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ETEC GV
INTRODUÇÃO A SISTEMAS
SUPERVISÓRIOS
Revisão 2
São Paulo
2019
Alessandro Lins Alves 2016
Sumário
1. Introdução ................................................................................................ 7
3. Scripts .................................................................................................... 20
4. Tags ....................................................................................................... 26
5. Associações........................................................................................... 27
2
5.3 – Associação digital. .............................................................................. 29
6. Gráficos ................................................................................................. 32
7. Telas e Quadros..................................................................................... 34
8. Usuários. ............................................................................................... 35
9.3.2 Memórias............................................................................................ 43
3
11.1.1 – Alarme Analógico. .......................................................................... 49
17. Associações........................................................................................... 71
4
17.3 Associação Analógica ......................................................................... 73
20. Usuários................................................................................................. 86
5
22.2 Propriedades e Associações do XControl ........................................ 100
6
1. Introdução
7
amigável para o operador, com recursos gráficos elaborados (interfaces homem-
máquina) e conteúdo multimídia. Ou seja, possui telas que representam o processo,
que podem ser animadas em função das informações recebidas pelo CLP,
controlador, etc.
8
pressão, vazão, temperatura, etc. Ou seja, embora o sistema supervisório não atue
diretamente no processo, através dele podemos ler e escrever na memória do
CLP. Desta forma, verificamos os valores dos sensores e podemos controlar os
atuadores. Ou seja, podemos supervisionar e controlar nosso sistema.
Planta
Supervisório
CLP Atuador
/Processo
Sensor
10
1.2 Hierarquia dos sistemas de automação.
Na figura 1.3 é possível observar uma representação destes níveis. Nela são
representados os níveis da hierarquia de automação industrial, bem como a relação
entre eles. Os sistemas do nível 3 supervisionam os sistemas do nível 2 e os do
nível 2 supervisionam os do nível 1. O fluxo das informações se dá de um nível
inferior para um superior. A velocidade e também a quantidade dos dados que
trafegam em cada rede também obedece este sistema, sendo que no nível 1 tanto a
velocidade como a quantidade de dados são menores. Já no nível 3 o fluxo e a
quantidades de dados são bem maiores.
11
Figura 1.3 – Hierarquia dos sistemas de automação.
12
importância da planta.
13
Como dito anteriormente, os sistemas SCADA são formados por diversos
componentes, podendo ser divididos em quatro classes principais, sendo elas:
14
Figura 1.5 – Componentes de um sistema SCADA
15
2. Elipse E3 Studio
Barras de
Ferramentas
Tela ativa
Organizer Área de
trabalho
Aba de design
Aba de scripts
Seleção de menus
flutuantes
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Projetos - Contêm definições de objetos, tags, telas e outros componentes de
uma aplicação.
2.1 – Telas
Os Objetos de Tela são elementos gráficos que podem ser inseridos nas telas
criando o padrão visual do projeto. Ex. Um ícone de motor é um objeto de tela, que
foi inserido em uma tela do projeto para representar um motor que está fisicamente
no campo. Eles podem ser criados a partir da barra de ferramentas Objetos ou
através do menu Objetos.
✓ Imagens não vetoriais (arquivos BMP, JPG, GIF, etc.) ou vetoriais (arquivos
WMF, EMF, etc.);
17
✓ Bibliotecas gráficas do E3 (XControls), compostas por qualquer dos objetos
descritos anteriormente.
Exemplo de tela.
2.2 – Galeria
18
categorias e podem ser arrastados para serem um objeto de tela.
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3. Scripts
No E3 existe uma lista de eventos disponível para cada tipo de objeto de tela.
Estes eventos são acessados através da aba Scripts, que pode ser consultada após
selecionarmos um objeto.
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Métodos - são funções previamente definidas, que executam determinadas
ações sobre as propriedades do objeto que chama estas ações. Ex. a função Exit é
um método que está associado ao visualizador (Viewer) da aplicação.
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3.1 – Definindo Scripts
3.2 – Picks
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3.2.2 – Abrir tela.
Abre uma tela ou um determinado quadro.
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3.2.4 – Executar aplicação.
Executa em programa específico.
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3.2.6 – Inverter valor.
Altera o valor entre dois Tags.
25
4. Tags
26
5. Associações.
Aba Associações
Existem sete tipos de associações que podem ser realizadas no E3, abaixo é
mostrada uma breve descrição de cada uma dela.
27
5.1 – Associação simples.
Neste tipo de associação, o valor do campo Fonte é copiado diretamente ao
campo Propriedade indicado toda vez que ocorrer uma modificação.
