1, BIBLIOGRAFIA. a 1.1 HISTORIA DAS PONTES. z 1.2 PROJETO, ESTETICA E CONSTRUCAO 1.3 CALCULO DAS PONTES. .. -. 1.4 REGULAMENTOS E NORMAS: BASES DO PROJETO. . aes 1.4.1 Segées Transversais, Declividades, Curvas de Concordéncia Vertical ete. 1.4.2 Cargas para o Projeto .. .. 1.4.3 Galeulo ¢ Dimensionamento, Detathes Construtives. see ce sees ee 144 1.4.5 Regulamentos Estrangeiros ...... 0. . 20-4. 2. CONCEITOS E NOTAGOES . 2.1 CONCEITOS 2.2 NOTACOES. 3. HISTORIA DA CONSTRUGAO DE PONTES. . . 4. MATERIAIS DE CONSTRUGAO DAS PONTES MACICAS 4.1 PEDRASNATURAIS ......... bade e eee 4.1.1 Vantagens das Pedras Naturais . 4.1.2 Propriedades das Pedras Naturais . 4.1.3 Tipos de Aparelhamento das Pedras Naturais . . . 4.1.4 Resistincia da Alvenar 4.2 PEDRAS ARTIFICIAIS 4.3 CONCRETO...........--.5 BM ACO. cnn ceenrnecninnncne : 4.5 REVESTIMENTOS E VEDAGOES. : 4.5.1 Revestimentos . . 4.5.2 Vedagdes. . 4.6 MATERIAIS PLASTICOS, NKO-METALICOS E SIMILARES. 5. O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA PONTE. .......... . 5.1 DADOS PARAOPROJETO...... se 5.2 0 PROCESSO DE CRIACAO NO PROJETO DE GRANDES PONTES . 5.3 A ELABORACAO DO PROJETO PARA EXECUCAO. iretrizes Téenicas sobre Pontes Rodovidrias, Determinagdet Complernentares, Autorizandes do Ins- tituto da Construgo, Circulares do Ministério dos Transportes ou dos Estados " " " 12 12 13 13 18 15 15 16 16 16 16 7 19 19 216. TIPOS ESTRUTURAIS DAS PONTES DE CONCRETO. . . 6.1 PONTES EM VIGA 6.1.1 Sistemas Estruturai 6.1.2 Formas das Vigas. 6.2 PONTES EM PORTICO. 6.2.1 Sistemas Estruturais. ... 6.2.2 Formas dos Pérticos. . . 6.3 PONTES EM ARCO. 6.3.1 Sistemas Estruturai 6.3.2 Formas dos Arcos 6.4 PONTES PENSEIS .. . 6.5 PONTES ESTAIADAS.........0..++ 7. PROCESSOS DE CONSTRUGAO .......-- 7.1 PROCESSOS DE CONSTRUGAO COM CONCRETO MOLDADO INSITU. . . 7.1.1 Férmas sobre Escoramentos Fixos 7.1.2 Formas sobre Escoramentos Deslizantes. . 7.1.3 Concretagem sobre Escoramento 7.114 0 Processo dos Balangos Sucessivos com Concreto Motdada in Situ... 7.2 PROCESSOS DE CONSTRUCAO COM PRE-MOLDADOS. 7.2.1 Elementos Pré-Moldados sobre o Véo 7.2.2 Segmentos Pré-Moldados. . 7.3 0 PROCESSO DE EXECUGAO POR DESLOCAMENTOS PROGRESSIVOS. . 8. ESCOLHA DA SEGAO TRANSVERSAL DAS PONTES: 8.1 GENERALIDADES. 5 5s 8.1.1 Lajes de Concreto Moldado in Situ 8.1.2 Lajes Constitufdas de Elementos Pré-Moldados 8.2 VIGAS T DE CONCRETO MOLDADO /W SITU. fees nese eee sees 8.3 VIGAS T INVERTIDAS — PONTES COM TABULEIRO REBAIXADO DE CONCRETO MOLDADO /N. SMU eriwsewewe waa 8.4 VIGAS T PRE-MOLDADAS . . Inteiro . 