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DIREITO AMBIENTAL – AULA 02 – ESPÉCIES DE MEIO AMBIENTE – PRINCÍPIOS DO

DIREITO AMBIENTAL

• Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL - 7º P - MATUTINO


• Disciplina: DIREITO AMBIENTAL
• Prof. Thiago F. Vitorino
• Especialista em Direito Ambiental e Urbanístico.
DIREITO AMBIENTAL – AULA 02 – ESPÉCIES DE MEIO AMBIENTE – PRINCÍPIOS DO
DIREITO AMBIENTAL

• DIVISÕES DO MEIO AMBIENTE – NATURAL, ARTIFICIAL, CULTURAL E DO TRABALHO

• O meio ambiente natural ou físico é constituído pelos recursos naturais, como o solo, a
água, o ar, a flora e a fauna, e pela correlação recíproca de cada um destes elementos
com os demais. Esse é o aspecto imediatamente ressaltado pelo citado inciso I do art.
3º da Lei nº. 6938, de 31 de agosto de 1981.

• O meio ambiente artificial é o construído ou alterado pelo ser humano, sendo


constituído pelos edifícios urbanos, que são os espaços públicos fechados, e pelos
equipamentos comunitários, que são os espaços públicos abertos, como as ruas, as
praças e as áreas verdes. Embora esteja mais relacionado ao conceito de cidade o
conceito de meio ambiente artificial abarca também a zona rural, referindo-se
simplesmente aos espaços habitáveis, visto que nele os espaços naturais cedem lugar
ou se integram às edificações urbanas artificiais.
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• DIVISÕES DO MEIO AMBIENTE – NATURAL, ARTIFICIAL, CULTURAL E DO TRABALHO

• O meio ambiente cultural é o patrimônio histórico, artístico, paisagístico, ecológico,


científico e turístico e constitui-se tanto de bens de natureza material, a exemplo dos
lugares, objetos e documentos de importância para a cultura, quanto imaterial, a
exemplo dos idiomas, das danças, dos cultos religiosos e dos costumes de uma maneira
geral. Embora comumente possa ser enquadrada como artificial, a classificação como
meio ambiente cultural ocorre devido ao valor especial que adquiriu.

• O meio ambiente do trabalho, considerado também uma extensão do conceito de


meio ambiente artificial, é o conjunto de fatores que se relacionam às condições do
ambiente de trabalho, como o local de trabalho, as ferramentas, as máquinas, os
agentes químicos, biológicos e físicos, as operações, os processos, a relação entre
trabalhador e meio físico. O cerne desse conceito está baseado na promoção da
salubridade e da incolumidade física e psicológica do trabalhador, independente de
atividade, do lugar ou da pessoa que a exerça.
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• PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO AMBIENTAL

• A palavra “Princípio” no Direito Ambiental é utilizada com o sentido de “alicerce” ou


fundamento do direito.

• O professor Celso Antônio Bandeira de Melo, ensina que o princípio é, por definição,
mandamento nuclear de um sistema, verdadeiro alicerce dele, disposição fundamental
que se irradia sobre diferentes normas, compondo-lhe o espírito e servindo de critério
para exata compreensão e inteligência delas, exatamente porque define a lógica e a
racionalidade do sistema normativo, conferindo-lhe a tônica que lhe dá sentido
harmônico.

• Nesse contexto, também ressalta o prof. Celso Antônio: “violar um princípio é muito
mais grave que violar uma norma (...) É a mais grave forma de ilegalidade ou
inconstitucionalidade, conforme o escalão do princípio violado, porque representa
insurgência contra todo o sistema, subversão de seus valores fundamentais”.
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• PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO AMBIENTAL

• 1º - Princípio do Direito ao Meio Ambiente Equilibrado;


