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Se você estava procurando um e-book


completo, gratuito e que sirva de base
para seus estudos na área da elétrica,
Você acabou de encontrar!

E antes de mais nada, quero te dar os


devidos PARABÉNS, pois partiu de você
o interesse de se tornar um profissional
qualificado e diferenciado, qualidades
que só adquire com bastante tempo de
estudo, dedicação e experiência.

Separamos alguns conteúdos que julgamos ser essencial na base de


formação/capacitação de um profissional da área que sonha em se tornar
autônomo e isso é totalmente possível, basta ter foco, esforço, dedicação e
pelo visto você já possui tudo isso!!

Desejamos bons estudos e esperamos que esse e-book seja de grande valia
para você! Boa sorte e um forte abraço!!!

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Rodrigo Costa da Silva. Além de ser Engenheiro Eletricista formado pela Universidade Paulista
de São Paulo (Unip), também possui formação em Engenharia Civil, graduado na mesma
instituição de ensino. Além das graduações anteriores possui também formação técnica em
mecatrônica e profissionalizante em Eletricista de Manutenção Industrial, ambas cursadas na
instituição de ensino SENAI “Roberto Simonsen”. Começou seus estudos na área da elétrica aos
12 anos de idade, na instituição Liceu de Artes e Ofícios e a partir daí descobriu sua vocação
profissional e o amor pela área, trazendo como bagagem mais de 16 anos de experiência na
área.

Pelo amor que sente em compartilhar seus conhecimentos adquiridos em todos esses anos de
experiência, fundou a empresa Atom Elétrica, que tem como o objetivo a qualificação e
capacitação dos profissionais de forma que os conhecimentos sejam passados de forma clara,
objetiva, didática e completa.

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O que você irá encontrar neste livro?


1. SIMBOLOGIAS ......................................................................................................................6
2. ELETRODUTOS......................................................................................................................7
• Eletrodutos Galvanizados ................................................................................................7
• Eletrodutos de PVC ..........................................................................................................7
3. CAIXA DE PASSAGEM ...........................................................................................................8
4. CONDUTORES ELÉTRICOS ....................................................................................................9
• Tipos de Isolação..............................................................................................................9
• Secção/Bitola .................................................................................................................10
• Material do Condutor ....................................................................................................10
• Cores ..............................................................................................................................11
5. EMENDAS DE CABO ...........................................................................................................12
• Rabo de rato ..................................................................................................................12
• Prolongamento ..............................................................................................................12
• Derivação .......................................................................................................................12
6. FITA ISOLANTE E FITA DE AUTO FUSÃO ............................................................................13
• Fita Isolante ...................................................................................................................13
• Fita de Auto Fusão .........................................................................................................13
7. CONECTORES .....................................................................................................................14
• Conector com Conexões automáticas (Clique para assistir vídeo) ................................14
• Conector de torção ........................................................................................................14
• Conector de porcelana...................................................................................................14
• Conector Sindal ..............................................................................................................14
• Conector Split Bolt .........................................................................................................14
8. INTERRUPTOR ....................................................................................................................16
• Interruptor Simples (Clique para assistir vídeo) .............................................................17
• Interruptor Bipolar ........................................................................................................18
• Interruptor Paralelo .......................................................................................................19
• Interruptor Paralelo Bipolar ..........................................................................................20
• Interruptor Intermediário..............................................................................................21
9. RECEPTÁCULO (Clique para assistir vídeo) .........................................................................22
10. TOMADAS ......................................................................................................................23
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11. SENSOR DE PRESENÇA ...................................................................................................25


12. SENSOR FOTOELÉTRICO (FOTOCÉLULA) ........................................................................26
13. QUADROS.......................................................................................................................27
14. MINIDISJUNTOR (Clique para assistir vídeo) ..................................................................29
• Quantidade de Polos: ....................................................................................................29
• Capacidade de Corrente Nominal: ................................................................................30
• Capacidade de Ruptura: (Clique para assistir vídeo)......................................................30
• Curva de Disparo:...........................................................................................................31
• Polaridade dos terminais: ..............................................................................................31
15. INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL (IDR) ................................................................32
• Quantidade de polos: ....................................................................................................32
• Corrente nominal:..........................................................................................................33
• Corrente de Fuga: ..........................................................................................................33
• Capacidade de ruptura: .................................................................................................34
• Botão de teste: ..............................................................................................................34
16. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO (DPS) ......................................................36
• Descarga direta: .............................................................................................................36
• Descarga Indireta: ..........................................................................................................36
• Classes de DPS’s: ............................................................................................................37
• Tensão Máxima de Operação Contínua (Uc): ................................................................37
• Nível de proteção de tensão (Up):.................................................................................37
• Corrente nominal (In): ...................................................................................................37
• Corrente Máxima (Imax): ..............................................................................................37
• Corrente de Impulso (Iimp): ..........................................................................................37
17. BARRAMENTO NEUTRO/TERRA ....................................................................................38
18. BARRAMENTO TIPO PENTE ...........................................................................................39
19. ISOLADOR DE FASE ........................................................................................................40
20. CONECTOR GENÉRICO ...................................................................................................41
21. IDENTIFICAÇÕES.............................................................................................................42
• Identificação das tensões das tomadas .........................................................................42
• Identificações nos quadros elétricos .............................................................................42

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1. SIMBOLOGIAS
A simbologia é o ponto mais importante quando se trata de leitura e interpretação de projetos,
pois é por meio dela que são representados os esquemas de ligações elétricos dos pontos de
tomadas, iluminações, componentes e dispositivos elétricos. Antigamente existia uma norma
responsável pela padronização das simbologias dos projetos elétricos, a ABNT NBR 5444, porém
essa norma foi cancelada e ficou destinado ao projetista a utilização de seus próprios símbolos
para representação dos componentes existentes em uma instalação elétrica, sendo ele também
o responsável pela criação de sua legenda mostrando o significado dos símbolos utilizados por
ele, sabendo-se disso concluímos que há diversas variações de simbologia no mercado de um
mesmo componente, o que não nos permite se agarrar a um único tipo.

Para facilitar o entendimento iremos dar exemplos de algumas simbologias encontradas em


projetos elétricos.

