Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LINS – SP
2013
ELOÁ FRANCO DE SOUZA
LINS – SP
2013
Souza, Eloá Franco
P49g Alfabetização e o Lúdico: A Importância dos Jogos na Educação
Fundamental / Eloá Franco de Souza. – – Lins, 2012.
50p. il. 31cm.
CDU 658
Eloá Franco de Souza
Banca Examinadora:
Assinatura:_____________________________________
Assinatura:_____________________________________
Assinatura: _________________________________
DEDICATÓRIA
À minha mãe, aos amigos, em especial à minha filha, que sempre apoiaram minhas
decisões e me motivaram a cursar uma segunda faculdade, para um melhor
crescimento profissional.
Eloá
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus, em primeiro lugar, por me dar forças para vencer mais uma etapa
da minha vida. Sei que muitos conhecimentos foram adquiridos durante o curso,
porém, a possibilidade de conhecer novos amigos, entender melhor o outro, e,
principalmente, aprender com o outro, foram minhas maiores vitórias, nesse caminho
que decidi seguir. A Pedagogia, para minha vida, é um marco de superação.
À minha mãe, que não me deixou desistir, seja com seus conselhos e também com
seu exemplo de mulher batalhadora e, principalmente, conhecedora de mundo.
À minha filha Ana Beatriz, que é minha maior motivação, só pela razão de existir,
quantas vezes não me deixou faltar às aulas.
À Doutora Daniela, que muito contribuiu para que eu conseguisse vencer meus
medos e continuasse lutando.
Aos meus alunos, que são meus tesouros e minha razão de buscar ser uma melhor
educadora.
À minha amiga Maria, que conheci na faculdade e que também muito me ajudou a
ser uma pessoa melhor.
A todos da turma de Pedagogia de 2013, pela amizade e palavras de incentivo.
Agradecimento especial à minha professora Adriana Monteiro Piromali Guarizo, que
se tornou exemplo para minha vida pessoal e profissional; quando achei que tudo
sabia, ela me ensinou que não existe verdade absoluta.
Em geral, a todos os professores, que me ensinaram a ser uma melhor professora,
hoje sei que, com a Pedagogia, tornei-me uma educadora mais completa.
Eloá
RESUMO
INTRODUÇÃO................................................................................................. 10
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO................................................................... 35
CONCLUSÃO................................................................................................. 40
REFERÊNCIAS.............................................................................................. 41
APÊNDICES................................................................................................... 44
ANEXO........................................................................................................... 49
10
INTRODUÇÃO
que a disciplina acontece, e os jogos, sob esse prisma, são muito mais do que um
passatempo, são meios indispensáveis para a promoção da aprendizagem
disciplinar.
Aliar as atividades lúdicas ao processo de ensino e aprendizagem pode ser de
grande valia, para o desenvolvimento do aluno, um exemplo de atividade que
desperta e muito o interesse do aluno é o jogo.
Para que se consiga verificar como os jogos são utilizados, no Ensino
Fundamental, como recurso didático, para o desenvolvimento de um ambiente
alfabetizador e ainda se o professor se utiliza de inúmeros artifícios, dentre os quais
a utilização de jogos, que podem permitir o trabalho de muitas facetas da
alfabetização, desde o ensino das letras e das sílabas, até a relação grafema e
fonema de cada uma delas.
O Capítulo III abordará a pesquisa com as concepções que os professores
possuem sobre as atividades lúdicas, assim será possível verificar se o jogo é ou
não utilizado no ambiente escolar, para através da intervenção apresentar sugestões
de jogos que possam ser facilitadores no processo de alfabetização.
O presente estudo pretende levar à tona a discussão de alguns conceitos
sobre alfabetização e letramento, além do conceito de jogos, o uso dos jogos
educativos, voltados para o ensino da habilidade de escrita, e por fim, apresentar
alguns tipos de jogos passíveis de serem utilizados pelos professores, em sala de
aula, demonstrando que educadores devem ser mediadores de jogos educativos,
como uma das possibilidades de ensino do código escrito no processo de ensino e
aprendizagem, com elementos concretos para auxiliar o profissional da educação,
por meio de prática pedagógica intencional e planejada, e com intervenção direta,
para construir meios prazerosos de articulação entre jogos, brincadeiras, leitura,
escrita.
É claro e notório que jogos e brincadeiras são poucos utilizados no ensino
fundamental como recurso didático para o desenvolvimento de um ambiente
alfabetizador, já que os alunos e professores pouco se utilizam desse recurso
didático.
12
CAPÍTULO I
Fonte: liza.blogspot,2009
14
Fonte:www.napracinha.com.br, 2013
18
CAPÍTULO II
ações das funções culturais e, por outro lado, as funções de natureza culturais têm,
nas funções biológicas, o apoio de que precisam para constituir-se. Em condições
normais de desenvolvimento biológico, as funções culturais vão sendo constituídas
por um ritmo previsível.