Associação direta
Associação bidirecional
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5.3 – Associação digital.
Nesta associação, o campo Fonte recebe uma propriedade digital, seus
estados assumem valores booleanos do tipo verdadeiro ou falso.
Associação digital
Associação analógica
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5.5 – Associação por Tabela.
Na Associação por Tabela é possível estabelecer uma condição entre a
variável e o destino. Na tabela são especificados valores mínimos e máximos e
valores para cada uma das propriedades.
Associação reversa
30
5.7 – Associação Múltipla.
Na Associação Múltipla, cada linha busca o valor de uma fonte diferente. A
fonte ativa é selecionada de acordo com o valor fonte principal da conexão.
Associação múltipla
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6. Gráficos
32
Seleção de Penas
33
7. Telas e Quadros
7.1 Viewer.
34
Somente pode existir um Viewer em um Domínio.
8. Usuários.
35
Aba Usuários.
Aba Permissões
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8.1 – Proteções.
Proteção de arquivos.
37
9. Redes de Comunicação Industrial
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adequar facilmente a diversos meios físicos, é utilizado em milhares de
equipamentos existentes e é uma das soluções de rede mais baratas a serem
utilizadas em Automação Industrial.
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9.1.3 Comandos Modbus.
0x05 Força uma única bobina (altera o estado de uma saída digital)
40
ao 0009) no módulo 2. Para isso é preciso utilizar o comando de leitura de múltiplos
registros analógicos (comando 3). O frame de comunicação utilizado é mostrado
abaixo (os endereços são mostrados em sistema hexadecimal):
02 03 00 00 00 0A 2 caracteres
RX 02 03 14 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00
(xx xx CRC)
9.2 Comunicação no E3
41
variáveis, ou seja, eles fornecem as informações do mundo externo para o E3.
Assim, a supervisão do processo é realizada. As variáveis envolvidas no processo
são conhecidas como Tags e podem ser de vários tipos, de acordo com a utilização
desejada. No E3 podem ser inseridos dois tipos de Drivers:
42
✓ Random Values – Habilita ou desabilita a geração de valores aleatórios.
9.3.2 Memórias.
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exemplo, desejamos alterar a oitava entrada digital do terceiro CLP. Primeiramente
selecionamos o CLP da porta 502, e alteramos o valor do endereço 8 para ON.
Desta forma, estas informações serão enviadas ao elipse E3.
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10. Bibliotecas de usuário (ElipseX).
✓ .Reutilização de código;
5 – Clicar em “Concluir.”
45
Seleção do tipo de aplicação.
Tela XControl
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Scripts. A aba Design corresponde a uma tela em que todos os elementos gráficos
normais de uma tela podem ser inseridos. Na aba Propriedades são inseridas todas
as propriedades do XControl, bem com suas associações com Tags ou outros
objetos. Na aba Scripts são desenvolvidos todos os scripts pertinentes ao objeto.
11. Alarmes.
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em “inserir” e serão mostradas cinco opções para a inserção de Fontes de alarmes:
Alarme analógico; Alarme de Banda Morta; Alarme de taxa de variação; Alarme
digital e Alarme discreto. Além destas opções existe também a opção Área no objeto
Configuração de alarmes.
PROPRIEDADE DESCRIÇÃO
É o texto associado a aquela condição de alarme. É mostrada
Texto da Mensagem na visualização do alarme (e3Alarm), Banco de Dados, etc.
Pode conter até 255 caracteres de texto.
Indica a severidade do alarme ocorrido. Pode ser do tipo Baixa,
Severidade Média ou Alta. É utilizada para definir critérios de filtragem e
ordenação de mensagens.
Indica se o alarme deve ser reconhecido pelo operador para ser
Pede Ack retirado da lista de alarmes na visualização (E3Alarm) ou se após o
fim do evento não há a necessidade de reconhecimento.
Mensagem que é exibida quando o evento monitorado sai da
Mensagem de Retorno
condição de alarme.
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11.1.1 – Alarme Analógico.
49
11.1.3 – Alarme de Taxa de Variação.
50
11.1.5 – Alarme Discreto.
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Na aba Geral das propriedades do E3Alarm são especificadas as informações
referentes ao Servidor de Alarmes e a filtragem.
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12. Exercícios
53
13. Domínio
Assistente de Aplicações
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3.No Assistente de Aplicações, clique em Avançar, selecione a opção
Aplicação padrão e nomeie o projeto como TreinamentoE3.
