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AGRICULTURA I e AGRICULTURA GERAL

Faculdade de Ciências, Universidade do Porto Quadro 2- dados técnicos sobra a sementeira de mistura de CHE
PMS (g) M1 M2 M1 M2
Mário Cunha, FCUP Cultura
1. Mistura Regadio
 média (kg ha-1) (kg ha-1) (smt. m-2) (smt. m-2)

Tema: Morfologia, fisiologia do crescimento e agronomia de culturas herbáceas - T. Branco


- Lotus
0,5 a 0,7
1 a 1,4
0,6
1,2
1,5
4
3
x
250
333
500
x
extensivas (CHE) - A. Perene
- Festuca
1,8
2,3 a 2,7
1,8
2,5
12
10
22
x
667
400
1222
x
Speed Mix 30
OBJECTIVOS MIX III
2. Mistura Sequeiro
30

Relacionar os hábitos de crescimento e desenvolvimento com a utilização de CHE - T. Subeterrâneo


- Serradela
5a8
3
6,5
3,0
4
1,5
6
x
62
50
92
x

estremes ou consociadas, ii) adaptabilidade a diferentes situações agroecológicas - A. Perene


- Festuca
1,8
2,3 a 2,7
1,8
2,5
10
8
18
x
556
320
1000
x
e iii) projectar, gerir a produção, conservação e utilização de CHE. Domínio de AC900 30

