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Manual Heiden Ha I
Manual Heiden Ha I
Programação de ciclos
iTNC 530
Software NC
340 490-05
340 491-05
340 492-05
340 493-05
340 494-05
Português (pt)
3/2009
Sobre este manual
Sobre este manual
Apresenta-se seguidamente uma lista dos símbolos indicadores
utilizados neste manual
Manual do Utilizador:
Todas as funções do TNC que não estão relacionadas com
o ciclo encontram-se descritas no Manual do Utilizador do
iTNC 530. Consulte a HEIDENHAIN se necessitar deste
manual.
Nº Ident. Manual do Utilizador Diálogo em texto claro:
670 387-xx.
Nº Ident. Manual do Utilizador DIN/ISO: 670 391-xx.
4
Tipo de TNC, software e funções
Opções de software
O iTNC 530 coloca à disposição do utilizador diversas opções de
software, que podem ser activadas livremente pelo fabricante da
máquina. Cada opção é de activação independente e contém
respectivamente as seguintes funções:
Opção 1 de software
Interpolação de superfície cilíndrica (ciclos 27, 28, 29 e 39)
Opção 2 de software
Tempo de processamento de bloco 0,5 ms em vez de 3,6 ms
Interpolação de 5 eixos
Interpolação de splines
Maquinagem 3D:
M114: correcção automática da geometria da máquina ao
trabalhar com eixos basculantes
M128: conservar a posição da extremidade da ferramenta em
posicionamento de eixos basculantes (TCPM)
FUNCTION TCPM: conservar a posição da extremidade da
ferramenta em posicionamento de eixos basculantes (TCPM)
com possibilidade de ajuste da actuação
M144: consideração da cinemática da máquina em posições
REAL/NOMINAL no fim do bloco
Parâmetros suplementares Acabar/Desbastar e Tolerância para
eixos rotativos no ciclo 32 (G62)
Blocos LN (Correcção 3D)
6
Tipo de TNC, software e funções
Funções FCL 3 Descrição
Redução da alimentação na maquinagem Manual do Utilizador
da caixa de contorno quando a ferramenta
está totalmente engatada
8
Novas funções do software 340 49x-03
Novas funções do software 340 49x-03
Novo ciclo para memorização de um ponto de referência no centro
de uma ranhura (ver "PONTO DE REFERÊNCIA CENTRO DE
RANHURA (ciclo 408, DIN/ISO: G408, função FCL 3)" na página 337)
Novo ciclo para memorização de um ponto de referência no centro
de uma nervura (ver "PONTO DE REFERÊNCIA CENTRO DE
NERVURA (ciclo 409, DIN/ISO: G409, função FCL 3)" na página 341)
Novo ciclo de apalpação 3D (ver "MEDIÇÃO 3D (ciclo 4, função FCL
3)" na página 443)
O ciclo 401 também pode agora compensar uma posição inclinada
da peça mediante rotação da mesa circular (ver "ROTAÇÃO BÁSICA
por meio de dois furos (ciclo 401, DIN/ISO: G401)" na página 317)
O ciclo 402 também pode agora compensar uma posição inclinada
da peça mediante rotação da mesa circular (ver "ROTAÇÃO BÁSICA
por meio de duas ilhas (ciclo 402, DIN/ISO: G402)" na página 320)
Nos ciclos de memorização de pontos de referência, os resultados
da medição estão disponíveis nos parâmetros Q Q15X (ver
"Resultados de medição em parâmetros Q" na página 391)
12
xx/340 423-xx
Funções modificadas
18
3 Ciclos de maquinagem: furar ..... 69
3.1 Princípios básicos ..... 70
Resumo ..... 70
3.2 CENTRAR (Ciclo 240, DIN/ISO: G240) ..... 71
Decurso do ciclo ..... 71
Ter em atenção ao programar! ..... 71
Parâmetros de ciclo ..... 72
3.3 FURAR (ciclo 200) ..... 73
Decurso do ciclo ..... 73
Ter em atenção ao programar! ..... 73
Parâmetros de ciclo ..... 74
3.4 ALARGAR FURO (Ciclo 201, DIN/ISO: G201) ..... 75
Decurso do ciclo ..... 75
Ter em atenção ao programar! ..... 75
Parâmetros de ciclo ..... 76
3.5 MANDRILAR (Ciclo 202, DIN/ISO: G202) ..... 77
Decurso do ciclo ..... 77
Ter em atenção ao programar! ..... 78
Parâmetros de ciclo ..... 79
3.6 FURAR UNIVERSAL (Ciclo 203, DIN/ISO: G203) ..... 81
Decurso do ciclo ..... 81
Ter em atenção ao programar! ..... 82
Parâmetros de ciclo ..... 83
3.7 REBAIXAMENTO INVERTIDO (Ciclo 204, DIN/ISO: G204) ..... 85
Decurso do ciclo ..... 85
Ter em atenção ao programar! ..... 86
Parâmetros de ciclo ..... 87
3.8 FURAR EM PROFUNDIDADE UNIVERSAL (Ciclo 205, DIN/ISO: G205) ..... 89
Decurso do ciclo ..... 89
Ter em atenção ao programar! ..... 90
Parâmetros de ciclo ..... 91
3.9 FRESAR FURO (ciclo 208) ..... 93
Decurso do ciclo ..... 93
Ter em atenção ao programar! ..... 94
Parâmetros de ciclo ..... 95
3.10 FURAR COM GUME ÚNICO(Ciclo 241, DIN/ISO: G241) ..... 96
Decurso do ciclo ..... 96
Ter em atenção ao programar! ..... 96
Parâmetros de ciclo ..... 97
3.11 Exemplos de programação ..... 99
20
5 Ciclos de maquinagem: fresar caixas / fresar ilhas / fresar ranhuras ..... 139
5.1 Princípios básicos ..... 140
Resumo ..... 140
5.2 CAIXA RECTANGULAR (Ciclo 251, DIN/ISO: G251) ..... 141
Decurso do ciclo ..... 141
Ter em atenção ao programar ..... 142
Parâmetros de ciclo ..... 143
5.3 CAIXA CIRCULAR (Ciclo 252, DIN/ISO: G252) ..... 146
Decurso do ciclo ..... 146
Ter em atenção ao programar! ..... 147
Parâmetros de ciclo ..... 148
5.4 FRESAR RANHURAS (Ciclo 253, DIN/ISO: G253) ..... 150
Decurso do ciclo ..... 150
Ter em atenção ao programar! ..... 151
Parâmetros de ciclo ..... 152
5.5 RANHURA REDONDA (Ciclo 254, DIN/ISO: G254) ..... 155
Decurso do ciclo ..... 155
Ter em atenção ao programar! ..... 156
Parâmetros de ciclo ..... 157
5.6 ILHA RECTANGULAR (Ciclo 256, DIN/ISO: G256) ..... 160
Decurso do ciclo ..... 160
Ter em atenção ao programar! ..... 161
Parâmetros de ciclo ..... 162
5.7 ILHA CIRCULAR (Ciclo 257, DIN/ISO: G257) ..... 164
Decurso do ciclo ..... 164
Ter em atenção ao programar! ..... 165
Parâmetros de ciclo ..... 166
5.8 Exemplos de programação ..... 168
22
7 Ciclos de maquinagem: caixa de contorno ..... 181
7.1 Ciclos SL ..... 182
Princípios básicos ..... 182
Resumo ..... 184
7.2 CONTORNO (Ciclo 14, DIN/ISO: G37) ..... 185
Ter em atenção ao programar! ..... 185
Parâmetros de ciclo ..... 185
7.3 Contornos sobrepostos ..... 186
Princípios básicos ..... 186
Subprogramas: caixas sobrepostas ..... 187
Superfície de „soma“ ..... 188
Superfície de „diferença“ ..... 189
Superfície de „intersecção“ ..... 189
7.4 DADOS DO CONTORNO (Ciclo 20, DIN/ISO: G120) ..... 190
Ter em atenção ao programar! ..... 190
Parâmetros de ciclo ..... 191
7.5 PRÉ-FURAR (Ciclo 21, DIN/ISO: G121) ..... 192
Decurso do ciclo ..... 192
Ter em atenção ao programar! ..... 192
Parâmetros de ciclo ..... 193
7.6 DESBASTAR (Ciclo 22, DIN/ISO: G122) ..... 194
Decurso do ciclo ..... 194
Ter em atenção ao programar! ..... 195
Parâmetros de ciclo ..... 196
7.7 ACABAMENTO EM PROFUNDIDADE (Ciclo 23, DIN/ISO: G123) ..... 198
Decurso do ciclo ..... 198
Ter em atenção ao programar! ..... 198
Parâmetros de ciclo ..... 198
7.8 ACABAMENTO LATERAL (Ciclo 24, DIN/ISO: G124) ..... 199
Decurso do ciclo ..... 199
Ter em atenção ao programar! ..... 199
Parâmetros de ciclo ..... 200
7.9 TRAÇADO DO CONTORNO (Ciclo 25, DIN/ISO: G125) ..... 201
Decurso do ciclo ..... 201
Ter em atenção ao programar! ..... 201
Parâmetros de ciclo ..... 202
7.10 DADOS DO TRAÇADO DO CONTORNO (Ciclo 270, DIN/ISO: G270) ..... 203
Ter em atenção ao programar! ..... 203
Parâmetros de ciclo ..... 204
7.11 Exemplos de programação ..... 205
24
9 Ciclos de maquinagem: Caixa de contorno com fórmula de contorno ..... 231
9.1 Ciclos SL com fórmula de contorno mais complexa ..... 232
Princípios básicos ..... 232
Seleccionar programa com definições de contorno ..... 234
Definir as descrições de contorno ..... 234
Introduzir fórmula de contorno mais complexa ..... 235
Contornos sobrepostos ..... 236
Executar contorno com ciclos SL ..... 238
9.2 Ciclos SL com fórmula de contorno mais simples ..... 242
Princípios básicos ..... 242
Introduzir fórmula de contorno simples ..... 244
Executar contorno com ciclos SL ..... 244
26
11 Ciclos: Conversões de coordenadas ..... 263
11.1 Princípios básicos ..... 264
Resumo ..... 264
Activação da conversão de coordenadas ..... 265
11.2 Deslocação do PONTO ZERO (Ciclo 7, DIN/ISO: G54) ..... 266
Activação ..... 266
Parâmetros de ciclo ..... 266
11.3 Deslocação do PONTO ZERO com tabelas de pontos zero (ciclo 7, DIN/ISO: G53) ..... 267
Activação ..... 267
Ter em atenção ao programar! ..... 268
Parâmetros de ciclo ..... 269
Seleccionar a Tabela de Pontos Zero no programa NC ..... 269
Editar a tabela de pontos zero no modo de funcionamento Memorização/Edição do programa ..... 270
Editar a tabela de pontos zero num modo de funcionamento de execução do programa ..... 271
Aceitar valores reais na tabela de pontos zero ..... 271
Configurar a tabela de pontos zero ..... 272
Sair da tabela de pontos zero ..... 272
11.4 MEMORIZAR PONTO DE REFERÊNCIA (Ciclo 247, DIN/ISO: G247) ..... 273
Activação ..... 273
Ter em atenção antes de programar! ..... 273
Parâmetros de ciclo ..... 273
11.5 REFLECTIR (Ciclo 8, DIN/ISO: G28) ..... 274
Activação ..... 274
Ter em atenção ao programar! ..... 274
Parâmetros de ciclos ..... 275
11.6 ROTAÇÃO (Ciclo 10, DIN/ISO: G73) ..... 276
Activação ..... 276
Ter em atenção ao programar! ..... 276
Parâmetros de ciclo ..... 277
11.7 FACTOR DE ESCALA (Ciclo 11, DIN/ISO: G72) ..... 278
Activação ..... 278
Parâmetros de ciclo ..... 279
11.8 FACTOR DE ESCALA ESPECÍF.EIXO (Ciclo 26) ..... 280
Activação ..... 280
Ter em atenção ao programar! ..... 280
Parâmetros de ciclo ..... 281
28
12 Ciclos: Funções especiais ..... 293
12.1 Princípios básicos ..... 294
Resumo ..... 294
12.2 TEMPO DE ESPERA (Ciclo 9, DIN/ISO: G04) ..... 295
Função ..... 295
Parâmetros de ciclo ..... 295
12.3 CHAMADA DO PROGRAMA (Ciclo 12, DIN/ISO: G39) ..... 296
Função do ciclo ..... 296
Ter em atenção ao programar! ..... 296
Parâmetros de ciclo ..... 297
12.4 ORIENTAÇÃO DO MANDRIL (Ciclo 13, DIN/ISO: G36) ..... 298
Função do ciclo ..... 298
Ter em atenção ao programar! ..... 298
Parâmetros de ciclo ..... 298
12.5 TOLERÂNCIA (Ciclo 32, DIN/ISO: G62) ..... 299
Função do ciclo ..... 299
Influências na definição geométrica no sistema CAM ..... 300
Ter em atenção ao programar! ..... 301
Parâmetros de ciclo ..... 302
30
14 Ciclos de apalpação: determinar inclinações da peça de trabalho automaticamente ..... 311
14.1 Princípios básicos ..... 312
Resumo ..... 312
Características comuns dos ciclos de apalpação para o registo da posição inclinada da peça ..... 313
14.2 ROTAÇÃO BÁSICA (Ciclo 400, DIN/ISO: G400) ..... 314
Decurso do ciclo ..... 314
Ter em atenção ao programar! ..... 314
Parâmetros de ciclo ..... 315
14.3 ROTAÇÃO BÁSICA por meio de dois furos (ciclo 401, DIN/ISO: G401) ..... 317
Decurso do ciclo ..... 317
Ter em atenção ao programar! ..... 317
Parâmetros de ciclo ..... 318
14.4 ROTAÇÃO BÁSICA por meio de duas ilhas (ciclo 402, DIN/ISO: G402) ..... 320
Decurso do ciclo ..... 320
Ter em atenção ao programar! ..... 320
Parâmetros de ciclo ..... 321
14.5 Compensar ROTAÇÃO BÁSICA por meio dum eixo rotativo (ciclo 403, DIN/ISO: G403) ..... 323
Decurso do ciclo ..... 323
Ter em atenção ao programar! ..... 323
Parâmetros de ciclo ..... 324
14.6 MEMORIZAR ROTAÇÃO BÁSICA (Ciclo 404, DIN/ISO: G404) ..... 326
Decurso do ciclo ..... 326
Parâmetros de ciclo ..... 326
14.7 Ajustar a inclinação duma peça de trabalho por meio do eixo C (ciclo 405, DIN/ISO: G405) ..... 327
Decurso do ciclo ..... 327
Ter em atenção ao programar! ..... 328
Parâmetros de ciclo ..... 329
32
15.11 PONTO DE REFERÊNCIA EIXO DO APALPADOR (ciclo 417, DIN/ISO: G417) ..... 373
Decurso do ciclo ..... 373
Ter em atenção ao programar! ..... 373
Parâmetros de ciclo ..... 374
15.12 PONTO DE REFERÊNCIA CENTRO DE 4 FUROS (ciclo 418, DIN/ISO: G418) ..... 375
Decurso do ciclo ..... 375
Ter em atenção ao programar! ..... 376
Parâmetros de ciclo ..... 376
15.13 PONTO DE REFERÊNCIA EIXO INDIVIDAL (ciclo 419, DIN/ISO: G419) ..... 379
Decurso do ciclo ..... 379
Ter em atenção ao programar! ..... 379
Parâmetros de ciclos ..... 380
34
16.10 MEDIR NERVURA EXTERIOR (ciclo 426, DIN/ISO: G426) ..... 418
Decurso do ciclo ..... 418
Ter em atenção ao programar! ..... 418
Parâmetros de ciclo ..... 419
16.11 MEDIR COORDENADAS (ciclo 427, DIN/ISO: G427) ..... 421
Decurso do ciclo ..... 421
Ter em atenção ao programar! ..... 421
Parâmetros de ciclo ..... 422
16.12 MEDIR CÍRCULO DE FUROS (ciclo 430, DIN/ISO: G430) ..... 424
Decurso do ciclo ..... 424
Ter em atenção ao programar! ..... 424
Parâmetros de ciclo ..... 425
16.13 MEDIR PLANO (ciclo 431, DIN/ISO: G431) ..... 428
Decurso do ciclo ..... 428
Ter em atenção ao programar! ..... 429
Parâmetros de ciclo ..... 430
16.14 Exemplos de programação ..... 432
36
18 Ciclos de apalpação: medir cinemática automaticamente ..... 451
18.1 Medição da cinemática com o apalpador TS (opção KinematicsOpt) ..... 452
Princípios básicos ..... 452
Resumo ..... 452
18.2 Condições ..... 453
18.3 GUARDAR CINEMÁTICA (ciclo 450, DIN/ISO: G450, opção) ..... 454
Decurso do ciclo ..... 454
Ter em atenção ao programar! ..... 454
Parâmetros de ciclo ..... 455
Função de registo ..... 455
18.4 MEDIR CINEMÁTICA (ciclo 451, DIN/ISO: G451, opção) ..... 456
Decurso do ciclo ..... 456
Sentido de posicionamento ..... 458
Máquina com eixos de recortes dentados hirth ..... 459
Selecção do número de pontos de medição ..... 460
Selecção da posição da esfera de calibração na mesa da máquina ..... 460
Indicações acerca da precisão ..... 461
Indicações acerca dos diferentes métodos de calibração ..... 462
Folga ..... 463
Ter em atenção ao programar! ..... 464
Parâmetros de ciclo ..... 465
Função de registo ..... 468
18.5 COMPENSAÇÃO DE PRESET (ciclo 452, DIN/ISO: G452, opção) ..... 470
Decurso do ciclo ..... 470
Ter em atenção ao programar! ..... 472
Parâmetros de ciclo ..... 473
Ajuste de cabeças intercambiáveis ..... 475
Compensação de desvio ..... 477
Função de registo ..... 479
38
Princípios básicos /
resumos
1.1 Introdução
1.1 Introdução
As maquinagens que se repetem com frequência e que contêm vários
passos de maquinagem memorizam-se no TNC como ciclos. Também
estão disponíveis como ciclos as conversões de coordenadas e
algumas funções especiais.
