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Tocantins, Brasil
2 Orientador do
Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional; e-mail:
tkkrolow@gmail.com
RESUMO
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Palavras-chave: Tocantins; Ephemeroptera; Registros; Ecótonos
INTRODUÇÃO
Para o Brasil foram registradas até o momento 320 espécies, agrupadas em72
gêneros e dez famílias (Salles et al. 2015). Entretanto, o conhecimento é mais amplo
nas regiões Norte e Sudeste, onde estão concentradas as principais coleções e
pesquisadores do grupo (Salles et al. 2004). Estimativas de riqueza pressupõem que o
número de espécies para o Brasil deve ser pelo menos três vezes maior (Salles & Silva
2012).
MATERIAL E MÉTODOS
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através de armadilha luminosa, que consiste de um lençol branco, iluminado com
auxílio de lâmpada de 250/500W com objetivo de atrair insetos. Esse método foi
utilizado em diferentes áreas com objetivo de coletar a maior riqueza de espécimes. Os
insetos adultos foram fixados em álcool 80%.
Após a amostragem, todo material foi levado ao laboratório e preparado
conforme os procedimentos padronizados para material entomológico: armazenado em
álcool e etiquetado, para posterior identificação em estereomicroscópio óptico com
auxílio de chaves taxonômicas. Todos os espécimes coletados estão depositados na
Coleção de Entomologia da UFT (CEUFT).
RESULTADO E DISCUSSÃO
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espécies (50%) registradas para o Brasil, podendo ser justificado devido as mesmas
compreenderem uma grande porcentagem de Ephemeropteras registrados em todo
mundo, bem como por serem alvo principal nos trabalhos registrados para a América do
Sul. Por tanto, apesar das famílias Leptophebiidae (0,63%) e Leptohyphidea (1,89%)
terem poucos espécimes mensurados no presente trabalho, pode haver também a chance
de novos registros de espécies para a região levantada.
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com o intuito de confirmar as identificações, bem como obter os nomes das espécies e
realizar um checklist.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGRADECIMENTOS
Ao Centro de pesquisas Canguçu e seus servidores (CPC/UFT), em especial ao Dr.
Tarso Alvim por permitir a utilização dos alojamentos e instalações, e por todo o
suporte logístico. Ao Dr. Rafael Boldrini pelo auxílio e disponibilidade para
identificação dos efemerópteros.
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