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Curso de Manutenção Eletrônica em Equipamentos de Laboratorio
Curso de Manutenção Eletrônica em Equipamentos de Laboratorio
1 INTRODUÇÃO
2.1.1 RESISTOR
Defeitos detectáveis:
Podem apresentar problemas visíveis como: corpo
escurecido ou carbonizado devido ao sobre aquecimento.
Alteração na leitura com o multímetro que
extrapolam a tolerância indicada ou até abrirem
totalmente (resistência infinita).
Raramente apresentam curto-circuito.
2.1.2 CAPACITORES
2.1.3 INDUTORES
2.1.5 CONTATORES
Devem ser testado do mesmo modo eletromecânico que o reles estado dos contatos principais
e dos contatos auxiliares, ou seja, continuidade da bobina, contatos principais e dos contatos
auxiliares.
2.2 SEMICONDUTORES
2.2.1 DIODOS
O diodo Zener também tem internamente uma junção PN, porém, quando
polarizados inversamente, possui uma tensão de ruptura de valor baixo, não
sendo destruídos e mantendo sobre si esta tensão. Utilizando-se de um
multímetro pode-se verificar se o zener possui baixa resistência em um sentido e elevada no
sentido oposto, que é o mesmo teste feito em diodos semicondutores comuns.
2.2.3 TRANSISTORES
2.2.5 TRIACS
2.2.6 DIACS.
2.2.10 TERMOPAR
2.2.12 FOTODIODO
Trata-se de uma junção PN, com uma abertura, com lente, para a entrada
dos raios de luz. Sempre polarizado inversamente, a luz libera mais portadores
minoritários e conseqüentemente há um aumento da corrente de fuga.
Para testar este componente, coloca-se o multímetro em urna alta
escala de resistência e mede-se com e sem luz. A medida efetuada com luz
deve ter valor consideravelmente inferior à medida no escuro.
2.2.13 FOTOTRANSISTOR
2.2.14 LED
2.2.16 MOSFET
2.2.17 IGBT
Para testar CI é preciso ter o diagrama de blocos interno (visto logo abaixo) para que
se possam testar algumas partes com o multímetro, ou então as funções lógicas de cada pino
de saida para realizar o teste de mesa.
Defeitos detectáveis:
Costumam entrar em curto ou parcialmente alterado, os pinos de alimentação do CI é a
principal referência para detectar falhas.
ULA Vídeo
Assembly UNIX
Games
Fortran Linux
Sistemas
C Dos
V=R.I de controle
Pascal Windows
P=V.I Automação
Comparadores
Amplificadores Torradeira Microcontroladores
Lei de Elementos Semicondutores
Osciladores
Horímetro DSP
Ohm básicos Filtros
AMPOP Sistemas Analógicos Aplicações Sistemas Mistos (Analógico e Digital)
Menor <Nível de Abstração de tecnologias > Maior
Tabela 1: Camadas de abstrações de tecnologias
Na tabela acima temos uma cronologia de abstração das tecnologias, começando pela lei de Ohm, a criação dos elementos básicos da
eletricidade até os semicondutores, os quais deram origem aos amplificadores. A partir desse momento houve uma separação das tecnologias em
Analógicas e Digitais.
As tecnologias digitais trouxeram as portas lógicas, os funções aritméticas binárias como flip-flops, logo após as instruções temporais, e
os processadores.
As tecnologias analógicas por outro lado evoluiram em amplificadores operacionais, comparadores, filtros, osciladores
No terceiro momento devido a evolução dos sistemas digitais e das propriedades dos sinais analógico vieram os microcontroladores.
3 DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS
Escolha um ferro do tipo lápis, não muito potente, pois alguns componentes são
sensíveis a altas temperaturas! Indico um ferro entre 15 w e 30 w. Escolha ferros com ponta
"TRATADA".
Ferros de alta qualidade têm em sua ponta um tratamento com "BRONZINA", um
material que resiste a altíssimas temperaturas. Caso você compre um ferro com uma qualidade
não muito boa, essa ponta pode com o tempo estragar. Dê preferência a um ferro com um
cabo de energia de boa qualidade, e com uma base de apoio robusta, se tiver selo do Inmetro,
melhor ainda!
LIMPEZA DO FERRO DE SOLDA. A limpeza e estanhagem da ponta - Segure o
ferro pelo cabo e à medida que ele vai esquentando, derreta a solda na ponta para esta ficar
brilhante e da cor do estanho. Abaixo vemos como deve ficar: Quando a ponta já está quente,
vai acumulando uma crosta de sujeira. Para limpá-la basta passar numa esponja de aço ou
numa esponja vegetal úmida, daquelas que vêm no suporte do ferro. Também é possível
comprar esta esponja separada. NÃO SE DEVE NUNCA LIXAR OU LIMAR A PONTA.
ISTO ACABA RAPIDAMENTE COM A MESMA.
MANUTENÇÃO DO FERRO DE SOLDA - Troca da resistência - Os ferros mais
caros podem ter a ponta e a resistência trocada com certa facilidade.
Ferro de solda
4.2 ESTANHO
Estanho é nada mais nada menos, do que aquele fiozinho prateado que parece com um
arame, no qual é utilizado para solda.