A maioria dos ciclos utiliza o parâmetro Q como parâmetro de
transferência. Os parâmetros com a mesma função, de que o TNC
precisa em diferentes ciclos, têm sempre o mesmo número: p.ex.
Q200 é sempre a distância de segurança, Q202 é sempre a
profundidade de passo, etc.
Ciclos para furar roscas, abrir roscas e fresar roscas Página 106
Ciclos para a elaboração de padrões de pontos, p.ex. círculo de furos ou superfície de furos Página 172
Ciclos SL (lista de subcontornos) com que são elaborados contornos complicados Página 184
paralelamente ao contorno e que se compõem de vários contornos parciais sobrepostos,
interpolação de superfície cilíndrica
Ciclos para o cálculo de coordenadas com que são deslocados, rodados, reflectidos, ampliados Página 264
e reduzidos quaisquer contornos
Ciclos especiais Tempo de Espera, Chamada do Programa, Orientação do Mandril, Tolerância Página 294
Ciclos para a medição automática da ferramenta (disponibilizado pelo fabricante da máquina) Página 482
Exemplo de blocos NC
7 CYCL DEF 200 FURAR
Q200=2 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
Q201=3 ;PROFUNDIDADE
Q206=150 ;ALIMENTAÇÃO AO CORTAR EM PROFUND.
Q202=5 ;PROFUNDIDADE DE PASSO
Q210=0 ;TEMPO DE ESPERA EM CIMA
Q203=+0 ;COORD. SUPERFÍCIE
Q204=50 ;2ª DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
Q211=0.25 ;TEMPO DE ESPERA EM BAIXO
Chamada de ciclos
Condições
Antes de uma chamada de ciclo, programe de todas as
vezes:
BLK FORM para a representação gráfica (necessário só
para o teste de gráfico)
Chamada da ferramenta
Sentido de rotação do mandril (função auxiliar M3/M4)
Definição do ciclo (CYCL DEF).
Tenha em conta outras condições apresentadas nas
descrições a seguir sobre ciclos.
SÉRIE Página 58
Definição de uma série individual a direito
ou rodada
PADRÃO Página 59
Definição de um padrão individual a
direito, rodado ou deformado
MARGEM Página 60
Definição de uma margem individual a
direito, rodada ou deformada
CÍRCULO Página 61
Definição de um círculo completo
NOME DO FICHEIRO?
Activar Omitir ou
Desactivar Omitir
Exemplo de blocos NC
7 SEL PATTERN “TNC:\DIRKT5\NUST35.PNT“
Resumo
O TNC dispõe dum total de 9 ciclos para as mais variadas
maquinagens de perfuração:
Parâmetros de ciclo
U Distância de segurança Q200 (incremental):
distância entre a extremidade da ferramenta e a
superfície da peça de trabalho: introduzir valor Z Q206
positivo. Campo de introdução 0 a 99999,9999, em
alternativa PREDEF
U Selecção profundidade/diâmetro (0/1) Q343: Q210
selecção, se se deve centrar com base no diâmetro Q200 Q204
introduzido ou na profundidade introduzida. Se o TNC Q203
deve centrar com base no diâmetro introduzido, tem
de se definir o ângulo da ponta da ferramenta na Q201
colunaT-ANGLE da tabela de ferramentas TOOL.T Q344
0: Centrar à profundidade introduzida
1: Centrar ao diâmetro introduzido
U Profundidade Q201 (valor incremental): distância
entre a superfície da peça e a base de centragem X
(ponta do cone de centragem). Só actuante
quando está definido Q343=0. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Diâmetro (sinal) Q344: diâmetro de centragem. Só Y
actuante quando está definido Q343=1. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Alimentação de corte em profundidade Q206: 50
velocidade de deslocação da ferramenta ao centrar
em mm/min. Campo de introdução 0 a 99999,999,
em alternativa FAUTO, FU
20
U Tempo de espera em baixo Q211: tempo em
segundos que a ferramenta espera na base do furo.
Campo de introdução 0 a 3600,0000, em alternativa
PREDEF X
U Coord. da superf. da peça de trabalho Q203 (valor 30 80
absoluto): coordenada da superfície da peça de
trabalho. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999 Exemplo: Blocos NC
U 2ª distância de segurança Q204 (valor incremental):
coordenada no eixo do mandril na qual não se pode 10 L Z+100 R0 FMAX
produzir nenhuma colisão entre a ferramenta e a peça 11 CYCL DEF 240 CENTRAR
de trabalho (dispositivo tensor). Campo de introdução
0 a 99999,9999, em alternativa PREDEF Q200=2 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
Q343=1 ;SELECÇÃO PROFUNDIDADE/DIÂMETRO
Q201=+0 ;PROFUNDIDADE
Q344=-9 ;DIÂMETRO NOMINAL
Q206=250 ;ALIMENTAÇÃO AO CORTAR EM PROFUND.
Q211=0.1 ;TEMPO DE ESPERA EM BAIXO
Q203=+20 ;COORD. SUPERFÍCIE
Q204=100 ;2ª DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
12 CYCL CALL POS X+30 Y+20 Z+0 FMAX M3
13 CYCL CALL POS X+80 Y+50 Z+0 FMAX
Parâmetros de ciclo
U Distância de segurança Q200 (incremental):
distância entre a extremidade da ferramenta e a
superfície da peça de trabalho: introduzir valor Z Q206
positivo. Campo de introdução 0 a 99999,9999, em
alternativa PREDEF
U Profundidade Q201 (valor incremental): distância Q210
entre a superfície da peça de trabalho e a base do Q200 Q204
furo (extremo do cone do furo). Campo de introdução Q203
-99999,9999 a 99999,9999 Q202
U Alimentação de corte em profundidade Q206: Q201
velocidade de deslocação da ferramenta ao furar em
mm/min. Campo de introdução 0 a 99999,999, em
alternativa FAUTO, FU
U Profundidade de passo Q202 (incremental): medida
segundo a qual a ferramenta penetra de cada vez na X
peça de trabalho. Campo de introdução 0 a
99999,9999. A profundidade não tem que ser um
múltiplo da profundidade de corte. O TNC desloca-se
num só passo de maquinagem para a profundidade Y
total quando:
a profundidade de corte e a profundidade total são
iguais 50
a profundidade de corte é maior do que a
profundidade total
U Tempo de espera em cima Q210: tempo em segundos 20
que a ferramenta espera na distância de segurança
depois de o TNC a ter retirado do furo. Campo de
introdução 0 a 3600,0000, em alternativa PREDEF
U Coord. da superf. da peça de trabalho Q203 (valor
X
30 80
absoluto): coordenada da superfície da peça de
trabalho. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
Exemplo: Blocos NC
U 2ª distância de segurança Q204 (valor incremental):
coordenada no eixo do mandril na qual não se pode 11 CYCL DEF 200 FURAR
produzir nenhuma colisão entre a ferramenta e a peça
de trabalho (dispositivo tensor). Campo de introdução Q200=2 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
0 a 99999,9999, em alternativa PREDEF Q201=-15 ;PROFUNDIDADE
U Tempo de espera em baixo Q211: tempo em Q206=250 ;ALIMENTAÇÃO AO CORTAR EM PROFUND.
segundos que a ferramenta espera na base do furo.
Campo de introdução 0 a 3600,0000, em alternativa Q202=5 ;PROFUNDIDADE DE CORTE
PREDEF Q210=0 ;TEMPO DE ESPERA EM CIMA
Q203=+20 ;COORD. SUPERFÍCIE
Q204=100 ;2ª DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
Q211=0,1 ;TEMPO DE ESPERA EM BAIXO
12 L X+30 Y+20 FMAX M3
13 CYCL CALL
14 L X+80 Y+50 FMAX M99
Parâmetros de ciclo
U Distância de segurança Q200 (incremental):
distância entre a extremidade da ferramenta e a
superfície da peça de trabalho Campo de introdução Z Q206
0 a 99999,9999, em alternativa PREDEF
U Profundidade Q201 (incremental): distância entre a
superfície da peça de trabalho e a base do furo.
Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999 Q200 Q204
Q203
U Alimentação de corte em profundidade Q206:
velocidade de deslocação da ferramenta ao alargar
furo em mm/min. Campo de introdução 0 a Q201
99999,999, em alternativa FAUTO, FU Q211
U Tempo de espera em baixo Q211: tempo em
segundos que a ferramenta espera na base do furo.
Campo de introdução 0 a 3600,0000, em alternativa
PREDEF X
Exemplo: Blocos NC
10 L Z+100 R0 FMAX
11 CYCL DEF 202 MANDRILAR
Q200=2 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
Q201=-15 ;PROFUNDIDADE
Q206=100 ;ALIMENTAÇÃO AO CORTAR EM
PROFUND.
Q211=0,5 ;TEMPO DE ESPERA EM BAIXO
Q208=250 ;ALIMENTAÇÃO DE RETROCESSO
Q203=+20 ;COORD. SUPERFÍCIE
Q204=100 ;2ª DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
Q214=1 ;DIRECÇÃO DE RETIRADA
Q336=0 ;ÂNGULO MANDRIL
12 L X+30 Y+20 FMAX M3
13 CYCL CALL
14 L X+80 Y+50 FMAX M99
Q335
U Diâmetro nominal Q335 (valor absoluto): diâmetro do
furo. Se se tiver introduzido o diâmetro nominal igual
ao diâmetro da ferramenta, o TNC fura sem
interpolação de hélice, directamente na profundidade
programada. Campo de introdução 0 a 99999.9999
X
U Diâmetro furado previamente Q342 (valor absoluto):
logo que em Q342 se introduz um valor superior a 0,
o TNC deixa de executar qualquer verificação do
comportamento do diâmetro nominal em relação ao Exemplo: Blocos NC
diâmetro da ferramenta. Assim, podem fresar-se
furos cujo diâmetro são mais do dobro do diâmetro da 12 CYCL DEF 208 FRESAR FURO
ferramenta. Campo de introdução 0 a 99999.9999 Q200=2 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
U Tipo de fresagem Q351: tipo de maquinagem de Q201=-80 ;PROFUNDIDADE
fresagem com M3
Q206=150 ;ALIMENTAÇÃO AO CORTAR EM
+1 = fresagem sincronizada
–1 = fresagem em sentido oposto PROFUND.
PREDEF = utilizar o valor padrão de GLOBAL DEF Q334=1.5 ;PROFUNDIDADE DE CORTE
Q203=+100 ;COORD. SUPERFÍCIE
Q204=50 ;2ª DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
Q335=25 ;DIÂMETRO NOMINAL
Q342=0 ;DIÂMETRO INDICADO
PREVIAMENTE
Q351=+1 ;TIPO DE FRESAGEM
Y
100
90
10
X
10 20 80 90 100
M6
Os raios da ferramenta são seleccionados de
100
forma a que todos os passos de trabalho sejam
vistos no teste gráfico. 90
Execução do programa 65
Centrar (raio de ferramenta 4) 55
Furar (raio de ferramenta 2,4)
Furar roscas (raio de ferramenta 3)
30
10
X
10 20 40 80 90 100
0 BEGIN PGM 1 MM
1 BLK FORM 0.1 Z X+0 Y+0 Z-20 Definição do bloco
2 BLK FORM 0.2 X+100 Y+100 Y+0
3 TOOL CALL 1 Z S5000 Chamada de ferramenta centralizador (raio 4)
4 L Z+10 R0 F5000 Deslocar a ferramenta para a distância de segurança (programar F
com valor),
depois de cada ciclo, o TNC posiciona-se na distância segura
5 PATTERN DEF Definir todas as posições de perfuração no padrão de pontos
POS1( X+10 Y+10 Z+0 )
POS2( X+40 Y+30 Z+0 )
POS3( X+20 Y+55 Z+0 )
POS4( X+10 Y+90 Z+0 )
POS5( X+90 Y+90 Z+0 )
POS6( X+80 Y+65 Z+0 )
POS7( X+80 Y+30 Z+0 )
POS8( X+90 Y+10 Z+0 )
Parâmetros de ciclo
U Distância de segurança Q200 (incremental):
distância entre a ponta da ferramenta (posição inicial)
e a superfície da peça de trabalho; valor aproximativo: Z
4 x passo de rosca. Campo de introdução 0 a Q206
99999,9999, em alternativa PREDEF
U Profundidade de furo Q201 (comprimento de rosca,
incremental): distância entre a superfície da peça de Q204
trabalho e o fim da rosca. Campo de introdução - Q200
99999,9999 a 99999,9999 Q203
Parâmetros de ciclo
U Distância de segurança Q200 (incremental):
distância entre a ponta da ferramenta (posição inicial)
e a superfície da peça de trabalho. Campo de
introdução 0 a 99999,9999, em alternativa PREDEF Q239
U Profundidade de rosca Q201 (incremental): distância Z
entre a superfície da peça de trabalho e o fim da rosca
Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999 Q204
Q200
U Passo de rosca Q239 Q203
Passo da rosca. O sinal determina se a roscagem é à
direita ou à esquerda: Q201
+= roscagem à direita
– = roscagem à esquerda
Campo de introdução -99,9999 a 99,9999
U Coord. da superf. da peça de trabalho Q203 (valor
absoluto): coordenada da superfície da peça de
X
trabalho. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999 Exemplo: Blocos NC
U 2ª distância de segurança Q204 (valor incremental): 26 CYCL DEF 209 ROSCAR ROTURA APARA
coordenada no eixo do mandril na qual não se pode
produzir nenhuma colisão entre a ferramenta e a peça Q200=2 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
de trabalho (dispositivo tensor). Campo de introdução Q201=-20 ;PROFUNDIDADE
0 a 99999,9999, em alternativa PREDEF
Q239=+1 ;PASSO DE ROSCA
U Profundidade de furo até rotura de apara Q257
(incremental): passo após o qual o TNC executa uma Q203=+25 ;COORD. SUPERFÍCIE
rotura de apara. Campo de introdução 0 a 99999.9999 Q204=50 ;2ª DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
U Retrocesso em rotura de apara Q256: o TNC Q257=5 ;PROFUNDIDADE DE FURO ROTURA
multiplica o passo Q239 com o valor programado e APARA
retrocede a ferramenta em rotura de apara neste
valor calculado. Se se introduzir Q256 = 0, o TNC Q256=+25 ;RZ EM ROTURA DE APARA
retira-se completamente para fora do furo para Q336=50 ;ÂNGULO MANDRIL
remoção de aparas (à distância de segurança) Campo
de introdução 0,1000 a 99999,9999 Q403=1.5 ;FACTOR DE ROTAÇÕES
Tipo de Direcção da
Rosca interior Passo
fresagem maquinagem
para a direita + +1(RL) Z+
Q335
movimento helicoidal no diâmetro nominal de rosca. Assim, antes
do movimento de partida de hélice é executado ainda um
movimento de compensação no eixo da ferramenta, para se
começar com a trajectória de rosca sobre o plano de partida
programado
4 Consoante o parâmetro de memorização posterior, a ferramenta X
fresa a rosca num ou em vários movimentos memorizados ou num
movimento helicoidal contínuo
5 Depois, a ferramenta sai tangencialmente do contorno para o
ponto inicial no plano de maquinagem
6 No fim do ciclo, o TNC desloca a ferramenta em movimento rápido
para a distância de segurança, ou, caso tenha sido programado,
para a 2ª distância de segurança
Parâmetros de ciclo
U Diâmetro nominal Q335: diâmetro nominal de rosca.
Campo de introdução 0 a 99999.9999 Y
U Passo de rosca Q239: passo da rosca. O sinal
determina se a roscagem é à direita ou à esquerda:
+= roscagem à direita
Q207
– = roscagem à esquerda
Campo de introdução -99,9999 a 99,9999
U Profundidade de rosca Q201 (incremental): distância
Q335
entre a superfície da peça de trabalho e a base da
rosca. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Profundidade de rebaixamento Q356
(incremental): distância entre a superfície da peça X
de trabalho e a ponta da ferramenta. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Alimentação de posicionamento prévio Q253:
velocidade de deslocação da ferramenta ao afundar
na peça de trabalho ou ao retirar-se da peça de Q356
trabalho em mm/min. Campo de introdução 0 a Q239
99999,999, ou, em alternativa, FMAX, FAUTO, PREDEF Z
U Tipo de fresagem Q351: tipo de maquinagem de
Q253
fresagem com M3
+1 = fresagem sincronizada Q200 Q204
–1 = fresagem em sentido oposto
em alternativa, PREDEF Q201
U Distância de segurança Q200 (incremental):
distância entre a ponta da ferramenta e a superfície da Q203
peça de trabalho. Campo de introdução 0 a
99999,9999, em alternativa PREDEF X
U Distância de segurança lado Q357 (incremental):
distância entre a lâmina da ferramenta e a parede do
furo. Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Profundidade lado frontal Q358 (incremental): Q359
distância entre a superfície da peça de trabalho e a
ponta da ferramenta no processo de rebaixamento Z
frontal. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Desvio rebaixamento lado frontal Q359
(incremental): distância com que o TNC desloca o Q358
centro da ferramenta a partir do centro do furo.
