Você está na página 1de 9

Módulo 6 - Soluções

Tabela de Conteúdo

1. O Computador - 1 de 2
2. O Computador - 2 de 2
3. Arquitetura Distribuída - 1 de 2
4. Arquitetura Distribuída - 2 de 2
5. SW – Sistema Gerenciador de Bancos de Dados
6. SW Aplicativos
7. SW Aplicativos - Ciclo
8. Comunicação
9. Comunicação - Protocolo
10. Comunicação – LAN
11. Arquitetura característica de um cliente SO
12. Comunicação - WAN
13. Solução de WAN característica
14. NWSM – NetworkStation Management
15. e - BHS
16. SMC - Processos
17. Torres de Strategic Outsourcing
18. Strategic Outsourcing
19. Leitura Módulo 6 - finalizada
O Computador - 1 de 2

Como vimos na parte de História, os Computadores começaram a aparecer em meados do século passado
e tiveram uma evolução vertiginosa, graças aos avanços da Tecnologia, aplicados às mais variadas
Plataformas. Também compreendemos que as máquinas têm como vantagens sobre os seres humanos, que
explicam as revoluções que provocaram:
Precisão: Não sentem fadiga e continuam oferecendo resultados precisos, desde que não se esgotem as
fontes de energia, refrigeração, comunicação, etc.
Rapidez: Além de precisos, os resultados corretos são produzidos numa taxa (quantidade / tempo)
impossível de ser conseguida pelos seres humanos.

Não é fisicamente correto dizer que uma máquina tenha uma dada VELOCIDADE, definida em Física
como o ESPAÇO percorrido na unidade de TEMPO, já que não estamos interessados nem no
deslocamento da máquina em questão e nem nos elétrons que se movem nela. Recomendamos o uso do
termo VAZÃO, em lugar do mais difundido, e incorreto, VELOCIDADE

Também aprendemos que a máquina deve ser instruída quanto ao que deve fazer, dentro de suas
possibilidades arquitetônicas, através de Instruções que compõem Rotinas, que compõem Programas que
por sua vez compõem Aplicativos, que executam supervisionados por um Sistema Operacional.

O Computador - 2 de 2
Vamos rever , rapidamente, os grandes blocos que compõem um Computador:
Tem que haver uma capacidade de Processamento, ou de execução de instruções (ordens), tarefa a cargo
do Processador, ou CPU e sua ALU.
Tem que haver uma Memória, de onde o Processador sempre retira Instruções e Dados, bem como
deposita aí os Resultados obtidos, para serem guardados depois, por rotinas do Sistema Operacional.
Tem que haver uma capacidade de comunicação com o “mundo exterior”, isto é, com os periféricos
(disco, fita, impressora, terminal, etc.).

Além disso, estas capacidades têm que estar adequadamente administradas por um Sistema Operacional,
que Gerencia todas as funções, provê Suporte às necessidades básicas (obtenção de Memória, periféricos,
arquivos, etc.), permite e interação com os seres humanos através de comandos e mensagens (tarefa
conhecida como Operação ), e coloca os Arquivos e outros recursos existentes, à disposição dos
Softwares Aplicativos.
Além da administração dos meios (diferentes mídias) de armazenamento de Dados, cabe ao Sistema
Operacional conseguir, administrar e oferecer aos Aplicativos a capacidade de se comunicar remotamente,
isto é, através de mídias de comunicação (como par trançado, fibra óptica, rádio, satélite, etc.), com outros
Computadores, caracterizando assim as Redes , nas quais nos deteremos nos próximos parágrafos.

Arquitetura Distribuída - 1 de 2

Já vimos as Definições de uma Arquitetura Distribuída e também vimos que, tanto o Processamento
quanto o Armazenamento , podem ser efetuados em todos os níveis. Vejamos sinteticamente estas
aptidões:

A figura ilustra diferentes Plataformas (Mainframe, Servidores e Micros), interligadas através de Redes
(que detalharemos mais adiante), cada qual com capacidade de Processamento e Armazenamento Locais ,
possibilitando a mútua cooperação entre todos os níveis.

Arquitetura Distribuída - 2 de 2
Já vimos as Definições de uma Arquitetura Distribuída e também vimos que, tanto o Processamento
quanto o Armazenamento , podem ser efetuados em todos os níveis. Vamos detalhar melhor estas
aptidões.

A figura ilustra diferentes Plataformas (Mainframe, Servidores e Micros), interligados através de Redes
(que detalharemos mais adiante), cada qual com capacidade de Processamento e Armazenamento Locais,
possibilitando a mútua cooperação entre todos os níveis.

Nota: A família de máquinas que a IBM caracteriza como Mainframes é chamada z -Series e as máquinas
Servidoras da IBM contam com três séries: p -Series (RISC), i -Series (AS400) e x -Series (Intel).

SW – Sistema Gerenciador de Bancos de Dados


Vamos agora rever um pouco de Bancos de Dados.

Na figura ilustramos duas coisas importantes.

As funções e o Suporte de um Sistema Gerenciador de Bases de Dados e


Os nomes dos principais Gerenciadores de Bases de Dados que rodam em cada Plataforma

Embora não tenha um nome em particular, os SGBDs do Mainframe também suportam a Linguagem SQL
(Structured Query Language).