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2. ELETRODUTOS

Os eletrodutos tem função fundamental em qualquer instalação elétrica, seja industrial,


residencial ou comercial. Ele é destinado à proteção dos condutores elétricos (fios e cabos) de
uma instalação contra influências externas, como o calor, umidade, forças mecânicas (como por
exemplo o atrito, impacto, compressão), além de ser um meio de passagem por onde irá
percorrer seus cabos elétricos de um ponto a outro.

Por esses motivos, existem atualmente no mercado alguns tipos de eletrodutos, metálico e PVC
e estão disponíveis de forma, rígidos e flexíveis, lisos e corrugados. Para saber qual o tipo que
se irá utilizar é necessário identificar o meio em que se deseja passar os condutores: se aparente
ou em ambientes de características térmicas elevadas ou embutidos no solo, alvenaria,
concreto, dentre outras formas. Por isso é muito importante ter o conhecimento técnicos destes
materiais, visando assim a segurança da instalação elétrica.

• Eletrodutos Galvanizados
Têm como principal característica a proteção contra a corrosão, pois sua estrutura física é
“banhada” por um esmalte galvanizado, além de possuir uma ótima resistência mecânica e
exposição ao tempo.

• Eletrodutos de PVC
Tem como principal função a isolação térmica, elétrica e proteção contra umidade. Sua
utilização pode ser tanto embutida quanto aparente, porém não possui resistência a
temperaturas elevadas ou exposição ao tempo. Podem se apresentar de algumas formas
como: Flexíveis e Rígidos.

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3. CAIXA DE PASSAGEM

Caixa de passagem de PVC 4x4 Caixa de passagem de PVC 4x2 Caixa de passagem de PVC Octogonal

Caixa de passagem Metálica 4x4 Caixa de passagem Metálica 4x2 Caixa de passagem Metálica octogonal

A caixa de passagem é um material elétrico destinado a derivação de eletrodutos e condutores,


pois sem elas não seria possível a derivação dos eletrodutos e emenda de condutores no meio
do percurso da instalação, decorrente a isso a norma não permite que as emendas estejam
localizadas dentro dos eletrodutos, apenas nas caixa de passagem, pois as emendas devem estar
acessíveis para verificação e manutenção do usuário. As caixas de passagens também são
responsáveis pela fixação dos componentes elétricos da instalação, como por exemplo, os
interruptores, tomadas, luminárias, ventiladores, entre outros.

As caixas de passagem podem ser encontradas tanto de embutir, quanto de sobrepor, metálicas
ou de PVC.

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4. CONDUTORES ELÉTRICOS

Os Condutores Elétricos tais como fios e cabos são materiais responsáveis pela
condução/transporte da energia elétrica. Podem se apresentar com dimensões e cores diversas,
porém para sua seleção deve ser levado em consideração alguns fatores fundamentais para a
segurança e qualidade da instalação, como por exemplo: tipo de isolação, secção/bitola,
material e cor.

• Tipos de Isolação
A isolação dos cabos elétricos é uma proteção que cobre o material condutor contra influências
externas e o contato direto com o ser humano, impossibilitando que o mesmo sofra danos físicos
resultantes de choques elétricos. A temperatura, que será o assunto desse tópico é uma das
influências que afeta diretamente a isolação do condutor. Sabemos que a temperatura do
ambiente e a passagem de corrente elétrica por um condutor gera uma certa quantidade de
calor, e se essa temperatura resultante for superior a capacidade máxima suportada pela
isolação, afetará a integridade física do cabo, podendo então gerar um foco de incêndio por
aquecimento. Por isso foi determinado pela NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa Tensão,
no item 6.2.5.2.1 uma tabela especificando os tipos de isolação versos temperatura.

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• Secção/Bitola

É o nome dado ao diâmetro do cabo (sua “grossura”) e está totalmente ligado a capacidade de
condução do condutor elétrico, ou seja, quanto maior for sua bitola, maior a corrente que pode
passar pelo condutor, pois aumentando a bitola, aumento sua área de condução. Por isso
devemos nos atentar aos cabos elétricos, pois se passar por ele uma corrente que está superior
à sua capacidade de condução, esse cabo irá sobreaquecer danificando sua isolação/proteção.

• Material do Condutor

O tipo de material dos condutores elétricos pode variar de acordo com sua finalidade, existem
condutores de cobre e de alumínio. O cobre possui uma capacidade de condução maior e uma
resistência interna menor do que o alumínio, porém o custo é mais elevado. Para instalações
residenciais devem ser utilizados condutores de cobre.

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• Cores

As cores dos cabos elétricos são utilizadas para identificar circuitos, proteções e alimentadores.
A norma NBR 5410 estabelece que para a utilização de cores para identificação do condutor
Neutro deve-se utilizar cabos de coloração azul-claro. A norma especifica também que para a
utilização de cabos destinado ao aterramento, deve-se utilizar cabos com coloração verde-
amarelo ou apenas verde, pois são cores exclusivas da função “Proteção” e para os condutores
fases posso utilizar cabos de qualquer outra cor, respeitando os itens que falam sobre o neutro
e terra. Segue o trecho da norma.

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5. EMENDAS DE CABO
Emendar cabos são conhecimentos que são essenciais para todo eletricista, são técnicas
utilizadas na maioria das instalações elétricas se não em 100% delas.

Trata-se na junção de 2 ou mais cabos para a distribuição de energia elétrica entre eles. Pelo
fato de uma emenda ser uma junção entre cabos separados, não garante um contato perfeito
como se fosse um único material fundido, ou seja, a emenda é um ponto onde o cuidado em sua
execução deve ser redobrada, garantindo uma emenda bem executada e com aperto adequado,
pois se mal executada será um ponto de mal contato, e sabemos que este é um gerador de calor,
podendo gerar um foco de incêndio e mal funcionamento da instalação.

Vale lembrar que em hipótese alguma uma emenda deve estar dentro de um eletroduto, sendo
assim obrigatório sua localização nas caixas de passagem.