Campo de introdução 0 a 99999.9999
X
Q357
Parâmetros de ciclo
U Diâmetro nominal Q335: diâmetro nominal de rosca.
Campo de introdução 0 a 99999.9999 Y
U Passo de rosca Q239: passo da rosca. O sinal
determina se a roscagem é à direita ou à esquerda:
+= roscagem à direita
Q207
– = roscagem à esquerda
Campo de introdução -99,9999 a 99,9999
U Profundidade de rosca Q201 (incremental): distância
Q335
entre a superfície da peça de trabalho e a base da
rosca. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Profundidade de furo Q356 (incremental): distância
entre a superfície da peça de trabalho e a base do X
furo. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Alimentação de posicionamento prévio Q253:
velocidade de deslocação da ferramenta ao afundar
na peça de trabalho ou ao retirar-se da peça de
trabalho em mm/min. Campo de introdução 0 a Q239
Q253
99999,999, ou, em alternativa, FMAX, FAUTO, PREDEF Z
U Tipo de fresagem Q351: tipo de maquinagem de
fresagem com M3
+1 = fresagem sincronizada Q200 Q204
–1 = fresagem em sentido oposto
em alternativa, PREDEF
U Profundidade de corte Q202 (incremental): medida Q257
segundo a qual a ferramenta penetra de cada vez na Q203
peça de trabalho. A profundidade não tem que ser um Q201
múltiplo da profundidade de passo. Campo de Q202 Q356 X
introdução 0 a 99999,9999. O TNC desloca-se num só
passo de maquinagem para a profundidade total
quando:
a profundidade de corte e a profundidade total são
iguais
a profundidade de corte é maior do que a
profundidade total
U Distância de posição prévia em cima Q258
(incremental): distância de segurança para
posicionamento de marcha rápida, quando o TNC
após um retrocesso a partir do furo desloca de novo
a ferramenta para a profundidade de passo actual.
Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Profundidade de furo até rotura de apara Q257
(incremental): passo após o qual o TNC executa uma
rotura de apara. Sem rotura de apara, quando é
introduzido 0. Campo de introdução 0 a 99999,9999,
em alternativa PREDEF
Parâmetros de ciclo
U Diâmetro nominal Q335: diâmetro nominal de rosca.
Campo de introdução 0 a 99999.9999 Y
U Passo de rosca Q239: passo da rosca. O sinal
determina se a roscagem é à direita ou à esquerda:
+= roscagem à direita
Q207
– = roscagem à esquerda
Campo de introdução -99,9999 a 99,9999
U Profundidade de rosca Q201 (incremental): distância
Q335
entre a superfície da peça de trabalho e a base da
rosca. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Alimentação de posicionamento prévio Q253:
velocidade de deslocação da ferramenta ao afundar X
na peça de trabalho ou ao retirar-se da peça de
trabalho em mm/min. Campo de introdução 0 a
99999,999, ou, em alternativa, FMAX, FAUTO, PREDEF
U Profundidade lado frontal Q358 (incremental):
distância entre a superfície da peça de trabalho e a
ponta da ferramenta no processo de rebaixamento Q239
frontal. Campo de introdução -99999,9999 a Z Q253
99999,9999
U Desvio rebaixamento lado frontal Q359
(incremental): distância com que o TNC desloca o Q200 Q204
centro da ferramenta a partir do centro do furo.
Campo de introdução 0 a 99999.9999 Q201
U Processo de rebaixamento Q360: execução do
chanfre Q203
0 = antes da maquinagem de rosca
1 = depois da maquinagem de rosca X
U Distância de segurança Q200 (incremental):
distância entre a ponta da ferramenta e a superfície da
peça de trabalho. Campo de introdução 0 a
99999,9999, em alternativa PREDEF
Z
Q359
Q358
Parâmetros de ciclo
U Diâmetro nominal Q335: diâmetro nominal de rosca.
Campo de introdução 0 a 99999.9999 Y
U Passo de rosca Q239: passo da rosca. O sinal
determina se a roscagem é à direita ou à esquerda:
+= roscagem à direita Q207
– = roscagem à esquerda
Campo de introdução -99,9999 a 99,9999
U Profundidade de rosca Q201 (incremental): distância
Q335
superfície da peça e a base de rosca
U Memorização posterior Q355: número de passos de
rosca segundo os quais a ferramenta é deslocada
0 = uma hélice na profundidade de rosca
1 = hélice contínua no comprimento de rosca total X
>1 = várias trajectórias helicoidais com aproximação e
afastamento, entretanto o TNC desloca a ferramenta
Q355 vezes o passo. Campo de introdução 0 a 99999
U Alimentação de posicionamento prévio Q253:
velocidade de deslocação da ferramenta ao afundar
na peça de trabalho ou ao retirar-se da peça de
trabalho em mm/min. Campo de introdução 0 a Z Q253
99999,999, ou, em alternativa, FMAX, FAUTO, PREDEF Q335
U Tipo de fresagem Q351: tipo de maquinagem de Q200 Q204
fresagem com M3
+1 = fresagem sincronizada Q201
–1 = fresagem em sentido oposto
em alternativa, PREDEF
Q203
Q239
X
M6
Os raios da ferramenta são seleccionados de
100
forma a que todos os passos de trabalho sejam
vistos no teste gráfico. 90
Execução do programa 65
Centrar 55
Furar
Perfuração de rosca
30
10
X
10 20 40 80 90 100
0 BEGIN PGM 1 MM
1 BLK FORM 0.1 Z X+0 Y+0 Z-20 Definição do bloco
2 BLK FORM 0.2 X+100 Y+100 Y+0
3 TOOL DEF 1 L+0 R+4 Definição da ferramenta centralizador
4 TOOL DEF 2 L+0 2.4 Definição da ferramenta broca
5 TOOL DEF 3 L+0 R+3 Definição da ferramenta macho tarrasca
6 TOOL CALL 1 Z S5000 Chamada da ferramenta centralizador
7 L Z+10 R0 F5000 Deslocar a ferramenta para a distância de segurança (programar F
com valor),
depois de cada ciclo, o TNC posiciona-se na distância segura
8 SEL PATTERN “TAB1“ Determinar a tabela de pontos
9 CYCL DEF 200 FURAR Definição do ciclo Centrar
Q200=2 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
Q201=-2 ;PROFUNDIDADE
Q206=150 ;ALIMENTAÇÃO F CORTE EM
PROFUNDIDADE
Q202=2 ;PROFUNDIDADE DE CORTE
Q210=0 ;TEMPO F EM CIMA
Q203=+0 ;COORD. SUPERFÍCIE Introduzir obrigatoriamente 0, actua a partir da tabela de pontos
TAB1. PNT MM
NR X Y Z
0 +10 +10 +0
1 +40 +30 +0
2 +90 +10 +0
3 +80 +30 +0
4 +80 +65 +0
5 +90 +90 +0
6 +10 +90 +0
7 +20 +55 +0
[END]
Q
22
medida excedente de acabamento (Q368, Q369)
Q219
U 1º comprimento do lado Q218 (valor incremental): Q207
comprimento da caixa, paralelo ao eixo principal do
plano de maquinagem. Campo de introdução 0 a
99999.9999
U 2º comprimento do lado Q219 (valor incremental):
comprimento da caixa, paralelo ao eixo secundário do X
plano de maquinagem. Campo de introdução 0 a
99999.9999
U Raio do canto Q220: raio do canto da caixa. Se tiver
sido programado com 0, o TNC fixa o raio do canto Y Y
igual ao raio da ferramenta. Campo de introdução 0 a
99999.9999
Q367=0
U Medida excedente acabamento lateral Q368
(incremental): medida excedente de acabamento no Q367=1 Q367=2
plano de maquinagem. Campo de introdução 0 a
X X
99999.9999
U Posição angular Q224 (valor absoluto): ângulo em Y Y
que é rodada toda a caixa. O centro de rotação situa- Q367=3 Q367=4
se na posição onde se encontra a ferramenta, na
ocasião da chamada de ciclo. Campo de introdução
-360,0000 a 360,0000
U Posição da caixa Q367: posição da caixa referida à
X X
posição da ferramenta na ocasião da chamada de
ciclo:
0: posição da ferramenta = centro da caixa
1: posição da ferramenta = canto inferior esquerdo
2: posição da ferramenta = canto inferior direito Y
3: posição da ferramenta = canto superior direito
4: posição da ferramenta = canto superior esquerdo
U Alimentação de fresagem Q207: velocidade de
deslocação da ferramenta ao fresar em mm/min.
Campo de introdução 0 a 99999,999, em alternativa Q351= 1
FAUTO, FU, FZ
U Tipo de fresagem Q351: tipo de maquinagem de
fresagem com M3: Q351= +1
+1 = fresagem sincronizada
–1 = fresagem em sentido oposto
em alternativa, PREDEF
k X
Parâmetros de ciclo
U Extensão da maquinagem (0/1/2) Q215: determinar a
extensão da maquinagem: Y
0: desbaste e acabamento
1: só desbaste
2: só acabamento
Acabamento lateral e acabamento em profundidade
só são executados se estiver definida a respectiva Q207
medida excedente de acabamento (Q368, Q369)
Q223
U Diâmetro do círculo Q223: diâmetro da caixa já
maquinada. Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Medida excedente acabamento lateral Q368
(incremental): medida excedente de acabamento no
plano de maquinagem. Campo de introdução 0 a
99999.9999 X
U Alimentação de fresagem Q207: velocidade de
deslocação da ferramenta ao fresar em mm/min.
Campo de introdução 0 a 99999,999, em alternativa
FAUTO, FU, FZ
U Tipo de fresagem Q351: tipo de maquinagem de
fresagem com M3:
+1 = fresagem sincronizada Q206
–1 = fresagem em sentido oposto Z
em alternativa, PREDEF
U Profundidade Q201 (incremental): distância entre a Q338
superfície da peça de trabalho e a base da caixa.
Q202
Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Profundidade de corte Q202 (valor incremental): Q201
medida segundo a qual a ferramenta penetra de cada
vez na peça; introduzir um valor superior a 0. Campo
de introdução 0 a 99999.9999
X
U Medida exced. acabamento em profundidade Q369
(incremental): medida exced. de acabamento para a
profundidade. Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Alimentação de corte em profundidade Q206:
velocidade de deslocação da ferramenta ao deslocar-
se em profundidade em mm/min. Campo de
introdução 0 a 99999,999, em alternativa FAUTO, FU, FZ
U Corte de acabamento Q338 (valor incremental):
medida em que a ferramenta, no acabamento, é
avançada no eixo do mandril. Q338=0: acabamento
num corte. Campo de introdução 0 a 99999.9999
Parâmetros de ciclo
U Extensão da maquinagem (0/1/2) Q215: determinar a
extensão da maquinagem: Y
0: desbaste e acabamento
1: só desbaste
2: só acabamento
Q218
Acabamento lateral e acabamento em profundidade
só são executados se estiver definida a respectiva
medida excedente de acabamento (Q368, Q369) Q374
U Comprimento da ranhura Q218 (valor paralelo ao eixo
Q219
principal do plano de maquinagem): introduzir lado
mais longo da ranhura. Campo de introdução 0 a
99999.9999
U Largura da ranhura Q219 (valor paralelo ao eixo
secundário do plano de maquinagem): introduzir X
largura da ranhura; se se introduzir a largura da
ranhura igual ao diâmetro da ferramenta, o TNC só
desbasta (fresar oblongo). Largura de ranhura máxima
no desbaste: dobro do diâmetro da ferramenta. Y Y
Campo de introdução 0 a 99999.9999
Q367=1 Q367=2
U Medida excedente acabamento lateral Q368
(incremental): medida excedente de acabamento no
plano de maquinagem. Q367=0
U Posição angular Q374 (valor absoluto): ângulo em
X X
que é rodada toda a ranhura. O centro de rotação
situa-se na posição onde se encontra a ferramenta, Y Y
na ocasião da chamada de ciclo. Campo de
introdução -360,000 a 360,000 Q367=3 Q367=4
Parâmetros de ciclo
U 1º Comprimento do lado Q218: comprimento da ilha,
Q424
paralelo ao eixo principal do plano de maquinagem. Y Q218
Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Medida do bloco 1º comprimento do lado Q424:
comprimento do bloco de ilha, paralelamente ao eixo
principal do plano de maquinagem. Introduzir uma
Q207
Q
medida do bloco 1º comprimento do lado superior a
22
0
Q425
Q219
1º comprimento do lado. O TNC executa diveros
cortes laterais quando a diferença entre a medida do
bloco 1 e a medida acabada 1 é superior ao corte
lateral permitido (raio da ferramenta vezes
sobreposição da trajectória Q370). O TNC calcula
sempre um corte lateral constante. Campo de
introdução 0 a 99999.9999
X
U 2º Comprimento do lado Q219: comprimento da ilha, Q368
paralelo ao eixo secundário do plano de maquinagem.
Introduzir uma medida do bloco 2º comprimento do
lado superior ao 2º comprimento do lado . O TNC Y Y
executa diversos cortes laterais quando a diferença
entre a medida do bloco 2 e a medida acabada 2 é
superior ao corte lateral permitido (raio da ferramenta
vezes sobreprosição da trajectória Q370). O TNC Q367=0
calcula sempre um corte lateral constante. Campo de Q367=1 Q367=2
introdução 0 a 99999.9999
X X
U Medida do bloco 2º comprimento do lado Q425:
comprimento do bloco de ilha, paralelamente ao eixo Y Y
secundário do plano de maquinagem. Campo de
Q367=3 Q367=4
introdução 0 a 99999.9999
U Raio do canto Q220: raio do canto da ilha Campo de
introdução 0 a 99999.9999
U Medida excedente do lado Q368 (incremental): X X
medida excedente de acabamento lateral no plano de
maquinagem que o TNC mantém na maquinagem.
Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Posição angular Q224 (valor absoluto): ângulo em Y
que é rodada toda a ilha. O centro de rotação situa-se
na posição onde se encontra a ferramenta, na ocasião
da chamada de ciclo. Campo de introdução -360,000 Q351= +1
a 360,000
U Posição da ilha Q367: posição da ilha referida à
posição da ferramenta na ocasião da chamada de
ciclo:
0: posição da ferramenta = centro da ilha
1: posição da ferramenta = canto inferior esquerdo
2: posição da ferramenta = canto inferior direito
3: posição da ferramenta = canto superior direito Q351= 1
4: posição da ferramenta = canto superior esquerdo
k X
Parâmetros de ciclo
U Diâmetro da peça pronta Q223: introduzir diâmetro
da ilha pronta. Campo de introdução 0 a 99999.9999 Y
U Diâmetro do bloco Q222: diâmetro do bloco Introduzir
um diâmetro do bloco superior ao diâmetro da peça
pronta. O TNC executa diveros cortes laterais quando
a diferença entre o diâmetro do bloco e o diâmetro da
Q207
peça pronta é superior ao corte lateral permitido (Raio
da ferramenta vezes sobreposição da trajectória
Q223
Q222
Q370). O TNC calcula sempre um corte lateral
constante. Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Medida excedente acabamento lateral Q368
(incremental): medida excedente de acabamento no
plano de maquinagem. Campo de introdução 0 a
99999.9999 X
Q368
U Alimentação de fresagem Q207: velocidade de
deslocação da ferramenta ao fresar em mm/min.
Campo de introdução 0 a 99999,999, em alternativa
FAUTO, FU, FZ
Y
U Tipo de fresagem Q351: tipo de maquinagem de
fresagem com M3: Q351= 1
+1 = fresagem sincronizada
–1 = fresagem em sentido oposto
em alternativa, PREDEF
Q351= +1
k X
Y Y
90
100
90°
70
45°
50
80
50
X Z
50 100 -40 -30 -20
Parâmetros de ciclo
U Centro do 1º eixoQ216 (absoluto): ponto central do
círculo teórico no eixo principal do plano de Y
maquinagem. Campo de introdução -99999,9999 a N = Q241
99999,9999
U Centro 2º eixo Q217 (absoluto): ponto central do Q247
círculo teórico no eixo secundário do plano de Q246
Q24
maquinagem. Campo de introdução -99999,9999 a 4 Q245
99999,9999 Q217
U Diâmetro do círculo teórico Q244: diâmetro do
círculo teórico. Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Ângulo inicial Q245 (absoluto): ângulo entre o eixo
principal do plano de maquinagem e o ponto inicial
(primeiro furo) da primeira maquinagem sobre o
círculo teórico. Campo de introdução -360,000 a X
360,000 Q216
100
R25
70 30°
R35
25
X
30 90 100
7.1 Ciclos SL
Princípios básicos
Com os ciclos SL, podem compor-se contornos complexos até 12 Exemplo: Esquema: trabalhar com ciclos SL:
contornos parciais (caixas ou ilhas). Os sub-contornos são introduzidos
individualmente como sub-programas. A partir da lista de sub- 0 BEGIN PGM SL2 MM
contornos, (números de sub-programas), que você indica no ciclo 14 ...
CONTORNO, o TNC calcula o contorno total.
12 CYCL DEF 14 CONTORNO ...
A memória para um ciclo SL (todos os sub-programas de 13 CYCL DEF 20 DADOS DO CONTORNO ...
contorno) está limitada. A quantidade de elementos de
contorno possíveis depende do tipo de contorno (contorno ...
interior/exterior) e da quantidade de contornos parciais e 16 CYCL DEF 21 PRÉ-FURAR ...
ascende ao máximo de 8192 elementos de contorno.
17 CYCL CALL
Os ciclos SL executam internamente cálculos abrangentes
e complexos e as maquinagens daí resultantes. Devido a ...
motivos de segurança efectuar sempre antes da execução 18 CYCL DEF 22 DESBASTAR ...
um teste de programa gráfico! Assim pode averiguar
facilmente se a maquinagem calculada pelo TNC está a 19 CYCL CALL
decorrer correctamente. ...