conceitos de fitotécnia geral. CONCEITOS DE FITOTÉCNIA GERAL


Ao longo do acompanhamento de todos os trabalhos propostos pretende-se que o aluno
NORMAS DE APRESENTAÇÃO domine os seguintes conceitos:
Apresentam-se várias hipóteses de trabalho em que se pretende que o aluno analise pelo
I. Fundamentos da produção de CHE
menos duas situações alternativas de condução das culturas. O trabalho será realizado em
 Crescimento após desfoliação
grupo com um número máximo de 3 alunos. Este trabalho terá continuidade na UC de
Agricultura Geral II. Periodicamente serão discutidos os resultados dos diferentes trabalhos, e o Tipos e localização dos meristemas
todos os elementos do grupo deverão intervir. No final cada grupo deverá elaborar um o Reservas e recrescimento
relatório técnico com a síntese dos principais dados e resultados obtidos (ver tópicos). Com a  Estratégias de sobrevivência das plantas e perenidade das culturas
discussão do conjunto de trabalhos participada por todos os alunos, pretende-se também o o Dinâmica do banco de sementes do solo: nº de sementes, sementes duras,
domínio de conceitos de fitotécnia geral (ver adiante). Os trabalhos escritos deverão ser o desenvolvimento radical: estolhos, rizomas, sistema radicular profundo
entregues até à data marcada, podendo ser enviadas por email. Todos os trabalhos devem ser o dormência
entregues em mão e em formato papel, independentemente de terem ou não sido enviadas por  Competição em misturas e actuações fitotécnicas
email. o Padrões de crescimento sazonal
o Gestão dos cortes e pastoreio
PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO o Fertilização
o Tutoragem
- Determine a área útil para instalação do ensaio (coloque etiqueta).
 Cultivo de gramíneas vs leguminosas
- Determine a qualidade das sementes (Valor agronómico) através de um ensaio de II. Alternativas e tecnologia da produção de forragens e pastgens
germinação (4 x 25 sementes). Forragens
- Determine a qtd de semente necessária (ver dados técnicos).  Alternativas de cultivo de Anuais de estação fria
- Proceda à preparação das sementes de leguminosas (escarificação, inoculação).  Alternativas de cultivo de Bienais e vivazes
- Preparação do terreno: mobilização profunda, esmiuçamento e nivelamento. Deverá garantir  Conservação
uma cama de sementeira bem esmiuçada e nivelada. Evite compactações. Pastagens
- Distribua a semente sobre o solo o mais uniformemente possível. No caso de sementes  Pastagens de sequeiro mediterrânico, P. regadio, P. de montanha
muito pequenas deverá ponderar fazer a mistura com calcário ou areia fina para facilitar a  Curvas de produção anual
uniformidade da distribuição.  Preparação do solo e fertilização. Sementeiras e misturas a utilizar
- Cubra com uma camada de terra com espessura que garanta a profundidade desejada e  Utilização, maneio, produção e qualidade
proceda a ligeira compressão do terreno. I- Sistema de cultura (geral)
- Rege com regador de ralo fino para evitar arrastamento de sementes.  Forragem vs pastagem
 Sistema de cultura e sistema de condução
- Análise global de todos os ensaios em curso
 Sistema de cultura de sequeiro e de regadio
 Consociação e Sideração
ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO  Capacidade de carga
Na elaboração do relatório técnico deverá focar os seguintes tópicos e que devem ser  Timpanismo e Factores anti-nutricionais
adaptados de acordo com o tipo de trabalho: II- Sementeira
- Breve caracterização da(s) espécies utilizada(s)  Cama de sementeira e Profundidade de sementeira
 PMS – Peso de 1000 sementes
- Descrição do estudo (datas, material, área, técnica de sementeira…)
 Densidade e geometria de sementeira, Linha/entre linha
- Qualidade das sementes utilizadas (ensaio de germinação)  Sementeira “a lanço”, “em linhas”, “monogrão”
- Germinação das sementes (Valor agronómico, Vigor…)  Culturas de primavera-verão e de Outono-inverno, permanentes
- Crescimento e desenvolvimento  Sementes duras, “células de malpighi”
• Registos semanais das observações do crescimento  Escarificação de sementes (leguminosas); Inoculação cruzada com rhizobium e eficiência
• Data de ocorrência dos principais estados fenológicos  Estiolamento; Afilhamento
• Capacidade de afilhamento e evolução do grau de cobertura do terreno III- Crescimento e reprodução
- Condução da cultura  Ciclo vegetativo e ciclo cultural
• Operações de cultura efectuadas (regas, fertilização, cortes…)  Fenologia, estados fenológicos e escalas fenológicas
• Registo de ocorrências (doenças, pragas, acama, stress…)  Hábitos de crescimento de gramíneas e leguminosas; Cresc. determinado e indeterminado
• Registos semanais da presença das espécies da cultura e infestantes  Plastocrono e Filocrono
- Morfologia, fisiologia do crescimento, agronomia, aptidão e utilização  Matéria seca e matéria verde; Harvest índex (Índice de colheita)
• Adaptação a condições biofisicas  Acama
• Relacionar a localização dos meristemas com a aptidão a recrescer  Tipos de germinação: epígea e hipógea
• Aptidão competitiva ou persistência em misturas IV- Ecofisiologia das culturas
• Produção (se possível)  DAP-Days After Planting, Duração do período de vegetação, LAI – Leaf Area Index,
- Relacionar as observações registadas com os objectivos previstos. LLS – Leaf Life Span, LLN- Leaf Layer Number e Point quadrate method
 Microclima da cultura
Quadro 1- dados técnicos sobre a sementeira de CHE de “época fria”  Radiação: incidente, PAR, interceptada, directa e difusa. Irradiância
PMS prof Densidade
 Fotoperiodismo e Termoperiodismo
 Temperatura base e Somatório de temperaturas activas
Cultura
 (g) média (g) (cm) (kg ha )
-1
(smt. m )
-2

