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A ESTRUTURA DO

MATERIAL GENÉTICO
À procura do material genético

▪ No início do século XX, a identificação das


moléculas responsáveis pela hereditariedade
tornou-se um grande desafio para os biólogos.
Experiências que mostraram que o DNA é o
material genético
▪ Até 1940, acreditava-se que as proteínas seriam o
material genético e não os ácidos nucleicos.
– As proteínas são feitas por 20 aminoácidos diferentes.
– O DNA era conhecido por só ter 4 tipos de nucleótidos.

▪ Estudos com bactérias e vírus


– revelaram o papel do DNA na hereditariedade.
Experiências que mostraram que o DNA é o
material genético
▪ Em 1928, Frederick Griffith descobriu que um
“princípio transformante" poderia ser transferido
para uma célula bacteriana.
EXPERIÊNCIA DE GRIFFITH
Mistura de células S
Células S vivas Células R vivas Células S mortas mortas pelo calor
(controlo) (controlo) pelo calor e células R vivas

RESULTADOS

Rato morto Rato saudável Rato saudável Rato morto

Bactérias R (R, do inglês rough, rugoso; Bactérias S (S, do inglês smooth, liso) Células S vivas
Experiências que mostraram que o DNA é o
material genético
▪ Qual das estirpes é patogénica (provoca
pneumonia) para os ratos?
▪ A estirpe de bactérias do tipo S.
Experiências que mostraram que o DNA é o
material genético
▪ Qual (quais) do(s) lote(s) pode(m) ser
considerado(s) como controlo?
▪ Os lotes1, 2 e 3.
Experiências que mostraram que o DNA é o
material genético
▪ Explique a sobrevivência dos ratos do terceiro lote.
▪ As bactérias do tipo S foram mortas pelo calor, perdendo a
capacidade de provocar pneumonia.
Experiências que mostraram que o DNA é o
material genético
▪ Procure explicar o surgimento de bactérias vivas do
tipo S, no sangue dos ratos do quarto lote.
▪ Talvez as bactérias mortas do tipo S, transmitam alguma
informação às bactérias do tipo R, de tal forma que estas passam
a ser capazes de produzir uma cápsula, tornando-se, assim,
virulentas.
Experiências de Avery et al. (1944)

▪ Avery concentrou-se em saber qual seria a


substância transformante.
▪ Usou tratamentos específicos que inativaram cada
uma das moléculas e testou a capacidade de cada
amostra de transformar bactérias inofensivas.
▪ Apenas o DNA conseguiu causar transformação.
Avery et. al 1944
Tempo
Células R vivas

Componentes de
Células S vivas
células S mortas
pelo calor

Protease Proteínas Introdução nas Células S


destruídas células R (transformação)

RNase RNA Introdução nas Células S


destruído células R (transformação)

DNase DNA Introdução nas Células R


destruído células R (sem transformação)

Ultracentrifugação Lípidos Introdução nas Células S


eliminados células R (transformação)

Princípio Análise Indicação da


transformante física e predominância
purificado química de DNA
Experiências que mostraram que o DNA é o
material genético

▪ Em 1952, Hershey e Chase mostraram que o DNA


era o material genético do fago (vírus) T2.
▪ O fago T2, constituido só por DNA e proteínas,
ataca a Escherichia coli, uma bactéria comum.
▪ O fago pode transformar a E. coli numa fábrica de
novos vírus T2.
Cabeça
DNA

Cauda

Fibra da
cauda
Cabeça
do fago

Invólucro

Fibra da
cauda
DNA

100 nm
Célula bacteriana
(E. coli)
Experiências que mostraram que o DNA é o
material genético
– Marcaram radioativamente as proteína e o DNA para
depois saberem qual foi o componente que entrou na E.
coli durante a infeção.
– Um lote de fagos T2 foi cultivado na presença de
enxofre radioativo, marcando as proteínas, mas não o
DNA.
– O outro lote foi cultivado na presença de fósforo
radioativo, marcando o DNA, mas não as proteínas.
– Cada lote foi deixado infetar culturas de E. coli
separadamente.
Experiências que mostraram que o DNA é o
material genético
– Os fagos não penetram nas células (a cápsula fica no
exterior).
– As proteínas da cápsula do vírus não têm fósforo (P),
mas apresentam enxofre (S).
– O DNA apresenta na sua constituição fósforo (P), mas
não enxofre (S).
Proteína Invólucro
Fago radioativa proteico vazio
Bactéria DNA do fago