22 CYCL DEF 23 PROFUNDIDADE ILHA ...
Características dos sub-programas
23 CYCL CALL
São permitidas conversões de coordenadas. Se forem programadas ...
dentro de contornos parciais, ficam também activadas nos
seguintes sub-programas. Mas não devem ser anuladas depois da 26 CYCL DEF 24 ACABAR LADO ...
chamada de ciclo 27 CYCL CALL
O TNC ignora alimentações F e funções auxiliares M
...
O TNC caracteriza uma caixa se você percorrer o contorno por
dentro, p.ex. descrição do contorno em sentido horário com 50 L Z+250 R0 FMAX M2
correcção de raio RR 51 LBL 1
O TNC caracteriza uma ilha se você percorrer o contorno por fora,
...
p.ex. descrição do contorno no sentido horário com correcção do
raio RL 55 LBL 0
Os sub-programas não podem conter nenhuma coordenada no eixo 56 LBL 2
do mandril
...
No primeiro bloco de coordenadas do subprograma, determina-se o
plano de maquinagem. São permitidos os eixos auxiliares U,V,W em 60 LBL 0
combinações convenientes. Definir sempre ambos os eixos do ...
plano de maquinagem, por norma, no primeiro bloco
Se utilizar parâmetros Q, execute os respectivos cálculos e 99 END PGM SL2 MM
atribuições apenas dentro do respectivo sub-programa de contorno.
Resumo
Outros ciclos:
Parâmetros de ciclo
U Números Label para o contorno: introduzir todos os
números Label de cada sub-programa e que se
sobrepõem num contorno. Confirmar cada número
com a tecla ENT e terminar as introduções com a
tecla END. Introdução de até 12 números de sub-
programa 1 a 254
S1
A B
S2
Exemplo: Blocos NC
As caixas A e B sobrepõem-se.
O TNC calcula os pontos de intersecção S1 e S 2, pelo que não há que
programá-los.
As caixas estão programadas como círculos completos.
Sub-programa 1: caixa A
51 LBL 1
52 L X+10 Y+50 RR
53 CC X+35 Y+50
54 C X+10 Y+50 DR-
55 LBL 0
51 LBL 1
52 L X+10 Y+50 RR
53 CC X+35 Y+50
54 C X+10 Y+50 DR-
55 LBL 0
Sub-programa 2: caixa B
56 LBL 2
57 L X+90 Y+50 RR
58 CC X+65 Y+50
59 C X+90 Y+50 DR-
60 LBL 0
Superfície de „soma“
Maquinam-se ambas as superfícies parciais A e B incluindo a
superfície coberta em comum:
As superfícies A e B têm que ser caixas.
A primeira caixa (no ciclo 14) deverá começar fora da segunda.
Superfície A: B
51 LBL 1
A
52 L X+10 Y+50 RR
53 CC X+35 Y+50
54 C X+10 Y+50 DR-
55 LBL 0
Superfície B:
56 LBL 2
57 L X+90 Y+50 RR
58 CC X+65 Y+50
59 C X+90 Y+50 DR-
60 LBL 0
Superfície A:
B
51 LBL 1
A
52 L X+10 Y+50 RR
53 CC X+35 Y+50
54 C X+10 Y+50 DR-
55 LBL 0
Superfície B:
56 LBL 2
57 L X+90 Y+50 RL
58 CC X+65 Y+50
59 C X+90 Y+50 DR-
60 LBL 0
Superfície de „intersecção“
Deverá maquinar-se a superfície coberta por A e B (as superfícies não
cobertas deverão, simplesmente, não ser maquinadas).
A e B têm que ser caixas.
A deverá começar dentro de B.
Superfície A: A B
51 LBL 1
52 L X+60 Y+50 RR
53 CC X+35 Y+50
54 C X+60 Y+50 DR-
55 LBL 0
Superfície B:
56 LBL 2
57 L X+90 Y+50 RR
58 CC X+65 Y+50
59 C X+90 Y+50 DR-
60 LBL 0
8
Q
U Medida excedente acabamento lateral Q3
(incremental): medida excedente de acabamento no
plano de maquinagem. Campo de introdução Q9=+1
-99999,9999 a 99999,9999
U Medida exced. acabamento em profundidade Q4
(incremental): medida exced. de acabamento para a
profundidade. Campo de introdução -99999,9999 a k X
99999,9999
U Coordenada da superfície da peça de trabalho Q5
(valor absoluto): coordenada absoluta da superfície da
peça de trabalho. Campo de introdução -99999,9999
a 99999,9999 Z
U Distância de segurança Q6 (incremental): distância
entre o extremo da ferramenta e a superfície da peça
de trabalho. Campo de introdução 0 a 99999,9999,
em alternativa PREDEF
U Altura segura Q7 (absoluto): altura absoluta onde Q6
não pode produzir-se nenhuma colisão com a peça
Q10 Q7
de trabalho (para posicionamento intermédio e Q1
retrocesso no fim do ciclo). Campo de introdução Q5
-99999,9999 a 99999,9999, em alternativa PREDEF
U Raio interior de arredondamento Q8: raio de
arredondamento em "cantos" interiores; o valor X
programado refere-se à trajectória do ponto central da
ferramenta e é utilizado para calcular movimentos de
deslocação mais suaves entre elementos de Exemplo: Blocos NC
contorno. Q8 não é um raio que o TNC insere como
elemento de contorno separado entre elementos 57 CYCL DEF 20 DADOS DO CONTORNO
programados!Campo de introdução 0 a 99999,9999 Q1=-20 ;PROFUNDIDADE DE FRESAGEM
U Sentido de rotação? Q9: Direcção de maquinagem Q2=1 ;SOBREPOSIÇÃO DE TRAJECTÓRIA
para caixas
Q3=+0,2 ;MEDIDA EXCEDENTE LADO
Q9 = -1 sentido oposto para caixa e ilha Q4=+0,1 ;MEDIDA EXCEDENTE
Q9 = +1 sentido sincronizado para caixa e ilha PROFUNDIDADE
Em alternativa, PREDEF Q5=+30 ;COORD. SUPERFÍCIE
Numa interrupção do programa, podem verificar-se os parâmetros de Q6=2 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
maquinagem e, se necessário, escrever por cima.
Q7=+80 ;ALTURA SEGURA
Q8=0.5 ;RAIO DE ARREDONDAMENTO
Q9=+1 ;SENTIDO DE ROTAÇÃO
Exemplo: Blocos NC
Parâmetros de ciclo
U Profundidade de corte Q10 (valor incremental): Exemplo: Blocos NC
Medida segundo a qual a ferramenta corta de cada
vez na peça. Campo de introdução -99999,9999 a 59 CYCL DEF 22 DESBASTAR
99999,9999 Q10=+5 ;PROFUNDIDADE DE CORTE
U Alimentação de corte em profundidade Q11: Q11=100 ;ALIMENTAÇÃO AO CORTAR EM
alimentação de afundamento em mm/min. Campo de PROFUND.
introdução 0 a 99999,9999, em alternativa FAUTO, FU,
FZ Q12=750 ;ALIMENTAÇÃO DE DESBASTE
7.7 ACABAMENTO EM
PROFUNDIDADE (Ciclo 23,
DIN/ISO: G123)
Decurso do ciclo
O TNC desloca a ferrta. suavemente (círculo tangente vertical) para a
superfície a maquinar, desde que exista espaço suficiente. Em
relações de espaço apertadas, o TNC desloca a ferramenta na
perpendicular em profundidade. A seguir, fresa-se a distância de
acabamento que ficou do desbaste.
Parâmetros de ciclo
U Alimentação de corte em profundidade Q11:
velocidade de deslocação da ferramenta no recesso.
Campo de introdução 0 a 99999,9999, em alternativa
FAUTO, FU, FZ
U Alimentação de desbaste Q12: alimentação de
fresagem. Campo de introdução 0 a 99999,9999, em Z
alternativa FAUTO, FU, FZ
U Alimentação de retrocesso Q208: velocidade de
deslocação da ferramenta ao retirar-se depois da
maquinagem em mm/min. Se se introduzir Q208=0, X
Q12
o TNC desloca-se com alimentação Q12. Campo de Q11
introdução 0 a 99999,9999, em alternativa FMAX,
FAUTO, PREDEF
Exemplo: Blocos NC
Parâmetros de ciclo
U Sentido de rotação? Sentido horário = –1 Q9:
Sentido da maquinagem:
+1: Rotação em sentido anti-horário
–1:Rotação em sentido horário
em alternativa, PREDEF Z
U Profundidade de corte Q10 (valor incremental): Q11
Medida segundo a qual a ferramenta corta de cada
vez na peça. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
X
Q10 Q12
U Alimentação de corte em profundidade Q11:
alimentação de afundamento Campo de introdução 0
a 99999,9999, em alternativa FAUTO, FU, FZ
U Alimentação de desbaste Q12: alimentação de
fresagem. Campo de introdução 0 a 99999,9999, em
alternativa FAUTO, FU, FZ
U Medida excedente de acabamento lateral Q14
Exemplo: Blocos NC
(incremental): medida excedente para vários
acabamentos; o último acabamento é 61 CYCL DEF 24 ACABAMENTO LADO
desbastado se se introduzir Q14=0. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Q9=+1 ;SENTIDO DE ROTAÇÃO
Q10=+5 ;PROFUNDIDADE DE CORTE
Q11=100 ;ALIMENTAÇÃO AO CORTAR EM
PROFUND.
Q12=350 ;ALIMENTAÇÃO DE DESBASTE
Q14=+0 ;MEDIDA EXCEDENTE LADO
Parâmetros de ciclo
U Profundidade de fresagem Q1 (incremental): distância Exemplo: Blocos NC
entre a superfície da peça de trabalho e a base do
contorno. Campo de introdução -99999,9999 a 62 CYCL DEF 25 TRAÇADO DO CONTORNO
99999,9999 Q1=-20 ;PROFUNDIDADE DE FRESAGEM
U Medida exced. acabamento lateral Q3 (incremental): Q3=+0 ;MEDIDA EXCEDENTE LADO
medida excedente no plano de maquinagem. Campo
de introdução -99999,9999 a 99999,9999 Q5=+0 ;COORD. SUPERFÍCIE
Parâmetros de ciclo
U Tipo de aproximação/de afastamento Q390: Exemplo: Blocos NC
definição do tipo de aproximação/de afastamento:
62 CYCL DEF 270 DADOS DO TRAÇADO DO
Q390 = 0: CONTORNO
fazer a aproximação do contorno tangencialmente
num arco de círculo Q390=0 ;FORMA DE APROXIMAÇÃO
Q390 = 1: Q391=1 ;CORRECÇÃO DO RAIO
fazer a aproximação do contorno tangencialmente
Q392=3 ;RAIO
numa recta
Q390 = 2: Q393=+45 ;RAIO DE PONTO CENTRAL
Aproximação perpendicular do contorno Q394=+2 ;DISTÂNCIA
U Correcção do raio (0=R0/1=RL/2=RR) Q391:
definição da correcção de raio:
Q391 = 0:
Maquinar o contorno definido sem a correcção do
raio
Q391 = 1:
Maquinar o contorno definido corrigido à esquerda
Q391 = 2:
Maquinar o contorno definido corrigido à direita
U Raio de aproximação/de afastamento Q392: válido
apenas quando a aproximação tangencial é
seleccionada num arco de círculo. Raio do círculo de
entrada/círculo de afastamento. Campo de introdução
0 a 99999.9999
U Ângulo do ponto central Q393: válido apenas quando
a aproximação tangencial é seleccionada num arco de
círculo. Ângulo de abertura do círculo de entrada.
Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Distância do ponto de auxílio Q394: válido apenas
quando a aproximação tangencial é seleccionada
numa recta ou numa aproximação perpendicular.
Distância do ponto de auxílio, do qual o TNC deve
deslocar o contorno. Campo de introdução 0 a
99999.9999
10
Y 10
R20
55
R30 60°
30
X
30
Y
16 16
100
R2
5
50
16
5
R2
X
35 65 100
Y
100
95
R7
R7,5
,5
80
75
20
15
X
5 50 100
Parâmetros de ciclo
U Profundidade de fresagem Q1 (incremental): distância Exemplo: Blocos NC
entre a superfície cilíndrica e a base do contorno.
Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999 63 CYCL DEF 28 SUPERFÍCIE CILÍNDRICA
Parâmetros de ciclo
U Profundidade de fresagem Q1 (incremental): distância Exemplo: Blocos NC
entre a superfície cilíndrica e a base do contorno.
Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999 63 CYCL DEF 39 SUPERFÍCIE CILÍNDRICA.
CONTORNO
U Medida exced. acabamento lateral Q3 (incremental):
medida excedente na parede do contorno. Campo de Q1=-8 ;PROFUNDIDADE DE FRESAGEM
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Q3=+0 ;MEDIDA EXCEDENTE LADO
U Distância de segurança Q6 (incremental): distância Q6=+0 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
entre o extremo da ferramenta e a superfície
cilíndrica. Campo de introdução 0 a 99999,9999, em Q10=+3 ;PROFUNDIDADE DE CORTE
alternativa PREDEF Q11=100 ;ALIMENTAÇÃO AO CORTAR EM
U Profundidade de corte Q10 (valor incremental): PROFUND.
Medida segundo a qual a ferramenta corta de cada Q12=350 ;ALIMENTAÇÃO DE FRESAGEM
vez na peça. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999 Q16=25 ;RAIO
Aviso:
Máquina com cabeça B e mesa C
Cilindro fixado no centro da mesa rotativa. Z
O ponto de referência situa-se no centro da
mesa rotativa
.5
R7
60
20
C
30 50 157
8 L C+0 R0 FMAX M13 M99 Posicionar previamente a mesa rotativa, mandril ligado, chamar ciclo
9 L Z+250 R0 FMAX Retirar a ferramenta
10 PLANE RESET TURN FMAX Anular a inclinação, suprimir a função PLANE
11 M2 Final do programa
12 LBL 1 Sub-programa do contorno
13 L C+40 Z+20 RL Indicações do eixo rotativo em mm (Q17=1)
14 L C+50
15 RND R7.5
16 L Z+60
17 RND R7.5
18 L IC-20
19 RND R7.5
20 L Z+20
21 RND R7.5
22 L C+40
23 LBL 0
24 END PGM C27 MM
Avisos:
Máquina com cabeça B e mesa C
Cilindro fixado no centro da mesa rotativa. Z
O ponto de referência situa-se no centro da
mesa rotativa
70
Descrição da trajectória do ponto central no
subprograma de contorno
52.5
35
C
40 60 157
8 L C+0 R0 FMAX M3 M99 Posicionar previamente a mesa rotativa, mandril ligado, chamar ciclo
9 L Z+250 R0 FMAX Retirar a ferramenta
10 PLANE RESET TURN FMAX Anular a inclinação, suprimir a função PLANE
11 M2 Final do programa
12 LBL 1 Sub-programa de contorno, descrição da trajectória do ponto central
13 L C+40 Z+0 RL Indicações do eixo rotativo em mm (Q17=1)
14 L Z+35
15 L C+60 Z+52.5
16 L Z+70
17 LBL 0
18 END PGM C28 MM
reunido com
z.B. QC25 = QC7 | QC18
Parêntese aberto
z.B. QC12 = QC1 * (QC2 + QC3)
Parêntese fechado
z.B. QC12 = QC1 * (QC2 + QC3)
Contornos sobrepostos
Por princípio, o TNC considera um contorno programado como caixa.
Com as funções da fórmula de contorno, tem-se a possibilidade de
converter um contorno numa ilha
Podem sobrepor-se caixas e ilhas num novo contorno. Assim, é
possível aumentar uma superfície de caixa por meio de uma caixa
sobreposta ou diminuir por meio de uma ilha. B
As caixas A e B sobrepõem-se.
O TNC calcula os pontos de intersecção S1 e S2, pelo que não há que
programá-los.
As caixas estão programadas como círculos completos.
Superfície de „soma“
Maquinam-se ambas as superfícies parciais A e B incluindo a
superfície coberta em comum:
As superfícies A e B têm que estar programadas em programas
separados sem correcção do raio
Na fórmula de contorno, as superfícies A e B são calculadas com a
função “reunido com“ B
Superfície de „diferença“
A superfície A deverá ser maquinada sem a parte coberta por B:
As superfícies A e B têm que estar programadas em programas
separados sem correcção do raio
Na fórmula de contorno, a superfície B é descontada da superfície A
com a função “cortado com complemento de“
Programa de definição do contorno: B
50 ... A
51 ...
52 DECLARE CONTOUR QC1 = “CAIXA_A.H“
53 DECLARE CONTOUR QC2 = “CAIXA_B.H“
54 QC10 = QC1 \ QC2
55 ...
56 ...
Superfície de „intersecção“
Deverá maquinar-se a superfície coberta por A e B (as superfícies não
cobertas deverão, simplesmente, não ser maquinadas).
As superfícies A e B têm que estar programadas em programas
separados sem correcção do raio
Na fórmula de contorno, as superfícies A e B são calculadas com a
função “cortado com“ A B
Programa de definição do contorno:
50 ...
51 ...
52 DECLARE CONTOUR QC1 = “CAIXA_A.H“
53 DECLARE CONTOUR QC2 = “CAIXA_B.H“
54 QC10 = QC1 & QC2
55 ...
56 ...
Y
16 16
100
R2
5
50
16
5
R2
X
35 65 100
Parâmetros de ciclo
U Nome do ficheiro dados 3D: introduzir o nome do
programa em que estão memorizados os dados de
contorno; se o ficheiro não estiver no directório
Y
actual, introduzir o caminho completo. É possível MAX
introduzir, no máximo, 254 caracteres.