Desse modo, o desenvolvimento ocorre do social para o individual, em dois
planos diferentes. Suas etapas passam a ser compreendidas, levando-se em conta
os aspectos histórico-sociais e o lugar singular onde as pessoas se encontram.
Compreender o desenvolvimento dessa forma nos permite pensar sobre as
diferentes vertentes relacionadas ao ritmo do desenvolvimento e da aprendizagem,
diante da diversidade social, cultural e econômica dos indivíduos.
Também se deve considerar que a aprendizagem envolve os hábitos,
aspectos da vida afetiva, assimilação de valores culturais, funcionais e procede de
toda estimulação ambiental recebida pelo indivíduo no decorrer da vida e, também,
ao sofrer interferências intelectuais, psicomotoras, físicos e sociais. (COLL; SOLÉ,
1997)
A aprendizagem significativa ocorre quando o indivíduo percebe a relação
entre o que está aprendendo e o seu cotidiano. Isso abrange seu raciocínio, análise,
imaginação, relacionamento entre conceitos, coisas e acontecimentos.
Para Vygotsky (2007), as crianças iniciam seu aprendizado antes mesmo de
entrarem para a escola, justamente o aprendizado dos conceitos espontâneos. Para
ele, qualquer situação de aprendizado apresenta uma história prévia e, portanto, as
crianças já possuem suas primeiras hipóteses sobre os conteúdos a serem
trabalhados, o aprendizado e o desenvolvimento estão inter-relacionados desde o
primeiro dia de vida dos sujeitos.
A criança modifica seu meio, é modificada por ele e, para que ocorra a
assimilação dos conceitos científicos, é necessário que haja um tecido conceitual já
amplamente elaborado e desenvolvido pela atividade espontânea do pensamento. A
assimilação dos conceitos científicos se dá por meio dos conceitos espontâneos,
anteriormente elaborados por atos de pensamentos diversos.
Os processos de aprendizagem movimentam os processos de
desenvolvimento e são fundamentais para o aprendizado do indivíduo. É sob essa
perspectiva que a escola deve promover o aprendizado das crianças. Os
24
O jogos não devem ser vistos como mero passatempo, mas sim como um
instrumento enriquecedor, no processo ensino-aprendizagem. É nele que os
indivíduos procuram levantar hipóteses, solucionando problemas para a construção
de seu conhecimento formal.
Através dos jogos e brincadeiras, os indivíduos podem resolver desafios e
questões para que se possa conhecer, experimentar, aprender, vivenciar, expor
emoções, se colocar diante de conflitos, interagindo consigo mesmo e com os
outros.
Froebel (2009) foi um dos primeiros educadores a considerar o início da
infância como uma fase de importância decisiva na formação das pessoas. Para ele,
os jogos e as brincadeiras são o primeiro recurso no caminho da aprendizagem. Não
devendo ser consideradas como apenas diversão, mas um modo de criar
representações do mundo concreto com a finalidade de o entender.
O corpo é um instrumento para se jogar e brincar, no universo infantil. Com
ele, a criança descobre suas funções e, consequentemente, a fonte de exploração
do meio em que vive para o desenvolvimento do conhecimento.
Os motivos que são relevantes para o incentivo ao jogo, no universo infantil,
são inúmeros, já que que esse ato não só faz bem, como favorece a descoberta do
novo, instiga a curiosidade, aguça a percepção e a concentração, além disso,
desenvolve o fisico, levando ao crescimento integral e à descoberta do próprio
corpo.
Com os jogos, a criança representa o mundo em que está inserida, porém o
jogo não pode ser algo descontextualizado, tem de ser algo planejado com objetivos
claros além de divertido, prazeroso e fonte de conhecimento .
seus vários níveis. Entre eles encontra-se o jogo da forca que consiste em
ir adivinhando as letras de determinada palavra;
h) jogos de passar tempo – também chamados de jogos de fazer e desfazer.
Entre eles encontram-se os jogos de colorir imagens para imprimir, os
jogos para a composição de fotografias e exposição posterior;
i) jogos de aprender – são jogos de aplicação de conhecimentos também
denominados de atividades didáticas. São jogos com questionários do tipo
O que é o que é; de associação de uma palavra à imagem, de cálculo para
avançar posições. Neste tipo de atividade a criança faz um esforço por
acertar, por indução, por conhecimentos já adquiridos ou por sugestão de
um colega, em um trabalho cooperativo.
Faz-se necessário estimular e trabalhar os jogos educativos como
coadjuvantes no processo de ensino aprendizagem, já que através desse tipo de
atividade a criança consegue através de hipóteses e solução de problemas o
desenvolvimento de raciocínio.