SW Aplicativos
Esta Figura ilustra um conceito que já havíamos antecipado, ou seja, a possibilidade de um Aplicativo
ser concebido e funcionar de modo Distribuído, com módulos sendo executados em todos os três níveis e
acessando dados local ou remotamente.
Define também o que é um Aplicativo e as funções que o envolvem, como Gerenciamento, Operação,
Suporte e Manutenção.
Na parte da direita, está ilustrado que eu posso carregar no Micro um software chamado Emulador que,
aproveitando-se da capacidade existente no Micro, faz com que ele atue como um terminal comum (sem
capacidade de Processamento, daí ser chamado “burro”, pois apenas envia o que for teclado e exibe o que
for enviado pelo Mainframe).

Desta maneira, posso atuar de duas formas:


 Simplesmente simulando que se trata de um terminal tipo 3270 do Mainframe
 Usando um produto do tipo VisualLift, que permite o uso de mouse, quadros de seleção, tradução
de idiomas, consistência de datas e campos, etc.

SW Aplicativos - Ciclo
Vamos ver agora o Ciclo de Vida de um aplicativo, e os ambientes nos quais esse Ciclo se dá.

Esta é uma representação do Ciclo de Vida: após a solicitação formal do Usuário Final (da área de
Negócios da Empresa), é feita uma Análise e se inicia o Desenvolvimento da Solução para o Problema.
Após desenvolvido, inicia-se a etapa de Testes, que pode, eventualmente, retornar ao Desenvolvimento
para acertos. Findos os Testes, passa-se à etapa de Homologação, onde se determina a plena
compatibilidade com os Arquivos de demais Sistemas existentes, para finalmente ser implantado em
Produção. Havendo novas necessidades de Negócio, o Aplicativo passa por uma fase de Manutenção,
seguida da qual se iniciam os Testes da nova Versão.

Dadas as diferentes necessidades exigidas pelas várias Fases do Ciclo de Vida dos Aplicativos, são
também necessários vários Ambientes (Desenvolvimento, Testes, Homologação e Produção), possuindo
cada qual uma equipe Responsável. Em muitas situações, há um Ambiente separado de Suporte, com
vistas à Manutenção dos Sistemas Operacionais e demais Softwares de Apoio (Produtos).

Comunicação
Vamos rever agora como diferentes computadores conectam-se através de Redes.
Uma Rede de longa distância, que interligue equipamentos em diferentes Cidades, Estados e até mesmo
Países, é chamada Wide Area Network (WAN).
Para distâncias menores, dentro do mesmo prédio por exemplo, temos as Local Area Networks.
São estas Redes que tornam possível a comunicação Remota.

Comunicação - Protocolo
Protocolo é um termo difícil de se definir, com seu significado sendo ampliado à medida que eles
crescem em importância e abrangência.
Entretanto, é fácil de se compreender que, para haver comunicação, é necessário que ambos, Emissor e
Receptor, falem a mesma “língua”.

Como sabemos, vários Micros, de vários fabricantes e com vários Softwares, comunicam-se entre si
usando o Protocolo TCP/IP, do qual a Internet é um exemplo.
A partir de dezembro de 1.995, os Sistemas Operacionais da IBM após o MVS Versão 5.2.2, passaram a
também suportar o Protocolo TCP/IP, fazendo com que uma Aplicação rodando no Mainframe, possa se
conectar com qualquer nó da Rede TCP/IP, e atuar, tanto como Servidor, quanto como Cliente.

Comunicação – LAN
Além das definições de cada tipo de equipamento encontrado nas Redes, a Figura nos mostra várias
estratégias de implementação de Redes:
Token Ring, da IBM
Ethernet

Também possíveis são: FDDI (fibra óptica) e ATM (Assincronous Transfer Mode)

Arquitetura característica de um cliente SO


Figura que ilustra a Rede de um Data Center, exibindo várias possibilidades de conexão.
SO (Strategic Outsourcing)

Comunicação - WAN
Nesta página, você encontra ilustrados diferentes tipos de conexão, seus meios físicos e algumas
definições importantes.

Solução de WAN característica


A Figura ilustra que, para que a Data Center possa prestar Serviços de Strategic Outsourcing aos seus
Clientes, é necessário que a Solução contenha Rede, fazendo as interligações necessárias.

NWSM – NetworkStation Management


Você encontra aqui representada a maneira de Gerenciar os Usuários e quem presta os Serviços de
Distribuição e Suporte de Software, tendo como foco o Usuário Final (Cliente).

e - BHS
Reflita sobre a afirmativa abaixo:

SMC - Processos
Mais estímulo!

Torres de Strategic Outsourcing


A Figura segmenta as áreas de atuação do Strategic Outsourcing, enfatizando o Desenvolvimento, o
Suporte (NWS) com foco no Usuário Final e o Foco Corporativo, para as várias Plataformas e tipos de
Rede.

AMS = Application Management Services é o nome do Departamento que cuida do Desenvolvimento.


NWS = NewtWork Station Management, como vimos, foca o Usuário Final.

Strategic Outsourcing
Definição dos Serviços oferecidos, e dos componentes que têm que ser levados em conta ao propor uma
Solução para o Problema do Cliente.
Nota: SLA = Service Level Agreement = Acordo de Nível de Serviço.

Leitura Módulo 6 - finalizada


Este módulo integrou informações já vistas anteriormente, buscando compor uma visão geral de como
podem ser desenvolvidas soluções para o mercado. Utilizando plataformas distintas, você viu os
processos de desenvolvimento destas soluções, finalizando o panorama tecnológico almejado por esta
etapa do Oficina do Futuro.

Realize agora a avaliação deste sexto módulo, e, após isso, sua Avaliação Final. Bom desempenho!

Você também pode gostar