U Campo ponto MIN: ponto mínimo (coordenada X, Y e Z)
do campo onde se pretende fresar. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
4
U Campo ponto MAX: ponto máximo (coordenada X, Y e Z)
do campo onde se pretende fresar. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Distância de segurança 1 (incremental): distância
entre a ponta da ferramenta e a superfície da peça de
trabalho em movimentos rápidos. Campo de
MIN X
introdução 0 a 99999.9999
U Profundidade de corte 2 (valor incremental): medida
segundo a qual a ferramenta corta de cada vez na
peça. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
3
U Alimentação de corte em profundidade 3: velocidade
de deslocação da ferramenta ao afundar em mm/min.
Campo de introdução 0 a 99999,999, em alternativa Z
FAUTO
1
U Alimentação de fresagem 4: velocidade de deslocação
da ferramenta ao fresar em mm/min. Campo de
introdução 0 a 99999,9999, em alternativa FAUTO 2 X
U Função auxiliar M: introdução opcional de uma a
duas funções auxiliares, p.ex. M13. Campo de
introdução 0 a 999
Exemplo: Blocos NC
Parâmetros de ciclo
U Ponto inicial do 1º eixo Q225 (absoluto):
coordenada do ponto Min. da superfície a facejar no Y
eixo principal do plano de maquinagem. Campo de Q207
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Ponto inicial do 2º eixo Q226 (absoluto):
coordenada do ponto Min. da superfície a facejar no
eixo secundário do plano de maquinagem. Campo de N = Q240
Q219
introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q209
U Ponto inicial do 3º eixo Q227 (absoluto): altura no
eixo do mandril a que se faz o facejamento. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q226
U 1º comprimento lateral Q218 (incremental):
comprimento da superfície a facejar no eixo principal
do plano de maquinagem, referente ao ponto inicial Q218 X
do 1º eixo. Campo de introdução 0 a 99999.9999 Q225
3
Y
1
Direcção de corte
O ponto inicial e portanto a direcção de fresagem podem ser
escolhidos livremente porque o TNC desloca os cortes individuais em Z
princípio do ponto 1 para o ponto 2 e decorre toda a execução desde
o ponto 1 / 2 para o ponto 3 / 4. Pode-se colocar o ponto 1 em cada
canto da superfície que se pretende maquinar. 3
É possível optimizar a qualidade da superfície utilizando uma fresa
cilíndrica:
2
Com um corte de percussão (coordenada do eixo do mandril ponto Y
1 maior do que coordenada do eixo do mandril ponto 2) com
4
superfícies pouco inclinadas.
Com um corte de puxão (coordenada do eixo do mandril ponto 1
1
menor do que coordenada do eixo do mandril ponto 2) com
superfícies muito inclinadas
Com superfícies torcidas, colocar a direcção do movimento principal X
(do ponto 1 para o ponto 2) na direcção da inclinação maior
É possível optimizar a qualidade da superfície utilizando uma fresa
esférica:
Com superfícies torcidas, colocar a direcção do movimento principal
(do ponto 1 para o ponto 2) perpendicular à direcção da inclinação
maior
Estratégia Q389=1
3 Depois, a ferramenta desloca-se com a alimentação de fresagem
programada sobre o ponto final 2 O ponto final encontra-se dentro Z
da área, o TNC calcula o ponto final a partir do ponto inicial
programado, do comprimento programado e do raio da ferramenta
programado
2
4 O TNC desloca a ferramenta com alimentação de posicionamento Y
prévio transversal para o ponto inicial da linha seguinte; o TNC
calcula esta deslocação a partir da largura programada, do raio da
ferramenta e do factor de sobreposição de trajectórias máximo
5 Depois, a ferramenta retira-se novamente em direcção do ponto
inicial1. A deslocação para a linha seguinte ocorre novamente 1 X
dentro da peça
6 O procedimento repete-se até se maquinar completamente a
superfície programada. No fim da última trajectória ocorre o corte
para a profundidade de maquinagem seguinte
7 Para evitar percursos vazios, a superfície é de seguida maquinada
em ordem inversa.
8 Este processo repete-se até todos os cortes terem sido
executados. No último corte apenas se fresa a medida excedente
de acabamento introduzida na alimentação de acabamento
9 No fim, o TNC retira a ferramenta com FMAX para a 2ª distância de
segurança
Estratégia Q389=2
3 Depois, a ferramenta desloca-se com a alimentação de fresagem
programada sobre o ponto final 2 O ponto final encontra-se fora da Z
área, o TNC calcula o ponto final a partir do ponto inicial
programado, do comprimento programado, da distância de
segurança lateral programada e do raio da ferramenta programado
4 O TNC retira a ferramenta no eixo do mandril para a distância de
segurança através da profundidade de corte actual e desloca-se 2
com alimentação de posicionamento prévio directamente de volta Y
para o ponto inicial da linha seguinte. O TNC calcula o desvio a
partir da largura programada, do raio da ferramenta e do factor de
sobreposição de trajectória máximo. 1 X
5 Depois, a ferramenta desloca-se novamente para a profundidade
de corte actual e de seguida novamente em direcção ao ponto
final2
6 O procedimento de facejamento repete-se até se maquinar
completamente a superfície programada. No fim da última
trajectória ocorre o corte para a profundidade de maquinagem
seguinte
7 Para evitar percursos vazios, a superfície é de seguida maquinada
em ordem inversa.
8 Este processo repete-se até todos os cortes terem sido
executados. No último corte apenas se fresa a medida excedente
de acabamento introduzida na alimentação de acabamento
9 No fim, o TNC retira a ferramenta com FMAX para a 2ª distância de
segurança
Parâmetros de ciclo
U Estratégia de maquinagem (0/1/2) Q389: determinar
como o TNC deve maquinar a superfície: Y
0: Executar em forma de meandro, corte lateral em
alimentação de posicionamento fora da superfície a
trabalhar
1: Executar em forma de meandro, corte lateral em
alimentação de posicionamento dentro da superfície
a trabalhar
Q219
2: Executar linha a linha, retrocesso e corte lateral em
alimentação de posicionamento
U Ponto inicial do 1º eixo Q225 (absoluto): Q226
coordenada do ponto inicial na superfície a maquinar
no eixo principal do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Q218 X
U Ponto inicial do 2º eixo Q226 (absoluto): Q225
coordenada do ponto inicial na superfície a facejar no
eixo secundário do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Ponto inicial do 3º eixo Q227 (absoluto):
coordenada da superfície da peça de trabalho a partir
da qual devem ser calculados os cortes. Campo de Z
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Ponto final do 3º eixo Q386 (absoluto):
coordenada no eixo do mandril sobre a qual a Q227
superfície deve ser fresada de forma plana. Campo
de introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q386
U 1º comprimento lateral Q218 (incremental):
comprimento da superfície a maquinar no eixo
principal do plano de maquinagem. Através do sinal, é
possível determinar a direcção da primeira trajectória
de fresagem com referência ao ponto inicial do 1º X
eixo. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U 2º comprimento lateral Q219 (incremental):
comprimento da superfície a maquinar no eixo
secundário do plano de maquinagem. Através do
sinal, pode-se determinar a direcção do primeiro corte
transversal com referência ao ponto inicial do 2º
eixo. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
Exemplo: facejar
Y Y
100
X Z
100 35
Y X
Parâmetros de ciclo
U Deslocação: introduzir as coordenadas do novo ponto Exemplo: Blocos NC
zero; os valores absolutos referem-se ao ponto zero
da peça de trabalho determinado através da 13 CYCL DEF 7.0 PONTO ZERO
memorização do ponto de referência; os valores 14 CYCL DEF 7.1 X+60
incrementais referem-se sempre ao último ponto
zero válido – este pode já ser deslocado. Campo de 16 CYCL DEF 7.3 Z-5
introdução até 6 eixos NC, respectivamente, de - 15 CYCL DEF 7.2 Y+40
99999,9999 a 99999,9999
Gráfico
Se, depois de uma deslocação do ponto zero, se programar uma nova
BLK FORM, com o parâmetro de máquina 7310 é possível decidir se a
BLK FORM se refere ao novo ou ao antigo ponto zero. Na maquinagem
de várias unidades, o TNC pode representar cada uma delas Z
graficamente. Y
N2
Apresentação de estados
Na apresentação de estados suplementar, são visualizados os N1
seguintes dados a partir da tabela de pontos zero: Y2 X
Função Softkey
Seleccionar o início da tabela
Apagar linha
Parâmetros de ciclo
U Número para ponto de referência?: indicar o número Exemplo: Blocos NC
do ponto de referência a partir da tabela de preset que
deve ser activado. Campo de introdução de 0 a 65535 13 CYCL DEF 247 MEMORIZAR PONTO DE
REFERÊNCIA
Q339=4 ;NÚMERO DE PONTO DE
REFERÊNCIA
Y
Y
X
35°
40
X
60
40
30 X
(27)
X
36 60
X
15
Exemplo: Blocos NC
25 CALL LBL 1
26 CYCL DEF 26.0 FACTOR ESCALA
ESPECÍF.EIXO
27 CYCL DEF 26.1 X 1.4 Y 0.6 CCX+15 CCY+20
28 CALL LBL 1
Parâmetros de ciclo
U Eixo e ângulo de rotação?: introduzir eixo rotativo
com respectivo ângulo de rotação; programar os
eixos de rotação A, B e C com softkeys. Campo de
introdução de -360,000 a 360,000
Se o TNC posicionar automaticamente os eixos rotativos, é possível
introduzir ainda os seguintes parâmetros:
U Alimentação? F=: velocidade de deslocação do eixo
rotativo em posicionamento automático. Campo de S Y Z
introdução de 0 a 99999,999
X
U Distância de segurança ?(incremental): o TNC
posiciona a cabeça basculante de forma a que não se B
modifique relativamente à peça a posição resultante X
do prolongamento da ferramenta na distância de C
segurança. Campo de introdução de 0 a 99999,9999 S S-S
Anular
Para se anular os ângulos de inclinação, definir de novo o ciclo PLANO
DE MAQUINAÇÃO INCLINADO e introduzir 0° para todos os eixos
rotativos. Seguidamente, definir outra vez o ciclo PLANO DE
MAQUINAÇÃO INCLINADO, e confirmar a pergunta de diálogo com a
tecla NO ENT. Desta forma, a função fica inactiva.
10 L Z+100 R0 FMAX
11 L X+25 Y+10 R0 FMAX
12 CYCL DEF 19.0 PLANO DE MAQUINAGEM Definir o ângulo sólido para o cálculo da correcção
13 CYCL DEF 19.1 A+0 B+45 C+0
14 L A+Q120 C+Q122 R0 F1000 Posicionar os eixos rotativos com os valores
calculados pelo ciclo 19
15 L Z+80 R0 FMAX Activar a correcção do eixo do mandril
16 L X-8.5 Y-10 R0 FMAX Activar a correcção plano de maquinagem
10 L Z+100 R0 FMAX
11 L X+25 Y+10 R0 FMAX
12 CYCL DEF 19.0 PLANO DE MAQUINAGEM Definir o ângulo para o cálculo da correcção
13 CYCL DEF 19.1 A+0 B+45 C+0 F5000 DIST50 Definir adicionalmente alimentação e distância
14 L Z+80 R0 FMAX Activar a correcção do eixo do mandril
15 L X-8.5 Y-10 R0 FMAX Activar a correcção plano de maquinagem
Execução do programa
Conversão de coordenadas no programa R5
10
principal Y R5
Maquinagem no sub-programa X
10
130
20 10
45°
30
65
X
65 130
Exemplo: Blocos NC
Parâmetros de ciclo
U Tempo de espera em segundos: introduzir o tempo de
espera em segundos. Campo de introdução de 0 a
600 s (1 hora) em passos de 0,001 s
END PGM
Parâmetros de ciclo
U Ângulo de orientação: introduzir o ângulo referente
ao eixo de referência angular do plano de
maquinagem. Campo de introdução: 0,0000° a
360,0000°
T
Através das indicações no ciclo 32, pode influenciar o resultado da Z
maquinagem HSC, no que diz respeito à precisão, qualidade da
superfície e velocidade, desde que o TNC tenha sido adaptado às
características específicas da máquina.
O TNC rectifica automaticamente o contorno entre quaisquer
elementos de contorno (não corrigidos ou corrigidos). A ferrta.
desloca-se, assim, de forma contínua sobre a superfície da peça,
poupando a mecânica da máquina. Além disso, a tolerância definida no X
ciclo actua também em movimentos de deslocação sobre arcos de
círculo.
Se necessário, o TNC reduz automaticamente a alimentação
programada, de forma a que o programa seja executado pelo TNC
sempre "sem solavancos" com a máxima velocidade possível. Mesmo
quando o TNC se desloca a velocidade não reduzida, a tolerância
definida por si é, em princípio, sempre respeitada. Quanto maior
for a tolerância definida, mais rapidamente se pode deslocar o TNC.
Do alisamento do contorno resulta um desvio. O valor deste desvio de
contorno (valor de tolerância) está determinado num parâmetro de
máquina pelo fabricante da sua máquina. Com o ciclo 32, é possível
modificar o valor de tolerância ajustado previamente e seleccionar
diferentes ajustes de filtro, com a condição de o fabricante da sua
máquina aproveitar estas possibilidades de ajuste.
T
no ciclo 32, então o TNC pode alisar os pontos de contorno, desde que
a alimentação programada não seja limitada através de ajustes
especiais da máquina.
Obtém-se um excelente alisamento do contorno, se no ciclo 32
seleccionar um valor de tolerância multiplicado por entre 1,1 e 2 vezes Z
o erro de cordão CAM.
Parâmetros de ciclo
U Valor de tolerância T: desvio do contorno Exemplo: Blocos NC
admissível em mm (ou polegadas, em caso de
programas em polegadas). Campo de introdução 0 a 95 CYCL DEF 32.0 PONTO ZERO
99999.9999 96 CYCL DEF 32.1 T0.05
U HSC-MODE, Acabamento=0, Desbaste=1: Activar filtro: 97 CYCL DEF 32.2 HSC-MODE:1 TA5
Valor de introdução 0:
Fresar com maior precisão de contorno. O TNC
utiliza os ajustes de filtro de acabamento definidos
pelo fabricante da máquina.
Valor de introdução 1:
Fresar com maior velocidade de alimentação. O
TNC utiliza os ajustes de filtro de desbaste
definidos pelo fabricante da máquina. O TNC
processa os pontos de contorno com um
alisamento excelente, o que leva a uma redução do
tempo de maquinagem.
U Tolerância para eixos rotativos TA: desvio de
posição admissível de eixos rotativos em ° com M128
activado. O TNC reduz a alimentação de trajectória
sempre de forma a que, com movimentos de vários
eixos, o eixo mais lento se desloque com a sua
alimentação máxima. Em regra, os eixos rotativos são
mais lentos do que os eixos lineares. Introduzindo
uma grande tolerância (p.ex. 10°), pode-se reduzir
consideravelmente o tempo de maquinagem com
programas de maquinagem de vários eixos, pois o
TNC nem sempre pode deslocar os eixos rotativos
para a posição nominal indicada previamente. O
contorno não é danificado com a introdução de uma
tolerância dos eixos rotativos. Apenas se modifica a
posição do eixo rotativo sobre a superfície da peça de
trabalho. Campo de introdução 0 a 179,9999
Funcionamento
Quando o TNC executa um ciclo de apalpação, o apalpador 3D
desloca-se paralelamente aos eixos sobre a peça (também com
rotação básica activada e com plano de maquinagem inclinado). O
fabricante da máquina determina a alimentação de apalpação num
parâmetro de máquina (ver "Antes de trabalhar com ciclos de Z
apalpação" mais adiante neste capítulo).
Y
Se a haste de apalpação tocar na peça,
o apalpador 3D emite um sinal para o TNC: as coordenadas da
posição apalpada são memorizadas X
o apalpador 3D pára e F
regressa em alimentação rápida para a posição de partida do
processo de apalpação
F
F MAX
Se a haste de apalpação não se desviar ao longo de um percurso
determinado, o TNC emite a respectiva mensagem de erro (caminho:
MP6130).
MP6140
MP6150
Em MP6151 é possível determinar se o TNC deve posicionar o MP6361
apalpador com a alimentação definida em MP6150 ou em movimento
rápido da máquina.
Valor de introdução = 0: posicionar com a alimentação de MP6150
Valor de introdução = 1: posicionar previamente com movimento
rápido
Parâmetros de ciclo
U 1.º furo: centro do 1º eixo Q268 (valor absoluto):
ponto central do primeiro furo no eixo principal do
plano de maquinagem. Campo de introdução - Y
99999,9999 a 99999,9999
U 1.º furo: centro do 2º eixo Q269 (valor
absoluto): ponto central do primeiro furo no eixo Q271
secundário do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Q269
U 2.º furo: centro do 1º eixo Q270 (valor
absoluto): ponto central do segundo furo no eixo
principal do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U 2.º furo: centro do 2º eixo Q271 (valor
X
Q268 Q270
absoluto): ponto central do segundo furo no eixo
secundário do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Altura de medição no eixo do apalpador Q261
(absoluto): coordenada do centro da esfera (=ponto
de contacto) no eixo do apalpador, onde deve ser feita Z
a medição. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Altura Segura Q260 (absoluta): coordenada no eixo
Q260
do apalpador onde não pode haver colisão entre o
apalpador e a peça (dispositivo tensor). Campo de Q261
introdução -99999,9999 a 99999,9999, em alternativa
PREDEF
U Ajuste prévio da rotação básica Q307 (valor
absoluto): quando a inclinação a medir não se deve
referir ao eixo principal mas sim a uma recta qualquer, X
introduzir ângulo das rectas de referência. O TNC
calcula para a rotação básica a diferença a partir do
valor medido e do ângulo das rectas de referência.