• 2º - Princípio do Direito à Sadia Qualidade de vida;
• 3º - Princípio da Sustentabilidade;
• 4º - Princípio do Acesso Equitativo aos Recursos Naturais;
• 5º - Princípios do usuário-pagador e poluidor-pagador;
• 6º - Princípio da Precaução;
• 7º - Princípio da Prevenção;
• 8º - Princípio da Reparação;
• 9ª - Princípio da Informação;
• 10º Princípio da Participação;
• 11º Princípio da Obrigatoriedade da Intervenção do Poder Público;
• 12º Princípio da Responsabilidade;
• 13º Princípio da solidariedade intergeracional (entre gerações);
• 14º Princípio ubiquidade ou transversalidade;
• 15º Princípio cooperação internacional;
• 16º Princípio função socioambiental da propriedade
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• 1º - Princípio do Direito ao Meio Ambiente Equilibrado;

• Princípio insculpido no art. 225 da CF/88 e afirma que os cidadãos desfrutem de adequadas
condições de vida em uma ambiente saudável ou, na dicção da lei, “ecologicamente
equilibrado”;
• O reconhecimento do direito a um ambiente sadio configura-se como extensão do direito à
vida, quer quando sob o enfoque da própria existência física e saúde dos seres humanos,
quer quanto ao aspecto da dignidade dessa existência.
• Esse novo direito fundamental foi reconhecido pela Conferência das Nações Unidas Sobre o
Ambiente Humano de 1972 (princípio I) e reafirmado pela Declaração do Rio Sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento (princípio I).
• De acordo com esse princípio, o Estado tem o dever de buscar diretrizes destinadas a
assegurar o acesso aos meios de sobrevivência a todos os indivíduos e todos os povos, com a
consequente obrigação de evitar riscos ambientais que comprometam a vida.
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• 2º - Princípio do Direito à Sadia Qualidade de vida;

• O reconhecimento do direito à vida já não é mais suficiente. Passa-se a uma nova concepção
de que o direito à vida não é completo se não for acompanhado da garantia da qualidade de
vida. Os organismos internacionais passam a medir a qualidade de vida não mais apenas com
base nos indicadores econômicos e começam a incluir fatores e indicadores sociais. O meio
ambiente ecologicamente equilibrado é pressuposto de concretização de satisfação deste
princípio.
• A vida é um direito fundamental que apenas se completa com as garantias sociais,
econômicas e ambientais. O equilíbrio do meio ambiente é, assim, um pressuposto da
garantia da qualidade da vida com dignidade. E, portanto, deve ser garantido pelo Poder
Público enquanto gestor dos bens, recursos e serviços ambientais.
• A sadia qualidade de vida constitui-se como uma verdadeira aspiração, consequência de um
desejo social de proteção e conservação ambiental manifestado no artigo 225, da
Constituição Federal de 1988.
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• 3º - Princípio da Sustentabilidade;

• Significa o equilíbrio na relação sociedade X meio ambiente e proteção ao meio ambiente X


crescimento econômico.

• A Conferência chamada Cúpula da Terra de 1992, inseriu o conceito de sustentabilidade no


quadro dos princípios que constituem a Declaração do Rio Sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento, traduzindo-o como “O DIREITO DOS SERES HUMANOS A VIVER E
PRODUZIR EM HARMONIA COM A NATUREZA (princípio 1) e caracterizando-o como forma de
manutenção de uma economia compatível com as “NECESSIDADES DE DESENVOLVIMENTO E
AMBIENTAIS DAS GERAÇÕES PRESENTES E FUTURAS (princípio 3).

• Implícito no art. 225 da CF/88 quando impõe em seu caput ao Poder Público e à coletividade
o dever de defender e preservar o meio ambiente para as presentes e futuras gerações.
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• 4º - Princípio do Acesso Equitativo aos Recursos Naturais;

• Noções de equidade na utilização dos recursos naturais disponíveis passam a ser correntes
em diversos ordenamentos jurídicos. Esta equidade seria buscada não apenas entre gerações
presentes, mas também – e aqui reside uma grande quebra de paradigma – com as gerações
futuras. Assim, passa-se a adotar a noção de que a utilização dos recursos naturais no
presente somente será aceita em quantidades que não prejudiquem a capacidade de
regeneração do recurso, a fim de garantir o direito das gerações vindouras.