Existem diversas técnicas para se emedar cabos elétricos, porém os mais conhecidos e
executados pelos profissionais são:

• Rabo de rato

• Prolongamento

• Derivação

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6. FITA ISOLANTE E FITA DE AUTO FUSÃO


Os cabos elétricos são materiais que possuem uma capa protetora que tem a finalidade de isolar
a parte condutora de energia com o meio externo, protegendo o cabo contra ações do meio em
que está instalado e os usuários do contato direto com partes energizadas, porém as emendas
entre cabos são inevitáveis nas instalações, sendo necessário a retirada desta proteção do
próprio cabo para se realizar a conexão entre eles, com isso a parte condutora onde se foi
realizada a emenda ficará exposta e sua isolação é fundamental para proteção tanto do cabo
quanto dos usuários. Para realizar essa isolação são utilizadas as fitas isolantes e fitas de auto
fusão, cada uma possuindo com suas finalidades de utilização dependendo da situação. Vamos
falar um pouco de cada uma delas:

• Fita Isolante

As fitas isolantes como já mencionado são utilizadas para proteção e isolamento das
partes condutoras expostas dos cabos elétricos, sendo utilizadas geralmente para
isolamento de tensões de até 750V dependendo do fabricante e modelo. Sua utilização
é adequada para uso interno às instalações, pois não impede infiltração de umidade.
Além das características mencionadas acima, as fitas isolantes também podem ser
utilizadas para identificação de cabos elétricos, pois estão disponíveis em diversas cores,
como: vermelha, azul, verde, preta, branca, marrom, amarela, violeta, entre outras.
Lembrando que as cores verde e azul-claro são exclusivas para identificação de
condutores de proteção e neutro respectivamente.

• Fita de Auto Fusão

As fitas de auto fusão também conhecidas como fitas de alta tensão, são fitas destinadas
a isolação das parte condutoras expostas dos cabos elétricos, porém com um nível de
isolamento de tensão até 69KV, por isso chamadas de fitas de alta tensão, sendo
utilizadas também em instalações de baixa e media tensão, pois são adequadas para
uso externo devido ao grau de impermeabilidade que ela oferece, ou seja, são
resistentes a infiltração de umidade. Estão disponíveis apenas na cor preta, pois não são
utilizadas para identificação de cabos.

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7. CONECTORES
Os conectores são dispositivos para realizar a conexão entre cabos elétricos, sua utilização
dispensa tanto a execução de emendas tradicionais quanto o uso de fitas isolantes em alguns
casos.
Seu uso traz alguns benefícios como: redução no tempo de execução, conexões mais seguras,
facilidade nas manutenções, etc.
Abaixo segue alguns tipos de conectores encontrados no mercado:

• Conector com Conexões automáticas (Clique para assistir vídeo)

• Conector de torção

• Conector de porcelana

• Conector Sindal

• Conector Split Bolt

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“O sucesso é o resultado do EMquanto
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está disposto a investir em si próprio”

Fala meu querido, tudo bem?


Estou passando por aqui para dar uma dica pessoal para
você. Espero que esteja aproveitando o conteúdo
passado até agora, pois tenho certeza que ele será muito
útil na sua vida profissional.

Ahh! Espero também que já tenha passado no nosso


canal para conferir conteúdos complementares que vão
te ajudar a ter uma noção de tudo isso aqui. Então chega
de enrolação e bora lá!

Todos sabemos que para conseguirmos nos tornar


eletricistas autônomos precisamos carregar conosco
alguns princípios. O princípio da produtividade sempre deve caminhar com a gente, pois se você
é um profissional produtivo, você consegue tornar o seu tempo de serviço altamente eficiente
e são com esses detalhes que conseguimos conquistar o cliente e com isso aumentar nossos
ganhos.

A Primeira dica é sobre uma ferramenta que eu realmente recomendo, pois trouxe muita
produtividade no meu serviço, aumentando meus resultados, o Alicate Decapador.. Ele permite
decapar o cabo de forma muito rápida e precisa, além de servir como um alicate de corte. Pois
eu lembro de quando eu tinha que decapar os cabos em cima de uma escada com o mínimo de
apoio possível e se naquele tempo eu tivesse uma ferramenta dessas, meu amigo, ajudaria
bastante!!

A segunda dica é sobre um conector que entrou no mercado para realmente domina-lo,
estou falando dos conectores de conexão automática por mola. Com eles conseguimos
substituir o papel da emenda tradicional, tornando a emenda de 2 ou mais cabos, simples,
segura, prática e eficiente tanto da emenda quanto da isolação. Esses conectores solucionaram
um dos maiores problemas que considero em uma instalação, emenda entre cabos rígidos com
cabos flexíveis, pois sabemos que esse tipo de emendas não garantem uma conexão adequada
e segura, já com os conectores é sanado esse grande problema. (Clique aqui para assistir o
vídeo)

Com isso pessoal conseguimos nos tornar produtivo, além de desempenhar um trabalho de
qualidade, mostrando para o cliente que realmente somos profissionais e como falei
anteriormente, são detalhe como estes que conseguimos os famosos “Clientes Fiéis”.

Então é isso, vou ficando por aqui, nos vemos nas páginas seguintes voltando com mais dicas
como essas. Um forte abraço e bons estudos.

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8. INTERRUPTOR

Interruptor é um componente elétrico que tem como função interromper ou permitir a


passagem de corrente de um determinado circuito, tal manobra é possível, pois com esses
dispositivos podemos abrir e fechar seus contatos internos, possibilitando tal ato. Com esses
dispositivos conseguimos controlar o estado físico de algumas cargas, como por exemplo, ligar
ou desligar uma lâmpada.

Existem alguns tipos de interruptores no mercado, que nos permite abrir um “leque” de opções
de acordo com as nossas necessidades, nos próximos tópicos iremos abordar alguns tipos de
interruptores, mostrando como se é feita a ligação através de diagramas unifilares e multifilares.

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• Interruptor Simples (Clique para assistir vídeo)


Esse tipo de interruptor é o mais comum e utilizado entre eles, se tornando então a forma mais
simples de comandar uma lâmpada. Esse dispositivo nos permite ligar ou desligar uma carga em
apenas 1 ponto tornando-se independente dos demais, com este tipo só é permitido fazer a
ligação se o circuito for composto de uma Fase + Neutro, ou seja, um circuito unipolar. Segue
demonstração de ligação através do diagrama abaixo.

