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Pavimento Flexível

Profª. M.ª Carla Cristiane Silva


Disciplina: Projeto de Estradas e Ferrovias
Integrantes

 Bruno Henrique Evangelista Rezende;


 Letícia Gomes Ribeiro;
 Thiago de Souza de Oliveira;
 Vinícius Evangelista Rezende.
Objetivos

• Objetivo Geral:
 Apresentar a tecnologia de pavimentos flexíveis a partir de
discursos orais e por exposição de imagens e slides
explicativos.
• Objetivos Específicos:
 Apresentar a composição dos pavimentos flexíveis, seu
modo de execução e seu histórico.
Definição

• Segundo a norma do DNIT 031/2004 (Pavimentos flexíveis –


Concreto asfáltico – Especificação de serviço), define:
“Concreto Asfáltico – Mistura executada a quente em usina
apropriada, com características específicas, composta de
agregado graúdo, material de enchimento (fíler) se necessário
e cimento asfáltico, espalhada e compactada a quente.”
Utilização

• Revestimento;
• Camada de Ligação (binder);
• Base;
• Regularização;
• Reforço do Pavimento.
Diferenças
Figura 1: Diferenças entre pavimentos.

Fonte: https://eduqc.com.br/concursos/engenharia/projeto-de-pavimentos-aeroportuarios/. 2020.


Características

• Não devem ser executados os serviços em dias chuvosos e


não pode ser fabricado, transportado ou aplicado quando a
temperatura ambiente for inferior a 10°C;
• Na chegada do cimento deve apresentar um certificado de
resultados de análise dos ensaios que contem a data de
fabricação, entre outras informações.
História

• Com a evolução dos meios de transporte ao longo dos anos


foram necessárias modificações nas vias de transporte
rodoviário, tendo o aumento cada vez mais de veículos por
este meio.
História
Figura 2: Calçamento.

Fonte: https://alemdainercia.com/2019/03/13/da-rocha-ao-asfalto-a-historia-da-pavimentacao/. 2020.


História

Figura 3: Elementos do pavimento.

Fonte: https://alemdainercia.com/2019/03/13/da-rocha-ao-asfalto-a-historia-da-pavimentacao/. 2020.


História - Brasil
Figura 4: Calçada do Lorena.

Fonte: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/pesm/atrativo/calcada-do-lorena/. 2020.


História - Brasil
Figura 5: Estrada da Serra da Estrela.

Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/68898340/aula-2-
historia-e-introducao-ao-pavimento. 2020.
História - Brasil
Figura 6: Macadame.

Fonte: https://www.cotipora.rs.gov.br/noticia/view/254/obra-de-pavimentacao-segue-intensa. 2020.


História - Brasil
Figura 7: Rodovia com pavimento flexível.

Fonte: https://www.guiadaengenharia.com/pavimento-flexivel-exemplo/. 2020.


Estrutura
Figura 8: Seção transversal típica de pavimento flexível.

Fonte: https://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2009/03/Notas-de-Aula-Prof.-Geraldo.pdf. 2020.


Estrutura
• Subleito:
 Terreno de fundação onde será apoiado todo o pavimento;
 Deve ser considerado e estudado até as profundidades em
que atuam significativamente as cargas impostas pelo tráfego
(de 60 a 1,50 m de profundidade);
 Se o CBR do subleito for < 2% , ele deve ser substituído por
um material melhor, (2% ≤ CBR ≤ 20) até pelo menos 1,00
metro;
 Se o CBR do material do subleito for ≥ 20% , pode ser usado
como sub-base.
Estrutura
• Leito:
 Superfície do subleito (em área) obtida pela terraplanagem
ou obra de arte e conformada ao greide e seção
transversal.
• Regularização do subleito (nivelamento):
 Operação destinada a conformar o leito, transversal e
longitudinalmente;
 Poderá ou não existir, dependendo das condições do leito;
 Compreende cortes ou aterros até 20 cm de espessura.
Estrutura

• Reforço do Subleito:
 Camada de espessura constante transversalmente e
variável longitudinalmente, de acordo com o
dimensionamento do pavimento;
 Executada sobre o subleito regularizado;
 Serve para melhorar as qualidades do subleito e
regularizar a espessura da sub-base.
Estrutura

• Sub-base:
 Camada complementar à base;
 Usada quando não for aconselhável executar a base
diretamente sobre o leito regularizado ou sobre o reforço;
 Pode ser usado para regularizar a espessura da base.
• Base:
 Camada destinada a resistir e distribuir ao subleito, os
esforços oriundos do tráfego;
 Recebe o revestimento.
Estrutura