Escolha de preferência um próprio para eletrônica. Usualmente é utilizado o estanho da
qualidade AZUL de 0,8 mm. Dependendo do tipo de trabalho (como soldar componentes
SMD) recomenda-se que utilize uma solda mais fina. A solda azul é uma das melhores para
eletrônica, pois funde em temperaturas não muito altas e costuma dar uma liga boa, pois ela
acaba ficando mais "líquida" do que as outras. Na solda azul, em sua composição, temos que
60% é estanho e 40% é Chumbo. Ainda no fio de estanho, é adicionado um tipo de resina. A
resina serve para dar a "Liga" na solda, fazendo com que alguns circuitos soldem melhor e
que a solda tenha um fluxo controlável. É recomendável para ferros com potência entre 15 w
e 30 w esse estanho, pois ele não precisa de uma temperatura tão elevada quanto os outros
tipos de estanho para fundir e dar liga com os outros materiais.
Eugênio Eduardo Fabris
Edegar dos Reis Carvalho
www.chapeco.ifsc.edu.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 22
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Curso de manutenção eletrônica em equipamentos de laboratório
Estanho
4.3 ACESSÓRIOS
Um dos mais úteis é o suporte para o Soldador (Ferro), principalmente se inclui uma
esponja para limpeza da ponta, muito útil para evitar acidentes, já que impede que o ferro
fique livre na mesa evitando assim acidentes com o ferro. Cuidado mesmo que você pense
que ele está frio, pois o ferro segura temperaturas altas por um bom tempo, mesmo após
desligado!
A esponjinha deve estar umedecida em água para limpar a ponta do soldador. Outro
conselho importante é não deixar o ferro ligado quando não estiver em uso. Pois assim você
pode ficar livre de acidentes e também pode prolongar a vida útil do soldador.
4.4 A SOLDA
Além do ferro, do estanho e dos acessórios, temos também que saber soldar! Vamos
aprender a soldar pouco a pouco.
No interior do soldador e da ponta existe uma resistência elétrica que esquenta e
transmite seu calor para a ponta do soldador, o qual atinge uma temperatura o suficiente para
fundir o estanho.
Os soldadores mais simples requerem de 2 a 5 minutos de espera, até que a ponta do
soldador supere o ponto de fusão da liga de estanho.
Mesmo que em nesse caso não seja necessário, existem soldadores com ajuste de
temperatura com grande controle da mesma. Esses últimos são conhecidos como "Estação de
Solda" onde na maioria dos modelos, a temperatura varia de 80° a 400°C.
Suponhamos que vamos soldar uma resistência num circuito impresso (PCB).¶O
Primeiro passo consiste em dobrar os dois terminais da resistência para entre nos orifícios
correspondentes do circuito impresso, e empurrar a resistência até encostar à parte frontal do
PCB.
O Segundo passo requer verificarmos que a resistência não saia ao virarmos o PCB (Print
Circuit Board); em algumas oportunidades, obtêm-se bons resultados separando os terminais
da resistência entre si.
O Terceiro passo é a verificação de que o soldador esteja ligado e que alcançou a
temperatura necessária, para isto o aproximamos da ponta do fio de estanho e verificamos se o
funde. Caso não seja assim, devemos variar a regulagem da temperatura ou esperar que
esquente. Pois se não esperar, poderá ocorrer à conhecida "Solda Fria" onde pensamos que o
componente soldou, mas na verdade a solda não conseguiu "fixar" o componente.
No Quarto passo aproximaremos a ponta quente do soldador ao terminal da resistência a
soldar, bem perto do nó no da soldagem no circuito impresso.
O Quinto passo consiste em aproximar a ponta do fio de estanho ao terminal da
resistência, bem perto do soldador, de tal forma que o estanho funda e aconteça a união.
Uma vez que o estanho se funda e comece a "molhar" o terminal, desliza-se o soldador,
arrastando o estanho até alcançar o nó do PCB.
O estanho deve fluir bem e a solda deve ficar brilhante, evitando que se formem bolhas;
este efeito deve-se à falta de limpeza ou de temperatura.
Também devemos evitar esquentar em excesso para não estragar nem o PCB nem o
componente a soldar.
O Último passo consiste em cortar as sobras dos terminais da resistência.
Os terminais dos componentes devem ser cortados depois de realizada a soldagem por
dois motivos: porque cortando no final, conseguimos a medida exata, e porque a parte restante
do terminal pode evacuar o excesso de calor durante a soldagem.
Solda fria
Dicas de solda
Estação de solda
Sugador de solda
Malha dessoldadora
Álcool Isopropílico
IMPORTANTE
Quando necessário, fazer uso de proteção anti-estática e aterramento (pulseira, manta,
etc.) para evitar danos aos componentes sensíveis a descargas eletrostáticas.
Este Kit de SMD poderá ser utilizado também com estações de solda de outro
fabricante, desde que possuam potência e ponta de solda similar necessária ao processo, não
sendo garantidos resultados de desempenho com outros modelos ainda não testados pelo
fabricante.
As peças componentes do KIT podem ser adquiridas separadamente para reposição.