Diagrama Multifilar - Interruptor Simples

Diagrama Unifilar - Interruptor Simples

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• Interruptor Bipolar
Esse tipo de interruptor se assemelha muito com o interruptor simples, pois ele também permite
o controle de apenas um único ponto de iluminação. Sua diferença está na forma de
alimentação, pois os interruptores bipolares são alimentados por Fase + Fase, ou seja, um
circuito bipolar.

Diagrama Multifilar - Interruptor Bipolar

Diagrama Unifilar - Interruptor Bipolar

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• Interruptor Paralelo (Clique para assistir vídeo)

O interruptor paralelo nos permite controlar um mesmo ponto de luz de dois locais distintos,
característica que o torna diferente do interruptor simples. É bastante comum em dormitórios,
escadas, corredores, etc. Para ficar mais claro, imagine que no seu quarto exista um interruptor
ao lado de sua cama e outro ao lado da porta, ambos controlando a mesma luminária do quarto,
porém em locais distintos. Iremos dar exemplo de 2 tipos de ligação, para sistema unipolar (Fase
+ Neutro) e bipolar (Fase + Fase).

Diagrama Multifilar - Interruptor Paralelo

Diagrama Unifilar - Interruptor Paralelo

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• Interruptor Paralelo Bipolar

Diagrama Multifilar - Interruptor Paralelo Bipolar

Diagrama unifilar - Interruptor Paralelo Bipolar

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• Interruptor Intermediário (Clique para assistir vídeo)

Para sanarmos o problema que temos com o interruptor paralelo em que só podemos controlar
o mesmo ponto de luz de no máximo 2 pontos distintos, foi criado o interruptor intermediário,
que nos permite em conjunto com o interruptor paralelo controlar o mesmo ponto de luz de
quantos pontos distintos forem necessários. Sua instalação como o seu próprio nome já diz,
deve ser feita de forma intermediaria aos interruptores paralelos.

Diagrama Multifilar - Interruptor Intermediário

Diagrama Unifilar - Interruptor Intermediário

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9. RECEPTÁCULO (Clique para assistir vídeo)

Também conhecido como bocal ou soquete, o receptáculo é o nome dado a “base de encaixe”
da lâmpada, a parte rosqueável que recebe a alimentação elétrica (Fase+Fase ou Fase+Neutro).
Deve-se ter o cuidado na instalação desse dispositivo quando se trata de um circuito monofásico
(Fase + Neutro) pois esse componente é composto por 2 contatos, localizado na parte inferior
do mesmo, um contato é responsável por receber o condutor Fase e o outro contato que está
fisicamente ligado a parte rosqueável localizado na parte interna do receptáculo deve receber
o condutor Neutro, assim então, não possibilitando riscos de choques elétrico no ato de
rosqueio da lâmpada no receptáculo. O que não acontece em circuitos bifásicos, pois ambas as
fases devem ser interrompidas pelo interruptor bipolar.

Parte inferior do Receptáculo Parte interna do Receptáculo

Contato que recebe o condutor Fase Contato que receberá o condutor Neutro

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10. TOMADAS
As tomadas são componentes destinado a alimentação de equipamentos elétricos, são
dispostos de conexões “tipo fêmea” onde se recebe a conexão “tipo macho” de tais
equipamentos. Atualmente com a padronização brasileira sobre a quantidade de polo da
tomada, encontramos tomadas com 3 pinos, este tipo de padrão foi criado, segundo o INMETRO,
para garantir uma segurança a mais aos equipamentos que necessitam de aterramento, como
ar-condicionado, refrigeradores, computadores, além de oferecer um grau a mais de segurança
ao usuário. O porquê da conexão central é justamente esse, destinar um polo ao aterramento,
atribuindo aos outros 2 polos, Fase + Fase (se for 220V) ou Fase + Neutro (se for 127V), o que
pode variar de acordo com a sua região.

Algo curioso sobre as tomadas que algumas pessoas talvez não saibam, é que embora a tensão
elétrica da rede de distribuição seja alternada, há um padrão de alimentação dos cabos em seus
contatos a ser seguido, conforme estipulado pelo norma ABNT NBR 14136 (segue a imagem a
seguir) e vale a pena ressaltar que as tomadas em si apresentam em seu corpo físico as
indicações mostrando qual cabo deve ser instalados em seus contatos.

Vista frontal da tomada

- Neutro: Lado Esquerdo

- Terra: Meio

- Fase: Lado Direito

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As Tomadas podem ser classificadas de 2 formas: T.U.G. e T.U.E. As Tomadas de Uso Geral
(T.U.G.) são destinadas, como o próprio nome já diz, ao seu uso geral, ou seja, ela não é
específica para um único equipamento, pois não se sabe qual o equipamento que será ligado
nela, seja um carregador de celular, uma televisão, um rádio, etc. Já as Tomadas de Uso
Específico (T.U.E), são destinados a alimentação de único equipamento específico, ou seja, é
alimentado um equipamento que ficará fixo naquele ponto, pois estes equipamentos
consomem uma potência maior da rede que os demais aparelhos, como exemplo: Micro-ondas,
máquina de lavar roupa, máquina de lavar e secar louça, entre outros.

Vale ressaltar que as tomadas são fabricadas para correntes de até 10 e 20 amperes e caso
possua algum equipamento que consuma acima de 20A como os chuveiros e torneiras elétricas,
estes devem ser conectados diretamente aos condutores (fios e cabos elétricos), porém são
classificados também como T.U.E.

Além disso, podemos encontrar no mercado tomadas com colorações vermelhas e brancas, afim
de identificar a tensão de alimentação, se 127V (Fase + Neutro) e de 220V (Fase + Fase),
dependendo da sua região, conforme exemplo abaixo:

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11. SENSOR DE PRESENÇA (Clique para assistir vídeo)

Sensor de presença é um dispositivo eletrônico com a finalidade de automatizar o ambiente de


sua instalação, ligando ou desligando uma ou diversas cargas. O sensor de presença aciona a
carga (uma lâmpada por exemplo) através de movimentos detectados pelo seu sensor, ou até
mesmo pela variação da temperatura corporal exposta no ambiente que ele se encontra.