• Revestimento:
 Camada que recebe diretamente a ação do rolamento dos
veículos;
 Destinada econômica e simultaneamente:
 a melhorar as condições do rolamento quanto à
comodidade e segurança;
 a resistir aos esforços horizontais que nele atuam;
 Deve ser resistente ao desgaste.
Estrutura

• Acostamento:
 Parte da plataforma contígua à pista de rolamentos;
 Destinado ao estacionamento de veículos, ao transito em
caso de emergência e ao suporte lateral do pavimento.
Bases e Sub-bases Flexíveis
Pela correção granulométrica

Com adição de ligantes betuminosos

Solos estabilizados

Com adição de sais minerais

Brita graduada

Com adição de resinas


Solo-brita

Flexíveis Macadame hidráulico

Macadame betuminoso

Alvenaria poliédrica

Paralelepípedo
Solo Estabilizados

• Solos Estabilizados pela Correção Granulométrica:


 Compactação de um material ou de misturas de materiais
que apresentam granulometria deferente;
 Associados de modo a atender uma especificação;
 Processo mais utilizado no país.
Solo Estabilizados

• Solos Estabilizados com Adição de Ligantes Betuminosos:


 Mistura de solo, água e material betuminoso;
 O material betuminoso garante a constância do teor de
umidade da compactação da mistura;
 Proporciona impermeabilização no material;
 Dificulta a ação da água capilar devido a criação de uma
película hidro-repelente.
Solo Estabilizados

• Solos Estabilizados com Adição de Sais Minerais:


 Mistura de solo e sais minerais (cloreto de sódio e de
cálcio);
 Modifica os índices físicos;
 Melhora as características resistentes;
 No Brasil, utilização do cimento Portland com uma
proporção de até 5%.
Solo Estabilizados

• Solos Estabilizados com Adição de Resinas:


 Mistura de solo e resina (lignina);
 Resina faz a função de material ligante;
 Pouco utilizado no Brasil.
Brita Graduada
• Mistura de brita, pó de pedra e água;
• Utilizados exclusivamente produtos de britagem preparados na
usina.

Figura 9: Pedreira em atividade produzindo materiais para execução de base de brita graduada.

Fonte: https://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2009/03/Notas-de-Aula-Prof.-Geraldo.pdf. 2020.


Solo Brita
• Mistura de material natural e pedra britada;
• Usados quando o solo disponível apresenta deficiência de agregado
graúdo;
• Aumento das características de resistência do material natural.
Figura 10 e 11: Preparação e execução de trecho em solo brita.

Fonte: https://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2009/03/Notas-de-Aula-Prof.-Geraldo.pdf. 2020.


Macadame Hidráulico
• Lançamento de uma camada de brita de graduação aberta, sendo
compactada para a redução dos espaços vazios;
• Espalhamento de camada de pó de brita;
• Molhar o pó de pedra e promover outra compactação.
Figura 12 e 13: Execução de trecho em macadame hidráulico.

Fonte: https://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2009/03/Notas-de-Aula-Prof.-Geraldo.pdf. 2020.


Macadame Betuminoso
• Lançamento do agregado, de tamanho e quantidades especificadas,
nivelamento e compactação;
• Aplicação do material betuminoso, penetrando nos vazios dos
agregados;
Figura 14: Execução de trecho em macadame betuminoso.

Fonte: https://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2009/03/Notas-de-Aula-Prof.-Geraldo.pdf. 2020.


Alvenaria Poliédrica ou Paralelepípedo
• Pedras irregulares ou paralelepípedos assentados num colchão de
areia sobre uma sub-base;
• Podem funcionar como base;
• Também são usados como revestimento final.
Figura 15: Execução de trecho em paralelepípedo.

Fonte: https://http://dsparalelepipedo.blogspot.com/2016/03/venda-de-paralelepipedo-para-calcada.html, 2020.


Materiais

• Cimento Asfáltico:
 Composição principal: petróleo (CAP);
 Classificação (DNER - EM 204):

𝐶𝐴𝑃 − 30/45
 Por penetração: 𝐶𝐴𝑃 − 50/60
𝐶𝐴𝑃 − 85/100
𝐶𝐴𝑃 − 20
 Por viscosidade:
𝐶𝐴𝑃 − 40
Materiais

• Agregado Graúdo:
 Usuais: pedra britada, escória, seixo rolado;
 Especificações agregados graúdos:
 Desgaste Los Angeles ≤ 50% (DNER – ME 035);
o Valores maiores: Desempenho Satisfatório Casos
Anteriores;
 Índice de forma > 0,5 (DNER ME 086);
 Partículas lamelares < 10%;
 Perda de durabilidade < 12% (DNER – ME 089).
Materiais

• Desgaste Los Angeles:


 Definição: Índice resistência abrasão;
 Ensaio Determinação: NBR 51:2001;
 Abrasão: Desgaste superficial por atrito;
Materiais

• Agregado Miúdo:
 Usuais: areia, pó-de-pedra, mistura de ambos;
 Especificações agregados miúdos:
 Partículas individuais resistentes;
 Partículas livres de torrões de argila e substâncias
nocivas;
 Quantia de areia ≥ 55% (DNER – ME 054).
Materiais

• Material de Enchimento:
 Composição principal: fíler;
 Aplicação: estado seco e isento de grumos (grãos);
 Constituição: materiais minerais finamente divididos;
 Exemplos: cimento, cal extinta, pós calcários, cinza
volante.
 Norma Diretriz: DNER – EM 367.
Materiais

• Melhorador de Adesividade:
 Utilização: pouca adesividade entre ligante asfáltico e
agregados (graúdo ou miúdos);
 Ensaio de determinação adesividade:
 Método DNER – ME 078 e DNER 079;
o Após submeter ligante asfáltico contendo o dope
dos Ensaios RTFOT (ASTM-D 2872) ou ECA
(ASTM-D 283).
Materiais

• Melhorador de Adesividade:
 Ensaio de determinação adesividade:
 Método determinação resistência de misturas asfálticas
compactadas à degradação produzida pela umidade
(AASHTO 283).
o Razão resistente tração por compressão diametral
estática > 0,7 antes e após imersão - DNER – ME
138.
Mistura
Quadro 1: Requisitos da composição do concreto asfáltico.

Fonte: Norma DNIT 031/2004 – ES, Acesso 2020.


Mistura

• Composição da Mistura:
 Linha utilizada: diâmetro máximo < (2/3) x espessura
camada;
 Especificação quadro: fração retida peneiras consecutivas
≥ 4%;
 Valores limites para características específicas;
 Especificações mistura:

𝑅𝑒𝑙𝑎çã𝑜 𝑏𝑒𝑡𝑢𝑚𝑒/𝑣𝑎𝑧𝑖𝑜𝑠
𝑀í𝑛𝑖𝑚𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑧𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜 𝑚𝑖𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙
Mistura

Quadro 2 e 3: Valores limites para características especificas e mínimos de vazios do agregado mineral.

Fonte: Norma DNIT 031/2004 – ES, Acesso 2020.


Construção das Camadas do Pavimento
Flexível

Figura 16: Camadas do pavimento flexível.

Fonte: https://www.guiadaengenharia.com/dimensionamento-pavimento-flexivel/, 2020.


Operações Preliminares

• Regularização do Subleito:
 Operações de corte e aterro;
 Busca pela umidade ótima e a compactação até atingir
100% de densidade aparente máxima seca.
• Reforço do Subleito:
 Executado sobre o subleito regularizado;
 Características do material superiores ao do subleito;
 Largura de execução: pista + acostamento.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Escavação, carga e descarga:

Jazida Praça Pista

• Empilhamento:
 Ao descarregar o material na pista, os caminhões formam
pilhas.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Mistura:
 Para 2 ou mais materiais a serem utilizados, procede-se a
mistura antes do espalhamento;
 Máquinas:
 Máquinas agrícolas e motoniveladora;
 Máquinas móveis;
 Máquinas estacionárias ou usinas fixas.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Espalhamento:

Figura 17: Esquema de espalhamento de material na pista.

Fonte: https://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2009/03/Notas-de-Aula-Prof.-Geraldo.pdf. 2020.


Operações de Construção de Sub-bases e
Bases
• Espalhamento:
 É feito com o emprego de motoniveladora;
 A espessura solta ( 𝑒𝑠 ) do material a ser espalhado é
determinado por:

𝛾𝑐
𝑒𝑠 = × 𝑒𝑐
𝛾𝑠
 Onde: 𝛾𝑐 = densidade compactada;
𝛾𝑠 = densidade solta;
𝑒𝑐 = espessura compactada.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Espalhamento:
 O controle da espessura durante o espalhamento e feito
através de linhas e estacas;
 Volume de material solto (𝑉𝑠 ):
𝑉𝑠 = 𝑒𝑠 × 𝐿 × 𝐸
 Onde: 𝑒𝑠 = espessura solta;
𝐿 = largura da pista;
𝐸 = extensão do trecho.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Espalhamento:
 Número de viagens necessárias (𝑁) para transportar o
material para a pista:

𝑉𝑠
𝑁=
𝑞
 Onde: 𝑉𝑠 = volume de material solto;
𝑞 = capacidade de cada caminhão.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Espalhamento:
 Espalhamento das pilhas (𝑑):

𝐸
𝑑=
𝑁
 Onde: 𝐸 = extensão do trecho;
𝑁 = número de viagens necessárias.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Espalhamento:

Figura 18: Esquema de espalhamento de pilhas.