Aplicação Padrão
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6. Selecione a resolução das telas da aplicação e clique em Avançar.
Resolução do Viewer
Driver de Comunicação
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8. Responda Sim à pergunta, Você quer guardar dados em disco? O nome do
arquivo de banco de dados é selecionado automaticamente para o mesmo diretório
do projeto.
Banco de Dados
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10. Clique em Concluir para gerar a aplicação.
Conclusão
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14. Telas
Tela Inicial
Propriedade BackgroundColor
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14.2 Texto
Formatação
Inserir Recurso
60
3. Na Galeria, selecione o grupo Recursos de Projetos. Arraste a imagem
E3Logo para a Tela .
Inserir Tela
61
14.4 Tela Caldeira
TelaCaldeira
62
Caminhão
Propriedade OverrideFillColor
14.7 Retângulo
Retângulo
63
BackgroundColor. Altere-a para cinza.
14.8 Display
2. Abaixo de cada objeto Texto, insira um objeto Display . Este objeto exibe o
valor real das informações.
Display
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4. Na propriedade Value aparece o valor 0 (zero). Digite o número que
desejar como valor inicial do Display.
14.9 TelaEventos
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15. Scripts ( Picks)
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15.2 Pick Script
Application.Exit
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16. Tags
Simulação de Valores
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Configuração do Tag Demo
3. Insira mais quatro Tags Demo nomeados como "Vapor", "Vazao", "Nivel "
e "Caminhao".
Tags Demo
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1. Na pasta Dados insira um Tag Interno chamado Motor.
Tag Interno
Propriedade Value
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17. Associações
Propriedades do Display
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3. Na janela do AppBrowser, localize na listagem da esquerda o Tag
Pressao (em Servidor - Dados) e clique em Colar.
AppBrowser
Associação Simples
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5. Associe os Displays de Vazão e Vapor aos seus respectivos Tags .
Propriedade ForegroundColor
Associação Analógica
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Dados - Motor) e à direita selecione a propriedade Value.
Propriedade OverrideFillColor
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17.6 Animação
Associação Simples
75
18. Gráficos
Inserir Tela
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18.1 E3Chart
18.2 Penas
Pena Pressao
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3. Na coluna Estilo, selecione a cor e o tipo da linha.
Estilo da Pena
78
18.3 Escala
Os maiores valores são do Tag Vazao que varia de 0 a 500, então vamos
alterar a escala vertical para exibir os valores nesta faixa .
Aba Escala
18.4 Legenda
79
Aba Legenda
19. Quadros
Inserir Quadro
80
2. Na área de visualização do Quadro, clique com o botão direito do
mouse e selecione a opção Dividir Horizontalmente, conforme a figura a seguir.
Dividir Horizontalmente
Inserir Tela
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2. Selecione o item Superior na opção Escolha o Divisor onde a Tela será
aberta. Isto faz com que a Tela seja criada com o tamanho exato deste Divisor.
Selecione a opção Configurar como Tela inicial do Divisor e, no campo Nome, digite
"Tela Menu".
TelaMenu
Ajustar ao Divisor
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4. Na janela de configuração, selecione o item Inferior na opção Escolha o
Divisor onde a Tela será aberta. Selecione a opção Configurar como Tela inicial do
Divisor.
83
2. Na TelaMenu, insira um objeto CommandButton. Na sua propriedade
Caption, digite "Caldeira ".
Abrir a TelaCaldeira
TelaMenu
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19.3 Horário do Sistema
85
20. Usuários
Adicionar usuário
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4. Configure um usuário para pertencer ao grupo Administrador e dois
para pertencerem ao grupo Operador.
20.1 Permissões
20.2 Login
Application.Login(True)
1. Crie um segundo Display na TelaMenu, para exibir o nome do usuário logado na aplicação.
21. Comunicação
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a opção Inserir Driver de Comunicação em – TreinamentoE3.prj.
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3. Na aba setup, Configure o tempo que o Driver aguarda uma resposta do
equipamento no campo Timeout (por exemplo,1000 ms). Selecione, na lista de
opções da propriedade Physical Layer, a interface física Ethernet.
Aba setup
Aba Ethernet
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5. No campo Port, digite o número da porta de Comunicação. Por exemplo,
digite "20002" para acessar o terceiro CLP do Simulador
Aba Modbus
90
Adicionar operação
Lista de operações
12. Caso precise configurar novamente o Driver, clique com o botão direito
do mouse no objeto Driver e selecione o item Configuração.
