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Introdução às Cartas Gerais

Terminamos a divisão bíblica mais extensa do Novo Testamento: Cartas Paulinas.


Entramos agora no penúltimo grupo de livros bíblicos: As Cartas ou Epístolas Gerais.
Todos esses escritos foram imensamente uteis para propagar o evangelho e os
ensinamentos de Jesus, uma vez que as igrejas estavam indo cada vez mais longe
promovendo o Reino de Deus.

De modo geral, todos os escritores apresentaram o quadro de um Salvador cuja força


podia sustentá-los. Como os cristãos que hoje também se defrontam com problemas
relacionados à perseverança, compaixão mútua e comportamento prático de
honestidade e integridade, as palavras das epístolas gerais por serem genuína Palavra
de Deus nos dão força e ajuda em nossas lutas espirituais.

HISTÓRIA E ESTRUTURA

O que nos chama atenção na forma como a tradição se refere a esses livros é o termo
“GERAIS”. Este termo pode ser substituído por “UNIVERSAL” ou “CATÓLICO”. O
primeiro a chamar as cartas por este termo foi o historiador da igreja Eusébio (265-340
– o termo em grego é “kathólikós”. Essas epístolas, tem o objetivo de alcançar um grupo
maior de pessoas. Sua mensagem de exortação, ensinamento, encorajamento etc.,
não pretende alcançar uma igreja apenas, mas várias igrejas. Esse é o motivo de
chamarem “GERAIS”, pois sua mensagem se dirige e aplica de forma ampla, a toda
igreja do SENHOR.

“Aos eleitos que são forasteiros na Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e
Bitínia.” (1Pe 1.1)

OS AUTORES

Cada epístola leva o nome do seu autor. Com exceção da Carta aos Hebreus que não
se sabe ao certo quem a escreveu.
Referências:
Bíblia de Estudo da Reforma: As Epístolas Gerais

Apostila: Panorama do Novo Testamento – Escola do Discípulo – 1º IB de Campo Grande

Epístolas Gerais – Aula 1 - https://pt.slideshare.net/prmoisessampaio/epstolas-gerais-aula-1

As Cartas Gerais | Panorama do NT - Aula 10 -


https://www.youtube.com/watch?v=oFgcr92Cmvg&ab_channel=EscoladoDisc%C3%ADpulo

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