Fonte: https://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2009/03/Notas-de-Aula-Prof.-Geraldo.pdf. 2020.


Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Pulverização:
 Função:
 Destorroar o material sem promover quebra de
partículas;
 Mistura de água ou aditivos ao solo;
 Fazer aeração do solo.
 São usados escarificadores, grades de disco, arados ou
pulvimixer.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Umidificação ou Secagem:
 Operação feita por caminhão pipa equipados de bombas
para enchimento;
 Homogeneização da mistura é feita com grade de disco ou
motoniveladora.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases
• Compactação no campo:
 Vibração:
 Rolo liso vibratório;
 Rolo pé de carneiro vibratório;
 Placas vibratórias.
 Impacto ou percussão:
 Bate-estacas;
 Martelos;
 Sapos mecânicos.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Compactação no campo:
 Pressão ou rolagem:
 Rolo liso;
 Rolo pneumático;
 Rolo pé de carneiro.
 A espessura de compactação mínima é de 10 cm e a
máxima de 20 cm.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Controles:
 Controle tecnológico:
 Regularização e reforço do subleito:
o Ensaios de caracterização: 250 em 250 m ou 2
ensaios por dia;
o ISC: 500 em 500 m ou 1 ensaio para cada 2 dias;
o GC: 100 em 100 m.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Controles:
 Controle tecnológico:
 Sub-base e base:
o Ensaios de caracterização: 150 em 150 m;
o ISC: 300 em 300 m;
o GC: 100 em 100 m;
o EA: 100 em 100 m.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Controles:
 Controle geométrico:
 Regularização e reforço do subleito:
o +/- 3 cm em relação ás cotas do projeto;
o +/- 10 cm em relação á largura da plataforma;
o Até 20% na flecha de abaulamento.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Controles:
 Controle geométrico:
 Sub-base e base:
o +/- 2 cm em relação ás cotas do projeto;
o +/- 10 cm em relação á largura da plataforma;
o Até 20% na flecha de abaulamento.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases
• Controles:
 Aceitação:
 Os parâmetros especificados para as variadas fases da
construção de sub-bases e bases devem ser
submetidos a uma análise estatística para aceitação;
 Os valores máximos e mínimos que serão confrontados
com valores especificados serão calculados pelas
fórmulas de controle estatístico recomendadas pelo
contratante.
Operações de Construção de Sub-bases e
Bases

• Acabamento:
 São feitos os ajustes finais, com pequenos serviços de
acabamento, limpeza, correções da seção transversal,
varredura, etc.
Conclusão

• Conclui-se que o pavimento flexível é amplamente mais


utilizado para qualquer tipo de rodovia e tem menor
investimento no período de implantação, aproximadamente
42% mais barato que o pavimento rígido;
• Requerer maiores custos para mantê-lo em condições
satisfatórias.
Conclusão

• Apresenta menor custo de implantação nas situações em que a


via a ser pavimentada possui um volume de tráfego
considerado leve;
• Apresenta melhor aderência das demarcações viárias, devido à
sua textura rugosa, além de ser uma alternativa mais
econômica e ecológica em comparação à pavimentação rígida,
diminuindo a geração de impactos ambientais negativos e
preservando os recursos naturais.
Referências

Da Rocha ao Asfalto: A História da Pavimentação. Disponível


em: <https://alemdainercia.com/2019/03/13/da-rocha-ao-asfalto-a-
historia-da-pavimentacao/>. Acesso em: 29 de nov. de 2020.

Dimensionamento de pavimento flexível: exemplo prático.


Disponível em: <https://www.guiadaengenharia.com/pavimento-
flexivel-exemplo/>. Acesso em: 29 de nov. de 2020.
Referências

DNIT (2006). NORMA DNIT 031/2006 – ES. Pavimentos flexíveis


- Concreto asfáltico - Especificação de serviço.

História e Introdução ao Pavimento. Disponível em:


<https://www.passeidireto.com/arquivo/68898340/aula-2-historia-
e-introducao-ao-pavimento>. Acesso em: 29 de nov. de 2020.
Referências

Pavimentação. Disponível em:


<https://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2009/03/Notas-de-Aula-
Prof.-Geraldo.pdf>. Acesso em: 06 de dez. de 2020.

Projeto de Pavimentos Aeroportuários. Disponível em:


<https://eduqc.com.br/concursos/engenharia/projeto-de-
pavimentos-aeroportuarios>. Acesso em: 29 de nov. de 2020.
Dúvidas?

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