• A aplicação prática do princípio do acesso equitativo nem sempre é pacífica. Regras de


diferenciação da forma de acesso e de hierarquia para acessar o recurso natural devem ser
ponderadas pelo gestor público responsável pela decisão sobre a autorização de acesso. Faz-
se, por isso, necessário diferenciar o acesso em três categorias distintas: 1) visando impactar
o ambiente; 2) visando utilizar os bens, recursos e serviços ambientais; e 3) visando
contemplar a paisagem.
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• 5º - Princípios do usuário-pagador e poluidor-pagador;

• Os princípios do usuário-pagador e do poluidor-pagador, embora fundamentais para o direito


ambiental, são muito mais instrumentais do que materiais. Isso quer dizer, que estão
intimamente conectados à implementação do princípio do acesso equitativo aos bens,
recursos e serviços ambientais. É através dos princípios usuário-pagador/ poluidor – pagador
que o gestor público lança mão de instrumentos para garantir a razoabilidade e a
racionalidade na utilização dos bens, recursos e serviços ambientais.

• Como decorrência, servem também para internalizar o impacto causado pelas diferentes
formas de acesso do bem ambiental, tornando-se efetivo instrumento de garantia do direito
das futuras gerações. Quando corretamente dosado no preço, o pagamento pelo acesso
promove medidas de racionalização do uso ou do impacto, além de permitir que as receitas
geradas sejam reinvestidas em programas de melhoria da qualidade ambiental e de
investimento em tecnologias mais limpas.
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• 6º - Princípio da Precaução;

• O PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO deve ser aplicado quando a informação científica for


insuficiente, inconclusiva ou incerta e haja indicações que certo tipo de ação/atividade possa
vir a ter efeitos danosos para o ambiente, a saúde das pessoas ou dos animais e dos recursos
naturais para fundamentar a decisão a ser tomada.

• Utilizada em questões ainda discutidas quanto a motivos e efeitos (incertezas e


controvérsias) como “aquecimento global, organismos geneticamente modificados,
clonagem, etc.
• Este princípio foi explicitado pela primeira vez na Conferência da Terra ou ECO 92 (princípio
15)
• Implícito no art. 225, §1°, inc. V, CF/88 – determina ser incumbência do Poder Público
“controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substancias
que comportem risco a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente”.
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• 7º - Princípio da Prevenção;

• A Aplicação do PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO se da quando o perigo é certo e se tem elementos


seguros para afirmar que uma certa atividade é efetivamente perigosa.

• O dever jurídico de evitar a consumação de danos ao meio ambiente vem sendo salientado
em convenções, declarações e sentenças de tribunais internacionais, como na maioria das
legislações internacionais.

• É basilar em Direito Ambiental, pois seus objetivos são fundamentalmente preventivos.

• OBJETIVO – IMPEDIR A OCORRÊNCIA DE DANOS AO MEIO AMBIENTE, ATRAVÉS DE


IMPOSIÇÃO DE MEDIDAS ACAUTELATÓRIAS, ANTES DA IMPLANTAÇÃO DE
EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES EFETIVA OU POTENCIALMENTE POLUIDORAS.
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• 8º - Princípio da Reparação;

• Diante da complexidade do bem ambiental, toda vez que danificado, complexa também será
a reparação dos estragos realizados. O Direito Ambiental enfatiza em sua essência sempre a
precaução e a prevenção. Mas, diante da ocorrência de um dano e na medida do possível,
prevalece e impõe-se a preferência pela reparação ao estado anterior.

• Apenas na impossibilidade de recuperação do ambiente ao estado anterior é que,


subsidiariamente, a obrigação se converte em indenização e/ou em medidas de
compensação.

• O princípio garantidor da restauração do ambiente degradado é o princípio da reparação.


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• 9ª - Princípio da Informação;

• O art. 5º, inc. XIV, da Constituição Federal, assegura a todos o acesso à informação. No
âmbito ambiental, a Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938/81) estabelece, no art. 4º,
inc. V, como um de seus objetivos a divulgação de dados e informações ambientais e, além
disso, fixa como um dos instrumentos, previsto no art. 9º, inc. XI, a garantia da prestação de
informações relativas ao meio ambiente, ficando o Poder Público obrigado a produzir tais
informações, quando inexistentes.