Campo de introdução -360,000 a 360,000
14.3 ROTAÇÃO BÁSICA por meio de dois furos (ciclo 401, DIN/ISO: G401)
U Número de preset na tabela Q305: indicar o número
na tabela de preset em que o TNC deve guardar a
rotação básica determinada. Com a introdução de 5 TCH PROBE 401 ROT 2 FUROS
Q305=0, o TNC coloca a rotação básica obtida, no Q268=-37 ;1º CENTRO 1º EIXO
menu ROT do modo de funcionamento manual. O
parâmetro não tem qualquer efeito, se a posição Q269=+12 ;1º CENTRO 2º EIXO
inclinada tiver de ser compensada através de rotação Q270=+75 ;2º CENTRO 1º EIXO
da mesa circular (Q402=1). Neste caso, a posição
inclinada não é guardada como valor angular. Campo Q271=+20 ;2º CENTRO 2º EIXO
de introdução 0 a 2999 Q261=-5 ;ALTURA DE MEDIÇÃO
U Rotação básica/Ajustar Q402: Definir se o TNC deve Q260=+20 ;ALTURA SEGURA
memorizar a posição inclinada determinada como
rotação básica ou ajustá-la mediante rotação da mesa Q307=0 ;ROTAÇ. BÁSICA PRÉ-AJUST.
circular: Q305=0 ;Nº. NA TABELA
0: Memorizar rotação básica
1: Executar rotação da mesa circular Q402=0 ;AJUSTAR
Se seleccionar a rotação da mesa circular, o TNC não Q337=0 ;MEMORIZAR ZERO
guarda a posição inclinada registada, mesmo que
tenha definido uma linha de tabela no parâmetro Q305.
U Memorizar zero depois de ajuste Q337: determinar
se o TNC deve fixar em 0 a visualização do eixo
rotativo ajustado:
0: não memorizar em 0 a visualização do eixo rotativo
após o ajuste
1: Memorizar em 0 a visualização do eixo rotativo
após o ajuste
O TNC só memoriza a visualização = 0, se tiver
definido Q402=1
Parâmetros de ciclo
U 1º ponto de medição 1º eixo Q263 (absoluto): +
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo Q267
principal do plano de maquinagem. Campo de Y +
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Q272=2
U 2º ponto de medição 2º eixo Q264 (valor absoluto): A
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo B
secundário do plano de maquinagem. Campo de C
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Q266 MP6140
Q264 +
U 2º ponto de medição 1º eixo Q265 (absoluto): Q320
coordenada do segundo ponto de apalpação no eixo
principal do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
X
U 2º ponto de medição 2º eixo Q266 (absoluto): Q272=1
Q263 Q265
coordenada do segundo ponto de apalpação no eixo
secundário do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Eixo de medição Q272: eixo em que deve ser feita a
medição:
1: Eixo principal = eixo de medição Z
2: Eixo secundário = eixo de medição
3: Eixo do apalpador = eixo de medição
U Direcção de deslocação 1 Q267: direcção em que
Q260
deve ser deslocado o apalpador para a peça:
-1: direcção de deslocação negativa
+1:Direcção de deslocação positiva
Q261
U Altura de medição no eixo do apalpador Q261
(absoluto): coordenada do centro da esfera (=ponto
de contacto) no eixo do apalpador, onde deve ser feita
a medição. Campo de introdução -99999,9999 a X
99999,9999
U Distância de segurança Q320 (valor incremental):
distância adicional entre o ponto de medição e a
esfera do apalpador. Q320 actua adicionalmente a
MP6140. Campo de introdução 0 a 99999,9999, em
alternativa PREDEF
DIN/ISO: G403)
14.5 Compensar ROTAÇÃO BÁSICA por meio dum eixo rotativo (ciclo 403,
U Altura Segura Q260 (absoluta): coordenada no eixo
do apalpador onde não pode haver colisão entre o
apalpador e a peça (dispositivo tensor). Campo de 5 TCH PROBE 403 ROT ATRAVÉS DE EIXO C
introdução -99999,9999 a 99999,9999, em alternativa Q263=+0 ;1º PONTO 1º EIXO
PREDEF
Q264=+0 ;1º PONTO 2º EIXO
U Deslocação à altura de segurança Q301: determinar
como o apalpador se deve deslocar entre os pontos Q265=+20 ;2º PONTO 1º EIXO
de medição: Q266=+30 ;2º PONTO 2º EIXO
0: deslocação entre pontos de medição à altura de
medição Q272=1 ;EIXO DE MEDIÇÃO
1: deslocação entre pontos de medição à altura Q267=-1 ;DIRECÇÃO DE DESLOCAÇÃO
segura
Q261=-5 ;ALTURA DE MEDIÇÃO
U Eixo para deslocação de compensação Q312:
determinar com que eixo rotativo o TNC deve Q320=0 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
compensar a inclinação medida: Q260=+20 ;ALTURA SEGURA
4: Compensar a inclinação com eixo rotativo A
5: Compensar a inclinação com eixo rotativo B Q301=0 ;DESLOCAR À ALTURA DE
6: Compensar a inclinação com eixo rotativo C SEGURANÇA
Parâmetros de ciclo
U Ajuste prévio da rotação básica: valor angular com
que deve ser memorizada a rotação básica. Campo de
introdução -360,000 a 360,000
U Número na tabela Q305: indicar número na tabela de
preset/tabela de pontos zero onde o TNC deve
memorizar as coordenadas da rotação básica
definida. Campo de introdução 0 a 2999
Q262
diferente de 0, o TNC ajusta o ponto central do furo Q322
na posição nominal (ângulo resultante do centro do
furo). Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Diâmetro nominal Q262: diâmetro aproximado da
caixa circular (furo). De preferência, introduzir o valor X
demasiado pequeno. Campo de introdução 0 a Q321
99999.9999
U Ângulo inicial Q325 (absoluto): ângulo entre o eixo
principal do plano de maquinagem e o primeiro ponto
de apalpação. Campo de introdução -360,000 a
360,000
U Passo angular Q247 (valor incremental): ângulo entre
dois pontos de medição; o sinal do passo angular
determina a direcção de rotação (- = sentido horário),
com que o apalpador se desloca para o ponto de
medição seguinte. Se quiser medir arcos de círculo,
programe um passo angular menor do que 90°.
Campo de introdução -120,000 a 120,000
Y Y
35
15
X Z
25 80
Y ou V ZeX
X ou U YeZ
Parâmetros de ciclo
U Centro 1º eixo Q321 (absoluto): centro da ranhura no
eixo principal do plano de maquinagem. Campo de MP6140
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Y +
Q320
U Centro 2º eixo Q322 (absoluto): centro da ranhura no
eixo secundário do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Largura da ranhura Q311 (incremental): largura da
Q311
ranhura independente da posição no plano de Q322
maquinagem. Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Eixo de medição (1=1º eixo/2=2º eixo) Q272: eixo
em que deve ser feita a medição:
1: Eixo principal = eixo de medição
2: Eixo secundário = eixo de medição X
Q321
U Altura de medição no eixo do apalpador Q261
(absoluto): coordenada do centro da esfera (=ponto
de contacto) no eixo do apalpador, onde deve ser feita
a medição. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
Z
U Distância de segurança Q320 (incremental):
distância adicional entre o ponto de medição e a
esfera do apalpador. Q320 actua adicionalmente a
MP6140. Campo de introdução 0 a 99999,9999, em
Q260
alternativa PREDEF
U Altura Segura Q260 (absoluta): coordenada no eixo
do apalpador onde não pode haver colisão entre o Q261
apalpador e a peça (dispositivo tensor). Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999, em alternativa
PREDEF
X
Número de
Significado
parâmetro
Q166 Valor real da largura de nervura medida
Parâmetros de ciclo
U Centro 1.º eixo Q321 (absoluto): centro da nervura
no eixo principal do plano de maquinagem. Campo de MP6140
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Y +
Q320
U Centro do 2º eixo Q322 (absoluto): centro da nervura
no eixo secundário do plano de maquinagem. Campo
de introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Largura da nervura Q311 (incremental): largura da
Q311
nervura independentemente da posição no plano de Q322
maquinagem. Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Eixo de medição (1=1º eixo/2=2º eixo) Q272: eixo
em que deve ser feita a medição:
1: Eixo principal = eixo de medição
2: Eixo secundário = eixo de medição X
Q321
U Altura de medição no eixo do apalpador Q261
(absoluto): coordenada do centro da esfera (=ponto
de contacto) no eixo do apalpador, onde deve ser feita
a medição. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
Z
U Distância de segurança Q320 (valor incremental):
distância adicional entre o ponto de medição e a
esfera do apalpador. Q320 actua adicionalmente a
MP6140. Campo de introdução 0 a 99999,9999, em
Q260
alternativa PREDEF
U Altura Segura Q260 (absoluta): coordenada no eixo Q261
do apalpador onde não pode haver colisão entre o
apalpador e a peça (dispositivo tensor). Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999, em alternativa
PREDEF
X
U Número na tabela Q305: indicar número na tabela de
pontos zero/tabela de preset onde o TNC deve
memorizar as coordenadas do centro da nervura.
Com introdução de Q305=0, o TNC memoriza a
visualização de forma que o novo ponto de referência
assente no centro da ranhura. Campo de introdução 0
a 2999
U Novo ponto de referência Q405 (absoluto):
coordenada no eixo de medição onde o TNC deve
memorizar o meio da nervura obtido. Ajuste básico
= 0. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
Número de
Significado
parâmetro
Q151 Valor real centro eixo principal
Parâmetros de ciclo
U Centro do 1º eixo Q321 (absoluto): centro da caixa
no eixo secundário do plano de maquinagem. Campo
de introdução -99999,9999 a 99999,9999 Y Q323
U Centro do 2º eixo Q322 (absoluto): centro da caixa
no eixo secundário do plano de maquinagem. Campo
de introdução -99999,9999 a 99999,9999
U 1º comprimento do lado Q323 (valor incremental):
Q324
Q322
comprimento da caixa, paralelo ao eixo principal do
MP6140
plano de maquinagem. Campo de introdução 0 a +
99999.9999 Q320
U Apalpar eixo TS: coord. 2. Eixo Q383 (absoluto): Q301=0 ;DESLOCAR À ALTURA SEGURANÇA
coordenada do ponto de apalpação no eixo Q305=10 ;Nº. NA TABELA
secundário do plano de maquinagem, onde se
pretende memorizar o ponto de referência no eixo do Q331=+0 ;PONTO REF
apalpador. Só activo se Q381 = 1. Campo de Q332=+0 ;PONTO REF
introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q303=+1 ;TRANSFERÊNCIA VALOR MEDIÇÃO
U Apalpar eixo TS: coord. 3. Eixo Q384 (valor
Q381=1 ;APALPAR EIXO TS
absoluto): coordenada do ponto de apalpação no eixo
do apalpador, onde se pretende memorizar o ponto Q382=+85 ;1º CO. PARA EIXO TS
de referência no eixo do apalpador. Só activo se Q381
Q383=+50 ;2º CO. PARA EIXO TS
= 1. Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q384=+0 ;3º CO. PARA EIXO TS
U Novo ponto de referência eixo TS Q333 (valor
absoluto): coordenada no eixo do apalpador onde o Q333=+1 ;PONTO REF
TNC deve memorizar o ponto de referência. Ajuste
básico = 0. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
Número de
Significado
parâmetro
Q151 Valor real centro eixo principal
Parâmetros de ciclo
U Centro do 1º eixo Q321 (absoluto): centro da ilha no
eixo principal do plano de maquinagem. Campo de MP6140
+
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Y Q323 Q320
U Centro do 2º eixo Q322 (valor absoluto): centro da
ilha no eixo secundário do plano de maquinagem.
Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999
U
Q324
1º comprimento do lado Q323 (incremental):
comprimento da ilha, paralelo ao eixo principal do Q322
plano de maquinagem. Campo de introdução 0 a
99999.9999
U 2º comprimento do lado Q324 (incremental):
comprimento da ilha, paralelo ao eixo secundário do
plano de maquinagem. Campo de introdução 0 a
X
Q321
99999.9999
U Altura de medição no eixo do apalpador Q261
(absoluto): coordenada do centro da esfera (=ponto
de contacto) no eixo do apalpador, onde deve ser feita
a medição. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999 Z
U Distância de segurança Q320 (valor incremental):
distância adicional entre o ponto de medição e a
esfera do apalpador. Q320 actua adicionalmente a
Q260
MP6140. Campo de introdução 0 a 99999,9999, em
alternativa PREDEF
Q261
U Altura Segura Q260 (absoluta): coordenada no eixo
do apalpador onde não pode haver colisão entre o
apalpador e a peça (dispositivo tensor). Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999, em alternativa
PREDEF X
U Apalpar eixo TS: coord. 2. Eixo Q383 (absoluto): Q301=0 ;DESLOCAR À ALTURA SEGURANÇA
coordenada do ponto de apalpação no eixo Q305=0 ;Nº. NA TABELA
secundário do plano de maquinagem, onde se
pretende memorizar o ponto de referência no eixo do Q331=+0 ;PONTO REF
apalpador. Só activo se Q381 = 1. Campo de Q332=+0 ;PONTO REF
introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q303=+1 ;TRANSFERÊNCIA VALOR MEDIÇÃO
U Apalpar eixo TS: coord. 3. Eixo Q384 (valor
Q381=1 ;APALPAR EIXO TS
absoluto): coordenada do ponto de apalpação no eixo
do apalpador, onde se pretende memorizar o ponto Q382=+85 ;1º CO. PARA EIXO TS
de referência no eixo do apalpador. Só activo se Q381
Q383=+50 ;2º CO. PARA EIXO TS
= 1. Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q384=+0 ;3º CO. PARA EIXO TS
U Novo ponto de referência eixo TS Q333 (valor
absoluto): coordenada no eixo do apalpador onde o Q333=+1 ;PONTO REF
TNC deve memorizar o ponto de referência. Ajuste
básico = 0. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
Número de
Significado
parâmetro
Q151 Valor real centro eixo principal
Parâmetros de ciclo
U Centro do 1º eixo Q321 (absoluto): centro da caixa
no eixo secundário do plano de maquinagem. Campo
de introdução -99999,9999 a 99999,9999 Y
U Centro do 2º eixo Q322 (absoluto): centro da caixa
no eixo secundário do plano de maquinagem. Se se
programar Q322 = 0, o TNC ajusta o ponto central do Q247
furo no eixo Y positivo, e se se programar Q322 Q325
Q262
diferente de 0, o TNC ajusta o ponto central do furo Q322
na posição nominal. Campo de introdução -
99999,9999 a 99999,9999
U Diâmetro nominal Q262: diâmetro aproximado da
caixa circular (furo). De preferência, introduzir o valor
demasiado pequeno. Campo de introdução 0 a X
99999.9999 Q321
U Ângulo inicial Q325 (absoluto): ângulo entre o eixo
principal do plano de maquinagem e o primeiro ponto
de apalpação. Campo de introdução --360,0000 a
360,0000
U Passo angular Q247 (valor incremental): ângulo entre
dois pontos de medição; o sinal do passo angular
determina a direcção de rotação (- = sentido horário),
com que o apalpador se desloca para o ponto de
medição seguinte. Se quiser medir arcos de círculo,
programe um passo angular menor do que 90°.
Campo de introdução -120,0000 a 120,0000
U Apalpar eixo TS: coord. 2. Eixo Q383 (absoluto): Q260=+20 ;ALTURA SEGURA
coordenada do ponto de apalpação no eixo Q301=0 ;DESLOCAR À ALTURA SEGURANÇA
secundário do plano de maquinagem, onde se
pretende memorizar o ponto de referência no eixo do Q305=12 ;Nº. NA TABELA
apalpador. Só activo se Q381 = 1. Campo de Q331=+0 ;PONTO REF
introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q332=+0 ;PONTO REF
U Apalpar eixo TS: coord. 3. Eixo Q384 (valor
Q303=+1 ;TRANSFERÊNCIA VALOR MEDIÇÃO
absoluto): coordenada do ponto de apalpação no eixo
do apalpador, onde se pretende memorizar o ponto Q381=1 ;APALPAR EIXO TS
de referência no eixo do apalpador. Só activo se Q381
Q382=+85 ;1º CO. PARA EIXO TS
= 1. Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q383=+50 ;2º CO. PARA EIXO TS
U Novo ponto de referência eixo TS Q333 (valor
absoluto): coordenada no eixo do apalpador onde o Q384=+0 ;3º CO. PARA EIXO TS
TNC deve memorizar o ponto de referência. Ajuste Q333=+1 ;PONTO REF
básico = 0. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999 Q423=4 ;QUANTIDADE DE PONTOS DE
MEDIÇÃO
U Número de pontos de medição (4/3): Q423: definir se
o TNC deve medir o furo com 4 ou 3 apalpações: Q365=1 ;TIPO DE DESLOCAÇÃO
4: Utilizar 4 pontos de medição (ajuste padrão)
3: Utilizar 3 pontos de medição
U Modo de deslocação? Recta=0/Círculo=1 Q365:
determinar com que função de trajectória a
ferramenta se deve deslocar entre os pontos de
medição, quando a deslocação a altura de segurança
(Q301=1) está activa:
0: deslocação entre as maquinagens segundo uma
recta
1: deslocação entre as maquinagens de forma circular
segundo o diâmetro do círculo teórico
Número de
Significado
parâmetro
Q151 Valor real centro eixo principal
Parâmetros de ciclo
U Centro do 1º eixo Q321 (absoluto): centro da ilha no
eixo principal do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Y
U Centro do 2º eixo Q322 (valor absoluto): centro da
ilha no eixo secundário do plano de maquinagem. Se Q247
se programar Q322 = 0, o TNC ajusta o ponto central
do furo no eixo Y positivo, e se se programar Q322 Q325
Q262
diferente de 0, o TNC ajusta o ponto central do furo Q322
na posição nominal. Campo de introdução -
99999,9999 a 99999,9999
U Diâmetro nominal Q262: diâmetro aproximado da ilha.