Os jogos educativos, em sua essência, levam ao aprendizado a partir do lazer
e diversão, sendo que o tamanho da motivação da criança está interligada à forma e
à abordagem dada pelo foco educacional apresentado.
Os jogos educacionais são um recurso enriquecedor, por meio dos quais se
busca o aumento de possibilidades de aquisição de aprendizagem, construção de
autoconfiança e motivação em relação o conteúdo formal a ser apreendido.
28
CAPÍTULO III
A PESQUISA
15 Tutores de classe
Período de realização da atividade: 17/08/2012 à 28/09/2013
* Embora haja aula no período noturno com funcionamento do EJA – o professor e
alunos não são vinculados à escola.
A escola em questão tem em seu Projeto Político Pedagógico a abordagem
de que as aprendizagens são constituídas pela interação dos processos de
conhecimento, em consequência das relações entre as distintas identidades dos
vários participantes do contexto escolarizado.
Os objetivos gerais da escola têm como eixo norteador formar pessoas aptas
a enfrentarem a realidade, assim propõe buscar soluções, criar situações de
desafios, estimular e envolver os alunos à participação, promover a igualdade de
acesso, permanência e sucesso do aluno na escola, integrando escola e
comunidade.
A Proposta Pedagógica da EMEF João Alves da Costa está em consonância
com as bases dos documentos oficiais de educação e diz respeito ao fazer docente
no contexto escolar, envolvendo todos os funcionários e comunidade escolar em um
processo contínuo de ensino aprendizagem e formação de cidadãos melhores e
preparados para a vida em grupo.
A Escola conta, no ano de 2013, com 13 salas de educação fundamental,
assim distribuídas:
Foi possível perceber, durante esta pesquisa, uma grande preocupação por
parte dos professores em relação às atividades com jogos e brincadeiras. Os
professores entrevistados entendem dos jogos e brincadeiras em seu trabalho e
também como fator muito enriquecedor no processo de ensino e aprendizagem.
Os professores têm uma compreensão do lúdico com instrumento motivador
para a aprendizagem, já que foi possível observar vários tipos de brincadeiras,
como: brincadeiras livres, resgate de brincadeiras populares, como: casinha,
balança caixão, passa anel, esconde-esconde, jogos, músicas histórias e
dramatizações.
Pela observação das aulas, foi possível perceber que, na maioria das vezes,
não existe uma relação direta e significativa entre atividades com jogos e o
aprender. As professoras destacaram um entendimento, mesmo que intuitivo, sobre
a importância dos jogos, mas sem uma vinculação direta das atividades
pedagógicas desenvolvidas com os alunos.
Foi possível perceber claramente uma desvinculação entre os jogos e
aprendizagem, pois, a partir desse pensamento, os jogos somente estão presentes
nas brincadeiras das crianças, e não na função de atuante e motivador do
aprendizado, essa função de promotora de uma aprendizagem mais significativa,
fica a cargo dos professores chamados especialistas (Educação Física). Ao
professor da classe cabe o desenvolvimento das atividades primordiais de
alfabetização, matemática.
Os jogos e brincadeiras como estratégias educacionais são utilizados mais
para complementar, quando as atividades são terminadas com rapidez ou pelo
professor de educação física. Os professores aparentemente se sentem
apreensivos e em desconforto por trabalharem essas atividades e não sabem como
justificar esse tipo de atividades aos pais. Assim, raramente os alunos são
estimulados a desenvolverem atividades relativas a jogos e brincadeiras.
Na escola em questão, existe uma sala com jogos e materiais para confecção
de jogos, também as professoras tutoras confeccionam jogos e materiais adaptados
aos alunos com necessidades especiais. Porém, os professores se utilizam pouco
31
de aula. Os alunos não possuem consciência ainda de que os Jogos são atividades
que podem ter uma flexibilidade maior nas suas regras, ou seja, as regras podem
ser adaptadas em função das condições de espaço, material disponível, número de
participantes, etc.
Podem ser competitivos, cooperativos ou como sempre, passatempo ou
diversão. Podem-se incluir como jogos, as brincadeiras regionais, os jogos de salão,
de mesa, de tabuleiro, de rua, bem como as brincadeiras infantis de modo geral(
Salva latinha, beti, entre outros). Por outro lado as brincadeiras distinguem-se dos
jogos por terem regras simples ou não terem regras, não se necessita de quadras,
tabuleiros, instruções, treinamento, peças ou dispositivos especiais para delas se
participar. Devido à sua simplicidade, brincadeiras são feitas por crianças, por ser
livre de regras e objetivos pré-estabelecidos, é solta e despreocupada, o que
proporciona certa liberdade. As crianças brincam para gastar energia e se
divertirem. Na maioria das vezes, utilizam um brinquedo e é visto pelos adultos como
um objeto auxiliar da brincadeira, mas para as crianças isso vai além. Ela o vê como
uma fonte de conhecimentos e um simulador da realidade. Como exemplo, podemos
citar a menina que brinca que a boneca é a sua filha.
