esse conjunto de informações vai desde o
modelo em si da edificação até seu orçamento. Isto é, acompanha a obra em todo o seu
ciclo de vida.
Além de integrar todos os dados em um único local, o seu uso também facilita
o compartilhamento do projeto entre diferentes profissionais durante o processo de
construção.
Com Coordenação dos Prof. M. Sc. Rogério Lima e M. Sc. Luiz Augusto Contier, o MBA
em Plataforma BIM objetiva formar Gestores de BIM (BIM Managers) para atuar no
desenvolvimento de projetos, gerenciamento e execução de obras prediais, que façam uso
desta tecnologia.
Com a evolução das ferramentas tecnológicas, podemos afirmar, nos dias atuais, que a
implementação BIM (Building Information Modeling) se faz presente, o que representa
uma evolução dos processos convencionais (CAD) nas práticas de concepção, produção,
gestão e entrega de projetos arquitetônicos e execução de obras, como também uma
revolução, tanto no mercado como também no ensino e práticas
de Engenharia e Arquitetura.
Refletindo...
A partir da análise dos artigos apresentados, redija um texto com sua opinião sobre o
futuro da engenharia: quanto aos profissionais e às ferramentas tecnológicas. O que se
espera em relação à prevenção de patologias oriundas das incompatibilidades de projetos
após a difusão da tecnologia BIM?