Experiência 1: DNA
Proteína
radioativa
marcada
a amarelo

1 2

Experiência 2: DNA
DNA radioativo radioativo
marcado a
verde
Invólucro
proteico vazio A radioatividade
está no líquido.
DNA do fago

Centrifugação
Sedimento
3 4

Centrifugação
A radioatividade
Sedimento está no sedimento.
Ciclo de replicação do fago

1 O fago liga-se 2 O fago injeta o seu


à bactéria. DNA na bactéria.
Ciclo de replicação do fago

3 O DNA do fago direciona


3
a bactéria a fazer mais DNA viral
e proteínas.

4 A célula lisa e
liberta os novos fagos.
Interpretação da experiência
de Hershey e Chase (1952)
1. Qual o objetivo destas experiências?

Testar qual é o constituinte viral (DNA ou proteína)


responsável pela transmissão da informação genética.

2. Explique a importância do recurso aos dois isótopos


radioativos, 32P e 35S.

Os radioisótopos permitem marcar um dado material e


seguir o seu trajeto no decorrer da experiência. Neste caso
foram marcados com isótopos diferentes as proteínas e o
DNA dos vírus.
Interpretação da experiência
de Hershey e Chase (1952)
3. Refira as semelhanças e as diferenças entre os dois
dispositivos.

Hershey e Chase fizeram duas experiências combinando


vírus, contendo isótopos radioativos (35S, que entra na
constituição das proteínas; 32P, que entra na constituição
do DNA) com bactérias. Deixaram que os vírus entrassem
nas bactérias e se multiplicassem. De seguida centrifuga-
ram a mistura de modo a separar os vírus das bactérias
(mas sem que as bactérias se rompessem). Deixaram
sedimentar e obtiveram duas frações: a menos densa
(sobrenadante), correspondendo aos vírus, e a mais densa
às bactérias.
Interpretação da experiência
de Hershey e Chase (1952)
4. Quais os resultados obtidos?

Quando se marcou o vírus com 35S, o isótopo foi detetado


na camada menos densa, correspondente aos vírus. Pelo
contrário, quando foi usado o 32P, este foi detetado na
camada mais densa, correspondente às bactérias. Após
constatarem que DNA dos vírus tinha entrado para as
bactérias, ao contrário das proteínas, Hershey e Chase
concluíram que a molécula de DA era responsável pelo
armazenamento da informação genética, essencial para
permitir a multiplicação viral no interior das bactérias.
Interpretação da experiência
de Hershey e Chase (1952)
5. Comente a afirmação: "Torna-se agora evidente que
o DNA é o responsável pela transmissão da informação
genética".

Sendo o DNA dos vírus o material que entrou nas


bactérias, usou-as para a sua multiplicação, originando
vírus idênticos aos iniciais, poder-se-á concluir que o DNA
é a molécula responsável pela transmissão da informação
genética e não as proteínas, como se supunha.
O DNA e RNA são polímeros de nucleótidos

▪ O DNA e RNA são ácidos nucleicos.


▪ O DNA é um polinucleótido, um polímero de
desoxirribonucleótidos.
Desoxirribonucleótido

Uma base
Uma pentose Grupo fosfato
nitrogenada

Desoxirribose Timina

Adenina

Guanina

Citosina
Esqueleto
pentose-fosfato
Grupo fosfato

A A
Base nitrogenada
Ligação
covalente Pentose
C
a ligar C
nucleótidos

Nucleótido
T de DNA T

G G

G G

Duas representações
de um polinucleótido de DNA
O DNA e RNA são polímeros de nucleótidos

▪ Um nucleótido é constituído por


– base nitrogenada,
– um glícido com 5 carbonos (pentose), e
– grupo fosfato.