 Necessidades de frio, plantas alternativas e não alternativas


1. Gramíneas
Lolium multiflorum (2n) 2,2 2,2 1a3 20 a 25 909
L. multiflorum (4n) 3,2 3,2 1a3 30 a 40 938 -2 -1
Festuca*
Panasco
2,3 a 2,7
1
2,5
1
1a3
1a2
20 a 25
8 a 10 1000
800
 Ponto de compensação para a luz (μmol.m s )
Plantago
2. Cereais Pragana
2 -- 1 8 a 10 ---
 Folhas com crescimento “à sombra” e “ao sol”
Centeio e aveias
Trigo e Triticale
25 a 50
40 a 50
37,5
45
3a4
3a4
90 a 110
130 a 150
293
333
 Canopia (estrutura): Planófilas, Erectofilas e Plagiófila
Consociação  Coeficiente de extinção (K)
Cereal (triticale) 40 a 50 45 3a4 110 a 130 290
Vicia (Ervilhaca) 40 a 120 80 3a4 77 96
3. Leguminosas estremes
BIBLIOGRAFIA
3.1. <Fertilidade do solo
Tremoceiro Branco 150 a 200 175 4 90 51
-Moreira, N. 2002. Agronomia das forragens e pastagens. Universidade de Trasos-Montes
Tremoceira Amarelo ou T.Azul 100 100 4 75 a 100 100 e Alto Douro, 183p.
Serradela 3 3 1a2 15 a 20 667
T. encarnado 3 3 1a2 15 a 20 667 -Trindade, H. 1992. Identificação de espécies pratenses e forrageiras. Universidade de
Vicia (Ervilhaca)
Biserrula
40 a 120
1,2 a 1,5
80
1,35
3a4
1
100
5 a 10 1025
125
Tras-os-Montes e Alto Douro, 57p.
T. Balansa
3.2. >Fertilidade do solo
1,0 a 1,2 1,1 1 5 550
-Muslera, P.E. Ratera, G.C. 1991. Praderas y forrages: production y aprovechamiento. 2ª
Luzerna
Bersim
2,2 a 2,3
2,8 a 3,8
2,25
3,3
1a2
1a2
10 a 20
18 a 25
330
758
ed., Mundi Prensa, Madrid, 674p.
T. Pérsia 0,7 0,7 1a2 10 a 15 2143 - Barnes, R., Nelson, J., Moore, K. and Collins, M. 2007. The science of grassland
T. Pérsia
4. Leguminosas em misturas
0,7 0,7 1a2 10 a 15 2143
agriculture. 6ª edição, Blackwell publishing, Victoria, Australia.
Lotus
Trevo Branco
1 a 1,4
0,5 a 0,7
1,2
0,6
1a2
1a2
4
3
333
500
-http://www.fertiprado.pt; http://plants.usda.gov/;
Trevo subterrâneo
Trevo Balansa
5a8
1 a 1,2
6,5
1,1
1a2
1
6
2,5
92
225
http://www.fao.org/ag/AGP/agpc/doc/gbase/