Seu uso é comum em ambientes como hall de elevadores, hall social de apartamentos, hall de
escadaria, entrada residencial, entre outros. Dessa forma é possível tornar eficiente o uso de
luminárias, afim de se conseguir uma maior economia de energia, tornando seu acionamento
somente quando necessário, além de ser usados como um dispositivo que monitora os
movimentos externos à sua residência, afim de identificar possíveis invasões, ou seja, atuando
como um dispositivo de segurança. (Para alimentar com tensão de 220V, substituir o cabo
Neutro por 1 Fase).

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12. SENSOR FOTOELÉTRICO (FOTOCÉLULA)


(Clique para assistir vídeo)

Fotocélula é um dispositivo eletrônico que possui a capacidade de detectar a variação da


iluminação ambiente, acionando ou desligando uma carga. Sua função é acionar uma ou
diversas cargas quando a iluminação ambiente estiver abaixo da sensibilidade regulada pelo
usuário na própria fotocélula, desta forma gerando uma simples automação (acionamento de
cargas de forma automática) no seu empreendimento. São usualmente utilizadas em iluminação
de jardins, postes, banners, entre outros.

Um importante fator que devemos nos atentar é qual a potência total da carga que será
instalada, pois a fotocélula possui um limite de potência que pode ser fornecido em sua saída,
geralmente de 1000W, porém sempre verifique na embalagem ou corpo do produto. Além
disso, devemos nos atentar no local de instalação da fotocélula, de forma que seu visor consiga
distinguir quando a iluminação ambiente estiver muito baixa de forma eficiente, como por
exemplo, seu visor não pode está direcionado para a luminária que a alimenta, pois quando essa
luminária for acionada o sensor da fotocélula irá identificar uma iluminação ambiente alta e
imediatamente irá desliga-la, desse modo o dispositivo será acionado e desligado de forma
contínua.

Existe no mercado 2 tipos de fotocélula, com 3 e 4 fios. Abaixo segue o esquema de ligação dos
dois tipos. (Para alimentar de tensão 220V, substituir o cabo Neutro por uma Fase).

Figura 1- Fotocélula com 3 fios

Figura 2 - Fotocélula com 4 fios

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13. QUADROS

Os quadros elétricos tem diversas finalidades dentro de uma instalação elétrica, ele é quem
abriga os componentes elétricos que protegem sua instalação contra sobrecarga, curto-circuito,
fugas de corrente, surtos elétricos, entre outros... Os quadros também auxiliam na divisão da
instalação por circuitos, afim de facilitar a manutenção dos ambientes e divisão das cargas nos
condutores.

O quadro deve ser localizado em um local de fácil acesso, onde qualquer pessoa possa alcança-
lo e localiza-lo facilmente em uma possível ocorrência. Caso o quadro esteja localizado em uma
área com umidade ou possível respingos de água, este deve possuir o Índice de Proteção (IP)
adequado.

O quadro elétrico é o centro de carga da instalação, é ele quem recebe o condutor que alimenta
e é dele de onde sai os condutores dos circuitos que alimentam as iluminações, tomadas,
chuveiros, micro-ondas, etc.

Os quadros podem ser encontrados tanto de embutir em alvenaria quanto de sobrepor,


podendo também ser achados com diversos tamanhos de acordo com a capacidade de polos
necessários 8, 12, 16, 24, 36, 48...

Abaixo estão algumas das simbologias que podem ser encontradas nas plantas baixa:

Embutido em Alvenaria Sobrepor

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Opa, olha eu aqui de novo!!


Está gostando do conteúdo? Antes de passarmos para a
próxima dica, gostaria muito que mandasse um e-mail
para: atom@atomeletrica.com.br nos contando como
está sendo sua experiência com esse e-book, se tem
alguma sugestão, se aprendeu algo novo com esse
material que te disponibilizamos ou com os conteúdos do
nosso canal do YouTube. Vamos para as dicas!!!

Creio que você já entendeu a importância do conceito de


produtividade tanto para aumentar os seus ganhos, quanto para o cliente na escolha de seu
profissional. E nessas próximas dicas quero te passar o conceito da entrega de valor.

Esse conceito é determinante em uma possível concorrência para determinar qual profissional
ficará com o serviço, muitas das vezes estando seu orçamento acima dos demais. O conceito de
valor é a percepção que o cliente possui da qualidade entregue do seu serviço, ou seja, imagina
que você está em uma concorrência e seu orçamento ficou um pouco superior que a dos demais,
porém você especifica que irá utilizar um melhor tipo de acabamento, detalhes, mostrará um
maior conhecimento técnico (sobre componentes e seus dimensionamentos), ou seja, neste
momento você está aumentando a percepção de valor do seu serviço pelo cliente e esses fatores
contribuirão muito para a decisão do cliente.

E agora vou te passar Terceira Dica que é um dos métodos que eu utilizo para aumentar o
valor percebido dos meus serviços. Como já visto na última dica passada, nas minhas instalações
sempre utilizo conectores automáticos tipo alavanca, por mais que seu custo muitos dizem que
sejam um pouco mais caro que a utilização de emendas e fita isolantes, conseguimos balancear
este custo na economia de cabos, pois não precisa deixar um rabicho muito longo para emendas
de cabos e dispensa o uso de fitas isolantes, além de você passar para o seu cliente que este tipo
de conectores aumentam a facilidade de manutenções ou possíveis acréscimos futuros de novos
circuitos.

E a Quarta Dica é o uso de terminais nas extremidades dos fios nas conexões das tomadas
e interruptores garantindo um melhor contato entre o condutor e os parafusos.

E não se esqueça de nos enviar um e-mail contando sua experiência até aqui. Volto daqui a
pouco, um grande abraço!!

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14. MINIDISJUNTOR (Clique para assistir vídeo)

Os minis disjuntores são equipamentos classificados como dispositivos com proteções


termomagnéticas, ou seja, são componentes que protegem contra sobrecarga e curto-circuito.