91
Menu Configuração
Configuração do Tag
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3. Para configurar os Tags de Comunicação, é necessário preencher as
propriedades N1, N2, N3 e N4, conforme as instruções do manual do Driver
Modbus:
21.2.1 Digital
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Adicionar Pasta
Endereço 1: Estado_V1
Endereço 2: Estado_V2
Endereço 3: Estado_V3
Endereço 4: Estado_V4
Endereço 5: Estado_Motor
Ativar a Comunicação
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21.2.2 Analógico
Endereço 1: Temperatura
Endereço 2: Vazao
21.2.3 Escala
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Configuração da escala
Testar a comunicação
TelaCristalizacao
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1. Clique com o botão direito do mouse na pasta Telas e selecione a opção
Inserir Tela em - TreinamentoE3.prj.
21.4 Display
2. Insira um Display configurado com uma casa decimal e sufixo "m³/s " e
associe-o a o Tag Analógico Vazao.
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22. Bibliotecas
Válvula
98
Criar nova biblioteca
99
Aba Design
Adicionar propriedades
100
3. Selecione novamente a aba Design para associar as propriedades
criadas com a cor dos círculos.
Propriedade ForegroundColor
101
6. Altere o tipo da conexã o para Digital e Escolha duas cores para
simbolizar Aberto (Ligado) e Fechado (Desligado).
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8. Para o nome da válvulaser exibido no texto, Crie uma Associação da
propriedade Value com a propriedade Name do XControl Valvula.
9. Salve a biblioteca.
103
22.3 Inserindo um XControl na Tela
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Funcionamento do objeto Valvula
Ao clicar no primeiro círculo, seu estado deve ser alterado de Aberto para
Fechado e vice-versa. O mesmo comportamento deve acontecer com a
informação de Remoto e Local.
Estado da válvula
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2. Adicione um script no evento Click. Na primeira linha, digite um
comentário e, com o cursor posicionado na segunda linha, clique em
AppBrowser .
AppBrowser
106
Completar script da válvula
107
22.5 Associando Tags a um XControl
Propriedade Estado
Tag de estado
108
3. Para ler e escrever a informação de estado, altere a Associação para o
tipo Bidirecional.
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23. Alarmes
Configuração de Alarmes
Inserir Área
110
Inserir Fonte de Alarme Analógica
Aba Analógico
111
Aba Digital
112
23.4 Alarme Taxa de Variação
23.5 E3Alarm
A visualização dos alarmes em tempo real pode ser feita através do objeto
E3Alarm.
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Aba Geral do E3Alarm
114
24. Banco de dados
115
3. Habilite a opção Descarta dados da tabela principal e especifique os
seguintes valores:
Seleção de campos
116
5. Por último, clique em Gerar Tabela. A mensagem a seguir é exibida
24.2 Histórico
Inserir Histórico
117
Adicionar campos
Aba Histórico
118
Tabela criada com sucesso
25. Consultas
119
2. Para configurar os dados que o E3Browser mostra, clique duas vezes
no E3Browser e selecione a aba Consulta.
Propriedades do E3Browser
Tabela Alarmes
121
4. Selecione o botão e clique na aba scripts. No evento Click, Crie um novo
script do tipo Abrir Tela.
Executar Consulta
122
cada cinco segundos.
Aba Opções
123
26. Relatórios
Objeto Relatório
124
Configurar Consulta
125
3. Após a configuração, clique em OK.
26.2 Detail
Seção Detail
126
Caption do primeiro Texto, digite "Introdução ao Eilpse E3", e na propriedade
Caption do segundo Texto, digite "Relatório de Alarmes ".
O uso dos campos de dados do Relatório do E3 é bastante flexível, s endo configurado no próprio
Campo de Dados que a função deve executar. Por exemplo, para criar na seção Page Footer a indicação
"Página 1 de 12", siga estes procedimentos:
✓ SummaryRunning: 2 - ddSRAll
127
✓ SummaryType: 4 - ddSMPa geCount
✓ SummaryRunning: 0 - None
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27. Desafio / Revisão
Imagem da mineração
Nível do tanque
129
Exibir o valor do nível na Tela formatada com sua unidade de engenharia
igual a "%", uma casa decimal e obedecendo a tabela de cores a seguir:
ALARME LIMITE
HiHi 90
Hi 70
Lo 30
LoLo 10
130
Gráfico de níveis
131
Modelo de relatório
Tela de login
132
28. Referências Bibliográficas:
OGATA, K., “Engenharia de Controle Moderno”, Ed. Pearson, São Paulo, SP, Brasil,
2003.
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