• A Declaração do Rio de Janeiro de 1992, também consagra o princípio em comento (Princípio


10 da Declaração). O direito à informação deve ser entendido em sua concepção geral,
abrangendo o acesso a informações sobre atividades e materiais perigosos, assim como o
direito às informações processuais, tanto no âmbito judicial quanto na esfera administrativa.
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• 10º Princípio da Participação;

• A Constituição Federal brasileira de 1988, no caput do seu art. 225, impõem ao Poder Público
e à coletividade o dever de defender e preservar o meio ambiente para as presentes e
futuras gerações.

• Ou seja, se à coletividade é previsto o dever de defender e preservar o meio ambiente, esta


obrigação somente poderá ser exigida com a garantia da participação da sociedade como um
todo. Para que a participação (que pode ser materializada através de consultas e audiências
públicas, por exemplo) seja qualificada é imperioso garantir-se o direito à informação
ambiental.
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• 11º Princípio da Obrigatoriedade da Intervenção do Poder Público.

• Este princípio está intimamente ligado à solução do problema da tragédia do bem comum,
característica dos bens de uso comum do povo. Em síntese, significa que em um ambiente
sem regulação (ou intervenção estatal) o comportamento racional humano tenderia ao
esgotamento dos recursos naturais. Isso porque, se o acesso aos bens, recursos e serviços
ambientais não for regulado, a utilização gratuita por um indivíduo implica na privatização do
lucro e na divisão da perda.

• Essa constatação clama pela intervenção de um gestor para os bens, serviços e recursos
ambientais compartilhados por toda a sociedade. Por isso, estabelece o artigo 225, da
Constituição Federal de 1988, ser dever do Poder Público, a garantia do meio ambiente
ecologicamente equilibrado.
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• 12º Princípio da Responsabilidade;

• Pelo Princípio da Responsabilidade o poluidor, pessoa física ou jurídica, responde por suas
ações ou omissões em prejuízo do meio ambiente, ficando sujeito a sanções cíveis, penais ou
administrativas. Logo, a responsabilidade por danos ambientais é objetiva, conforme prevê o
§ 3º do Art. 225 CF/88.

• 13º Princípio da solidariedade intergeracional (entre gerações);

• Busca assegurar a solidariedade da presente geração em relação às futuras, para que


também estas possam usufruir, de forma saudável, dos recursos naturais.Este princípio está
previsto no Princípio 2 da Declaração de Estocolmo e no Princípio 3 da ECO-92.

• O Novo Código Florestal (Lei 12.651/2012) expressou este princípio no inciso II, do art. 1º-A.
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• 14º Princípio ubiquidade ou transversalidade;

• Visa demonstrar qual é o objeto de proteção do meio ambiente quando tratamos dos direitos
humanos, pois toda atividade, legiferante ou política, sobre qualquer tema ou obra, deve levar em
conta a preservação da vida e principalmente, a sua qualidade. Esse princípio dispõe que o objeto
de proteção do meio ambiente, localizado no epicentro dos direito humanos, deve ser levado em
consideração toda vez que uma política, atuação, legislação sobre qualquer tema, atividade, obra,
etc., tiver que ser criada.

• 15º Princípio cooperação internacional;

• Trata-se do esforço conjunto empreendido pela “aldeia global” na busca pela preservação do meio
ambiente numa escala mundial. O inc. IV, do art. 1º - A, do Novo Código Florestal, em atenção a
este princípio, consagra o compromisso do Brasil com o modelo de desenvolvimento
ecologicamente sustentável, com vistas a conciliar o uso produtivo da terra e a contribuição de
serviços coletivos das flores e demais formas de vegetação nativa provadas.
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• 16º Princípio função socioambiental da propriedade

• Art. 186, II, da CF/88. O uso da propriedade será condicionado ao bem estar social. Ainda o
legislador previu, como condição para o cumprimento da função social da propriedade rural,
a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e a preservação do meio ambiente.

• LINKS ÚTEIS:

• http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm

• http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm

• OBRIGADO A TODOS!!

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