Muitos acreditam que sua função é destinada a proteção da carga ou equipamento instalado,
porém sua verdadeira função é a proteção da instalação como um todo, pois em circuitos de
uso geral (T.U.G.) em sua residência, você não sabe qual equipamento será ligado em uma
tomada, por esse motivo você precisa proteger os cabos desse circuito. Já em um circuito de uso
específico (T.U.E) você sabe qual a carga que será instalada neste circuito e essa carga não será
alterada, pois é uma carga fixa, para este caso sim, você consegue fazer com que seu disjuntor
auxilie na proteção da carga.

Os disjuntores possuem algumas características que devem ser levadas em consideração em seu
dimensionamento. Por ele ser o dispositivo mais comum nas instalações elétricas e entre os
profissionais da área, algumas das características são negligenciadas ou até desconhecidas por
alguns profissionais.

Abaixo está uma relação das características dos disjuntores e suas explicações:

• Quantidade de Polos:
Para determinar a quantidade de polos que serão utilizados em cada circuito, precisamos
conhecer como o dispositivo será alimentado, 1 Fase + 1 Neutro, 2 Fases ou 3 Fases. Sabendo
qual será a tensão de alimentação podemos definir a quantidade de polos da proteção conforme
indicado abaixo.

Disjuntor Unipolar Disjuntor Bipolar Disjuntor Tripolar


1 Polo: (1 Fase) 2 Polos: (2 Fases) 3 Polos: (3 Fases)

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• Capacidade de Corrente Nominal:


É a capacidade que está relacionada à proteção contra sobrecarga, ela indica que circulando
uma corrente até o valor indicado o disjuntor funcionará normalmente e não ocorrerá desarme
por sobrecarga no circuito.

• Capacidade de Ruptura: (Clique para assistir vídeo)


Também chamada de Capacidade de corrente de curto circuito ou Capacidade de corrente de
interrupção é a capacidade que está relacionada à proteção contra curto-circuito, ela indica que
ao passar uma corrente de curto-circuito pelo disjuntor e essa corrente estiver dentro dos
limites especificados, o dispositivo não vai ser danificado. Essa corrente de curto circuito varia
de disjuntor para disjuntor, ou seja, dois disjuntores podem ter a mesma corrente de sobrecarga
iguais, porém com corrente de ruptura diferentes. Essas correntes de ruptura são encontradas
em torno de Quilo Amperes (KA).

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• Curva de Disparo:
A curva de disparo é a característica que define a sensibilidade de disparo do disjuntor no
acionamento da carga, pois existem cargas que possuem um pico de corrente elevado em sua
partida, como por exemplo os motores elétricos ou cargas indutivas, de contra partida existem
cargas que não possuem essa corrente de partida elevada, que são os casos de cargas resistivas.
Então temos diferentes curvas de disjuntores para cada tipo de carga.

As curvas encontradas no mercado são basicamente B, C e D além de existirem curvas especiais.


Curva B – Utilizado quando se espera um pico de corrente com cerca de 3 a 5 vezes a corrente
nominal.
Curva C – Utilizado quando se espera um pico de corrente com cerca de 5 a 10 vezes a corrente
nominal.
Curva D – Utilizado quando se espera um pico de corrente com cerca de 10 a 20 vezes a corrente
nominal.

• Polaridade dos terminais:


Esse é um assunto bem polêmico entre profissionais da área, muitos defendem que o disjuntor
não possui polaridade entre os terminais e muitos outros dizem que não se pode ligar um
disjuntor invertido, ou seja, o cabo de alimentação ser ligada onde seria a saída da carga.

Porém a verdade é que o disjuntor realmente não possui polaridade entre seus terminais, ele
funciona perfeitamente ligado de forma direta ou inversa, o que acontece é que deve haver um
equilíbrio de boas práticas, organização e bom senso ao se ligar um disjuntor.

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15. INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL (IDR)


(Clique para assistir vídeo 1)

(Clique para assistir vídeo 2)

O IDR é um dispositivo de proteção contra fuga de corrente, ou seja, auxilia na proteção contra
choques elétricos. Ao contrário do disjuntor termomagnético, ele não desarma com sobrecarga
ou curto-circuito.
É um dispositivo que verifica a quantidade de corrente que entra nele, com a corrente que
retorna por ele, se houver diferença entre estas duas correntes, ocorrerá o desarme do
dispositivo, pois esta corrente que se perdeu pelo caminho pode estar circulando pelo corpo de
alguém.
Vale ressaltar que o disjuntor não evita que se sinta a sensação do choque elétrico, pois uma
pequena corrente ainda circula pelo corpo, porém antes que esta pequena corrente possa
causar danos, o IDR irá desarmar, tudo isso ocorre em questão de frações de segundo.

Algumas características devem ser observadas ao se utilizar um IDR.

• Quantidade de polos:
Para determinar a quantidade de polos que serão utilizados em cada circuito, precisamos
conhecer como o dispositivo será alimentado, 1 Fase + 1 Neutro, 2 Fases ou 3 Fases. Sabendo
qual será a tensão de alimentação podemos definir a quantidade de polos da proteção conforme
indicado abaixo.

IDR Bipolar IDR Tetrapolar


2 Polo: (Fase + Neutro ou Fase + Fase) 4 Polos: (2 Fases + Neutro ou 3 Fases + Neutro)

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• Corrente nominal:
A capacidade nominal de trabalho no IDR refere-se apenas a capacidade máxima de corrente no
qual pode circular por seus contatos sem que os mesmos sejam danificados. Caso a corrente
que circula por seus contatos exceda ao valor estipulado, o IDR não irá desarmar.

• Corrente de Fuga:
A corrente de fuga do IDR determina a sensibilidade em que o IDR vai desarmar, ou seja, caso
não retorne para o IDR uma corrente acima do especificado, ele irá desarmar por segurança.

Para ficar mais claro, imagine que passou por ele uma corrente de 20A que foi para a carga e
retornou os mesmos 20A, neste caso o IDR não desarmará, pois não houve uma diferença entre
a corrente que saiu dele com a corrente que retornou para ele.

Porém imagine agora que passou por ele uma corrente de 20A que foi para a carga e retornou
apenas uma corrente de 19,5A, ou seja, 0,5A foi perdida no meio da instalação por algum
motivo, neste caso o IDR vai detectar essa diferença de corrente e vai desarmar, pois alguém
pode estar tomando um choque e desviando essa pequena corrente.