▪ Os nucleótidos estão ligados por uma estrutura de


pentose-fosfato.
O DNA e RNA são polímeros de nucleótidos

▪ Cada tipo de nucleótido de DNA possui uma base


nitrogenada diferente:
– adenina (A),
– citosina (C),
– timina (T),
– guanina (G).
A T

C G
T A Esqueleto
pentose-fosfato
C G Grupo
A T fosfato
G C
A
G A Base
nitrogenada Base nitrogenada
A T Ligação (pode ser A, G, C, ou T)
G C covalente Pentose
T A a ligar C
T A C
nucleótidos
C G
T A Nucleótido
de DNA Timina (T)
Dupla hélice T T

de DNA Grupo
fosfato

G G
Pentose
(desoxirribose)

G G
Nucleótido de DNA

Duas representações
de um polinucleótido de DNA
A T

C G

T A

C G

A T

G C

A T

G C

T A
T A

C G

T A

Dupla hélice
de DNA
Estrutura de um desoxirribonucleótido
Base nitrogenada
(pode ser A, G, C, ou T)

Timina (T)

Grupo
fosfato

Pentose
(desoxirribose)

Desoxirribonucleótido
Timina (T) Citosina (C) Adenina (A) Guanina (G)
Pirimidinas Purinas
Nos procariontes encontra-se livre no citoplasma (sem histonas), constituindo
o nucleoide.
Nos eucariontes encontra-se associado a histonas do núcleo, constituindo a
cromatina.

Existe nas mitocôndrias e cloroplastos, livre na matriz mitocondrial e estroma,


respetivamente.

Constituído por desoxirribonucleótidos.


DNA

As bases nitrogenadas podem ser púricas (A e G) ou pirimídicas (C e T).

A relação entre A/T e C/G é constante.

Cadeia polinucleotídica dupla, em hélice.

Sequências de 3 desoxirribonucleótidos designam-se de codogenes.

A sua quantidade é constante em todas as células, nos indivíduos da mesma


espécie, com exceção dos gâmetas.
O DNA e RNA são polímeros de nucleótidos

▪ O RNA (ácido ribonucleico) ao contrário do DNA


possui
– uma pentose chamada ribose (no DNA é a
desoxirribose)
– a base nitrogenada uracilo (U) no lugar da timina.
Ribonucleótido

Uma Grupo Uma base


pentose fosfato nitrogenada

Ribose Uracilo

Adenina

Guanina

Citosina
Base nitrogenadas
(pode ser A, G, C, ou U)

Grupo fosfato

Uracilo (U)

Pentose
(ribose)
Adenina
Guanina

Fosfato
Ribose

Uracilo
Citosina
Nos procariontes encontra-se livre no citoplasma.

Nos eucariontes encontra-se no núcleo e citoplasma.

Existem 3 tipos: rRNA (ribossómico); tRNA (transferência) e mRNA


(mensageiro), produzidos a partir da transcrição do DNA.

Constituído por ribonucleótidos.


RNA

As bases nitrogenadas podem ser púricas (A e G) ou pirimídicas (C e U).

A relação entre A/U e C/G é variável.

Cadeia polinucleotídica simples (por vezes dobrada – tRNA).

A cada codogene do DNA corresponde a um codão do mRNA, que por sua


vez se liga a um anticodão do tRNA, durante a síntese proteica.

A sua quantidade varia de célula para célula.