De preferência, introduzir o valor em excesso. Campo
de introdução 0 a 99999.9999 X
Q321
U Ângulo inicial Q325 (absoluto): ângulo entre o eixo
principal do plano de maquinagem e o primeiro ponto
de apalpação. Campo de introdução --360,0000 a
360,0000
U Passo angular Q247 (valor incremental): ângulo entre
dois pontos de medição; o sinal do passo angular
determina a direcção de rotação (- = sentido horário),
com que o apalpador se desloca para o ponto de
medição seguinte. Se quiser medir arcos de círculo,
programe um passo angular menor do que 90°.
Campo de introdução -120,0000 a 120,0000
U Apalpar eixo TS: coord. 2. Eixo Q383 (absoluto): Q260=+20 ;ALTURA SEGURA
coordenada do ponto de apalpação no eixo Q301=0 ;DESLOCAR À ALTURA SEGURANÇA
secundário do plano de maquinagem, onde se
pretende memorizar o ponto de referência no eixo do Q305=15 ;Nº. NA TABELA
apalpador. Só activo se Q381 = 1. Campo de Q331=+0 ;PONTO REF
introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q332=+0 ;PONTO REF
U Apalpar eixo TS: coord. 3. Eixo Q384 (valor
Q303=+1 ;TRANSFERÊNCIA VALOR MEDIÇÃO
absoluto): coordenada do ponto de apalpação no eixo
do apalpador, onde se pretende memorizar o ponto Q381=1 ;APALPAR EIXO TS
de referência no eixo do apalpador. Só activo se Q381
Q382=+85 ;1º CO. PARA EIXO TS
= 1. Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q383=+50 ;2º CO. PARA EIXO TS
U Novo ponto de referência eixo TS Q333 (valor
absoluto): coordenada no eixo do apalpador onde o Q384=+0 ;3º CO. PARA EIXO TS
TNC deve memorizar o ponto de referência. Ajuste Q333=+1 ;PONTO REF
básico = 0
Q423=4 ;QUANTIDADE DE PONTOS DE
U Número de pontos de medição (4/3): Q423: definir se MEDIÇÃO
o TNC deve medir a ilha com 4 ou 3 apalpações:
4: Utilizar 4 pontos de medição (ajuste padrão) Q365=1 ;TIPO DE DESLOCAÇÃO
3: Utilizar 3 pontos de medição
U Modo de deslocação? Recta=0/Círculo=1 Q365:
determinar com que função de trajectória a
ferramenta se deve deslocar entre os pontos de
medição, quando a deslocação a altura de segurança
(Q301=1) está activa:
0: deslocação entre as maquinagens segundo uma
recta
1: deslocação entre as maquinagens de forma circular
segundo o diâmetro do círculo teórico
Y Y
Antes da definição de ciclo, tem que se ter programada
uma chamada da ferramenta para definição do eixo do
apalpador.
O TNC mede a primeira recta sempre na direcção do eixo 3 3
A B
secundário do plano de maquinagem.
1 2 X 2 1 X
Com a posição dos pontos de medição 1 e 3, poderá
determinar o canto em que o TNC memoriza o ponto de Y Y
referência (ver figura no centro à direita e tabela seguinte). 2 1 1 2
C D
3 3
Cant
Coordenada X Coordenada Y
o
A Ponto 1 ponto maior 3 Ponto 1 ponto menor 3 X X
Parâmetros de ciclo
U 1º ponto de medição 1º eixo Q263 (absoluto):
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo
principal do plano de maquinagem. Campo de Y
introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q296
Q327
U 2º ponto de medição 2º eixo Q264 (absoluto):
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo
secundário do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q297 Q264
U Distância 1.º eixo Q326 (incremental): distância
entre o primeiro e o segundo ponto de medição no MP6140
eixo principal do plano de maquinagem. Campo de +
Q320
introdução 0 a 99999.9999
Q326
U 3.º ponto de medição 1º eixo Q296 (absoluto):
X
Q263
coordenada do terceiro ponto de apalpação no eixo
principal do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U 3.º ponto de medição 2º eixo Q297 (absoluto):
coordenada do terceiro ponto de apalpação no eixo
secundário do plano de maquinagem. Campo de Y
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Distância 2.º eixo Q327 (incremental): distância Q260
entre o terceiro e o quarto ponto de medição no eixo
secundário do plano de maquinagem. Campo de Q261
introdução 0 a 99999.9999
U Altura de medição no eixo do apalpador Q261
(absoluto): coordenada do centro da esfera (=ponto
de contacto) no eixo do apalpador, onde deve ser feita
a medição. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999 X
U Distância de segurança Q320 (valor incremental):
distância adicional entre o ponto de medição e a
esfera do apalpador. Q320 actua adicionalmente a
MP6140. Campo de introdução 0 a 99999,9999, em
alternativa PREDEF
U Altura Segura Q260 (absoluta): coordenada no eixo
do apalpador onde não pode haver colisão entre o
apalpador e a peça (dispositivo tensor). Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999, em alternativa
PREDEF
U Apalpar eixo TS: coord. 2. Eixo Q383 (absoluto): Q320=0 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
coordenada do ponto de apalpação no eixo Q260=+20 ;ALTURA SEGURA
secundário do plano de maquinagem, onde se
pretende memorizar o ponto de referência no eixo do Q301=0 ;DESLOCAR À ALTURA SEGURANÇA
apalpador. Só activo se Q381 = 1. Campo de Q304=0 ;ROTAÇÃO BÁSICA
introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q305=7 ;Nº. NA TABELA
U Apalpar eixo TS: coord. 3. Eixo Q384 (valor
Q331=+0 ;PONTO REF
absoluto): coordenada do ponto de apalpação no eixo
do apalpador, onde se pretende memorizar o ponto Q332=+0 ;PONTO REF
de referência no eixo do apalpador. Só activo se Q381
Q303=+1 ;TRANSFERÊNCIA VALOR MEDIÇÃO
= 1. Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q381=1 ;APALPAR EIXO TS
U Novo ponto de referência eixo TS Q333 (valor
absoluto): coordenada no eixo do apalpador onde o Q382=+85 ;1º CO. PARA EIXO TS
TNC deve memorizar o ponto de referência. Ajuste Q383=+50 ;2º CO. PARA EIXO TS
básico = 0. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999 Q384=+0 ;3º CO. PARA EIXO TS
Q333=+1 ;PONTO REF
Número de
Significado
parâmetro
Q151 Valor real do canto no eixo principal
Parâmetros de ciclo
U 1º ponto de medição 1º eixo Q263 (absoluto):
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo MP6140
Y +
principal do plano de maquinagem. Campo de Q320
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U 2º ponto de medição 2º eixo Q264 (absoluto):
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo Q308=4 Q308=3
secundário do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q327
U Distância 1.º eixo Q326 (incremental): distância Q308=1 Q308=2
entre o primeiro e o segundo ponto de medição no
eixo principal do plano de maquinagem. Campo de Q264
introdução 0 a 99999.9999
Q326
U Distância 2.º eixo Q327 (incremental): distância
X
Q263
entre o terceiro e o quarto ponto de medição no eixo
secundário do plano de maquinagem. Campo de
introdução 0 a 99999.9999
U Canto Q308: número do canto em que o TNC deve
memorizar o ponto de referência. Campo de
introdução 1 a 4 Z
U Altura de medição no eixo do apalpador Q261
(absoluto): coordenada do centro da esfera (=ponto
de contacto) no eixo do apalpador, onde deve ser feita
Q260
a medição. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Distância de segurança Q320 (valor incremental): Q261
distância adicional entre o ponto de medição e a
esfera do apalpador. Q320 actua adicionalmente a
MP6140. Campo de introdução 0 a 99999,9999, em
alternativa PREDEF X
U Altura Segura Q260 (absoluta): coordenada no eixo
do apalpador onde não pode haver colisão entre o
apalpador e a peça (dispositivo tensor). Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999, em alternativa
PREDEF
U Apalpar eixo TS: coord. 2. Eixo Q383 (absoluto): Q320=0 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
coordenada do ponto de apalpação no eixo Q260=+20 ;ALTURA SEGURA
secundário do plano de maquinagem, onde se
pretende memorizar o ponto de referência no eixo do Q301=0 ;DESLOCAR À ALTURA SEGURANÇA
apalpador. Só activo se Q381 = 1. Campo de Q304=0 ;ROTAÇÃO BÁSICA
introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q305=7 ;Nº. NA TABELA
U Apalpar eixo TS: coord. 3. Eixo Q384 (valor
Q331=+0 ;PONTO REF
absoluto): coordenada do ponto de apalpação no eixo
do apalpador, onde se pretende memorizar o ponto Q332=+0 ;PONTO REF
de referência no eixo do apalpador. Só activo se Q381
Q303=+1 ;TRANSFERÊNCIA VALOR MEDIÇÃO
= 1. Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q381=1 ;APALPAR EIXO TS
U Novo ponto de referência eixo TS Q333 (valor
absoluto): coordenada no eixo do apalpador onde o Q382=+85 ;1º CO. PARA EIXO TS
TNC deve memorizar o ponto de referência. Ajuste Q383=+50 ;2º CO. PARA EIXO TS
básico = 0. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999 Q384=+0 ;3º CO. PARA EIXO TS
Q333=+1 ;PONTO REF
Número de
Significado
parâmetro
Q151 Valor real centro eixo principal
Parâmetros de ciclo
U Centro 1º eixo Q273 (absoluto): centro do círculo de
furos (valor nominal) no eixo principal do plano de
maquinagem. Campo de introdução -99999,9999 a Y
99999,9999
Q291
U Centro 2º eixo Q274 (absoluto): centro do círculo de
furos (valor nominal) no eixo secundário do plano de
Q292
maquinagem. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999 Q274 62
Q2
U Diâmetro nominal Q262: introduzir diâmetro
aproximado do círculo de furos. Quanto menor for o
diâmetro do furo, mais exactamente se deve indicar o
diâmetro nominal Campo de introdução -0 a Q293
99999,9999 X
Q273
U Ângulo 1.º furo Q291 (absoluto): ângulo das
coordenadas polares do primeiro ponto central do
furo no plano de maquinagem. Campo de introdução
--360,0000 a 360,0000
U Ângulo 2.º furo Q292 (absoluto): ângulo das
coordenadas polares do segundo ponto central do Y
furo no plano de maquinagem. Campo de introdução
--360,0000 a 360,0000
U Ângulo 3.º furo Q293 (absoluto): ângulo das
coordenadas polares do terceiro ponto central do
furo no plano de maquinagem. Campo de introdução
--360,0000 a 360,0000
U Altura de medição no eixo do apalpador Q261
(absoluto): coordenada do centro da esfera (=ponto
de contacto) no eixo do apalpador, onde deve ser feita
a medição. Campo de introdução -99999,9999 a X
99999,9999
U Altura Segura Q260 (absoluta): coordenada no eixo
do apalpador onde não pode haver colisão entre o
apalpador e a peça (dispositivo tensor). Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999, em alternativa
PREDEF
Número de
Significado
parâmetro
Q160 Valor real do ponto medido
Parâmetros de ciclo
U 1º ponto de medição 1º eixo Q263 (absoluto):
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo
principal do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Y
U 2º ponto de medição 2º eixo Q264 (absoluto):
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo
secundário do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999 1
Q264
U 1.º ponto de medição 3º eixo Q294 (valor absoluto):
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo
do apalpador. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Distância de segurança Q320 (valor incremental): X
distância adicional entre o ponto de medição e a Q263
esfera do apalpador. Q320 actua adicionalmente a
MP6140. Campo de introdução 0 a 99999,9999, em
alternativa PREDEF
U Altura Segura Q260 (absoluta): coordenada no eixo Z
do apalpador onde não pode haver colisão entre o
apalpador e a peça (dispositivo tensor). Campo de MP6140
introdução -99999,9999 a 99999,9999, em alternativa Q320
+
PREDEF
1 Q260
U Número de ponto zero na tabela Q305: indicar
Q294
número na tabela de pontos zero/tabela de preset,
onde o TNC deve memorizar a coordenada. Com
introdução de Q305=0, o TNC memoriza
automaticamente a visualização, de forma a que o
novo ponto de referência assente na superfície
apalpada. Campo de introdução 0 a 2999 X
U Novo ponto de referência eixo TS Q333 (valor
absoluto): coordenada no eixo do apalpador onde o
TNC deve memorizar o ponto de referência. Ajuste
básico = 0. Campo de introdução -99999,9999 a Exemplo: Blocos NC
99999,9999
U Transferência de valor de medição (0,1) Q303: 5 TCH PROBE 417 PONTO REF EIXO APALPADOR
determinar se o ponto de referência determinado Q263=+25 ;1º PONTO 1º EIXO
deve ser colocado na tabela de pontos zero ou na
tabela de preset: Q264=+25 ;1º PONTO 2º EIXO
-1: Não utilizar! Se for registado pelo TNC, quando Q294=+25 ;1º PONTO 3º EIXO
forem introduzidos programas antigos (ver
"Memorizar o ponto de referência calculado" na Q320=0 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
página 336) Q260=+50 ;ALTURA SEGURA
0: escrever o ponto de referência na tabela de pontos
zero activada. O sistema de referência é o sistema de Q305=0 ;Nº. NA TABELA
coordenadas da peça activado Q333=+0 ;PONTO REF
1: escrever o ponto de referência determinado na
tabela de preset. O sistema de referência é o sistema Q303=+1 ;TRANSFERÊNCIA VALOR MEDIÇÃO
de coordenadas da máquina (sistema REF)
Número de
Significado
parâmetro
Q151 Valor real da intersecção no eixo principal
Parâmetros de ciclo
U Centro 1 do 1.º eixo Q268 (absoluto): ponto central
do 1º furo no eixo principal do plano de maquinagem. Y Q318 Q316
Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Centro 1 do 2.º eixo Q269 (absoluto): ponto central
do 1º furo no eixo secundário do plano de Q319 Q317
maquinagem. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Centro 2 do 1.º eixo Q270 (absoluto): ponto central
do 1º furo no eixo principal do plano de maquinagem.
Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999 Q269 Q271
U Centro 2 do 2.º eixo Q271 (absoluto): ponto central
do 2º furo no eixo secundário do plano de
maquinagem. Campo de introdução -99999,9999 a
X
Q268 Q270
99999,9999
U Centro 3 do 1.º eixo Q316 (absoluto): ponto central
do 1º furo no eixo principal do plano de maquinagem.
Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Centro 3 do 2.º eixo Q317 (absoluto): ponto central Z
do 2º furo no eixo secundário do plano de
maquinagem. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Centro 4 do 1.º eixo Q318 (absoluto): ponto central Q260
do 1º furo no eixo principal do plano de maquinagem.
Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999 Q261
Parâmetros de ciclos
U 1º ponto de medição 1º eixo Q263 (absoluto): +
MP6140 + Q320
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo Q267
principal do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Y +
Q272=2
U 2º ponto de medição 2º eixo Q264 (absoluto):
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo
secundário do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999 1
Q264
U Altura de medição no eixo do apalpador Q261
(absoluto): coordenada do centro da esfera (=ponto
de contacto) no eixo do apalpador, onde deve ser feita
a medição. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
X
U Distância de segurança Q320 (valor incremental): Q263 Q272=1
distância adicional entre o ponto de medição e a
esfera do apalpador. Q320 actua adicionalmente a
MP6140. Campo de introdução 0 a 99999,9999, em
alternativa PREDEF +
U Altura Segura Q260 (absoluta): coordenada no eixo Z
do apalpador onde não pode haver colisão entre o Q272=3 Q267
apalpador e a peça (dispositivo tensor). Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999, em alternativa
PREDEF Q260
Q261 1
U Eixo de medição (1...3: 1=eixo principal) Q272:
eixo em que deve ser feita a medição:
1: Eixo principal = eixo de medição
2: Eixo secundário = eixo de medição
3: Eixo do apalpador = eixo de medição
X
Correspondências de eixos Q272=1
Eixo principal Eixo secundário
Eixo do apalpador
correspondente: correspondente:
activo: Q272 = 3
Q272 = 1 Q272 = 2
Z X Y
Y Z X
X Y Z
Y Y
25
30
X Z
25 25
2
35
50
3
X Z
35 20
Estado da medição
Em alguns ciclos, você pode consultar o estado da medição, por meio
dos parâmetros Q, globalmente actuantes, de Q180 a Q182:
Desperdícios Q182 = 1
Supervisão da tolerância
Na maior parte dos ciclos para controlo da peça, você pode mandar o
TNC executar uma supervisão da tolerância. Para isso, na definição de
ciclo, você tem que definir os valores limite necessários. Se não quiser
executar qualquer supervisão de tolerância, introduza estes
parâmetros com 0 (= valor ajustado previamente)
Supervisão da ferramenta
Em alguns ciclos para controlo da peça, você pode mandar o TNC
executar uma supervisão da ferramenta. O TNC supervisiona, se
devido aos desvios do valor nominal (valores em Q16x) se dever
corrigir o raio da ferramenta
os desvios do valor nominal (valores em Q16x) forem maiores do
que a tolerância de rotura da ferramenta
Corrigir ferramenta
A função só trabalha
com a tabela de ferramentas activada
se se ligar a supervisão da ferramenta no ciclo: Q330
diferente de 0 ou introduzir um nome de ferramenta. A
introdução do nome de ferramenta é seleccionada
através de softkey. Especialmente para AWT Weber: o
TNC deixa de mostrar o apóstrofe direito.