Temos no mercado IDR’s com diferentes sensibilidades de fuga de corrente, 30mA, 300mA,
500mA, entre outras. A norma estipula que para proteção contra choques elétricos deve-se
utilizar IDR’s com no máximo 30mA de fuga de corrente, e até 500mA de fuga para proteção de
equipamentos e patrimônios contra incêndios.

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• Capacidade de ruptura:
Assim como o disjuntor termomagnético suporta uma corrente máxima de curto-circuito o IDR
também possui uma capacidade máxima, ou seja, caso passa por seus contatos uma corrente
de curto-circuito acima da capacidade máxima suportada por ele, seus contatos e componentes
internos irão se danifica, sendo necessário sua substituição.

• Botão de teste:
O dispositivo IDR possui em seu corpo um botão de teste, para o usuário testar se o dispositivo
está em perfeitas condições de funcionamento, esse botão gera internamente uma fuga de
corrente maior que sua sensibilidade nominal, fazendo assim com que o dispositivo se estiver
funcionando corretamente venha desarmar.

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Voltei!!!
Como vocês já notaram o e-book está quase no fim,
porém não fique triste, pois ainda tem muito conteúdo
vindo por aí, além dos conteúdos que disponibilizamos
no Youtube, que realmente te indicamos.

Além da Produtividade e Valor o próximo conceito que


irei te passar é sobre Conhecimento. Por que
conhecimento?! Simples, não basta mostrar que você
possua equipamentos de última geração afim de
aumentar a sua produtividade, ou utilizar as últimas
tecnologias querendo aumentar a qualidade e o valor
entregue ao cliente se você não possuir o conhecimento técnico da área. Digo isso porque você
precisa ter conhecimento adequado para poder mostrar para seu cliente que ele está recebendo
o que realmente está comprando. Afirmo pois sabemos que existe no mercado uma
concorrência injusta, pois profissionais concorrem com aventureiros de outras áreas e muita das
vezes os aventureiros é que leva o serviço, porém é exatamente nesse ponto que eu afirmo que
você deve buscar sempre conhecimento e atualização para que você possa ter base em mostrar
ao cliente a diferença entre um orçamento profissional para o orçamento de um aventureiro,
que possui pouco conhecimento da área e que expõe o cliente a não receber o que está sendo
pago.

Mas fique tranquilo, pois se você chegou até aqui, você está no caminho certo buscando
conhecimentos. E estou justamente aqui para te ajudar com isso. Já percebi que você é um
profissional diferenciado em que só dependerá de você alcançar o sonhado Sucesso profissional.
Fica aqui o meu abraço e meus agradecimentos.

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16. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO (DPS)

O DPS é mais um dos dispositivos que auxiliam na proteção de sua instalação elétrica, sua
proteção é destinada ao direcionamento de surtos elétricos que podem aparecer em sua
instalação para a terra, surtos estes que podem ser gerados por descargas atmosféricas (raios),
acionamento de algumas cargas elétricas, manobras da rede elétrica da concessionária, entre
outros.

Os surtos elétricos são picos de tensões transitórias elevadas em um curtíssimo espaço de tempo
que surge nas instalações e esses picos de energia podem danificar seus equipamentos, desde
a redução de sua vida útil até sua queima.

Por esse surto ocorrer em frações de segundo, equipamentos como disjuntores não conseguem
proteger a instalação contra esse tipo de ocorrência, por esse motivo faz-se necessário nas
instalações elétricas o uso de DPS, este sim possui proteção para este caso.

• Descarga direta:
A descarga direta ocorre quando o raio cai diretamente na estrutura do imóvel, na instalação ou
na rede da concessionaria próxima a residência. Esse tipo de descarga é a que traz o maior risco,
pois é um impacto direto na instalação.

• Descarga Indireta:
Esta não é tão violenta quanto a descarga direta, porém não deixa de apresentar riscos aos
equipamentos e à instalação como um todo. As descargas indiretas são causadas por raios que
caíram a uma certa distância da instalação e que suas influências percorrem pelas redes de
distribuição da concessionaria até chegarem na residência. Por esse motivo seus impactos são
de menor grandeza do que as descargas diretas.

Ao se instalar um DPS devemos observar algumas características importantes para o bom


funcionamento.

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• Classes de DPS’s:
Classe I:

Esse tipo de DPS é utilizado na proteção contra descargas diretas, tendo suas capacidades mais
elevadas do que os das demais classes. O DPS classe I deve ser instalado na entrada de energia
da edificação. As principais características para se fazer a seleção deste tipo de DPS são: Iimp,
Uc e Un.

Classe II:

O DPS classe II é destinado à proteção contra descargas indiretas e é utilizado como


complemento nos DPS’s classe I, sua instalação é feita nos quadros de distribuição. Suas
principais características de seleção são: Imax, Uc, Un.

Classe III:

Assim como o DPS da classe II é um complemento de proteção ao classe I, da mesma forma o


classe III é um complemento aos demais. Sua utilização deve ser próxima ao equipamento que
se deseja proteger, pois ele é a última proteção contra surtos elétricos da instalação.

• Tensão Máxima de Operação Contínua (Uc):


É a tensão eficaz máxima de funcionamento em regime constante, é a tensão que aplicada em
seus terminais não irá comprometer o funcionamento do dispositivo.

• Nível de proteção de tensão (Up):


É a tensão instantânea que o DPS deixa passar para a instalação. Todos os produtos possuem
uma sobretensão de isolamento suportada. Então deve-se adotar um Up do DPS’s adequados
para cada equipamento.

• Corrente nominal (In):


De forma resumida, a corrente nominal (In), é o valor de corrente que o DPS deve suportar por
pelo menos 15 vezes sem se danificar. Quanto maior for a corrente nominal do DPS maior será
sua vida útil.

• Corrente Máxima (Imax):


É a corrente máxima de impulso para cargas indiretas que o dispositivo pode funcionar
corretamente. Na maioria das vezes ao se atingir essa corrente o dispositivo terá que ser
substituído.