8.5 VIGAS COM SEGAQ EM CAIXAO DE CONCRETO MOLDADO INSITU . 8.6 VIGAS EM CAIXAO PRE-MOLDADAS 8.7 SEGOES TRANSVERSAIS PARA TABULEIROS PENDURADOS . . . 8.8 SECOES TRANSVERSAIS PARA PONTES FERROVIARIAS . ......- 9. DETALHES DE ACABAMENTO DAS PONTES 9.1 VIGAS DE ACABAMENTO, DEFENSAS, GUARDA:RODAS. . . 9.2 GUARDA-CORPOS. .. : 9.3 PROTECAO CONTRA O VENTO 9.4 PROTEGAQ CONTRA 0 RUIDO 23 23 25 26 8sess 32 35 8388 4a 42 53 83 55 57 61 63 68 68 68 6 69 73 18 759.5 FAIXAS CENTRAIS . 10. APOIOS DAS PONTES - 10.1 EXIGENCIAS FUNCIONAIS . . 10.2 TIPOS DE APOIOS 10.3 ENCONTROS. wseiaoraieree 10.3.1 Encontros para Pontes Pequenas. 10.3.2 Alas dos Encontros de Pontes Pequenas. 10.3.3 Encontros Econdmicos...... + 10.3.4 Encontros de Grandes Ponte: 10.3.5 Drenagem dos Encontros 10.3.6 Lajes de Transi¢do. . . 10.4 PILARES.....- 0.005 10.4.1 Pilares-Parede . 10.4.2 Pilares Comuns . 10.5 ESFORCOS ATUANTES SOBRE OS APOIOS E ESCOLHA DO TIPO DE APOIO . 10.5.1 Esforgos .... 10.5.2 Escolha do Tipo de Apoio. “ 10.5.3 Apoio de Pontes para Cruzamentos Esconsos 10.8.4 Apoios de Pontes Curvas..... . sie soa 10.855 Diregio do Deformarso Longitudinal no Caso de Pontes Larivou Cinassccqsasrerennes 11. PRINCIPIOS BASICOS DO DIMENSIONAMENTO, GRAU DE PROTENSAO E ARMADURAS MINIMAS. . 11.1 CAPACIDADE RESISTENTE AOS ESFORGOS SOLICITANTES PRODUZIDOS PELAS CARGAS E PELOS EFEITOS DE COACAO. . 11.2, ESCOLHA DO GRAU DE PROTENSAO. 11.3. VERIFICAGAO DA CAPACIDADE DE UTILIZAGAO......- 6.20 11.4. ARMADURAS MINIMAS PARA PONTES. .. 2-0. 2-225 0s eee rece weet eee 12. DIMENSIONAMENTO E EXECUGAO DE PONTES EM LAJE... - 12.1 PONTES RETANGULARES EM LAJE. . 12.1.1 Lajes Retangulares Macicas — Esforcos Soli 12.1.2 Armadura Frouxa das Lajes Macigas 12.1.3 Lajes Macieas de Conereto Protendido. 12.1.4 Lajes Ocas......- +» siseeees 12.2 PONTES EM LAJE ESCONSAS, DE UMSO VAO. .... - 12.2.1 Generalidades 12.2.2 Momentos Fletores « pes 12.2.3 Reagdes de Apoio, Aparelhos de Apoio e Forgas Cortantes . 12.2.4 Armadura das Lajes Esconsas. . 12.2.5 Protensio das Li 123 PONTES EM LAJE ESCONSAS CONTINUAS .....0- +0. 05+ 13. DIMENSIONAMENTO E EXECUCAO DE PONTES EM VIGA T . 13.1 GENERALIDADES.........-... 55+ 76 7 n 7 95 95 98 99 101 105 105 103 m1 112 WW 7 7 118 119 121 123 123 124 126141 141 13.2 DIMENSIONAMENTO DAS LAJES DO TABULEIRO. ...-.- 0020s eee vere rene ee eee 13.2.1 Determinagdo dos Estorgos Solicitantes 13.2.2 Momentos Fletores nas Lajes do Tabuleiro . 3 3 Forgas Cortantes nas Lajes do Tabuleiro < 5 Lajes com Protensfo Centrada de Acordo com Y. Guyon 133 VIGAS PRINCIPAIS DE PONTES EMVIGAT. ....... 