Base
nitrogenada

Grupo
DNA fosfato

Pentose

Polinucleótido Nucleótido

DNA RNA

C C
Base G G
nitrogenada A A
T U

Desoxir-
Pentose Ribose
ribose

Número de
2 1
cadeias
O DNA é uma cadeia dupla em hélice

▪ Em 1952, após a experiência de Hershey-Chase ter


demonstrado que o material genético era o DNA,
surgiu uma corrida para
– descrever a estrutura do DNA
– explicar como a estrutura e as propriedades do DNA
podem ser responsáveis ​pelo seu papel na
hereditariedade.
Rosalind Franklin e sua imagem do DNA usando raios-X
O DNA é uma cadeia dupla em hélice

▪ Em 1953, Watson e Crick descobriram a estrutura


do DNA, usando
– Dados de cristalografia de raios-X do DNA do trabalho
de Franklin e Wilkins
– Dados de Chargaff
– a quantidade de adenina é igual à quantidade de timina
– a quantidade de guanina é igual à quantidade de citosina.
O DNA é uma cadeia dupla em hélice

▪ Watson e Crick descobriram que o DNA consistia


em duas cadeias de polinucleótidos enrolados
numa dupla hélice.
– A estrutura açúcar-fosfato está no exterior.
– As bases nitrogenadas estão dispostas no interior,
perpendicularmente à estrutura açúcar-fosfato.
– O par específico de bases dá à hélice uma forma
uniforme.
– A emparelha com o T, formando 2 ligações de hidrogénio
– G emparelha com o C, formando 3 ligações de hidrogénio.
Watson e Crick em 1953 como o seu modelo do DNA em
dupla hélice
Torção
C G
C G

G C
G C

Par de bases
T A

A T

C G

A T

T A

C G

G C
C G

A T
Modelo em fita
A T
T A
Estrutura primária do DNA
Estrutura secundária do DNA em dupla hélice
Ligação de hidrogénio

G C

T A

A T

C G

Estrutura química parcial


Modelo computorizado
O DNA é uma cadeia dupla em hélice

▪ Em 1962, o Prémio Nobel foi concedido a


– Watson, Crick e Wilkins.
– Franklin provavelmente também teria recebido o
prémio, mas morreu de cancro em 1958.

▪ O modelo de Watson-Crick deu novos significados


às palavras genes e cromossomas. A informação
genética de um cromossoma está codificada na
sequência de nucleótidos do DNA.
REPLICAÇÃO DO DNA –
sintetizar DNA
A replicação do DNA depende do
emparelhamento específico das bases
▪ Na sua descrição da estrutura do DNA, Watson e
Crick notaram que a estrutura do DNA sugere um
possível mecanismo de cópia.
▪ A replicação do DNA segue o modelo
semiconservativo.
– As duas cadeias de DNA separam-se.
– Cada cadeias é usada como modelo para produzir uma
cadeia complementar, usando o emparelhamento de
bases.
– Cada nova hélice de DNA possui uma cadeia velha
(“conservada” da cadeia parental) e uma cadeia nova.
A replicação do DNA depende do
emparelhamento específico das bases

▪ Outros modelos foram propostos


– conservativo (as duas cadeias parentais juntavam-se)
– dispersivo (cada cadeia era uma mistura da cadeia
velha e nova)
Célula Primeira Segunda
parental replicação replicação

(a) Modelo
conservativo

(b) Modelo
semiconservativo

(c) Modelo
dispersivo
Experiências de Meselson e Stahl

▪ As experiências de Meselson e Stahl suportaram o


modelo semiconservativo
▪ Eles marcaram os nucleótidos de cadeias velhas
com um isótopo pesado de azoto (15N), enquanto de
novos nucleótidos eram marcados com o isótopo
leve (14N).
Experiências de Meselson e Stahl

▪ A primeira replicação produziu uma banda de DNA


híbrido (intermédio), eliminando o modelo
conservativo.
▪ A segunda replicação produziu duas bandas de
DNA, uma leve e outra intermédia, eliminando o
modelo dispersivo e suportando o modelo
semiconservativo.
EXPERIÊNCIA
1 Bactérias 2 Bactérias
cultivadas num transferidas
meio com para o meio com
15N (isótopo 14N (isótopo
pesado) leve)

RESULTADOS
3 Amostra 4 Amostra Menos
de DNA de DNA denso
centrifugada centrifugada
após a 1.ª após a 2.ª Mais
replicação replicação denso
CONCLUSÃO
Previsões: 1.ª replicação 2.ª replicação

