Revisão de Física 3 – Gases e Termodinâmica

Prof. Vogt

GASES Prof. VOGT

1. Variáveis de estado 2. Cálculo da pressão
a) Volume a) Gás confinado por êmbolo móvel
O gás ocupa o volume do recipiente
atmosfera
que ele está contido
Obs: Para um recipiente cilíndrico temos êmbolo

gás

b) Temperatura
Colocar as temperaturas em kelvin b) Gás submerso (bolha)
atmosfera

h
c) Pressão
gás
Força (N)
(N/m2 ou Pa) Pressão hidrostática
Área (m2) Obs: Na água, a pressão aumenta 1 atm a
Obs: 1 atm = 760 mmHg ≈ 1.105 N/m2 cada 10m de profundidade

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3. Equação de Clapeyron 5. Transformações Gasosas Particulares
a. Isotérmica P T’
T’ > T

T
___ e ___ são _____________ proporcionais

Constante universal dos gases ideais

b. Isobárica V P V
R = 0,082 atm.L/mol.K
P’ > P
R = 62,3 mmHg.L/mol.K
R = 8,31 J/mol.K (SI) P’
4. Lei Geral dos Gases Ideais
___ e ___ são _____________ proporcionais
(gás confinado: n1 = n2)
c. Isocórica P V T(K)
V’ > V

V’

___ e ___ são _____________ proporcionais

(K) (K)
T(K)
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6. Gás não confinado (n1 ≠ n2): dois tipos de exercícios clássicos
a. Exercício pede uma razão do entre b. Exercício pede a pressão ou
os números de mols (ou das massas) volume ou temperatura final
+ injeta gás
Aplicar Clapeyron para o gás que _________
no recipiente antes de escapar – escapa gás
nfinal = n1 + n
– 2
P1.V1 = n1 . R . T1
P.V
Sendo n = _______ temos:
Aplicar Clapeyron para o gás que _________ R.T
no recipiente depois que escapou PF . VF = ________
P1 . V1 + ________
P .V
________ – 2 2
R . TF R . T1 R . T2
P2.V2 = n2 . R . T2

Dividir a segunda equação pela primeira

para achar a razão pedida

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7. Trabalho das forças que o gás aplica 8. Energia Interna de um gás ideal
a) Pressão constante Energia associada ao movimento de
trabalho da variação de translação das moléculas
força do gás (J) volume (m3) gás monoatômico
pressão constante (N/m2 ou Pa) variação de
b) Pressão qualquer temperatura
(K)
P
B variação número constante universal
PB
da energia de mols dos gases ideais
PA interna (J) (mol) (J/mol.K)
A área ▪ A (variação da) energia interna é
diretamente proporcional à (variação de)
VA VB V temperatura
tF > 0 : expansão DU > 0 : gás aquece
Sinais tF < 0 : compressão Sinais DU < 0 : gás resfria
tF = 0 : volume constante DU = 0 : gás a temperatura constante

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9. Primeira lei da Termodinâmica 10. Ciclo termodinâmico
Estado final ≡ estado inicial
P
A B
variação
da energia Calor (J) Trabalho (J) tciclo
interna (J) D C

gás aquece: DU > 0 V

gás esfria: DU < 0 DUciclo = 0
gás a temp. constante: DU = 0 (isotérmica) Qciclo – tciclo = 0
gás recebe calor: Q > 0
gás cede calor: Q < 0
gás não troca calor: Q = 0 (adiabática)
gás realiza trabalho (expansão): t > 0 Sentido horário: tciclo > 0 e Qciclo > 0
Realiza-se trab. sobre o gás (compressão): t < 0 Sinais
gás não troca trabalho: t = 0 (isocórica) Sentido anti-horário: tciclo < 0 e Qciclo < 0

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11. Máquina Térmica: recebe calor e transfere trabalho
2ª lei: É impossível construir uma máquina
térmica que, operando em ciclos, converta
todo o calor em trabalho

Trabalho do Calor recebido

T1 Fonte quente ciclo (J) no ciclo (J)
Q1 Calor cedido
no ciclo (J)

Máquina
Térmica
t ciclo
Rendimento (%) Calor cedido
no ciclo (J)
Trabalho
no ciclo (J)
Q2 Calor recebido
no ciclo (J)
T2 Fonte fria

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12. Máquina Frigorífica: recebe trabalho e transfere calor
2ª lei: O calor não flui espontaneamente
da fonte fria para a fonte quente Calor retirado da
fonte fria (J)

T1 Fonte quente Trabalho do Calor rejeitado para

ciclo (J) a fonte quente (J)
Q1

t
Máquina Eficiência
Térmica ciclo
Calor recebido
da fonte fria (J)
Q2 Trabalho no
ciclo (J)
T2 Fonte fria

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13. Ciclo de Carnot • No ciclo de Carnot vale:
Ciclo teórico de máximo rendimento
adiabáticas
P

A Q1
B • O rendimento máximo é:
D T1
isotermas Temperatura da
Q2 C T2 fonte fria (K)
Temperatura da
V fonte quente (K)

AB: Expansão isotérmica CD: Compressão isotérmica

BC: Expansão adiabática DA: Compressão adiabática