AGeral_FCUP

 
LISTAS DE TRABALHOS PROPOSTOS densidades de sementeira de Trevo violeta cv ‘Start’ (Trifolium pratense):
1-Dose recomendada 2- 4 x recomendada
Trabalho 1 Objectivo: efeito da densidade de sementeira na morfologia da planta, na cobertura do
Tema: Comparação de métodos de sementeira (azevém anual)
terreno, no IAF e na senescência das folhas. Relacionar com a utilização da erva
Ensaio: Comparar 2 tipos de métodos alternativos: 1-Sementeira “a lanço” 2-
nomeadamente no intervalo entre cortes.
Sementeira “em linhas” (entre linha 7 cm)
Utilizar o Azevém anual ou Italian ryegrass (Lolium multiflorum) Objectivo: Avaliar a Trabalho 11
operacionalidade e o comportamento das culturas em dois métodos alternativos de Tema: Leguminosas anuais para a regeneração da fertilidade do solo
sementeira. Ensaio: Comparar 2 tipos de alternativas: 1-Serradela cultivada cv ‘Cadiz’
(Ornithopus sativus) 2-Trevo encarnado cv ‘Contea’ (Trifolium incarnatum)
Trabalho 2 Objectivo: Avaliar o comportamento de leguminosas utilizadas como pastagens pioneiras da
Tema: Comportamento de poliplóides Comparação de Azevém Anual (Lolium
regeneração da fertilidade do solo e fertilização orgânica em programas plurianuais de
multiflorum L.):
“agricultura biológica” (sideração).
1. Variedade diplóide: cv ‘Bragelim’ 2. Variedade tetraplóide: cv ‘Pollanum’
Objectivo: comparar os aspectos morfológicos (semente e planta) e o crescimento de ambas Trabalho 12
as variedades. Relacionar as características de ambas as variedades com a sua utilidade: como Tema: Leguminosas anuais estremes rusticas
forragem (produtividade, nº de cortes, aptidão para fenar) ou em espaços ajardinados Ensaio: Comparar 2 tipos de leguminosas anuais rústicas 1
(morfologia, cor, adaptação…). Serradela cultivada cv ‘Cadiz’ (Ornithopus sativus L.) 2-
Trabalho 3 Biserrula (ou senra) cv ‘Casbah’ (Biserrula pelecinus)
Tema: Exigências e respostas à vernalização de gramíneas Ensaio: Objectivo: Relacionar a morfologia, os hábitos de crescimento da parte aérea e radical e
Comportamento de 2 subespécies de azevém anual (Lolium multiflorum) diplóides estratégias simbióticas com sua adaptação edafo-climática.
do tipo: 1. italicum (cv ‘Açores’); 2. westerwoldicum (cv ‘Bragelim’)
Objectivo: comportamento de variedades alternativas e não alternativas, adaptação ecológica Trabalho 13
e implicações na condução da cultura e na utilização como forragem ou em espaços Tema: Gramíneas vivazes utilizadas em misturas para pastagens
ajardinados. Ensaio: Comparar 2 tipos de alternativas: 1-
Azevém perene (Lolium perenne L.) 2-Festuca alta
Trabalho 4-11
(Festuca arundinacea Schreb.)
Tema: Consociações de espécies herbáceas em forragens Outono-Inverno
Objectivo: compreender a funcionalidade das gramíneas vivazes no equilíbrio da pastagem:
Ensaio: Comparar duas situações tipo: 1-estreme: Leg. Trepadora
eficiência na utilização do azoto do solo, regularidade inter-anual da produção e valor
(Vicia/ervilhaca) cv ‘Amoreiras’ (Vicia villosa Roth) 2-Consociação: Triticale
nutritivo da forragem.
(Cereal) cv ‘Rigel’ (× Triticosecale) + Vicia (“Ferrejo EDM)
Objectivo: Relacionar a morfologia, os hábitos de crescimento e a fisiologia das espécies com Alternativas: A. Bastardo (Lolium rigidum Gaud.), Panasco (Dactylis glomerata L.), Carriço
a sua funcionalidade na consociação. Técnicas para gestão das consociações. Vantagens e das searas (Phalaris aquática L.), Bromus wildenowii Kunth. Lolium multiflorum L.
desvantagens das consociações. n/alternativo
Alternativas: Vicia sativa L. em solos >pH ou Cizirões. Outros cereais de pragana Trabalho 14
Tema: Consociações de espécies para pastagens de sequeiro
Trabalho 5
Ensaio: Comparar 2 tipos de alternativas:
Tema: Efeito da densidade de sementeira de gramíneas Ensaio: Comparar 2
1-Tevo subterrâneo cv ‘Denmark’ (Trifolium subterraneum L) + Serradela
densidades de sementeira: de Aveia cv. ‘Boa fé’ (Avena sativa):
cultivada (Ornithopus sativus L.) + Azevém perene (Lolium perenne L.) +
1-Dose recomendada 2-4 x a dose recomendada
Festuca alta (Festuca arundinacea Schreb.)
Objectivo: compreender o efeito da densidade de sementeira na morfologia da planta, na
2-Trevo balansa cv ‘Paradana’ (T. michelianum)+ Biserrula (ou senra)
cobertura do terreno, no IAF e na senescência das folhas. Relacionar com a utilização da erva