• Corrente de Impulso (Iimp):


É a corrente máxima de impulso para cargas diretas que o dispositivo pode funcionar
corretamente. Na maioria das vezes ao se atingir essa corrente o dispositivo terá que ser
substituído.

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17. BARRAMENTO NEUTRO/TERRA

Estes barramentos são utilizados nos quadros elétricos com o intuito de distribuir aos circuitos
os cabos de neutro e de terra. Os cabos de alimentação principal são os de maior secção e são
conectados no furo de maior diâmetro, já os condutores que irão para o circuito, nos furos de
menor diâmetro.

Existem diversos modelos e tamanhos para este tipo de barramento, de acordo com a
quantidade de condutores que precisam ser ramificados e também pelo seu tipo de instalação,
se fixado por meio de parafusos diretamente no quadro ou em trilhos.

Esse tipo de barramento facilita nas conexões dos cabos e em manutenções, pois caso precise
soltar um condutor de algum circuito, basta desparafusar ou até mesmo se precisar realizar uma
medição entre fase e neutro, basta conectar no barramento que já está exposto.

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18. BARRAMENTO TIPO PENTE

Os barramentos pentes pode-se dizer que foi uma das grandes sacadas que temos no mercado
da elétrica, é um material que facilita a instalação, economiza tempo de serviço e evita o mal
contato, pois garante uma conexão adequada no aperto nos dispositivos e sem falar do tempo
que se ganha na utilização desse material nas instalações. São utilizados para distribuir a energia
que chega do cabo de alimentação para os disjuntores de distribuição dos circuitos, de forma a
obtermos as vantagens já mencionadas.

Estes barramentos podem ser encontrados nas versões Monopolar, Bipolar e Tripolar e sua
seleção deve ser feita de acordo com o tipo de alimentação do quadro elétrico e suas
necessidades.

Para ficar mais claro, as fotos abaixo exemplificam de forma visual todas suas vantagens na
utilização.

Sem a utilização do BARRAMENTO


PENTE, as interligações de
alimentação entre os disjuntores
estão sendo feitas por meio de
cabos elétricos.

Com a utilização do
BARRAMENTO PENTE, as
interligações de alimentação
entre os disjuntores estão sendo
feitas pelo barramento.

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19. ISOLADOR DE FASE

Os isoladores de fase, são materiais de segurança destinados a evitar contatos diretos com
partes energizadas, em específico os polos dos barramentos tipo pente que não foram
conectados a nenhum dispositivo e que neste caso seus contatos em cobre ficam expostos e
apresentando risco de contato direto com partes energizadas. É justamente aí que entram os
isoladores de fase, para a proteção desses contatos expostos dos barramentos tipo pente que
não foram utilizados.

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20. CONECTOR GENÉRICO

O conector genérico é um dispositivo que é utilizado para reduzir a bitola de cabos sem reduzir
sua capacidade de condução de corrente, além de garantir um melhor aperto em disjuntores e
outros dispositivos. Com esse tipo de conector é possível conectar dois conectores um virado
para o outro em uma mesma entrada de contato, possibilitando a conexão de dois cabos de
bitolas diferentes em cada um deles.

Utilização de conector
genérico para alimentar
disjuntor

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21. IDENTIFICAÇÕES
As identificações nas instalações elétricas são fundamentais tanto para segurança do usuário
quanto da instalação, além de facilitar a utilização e manutenção das instalações como um todo.

Portanto, devemos utilizar as identificações como um auxílio para facilitar a compreensão do


funcionamento e dos riscos apresentados.

Temos que tomar o cuidado que não é o exagero na quantidade de informações e identificações
que se faz melhor, mas sim a qualidade, acessibilidade e facilidade na compreensão das
informações.

Abaixo podemos ver alguns tipos de identificações que se faz necessárias nas instalações:

• Identificação das tensões das tomadas


As tomadas podem ser instaladas tanto com Fase + Neutro quanto Fase + Fase no caso do
exemplo abaixo (220V ou 127V), por isso devemos indentificar qual a tensão presente na
tomada utilizando adesivos com a tensão escrita ou pelas cores presentes em cada uma delas.
Essa identificação visual das tensões das tomadas evitam a queima de equipamentos que podem
ser ligados por engano com tensões não compativeis com o equipamento.

• Identificações nos quadros elétricos

Os quadros elétricos são um agrupamento de diversos componentes que atendem a uma


necessidade específica da instalação em que o mesmo está instalado, como não temos um
padrão fixo para quadros elétricos suas identificações são de extrema importância para o
uso e possíveis manutenções.
Os quadros devem possuir diversos tipos de identificações que são recomendas por normas,
ou seja, a norma NBR 5410 diz que os quadros devem ser entregues com tais identificações,
e que essas identificações não podem ser facilmente arrancadas e que as informações nela
contida não podem ser facilmente apagadas.
Abaixo estão algumas das identificações que são exigidas pela norma e outras que devem
ser utilizadas para facilitar tanto a usabilidade pelo usuário quanto para manutenções
futuras.

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o Utilização de anilhas nos cabos para facilitar a identificação dos cabos dos
circuitos;

o Utilização de plaquetas de identificação para identificação dos circuitos e suas


funções;

o Utilização de plaquetas de identificação com os dados do quadro.

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o Etiqueta de advertência.

o Etiqueta de risco de choque elétrico.

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Conclusão
PARABÉNS, se você chegou até aqui, você já pode se considerar um
profissional diferenciado, pois neste e-book te entregamos conceitos que
muitos profissionais da área não possuem.
É claro que o sucesso profissional vem com muito tempo de estudo,
dedicação e esforço. Sabemos que nos dias de hoje podemos encontrar
uma maior facilidade na busca por materiais de estudo, porém grande parte
deles não possuem conteúdos confiáveis e qualificados e é por isso que nós
nos comprometemos em levar para você conteúdos confiáveis, de
qualidade e didáticos. Se você procura aumentar seus conhecimentos de
forma gratuita, acesse no canal no YouTube: Atom Elétrica, pois lá
entregamos diversos conteúdos gratuitos da área, podendo tornar possível
nossa interação por meio dos comentários, vídeos e LIVES.

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