Os pais entrevistados afirmam que a escola não é lugar para brincadeira e que
não gostariam e nem se sentiriam satisfeito ao verem esse tipo de atividade sendo
desenvolvida em sala de aula, com seu filho. Acreditam que esse tipo de atividade
deveria ser restrito aos momentos de lazer.
As famílias expressam suas insatisfações quando da percepção de que a
criança tenha brincado durante o período de aula. Existe mais satisfação com as
tarefas e os trabalhos que possam ser desenvolvidos pelas crianças do que com as
manifestações ocorridas dos jogos, das brincadeiras ou das atividades nas quais as
manifestações lúdicas se encontram mais presentes, uma vez que, de certa
maneira, situações permeadas de jogos e brincadeiras não lhes agradam e não lhes
parecem produtivas, muito menos podem ser consideradas para esses pais como
34
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
1. Bingo de Letras
Objetivos:
• Proporcionar o contato com as letras do alfabeto através do bingo de letras.
• Realizar correspondência entre a letra chamada pela professora e a letra
que possua em sua cartela.
Procedimento:
• Dividir uma cartolina em seis partes, posteriormente dividi-la em três colunas
escrever as letras do alfabeto aleatoriamente;
• Colocar as letras do alfabeto em um saco ou caixa para sortear.
• Cada criança receberá uma cartela e grãos de feijão.
• O professor sorteará a letra, mostrará ao aluno que se tiver a mesma,
deverá marcar em sua cartela. Ganha o aluno que primeiro marcar todas as
letras.
2. Soletrando
Objetivos:
• Estimular a memória;
• Formar a palavra a partir das letras ou através da figura.
Procedimento:
• Colar figuras em uma cartolina e em baixo da figura escrever o nome
correspondente. Recortar letra por letra juntamente com a figura para que a criança
possa juntá-las, seja por meio da observação da figura ou pelas letras.
37
3 Boliche de letras
Objetivo:
• Montar palavras a partir das letras do alfabeto.
Procedimento:
• Em garrafas pet escrever todas as letras do alfabeto.
• Providenciar uma bola de meia.
• Dispor uma garrafa do lado da outra formando um triângulo. Cada criança deverá
jogar a bola em direção as garrafas para derrubar o maior número.
• Após derrubar as garrafas deverá falar uma palavra que inicie com a letra que está
na garrafa.
Figura 6: Boliche de garrafa
4. Jogo da memória
Objetivo
• Relacionar a letra com a figura.
Procedimentos
• Fazer fichas de 4 cm x 4cm na qual uma terá uma figura e a outra a primeira letra
que corresponde ao nome da figura, ou com o nome da figura.
• Virar as cartas para baixo, embaralhar e tentar formar os pares.
5. Dominó
Objetivo:
• Analisar a escrita de seu nome e dos amigos da sala;
• Estabelecer correspondência entre o nome escrito normalmente e o nome
separado em sílabas e em posição vertical;
Procedimento:
• Providenciar o dominó de nomes e suas sílabas e colar em papel cartão colorido.
• O jogo segue as regras tradicionais, porém, nesse jogo será contemplada a
relação entre o nome dividido em sílabas e o nome escrito normalmente.
Figura 8: Dominó
39
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
FERREIRO, E. Com todas as letras. 2. ed. Tradução: Maria Zilda da Cunha Lopes.
Retradução e cotejo: Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez, 1993.
APÊNDICES
45
Nome:________________________________________Idade____________
Profissão:______________________________________________________
Tempo de Profissão:_____________________________________________-
Instituição:_____________________________________________________
R:__________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
R:__________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
R:__________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
4- Sua escola possui recursos materiais para o trabalho com jogos e brincadeiras
nas diferentes disciplinas?
R__________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
46
R:__________________________________________________________________
___________________________________________________________________
__________________________________________________________________
47
Nome:_____________________________________________________________
Profissão:__________________________________________________________
R:__________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
R:__________________________________________________________________
___________________________________________________________________
R:__________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
48
R:__________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
R:__________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
R:__________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
R:__________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
49
ANEXO
50
ANEXO - Autorização
AUTORIZAÇÃO
Eu, Vânia Alexandra Souza Ribeiro, representante legal da instituição EMEF” João
Alves da Costa”, Lins- SP, CNPJ nº03.404.922/0001-52, autorizo a aluna Elóa
Franco de Souza, a divulgar total ou parcialmente, pela internet ou por outros meios,
o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos alunos do Centro Universitário
Católico Salesiano Auxilium – UNISALESIANO, do curso de Pedagogia, cuja
pesquisa de campo ocorreu nesta empresa no ano de 2012.
_______________________
Vânia A. S. Ribeiro
Diretor da “EMEF” João Alves da Costa”