fundamental o mesmo, ser pensado, estruturado e aplicado, com base num modelo de jogo previamente definido, tendo-se para tal em linha de conta: o clube e a sua cultura desportiva, os atletas, os treinadores assistentes, o material e respectivos condicionalismos externos. Com base nestas premissas, decidi criar actividades que permitam de forma motivante aos atletas, a aquisição de princípios e sub princípios de jogo, os quais são considerados por mim fundamentais ao “meu” jogo. 5 metros 35 metros 50 metros
12 metros
16 metros
Duração: 30’ (15’+15).
Número: 21 atletas. Espaço: Um campo de futebol, suprimido por uma área. Dinamização: Duas estruturas defrontam-se livre de toques, as quais actuam da seguinte forma: Equipa em posse (roxa) tenta fazer golo numa das duas balizas defendidas pela estrutura azul, ou simplesmente chegar com bola controlada aos quadrados delimitados no prolongamento das áreas. Se o conseguir fazer, contabiliza golo e, mantém a posse de bola (nova acção ofensiva se inicia no seu guarda redes), após ligeira pausa de recuperação fisiológica.
Caso a equipa (roxa) perca a posse de bola,
somente os seus atletas que se encontram no seu meio campo defensivo pode entrar em acções defensivas.
Em processo defensivo, nenhum atleta roxo
pode entrar dentro dos quadrados situados nos corredores laterais no meio campo.
Caso a equipa (azul), recupere a posse, tenta
finalizar na baliza defendida pela estrutura roxa, no entanto, a acção ofensiva, só pode ser desenvolvida por 5 atletas em simultâneo (2 avançados; 1 médio centro; 1 médio interior e 1 lateral).
Quando em processo defensivo a bola passar
o meio campo, os avançados da equipa azul, obrigatoriamente situam-se: um dentro do quadrado no corredor onde a bola se encontra e outro no circulo central.
Em caso de recuperação da posse, a estrutura
azul deve solicitar o avançado situado dentro do quadrado e só posteriormente desenvolver a acção de finalização com os seus 5 elementos.