Modelo
conservativo

Modelo
semiconservativo

Modelo
dispersivo
A T

C G

G C

A T

T A

Molécula
parental
de DNA
A T A T A T

C G C G G
C
G C G C

A T A T

T A
Nucleótidos
T A
livres
Molécula As cadeias parentais
parental separam-se e servem
de DNA de modelo
A T A T A T A T A T

C G C G G C G C G
C
G C G C G C G C

A T A T A T A T

T A
Nucleótidos T A
T A T A
livres
Molécula As cadeias parentais São formadas duas cadeias
parental separam-se e servem filhas iguais de DNA
de DNA de modelo
A T

G C

A T

A T Molécula de
T A DNA parental

Cadeia filha

Cadeia
parental

Moléculas filhas
de DNA
Nova cadeia Cadeia molde
5 3 5 3

Pentose A T A T
Fosfato Base

C G C G

G C DNA G C
poli-
merase
3 A T A

P Pi
C 3 C
Piro-
fosfato
Nucleótido
5 5
2 Pi
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A replicação do DNA ocorre em duas direções e
em vários sítios simultaneamente
▪ A replicação do DNA ocorre na direção 5 → 3.
– A replicação é contínua da cadeia molde 3 → 5.
– A replicação é descontínua na cadeia molde 5 → 3,
formando pequenos segmentos.
A replicação do DNA ocorre em duas direções e
em vários sítios simultaneamente
▪ Estão envolvidas duas proteínas chave na
replicação dos DNA.
1. DNA ligase junta-se pequenos fragmentos numa cadeia
contínua.
2. DNA polimerase
– adiciona nucleótidos na cadeia em crescimento
– faz a revisão e corrige pares de bases incorretas.
A replicação do DNA ocorre em duas direções e
em vários sítios simultaneamente
▪ As DNA polimerases e DNA ligase também
reparam o DNA danificado por radiação e químicos
nocivos.
▪ A replicação dos DNA assegura que todas as
células somáticas de um organismo multicelular
transportam a mesma informação genética.
Molécula
de DNA
parental
Origem da Cadeia molde
replicação Cadeia filha

“bolha de replicação”

Duas moléculas
de DNA filhas
5 3

P 5 HO
4 2
3 1 A T 1
3
2 4
P 5
P
C G
P P
G C
P P
T A
OH P

3 5
Terminação 3’ da cadeia molde

Terminação 5’ da nova cadeia


A síntese de DNA
processa-se na direção
5' para 3'

A cadeia molde e a nova


são antiparalelas

Movimento de 5’ para 3’
da DNA polimerase

A DNA polimerase adiciona


Terminação 5’ da cadeia molde
desoxirribonucleótidos à
extremidade 3' da nova cadeia
Enzima DNA
polimerase

Nova Cadeia
cadeia molde

Cadeia Nova
molde cadeia
A radiação UV danifica o DNA

83
Replicação do DNA

84
DNA polimerase
Cadeia molde Nova cadeia
5
5 3 3

3
3 5 5

Proteínas Helicase
de ligação

3 5 Cadeia molde
Nova cadeia em formação
5 3

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3
DNA polimerase Esta cadeia filha é
5
sintetizada
DNA parental continuamente
5
3
Forquilha Esta cadeia filha é
de replicação sintetizada
3 em “pedaços”
5

5
3

DNA ligase

Direção da replicação
Cromatídeo
(700 nm)
Nucleossoma
Dupla hélice de DNA (10 nm de diâmetro) 30-nm
(2 nm de diâmetro) fibra

300-nm
Histonas fibra

Cromossoma replicado
(1400 nm)

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Nucleossoma
(10 nm de diâmetro)
Dupla hélice de DNA
(2 nm de diâmetro)

Histonas

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Cromatídeo
(700 nm)

30-nm
fibra

300-nm
fibra

Cromossoma replicado
(1400 nm)

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Molécula de DNA

Proteínas
(histonas)

Fibra de
cromatina Cromossoma

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