020000 ee eens eeeeeeeerecee ress 182 13.3.1 As Partes Constituintes da Viga Principal e os Tipos de SolieiaeHo que Nola Atuam .......+ 152 13.3.2 A Viga T com Uma $6 Alm: ane : 155 13.3.3 A Viga T com Vérias Almas (Grelha). . . - 156 13.4 ARMADURA DAS PONTES EM VIGA T 159 13.4.1. Lajes do Tabuleiro. 159 13.4.2 Vigas Principais. . . 160 13.4.3 Transversinas , 164 13.5 PROTENSAO DAS PONTES EM VIGA T 165 13.5.1 Disposiedo dos Cabos na Laje do Tabuleiro. . . 165 13.6.2 Disposiggo dos Cabos nas Vigas Principais . . . 166 18.6 PONTES EM VIGA T CURVAS E ESCONSAS. m 136.1 Vigas T Curvas . 6s eee seer neces an 13.6.2 VigasT Esconsas. .. . . 173 14, DIMENSIONAMENTO E EXECUGAO DE PONTES EM VIGA COM SEGAO EM CAIXAO. . W7 14.1 GENERALIDADES. . . . ce Ww 14.2: LAJES DO TABULEIRO DAS VIGAS DE SECAO EM CAIXAQ. 178 14.3 A VIGA DE SEGAO EM CAIXAO CONSIDERADA COMO VIGA PRINCIPAL. ....-.- +++ +++ 179 14.4 ARMADURA E PROTENSAO DE VIGAS COM SECAO EM CAIXAO. 185 14.4.1 Dispori¢fo dos Cabos nas Vins Principals ROR IH 185 14.4.2 Armadura e Protensio da Alma . . . seis 189 14.4.3 Armadura e Protensio da Laje de Fundo ......- 192 14.5 TRANSVERSINAS DE VIGAS COM SECAO EM carxko sate i 14.6 PONTES CURVAS E ESCONSAS EM VIGA COM SEGAO EM CAIXAO . 195 14.6.1 Pontes Curvas com Segao em Caixdo, 195 14.6.2 Pontes Esconsas com Sego em Caixfo - 200 15. JUNTAS DE CONSTRUGAO E DE ACOPLAMENTO......-...--- ++ g 203 15.1. MEDIDAS CONTRA FISSURAS PROVOCADAS POR VARIACOES DE TEMPERATURA, 18.2. MEDIDAS RELATIVAS A ANCORAGENS NAS JUNTAS. ...-.-- 2-20 + + sep 16.3. MEDIDAS A ADOTAR EM JUNTAS DE ACOPLAMENTO ......- 16. APARELHOS DE APOIO... .... 20-55-20 sees eects eect e neers 209 16.1 EXIGENCIAS APLICAVEIS A APARELHOS DE APOIO. se 209 16.2 TIPOS DE APARELHOS DE APOIO . . . 210 16.2.1 Articulagdes de Concreto ... . 210fee, Cee neeeneenenarnnsnnn te Heese eel SETTER EE SSE eS OolsyuooNaia a10N} GGg fhe eens ea eae eee ne en eereneae teen re rene eetemnnetntet wapvnaua ‘si QOg She enstae RAE SSSR ee OUITTNGY.L OG OYSISNVHL 30 SOAILISOdSIG “LL et ess OlOdv 30 SOH TSU Vd¥ 30 OYONSLONVW 3 TOULNOD ‘OYSVIVISNI FOL Lee CNet eee eee eee eee nner eres tees oydvud 30 OlOdv 30 SOHTauvav £91 OSE TDs eee een ee ener reer es soquezyjsag ojody ap soyjesedy son 9Z'9L Biz ccs ++ pjouRg We suardoayy ep sojuezijseq O1odly ap soyjeuedy S'Z'OL De ieee cerns se + ‘Bjoueg wa auaidoayy ep sox14 10d op soyjqedy b'Z'OL Cig cnente eens sosourgase]g op olody ep soyjauedy €°2'91 LIZ Tiree cnet ete eee eee nest neces ea eey ody ep olody 9p soujaiedy Z2°91