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COVID-19: "A última coisa que faria era culpar


portugueses" sobre período do Natal, diz Siza
Vieira
N.N./Lusa

10 fev 2021 12:30

O ministro do Estado, da Economia e da Transição Digital afirmou hoje que a


"última coisa que faria era culpar portugueses" ou "enjeitar responsabilidades"
sobre o período de Natal e o aumento de casos de covid-19.
ANTÓNIO COTRIM/LUSA
Pedro Siza Vieira respondia ao PSD sobre a entrevista que o governante deu recentemente ao The New
York Times, que cita o ministro da Economia a afirmar que "as evidências da mobilidade no país
mostram" que os portugueses "não respeitaram as restrições" no período das férias do Natal.

Na sequência do período de férias, o número de casos de covid-19 aumentaram em Portugal.

O governante está a ser ouvido, no âmbito de audição regimental, na comissão de Economia, Inovação,
Obras Públicas e Habitação.

Pedro Siza Vieira explicou que tinha tido uma "conversa longa" com o jornalista do título norte-
americano, onde foi questionado sobre o que poderia explicar o aumento do número de casos de pessoas
infetadas com o novo coronavírus.

"Disse que não tínhamos certezas absolutas", afirmou o ministro, apontando uma conjugação de fatores,
que inclui o "aumento da mobilidade durante o período", a "redução de testes" e a "penetração da
variante inglesa".

"A última coisa que faria era culpar os portugueses ou enjeitar responsabilidades", asseverou Pedro Siza
Vieira.

A pandemia de COVID-19 provocou pelo menos 2.341.496 mortos no mundo, resultantes de mais de
106,8 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 14.718 pessoas dos 774.889 casos de infeção confirmados, de acordo com o
boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan,
uma cidade do centro da China.

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