cv ‘Casbah’ (Biserrula pelecinus)+ Azevém perene + Festuca alta Objectivo:
nomeadamente no intervalo entre cortes, produção, qualidade e persistência.
relacionar os hábitos de vegetação, a fisiologia das espécies com a sua
Trabalho 6 funcionalidade na consociação da pastagem. Persistência da consociação.
Tema: Leguminosas anuais para a regeneração da fertilidade do solo Alternativas: Luzernas anuais (M. rugosa Desr., M truncatula Gaertn e M. littoralis Rhode);
Ensaio: Comparar 2 alternativas de leguminosas anuais: 1-Tremocilha ou T. Tevos anuais: trevo entaçado (T. cherleri L.), Trevo rosa
amarelo cv ‘Nacional’ (Lupinus luteus) 2- Tremoceiro F. estreitas ou T. azul cv (T. hirtum All.) outras leg.: Serradela brava (Ornithopus compressus L.).
‘Azuro’ (Lupinus angustifolius).
Trabalho 15
Objectivo: Avaliar o comportamento de leguminosas utilizadas como pioneiras da
Tema: Misturas de espécies para pastagens de regadio
regeneração da fertilidade do solo e sobretudo como fertilização orgânica em
Ensaio: Comparar 2 tipos de alternativas: 1-Trevo branco (T.
programas anuais de “agricultura biológica” (sideração).
repens)+ Lotus corniculatus + Azevém perene (Lolium
Alternativas- Tremoceiro branco (Lupinus albus). perenne L.) + Festuca alta (Festuca arundinacea Schreb.)
2-T. branco + A. anual (Lolium multiflorum) tipo italicum (cv ‘Açores’) Objectivo:
Trabalho 7 compreender a funcionalidade das leguminosas vivazes no equilíbrio da pastagem, na fixação
Tema: Leguminosas-grão em rotações de azoto e mecanismos de sobrevivência à estiagem. Projectar consociações equilibradas para
Ensaio: Comparar 2 alternativas de leguminosas grão: 1- Fava (Vicia fava) EL diferentes objectivos Alternativas:T. violeta (T. pratense L.); T. morango (T. fragiferum L.).
40cm x 15 cm L 2- Ervilha (Pisum sativum); Ervilha: EL 20 cm x 4 cm L Lotus pedunculatus e Chicória (Chicorium intybus).
Objectivo: Avaliar o comportamento de leguminosas para grão trepadeiras e não trepadeiras
Trabalho 16
incluídas em rotações com funções produtivas e de melhoria das propriedades do solo.
Tema: Pastagens permanentes biodiversas ricas em leguminosas (PPRL) Ensaio:
Trabalhos n/elegíveis Ensaio: Comparar alternativas de misturas biodiversas constituídas por gramíneas
e leguminosas: Objectivo: relacionar os hábitos de vegetação, a fisiologia das
Trabalho 8 espécies com a sua funcionalidade na consociação. Persistência da consociação.
Tema: Leguminosas estremes anuais e exigentes Trabalho 17
Ensaio: Comparar 2 tipos de trevos exigentes e produtivos: 1-Trevo Tema: Culturas forrageiras para finalidades especificas:
vesiculoso cv ‘Zulu II’ (Trifolium vesiculosum Savi) 2-Trevo da Pérsia cv Ensaio: Comparar 2 tipos de alternativas: 1-
‘Maral’ (T. resupinatum ssp suaveolens Willd.) Carijó (Plantago lanceolata) 2-Aveia Preta
Objectivo: Relacionar a morfologia, os hábitos de crescimento e a produtividade com a sua (Avena strigosa Schreb).
utilização: como forragem ou espaços ajardinados. Alternativa: Bersim (Trevo alexandrinum Objectivo: Avaliar o comportamento de alternativas forrageiras.
L.)
Trabalho 18
Trabalho 9 Tema: Leguminosas perenes para situações especificas de solo
Tema: Exigências e respostas à vernalização de Leguminosas Ensaio: Ensaio: Comparar 2 tipos de alternativas: 1-Sula
Comportamento de 2 cultivares de Luzerna (Medicago sativa): (Hedysarum coronarium L.) 2-Sanfeno (Onobrychis
1. Luzerna cv ‘Australia’ (grau 9) viciifolia Scop.)
2. Luzerna cv ‘Victoria’ (grau 5) Objectivo: Avaliar o comportamento de alternativas forrageiras adaptadas a situações
Objectivo: comportamento de variedades com diferentes graus de dormência, adaptação específicas de solo (solos calcários).
ecológica e implicações na condução da cultura e na utilização como forragem ou em espaços Nota final: Poderão ainda ser estudadas outras espécies como: Latirus sp leguminosas
ajardinados. trepadora; Anafe (Melilotus sp), Lotus (Lotus sp) e muitas outras luzernas. Mas também
Trabalho 10 espécies de outras famílias: Beta sp, , Bassica sp.
Tema: Efeito da densidade de sementeira de leguminosas Ensaio: Comparar 2 - As culturas forrageiras de Primavera-Verão serão estudadas oportunamente.
AGeral_FCUP

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