Se forem executadas mais medições de correcção, o TNC
adiciona o respectivo desvio medido no valor já
memorizado na tabela de ferramentas.
A função só trabalha
com a tabela de ferramentas activada
se se ligar a supervisão da ferramenta no ciclo (introduzir
Q330 diferente de 0)
se para o número de ferramenta introduzido na tabela
tiver sido introduzida a tolerância de rotura RBREAK
maior que 0 (ver também Manual do Utilizador, Capítulo
5.2 „Dados da Ferramenta“)
Parâmetros de ciclo
U Nº de parâmetro para o resultado: introduzir o Exemplo: Blocos NC
número de parâmetro Q a que se atribuiu o valor da
coordenada. Campo de introdução 0 a 1999 67 TCH PROBE 0.0 PLANO DE REFERÊNCIA Q5 X-
U Eixo e Direcção de Apalpação: introduzir o eixo de 68 TCH PROBE 0.1 X+5 Y+0 Z-5
apalpação com a tecla de selecção de eixos ou com o
teclado ASCII e o sinal correcto para a direcção de
apalpação. Confirmar com a tecla ENT. Campo de
introdução: todos os eixos NC
U Valor nominal da posição: com as teclas de selecção
dos eixos ou com o teclado de ASCII, introduzir todas
as coordenadas para o posicionamento prévio do
apalpador. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Terminar a introdução: premir a tecla ENT
Parâmetros de ciclo
U Eixo de Apalpação: introduzir o eixo de apalpação Exemplo: Blocos NC
com a tecla de selecção de eixos ou com o teclado
ASCII. Confirmar com a tecla ENT. Campo de 67 TCH PROBE 1,0 PLANO DE REFERÊNCIA POLAR
introdução X, Y ou Z 68 TCH PROBE 1.1 ÂNGULO X: +30
U Ângulo de apalpação: ângulo referente ao eixo de 69 TCH PROBE 1.2 X+5 Y+0 Z-5
apalpação onde o apalpador deve deslocar-se. Campo
de introdução -180,0000 a 180,0000
U Valor nominal da posição: com as teclas de selecção
dos eixos ou com o teclado de ASCII, introduzir todas
as coordenadas para o posicionamento prévio do
apalpador. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Terminar a introdução: premir a tecla ENT
Parâmetros de ciclo
U Centro 1.º eixo Q273 (absoluto): centro do furo no
MP6140
eixo principal do plano de maquinagem. Campo de +
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Y Q320
Q262
Q275
Q276
Q274±Q280
Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Ângulo inicial Q325 (absoluto): ângulo entre o eixo
principal do plano de maquinagem e o primeiro ponto
de apalpação. Campo de introdução --360,0000 a
360,0000
X
U Passo angular Q247 (incremental): ângulo entre dois Q273±Q279
pontos de medição; o sinal do passo angular
determina a direcção de maquinagem (- = sentido
horário). Se quiser medir arcos de círculo, programe
um passo angular menor do que 90°. Campo de
introdução -120,0000 a 120,0000
Parâmetros de ciclo
U Centro do 1º eixo Q273 (absoluto): centro da ilha no
eixo principal do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Y
U Centro do 2º eixo Q274 (valor absoluto): centro da
ilha no eixo secundário do plano de maquinagem. Q247
Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Diâmetro nominal Q262: introduzir diâmetro da ilha. Q325
Q278
Q262
Q277
Q274±Q280
Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Ângulo inicial Q325 (absoluto): ângulo entre o eixo MP6140
principal do plano de maquinagem e o primeiro ponto +
de apalpação. Campo de introdução --360,0000 a Q320
360,0000
X
U Passo angular Q247 (incremental): ângulo entre dois Q273±Q279
pontos de medição; o sinal do passo angular
determina a direcção de maquinagem (- = sentido
horário). Se quiser medir arcos de círculo, programe
um passo angular menor do que 90°. Campo de
introdução -120,000 a 120,0000
Parâmetros de ciclo
U Centro do 1º eixo Q273 (absoluto): centro da caixa
no eixo secundário do plano de maquinagem. Campo Q284
de introdução -99999,9999 a 99999,9999 Q282
Y Q285
U Centro do 2º eixo Q274 (absoluto): centro da caixa
no eixo secundário do plano de maquinagem. Campo
de introdução -99999,9999 a 99999,9999
U 1º comprimento do lado Q282: comprimento da caixa,
Q287
Q283
Q286
paralelo ao eixo principal do plano de maquinagem. Q274±Q280
Campo de introdução 0 a 99999.9999
U 2º comprimento do lado Q283: comprimento da caixa,
paralelo ao eixo secundário do plano de maquinagem.
Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Altura de medição no eixo do apalpador Q261
X
Q273±Q279
(absoluto): coordenada do centro da esfera (=ponto
de contacto) no eixo do apalpador, onde deve ser feita
a medição. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
Parâmetros de ciclo
U Centro do 1º eixo Q273 (absoluto): centro da ilha no
eixo principal do plano de maquinagem. Campo de Q284
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Q282
Y
Q285
U Centro do 2º eixo Q274 (absoluto): centro da ilha no
eixo secundário do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U 1º comprimento de lado Q282: comprimento da ilha,
Q287
Q283
Q286
paralelo ao eixo principal do plano de maquinagem. Q274±Q280
Campo de introdução 0 a 99999.9999
U 2º comprimento de lado Q283: comprimento da ilha,
paralelo ao eixo secundário do plano de maquinagem.
Campo de introdução 0 a 99999.9999
X
U Altura de medição no eixo do apalpador Q261
Q273±Q279
(absoluto): coordenada do centro da esfera (=ponto
de contacto) no eixo do apalpador, onde deve ser feita
a medição. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
Q287
Q283
Q286
Q274±Q280
introdução -99999,9999 a 99999,9999, em alternativa
PREDEF
U Deslocação à altura segura Q301: determinar como
o apalpador se deve deslocar entre os pontos de
medição:
0: deslocação entre pontos de medição à altura de X
medição Q273±Q279
1: deslocação entre pontos de medição à altura
segura
em alternativa, PREDEF
U Medida maior 1º comprimento de lado Q284: Z
comprimento máximo permitido da ilha Campo de
introdução 0 a 99999.9999
U Medida menor 1º comprimento de lado Q285:
comprimento mínimo permitido da ilha Campo de Q260
introdução 0 a 99999.9999
Q261
U Medida maior 2º comprimento de lado Q286: largura
máxima permitida da ilha. Campo de introdução 0 a
99999.9999
U Medida menor 2º comprimento de lado Q287: largura
mínima permitida da ilha. Campo de introdução 0 a MP6140 X
+
99999.9999 Q320
U Valor de tolerância centro 1.º eixo Q279: Desvio
de posição permitido no eixo principal do plano de
maquinagem. Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Valor de tolerância centro 2.º eixo Q280: Desvio
de posição permitido no eixo secundário do plano de
maquinagem. Campo de introdução 0 a 99999.9999
Parâmetros de ciclo
U Ponto inicial 1º eixo Q328 (absoluto): ponto inicial
do processo de apalpação no eixo principal do plano Q288
de maquinagem. Campo de introdução -99999,9999 a Q311
Y
99999,9999 Q289
Q272=2
U Ponto inicial 2º eixo Q329 (absoluto): ponto
inicial do processo de apalpação no eixo Q310
secundário do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Desvio para a 2.ª medição Q310 (valor
incremental): valor com que o apalpador é desviado Q329
antes da segunda medição. Se se introduzir 0, o
TNC não desvia o apalpador. Campo de introdução
-99999,9999 a 99999,9999
X
U Eixo de medição Q272: eixo do plano de maquinagem Q328 Q272=1
onde deve ser feita a medição:
1:Eixo principal = eixo de medição
2:Eixo secundário = eixo de medição
U Altura de medição no eixo do apalpador Q261
(absoluto): coordenada do centro da esfera (=ponto Z
de contacto) no eixo do apalpador, onde deve ser feita
a medição. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
Q260
U Altura Segura Q260 (absoluta): coordenada no eixo
do apalpador onde não pode haver colisão entre o
apalpador e a peça (dispositivo tensor). Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999, em alternativa Q261
PREDEF
U Comprimento nominal Q311 (incremental): valor
nominal do comprimento que vai ser medido Campo X
de introdução 0 a 99999.9999
U Medida maior Q288: comprimento máximo permitido.
Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Medida menor Q289: comprimento mínimo permitido.
Campo de introdução 0 a 99999.9999
Parâmetros de ciclo
U 1º ponto de medição 1º eixo Q263 (absoluto): +
MP6140 + Q320
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo Q267
principal do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Y +
Q272=2
U 1º ponto de medição 2º eixo Q264 (absoluto):
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo
secundário do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
Q264
U Altura de medição no eixo do apalpador Q261
(absoluto): coordenada do centro da esfera (=ponto
de contacto) no eixo do apalpador, onde deve ser feita
a medição. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
X
U Distância de segurança Q320 (incremental): Q263 Q272=1
distância adicional entre o ponto de medição e a
esfera do apalpador. Q320 actua adicionalmente a
MP6140. Campo de introdução 0 a 99999,9999, em
alternativa PREDEF +
U Eixo de medição (1..3: 1=eixo principal) Q272: Z
eixo em que deve ser feita a medição: Q272=3 Q267
1: Eixo principal = eixo de medição
2: Eixo secundário = eixo de medição
3: Eixo do apalpador = eixo de medição Q260
Q261
U Direcção de deslocação 1 Q267: direcção em que
deve ser deslocado o apalpador para a peça:
-1: direcção de deslocação negativa
+1:Direcção de deslocação positiva
U Altura Segura Q260 (absoluta): coordenada no eixo
do apalpador onde não pode haver colisão entre o X
apalpador e a peça (dispositivo tensor). Campo de Q272=1
introdução -99999,9999 a 99999,9999, em alternativa
PREDEF
Q292
maquinagem. Campo de introdução -99999,9999 a
Q289
Q262
Q288
99999,9999 Q274±Q280
Parâmetros de ciclo
U 1º ponto de medição 1º eixo Q263 (absoluto):
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo Y
principal do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Y'
U 2º ponto de medição 2º eixo Q264 (absoluto):
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo
secundário do plano de maquinagem. Campo de Q266
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U 1.º ponto de medição 3º eixo Q294 (valor absoluto):
coordenada do primeiro ponto de apalpação no eixo Q297 X'
do apalpador. Campo de introdução -99999,9999 a Q264
99999,9999
U 2º ponto de medição 1º eixo Q265 (absoluto):
coordenada do segundo ponto de apalpação no eixo X
Q263 Q265 Q296
principal do plano de maquinagem. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U 2º ponto de medição 2º eixo Q266 (absoluto):
coordenada do segundo ponto de apalpação no eixo
secundário do plano de maquinagem. Campo de Z
introdução -99999,9999 a 99999,9999 Q260
U 2.º ponto de medição 3º eixo Q295 (absoluto):
coordenada do segundo ponto de apalpação no eixo
Q295 MP6140
do apalpador. Campo de introdução -99999,9999 a +
99999,9999 Q298 Q320
U Registo de medição Q281: determinar se o TNC deve Q295=+0 ;2º PONTO 3º EIXO
criar um registo de medição: Q296=+90 ;3º PONTO 1º EIXO
0: não criar nenhum registo
1: criar registo de medição: o TNC coloca o ficheiro Q297=+35 ;3º PONTO 2º EIXO
de registo TCHPR431.TXT de forma standard no Q298=+12 ;3º PONTO 3º EIXO
directório onde também está memorizado o
programa de medição Q320=0 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
2: Interromper execução do programa e emitir Q260=+5 ;ALTURA SEGURA
protocolo de medição no ecrã do TNC. Continuar o
programa com NC-Start Q281=1 ;REGISTO DE MEDIÇÃO
Execução do programa:
Desbastar ilha rectangular com medida
excedente 0,5 Y Y
Medir ilhas rectangulares 80
Acabar ilhas rectangulares tendo em
consideração os valores de medição
50
60
X Z
50 10
Y Y
90
40
70
X Z
50 -20
-15
Parâmetros de ciclo
U Distância segura (absoluta): coordenada no eixo do Exemplo: Blocos NC
apalpador na qual não se pode produzir nenhuma
colisão entre o apalpador e a peça de calibração 5 TCH PROBE 2.0 CALIBRAR APALPADOR
(dispositivo tensor). Campo de introdução - 6 TCH PROBE 2.1 ALTURA: +50 R +25.003 TIPO
99999,9999 a 99999,9999 DE MEDIÇÃO: 0
U Raio do anel de calibração: raio da peça de
calibração. Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Calibrar interior=0/Calibrar exterior=1:
determinar se o TNC deve calibrar dentro ou fora:
0: calibrar no interior
1: calibrar no exterior
Parâmetros de ciclo
U Coordenada do ponto de referência (absoluta): Exemplo: Blocos NC
coordenada exacta do ponto que se pretende apalpar.
Campo de introdução -99999,9999 a 99999,9999 5 L X-235 Y+356 R0 FMAX
Parâmetros de ciclo
U Nº de parâmetro para o resultado: introduzir o Exemplo: Blocos NC
número de parâmetro Q a que o TNC deve atribuir o
valor da primeira coordenada determinada (X). Os 4 TCH PROBE 3,0 MEDIÇÃO
valores Y e Z encontram-se nos parâmetros Q 5 TCH PROBE 3.1 Q1
imediatamente a seguir. Campo de introdução 0 a
1999 6 TCH PROBE 3.2 X ÂNGULO: +15
U Eixo de apalpação: introduzir o eixo em cujo sentido 7 TCH PROBE 3.3 DIST +10 F100 MB1
deve ser feita a apalpação, confirmar com a tecla ENT. SISTEMA DE REFERÊNCIA:0
Campo de introdução X, Y ou Z 8 TCH PROBE 3.4 ERRORMODE1
U Ângulo de apalpação: ângulo referente ao eixo de
apalpação definido onde o apalpador deve deslocar-
se, confirmar com a tecla ENT. Campo de introdução
-180,0000 a 180,0000
U Máximo caminho de medição: introduzir caminho de
deslocação, a distância a que o apalpador deve
deslocar-se do ponto inicial, e confirmar com a tecla
ENT. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Alimentação de medição: introduzir a alimentação de
medição em mm/min. Campo de introdução 0 a
3000,000
U Máximo curso de regresso: percurso contra a direcção
de apalpação depois de ter sido deflectida a haste de
apalpação. O TNC conduz o apalpador, no máximo,
até ao ponto inicial, de modo a que não possa ocorrer
qualquer colisão. Campo de introdução 0 a
99999.9999
U Sistema de referência? (0=REAL/1=REF): determinar
se a direcção de apalpação e o resultado da medição
se devem referir ao sistema de coordenadas actual
(REAL, pode, portanto, ser deslocado ou rodado) ou ao
sistema de coordenadas da máquina (REF):
0: apalpar no sistema actual e guardar o resultado da
medição no sistema REAL
1: apalpar no sistema REF fixo da máquina e guardar
o resultado da medição no sistema REF
U Modo de erro (0=OFF/1=ON): determinar se o TNC,
com a haste de apalpação deflectida no início do ciclo,
deve emitir uma mensagem de erro ou não. Se o
modo 1 estiver seleccionado, o TNC guarda o valor
2.0 no 4º parâmetro de resultados e continua a
executar o ciclo
U Modo de erro (0=OFF/1=ON): determinar se o TNC,
com a haste de apalpação deflectida no início do ciclo,
deve emitir uma mensagem de erro ou não. Se o
modo 1 estiver seleccionado, o TNC guarda o valor
2.0 no 4º parâmetro de resultados e continua a
executar o ciclo:
0: enviar mensagem de erro
1: não enviar mensagem de erro
Parâmetros de ciclo
U Nº de parâmetro para o resultado: introduzir o Exemplo: Blocos NC
número de parâmetro Q a que o TNC deve atribuir o
valor da primeira coordenada (X). Campo de 5 TCH PROBE 4.0 MEDIÇÃO 3D
introdução 0 a 1999 6 TCH PROBE 4.1 Q1
U Percurso de medição relativo em X: parte X do 7 TCH PROBE 4.2 IX-0.5 IY-1 IZ-1
vector de direcção em cujo sentido o apalpador deve
deslocar-se. Campo de introdução -99999,9999 a 8 TCH PROBE 4.3 ABST +45 F100 MB50 SISTEMA
99999,9999 DE REFERÊNCIA:0
U Percurso de medição relativo em Y: parte Y do
vector de direcção em cujo sentido o apalpador deve
deslocar-se. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Percurso de medição relativo em Z: parte Z do vector
de direcção em cujo sentido o apalpador deve
deslocar-se. Campo de introdução -99999,9999 a
99999,9999
U Percurso de medição máximo: introduzir o curso de
deslocação com a distância que o apalpador deve
percorrer ao longo do vector de direcção. Campo de
introdução -99999,9999 a 99999,9999
U Alimentação de medição: introduzir a alimentação de
medição em mm/min. Campo de introdução 0 a
3000,000
U Máximo curso de regresso: percurso contra a direcção
de apalpação depois de ter sido deflectida a haste de
apalpação. Campo de introdução 0 a 99999.9999
U Sistema de referência? (0=REAL/1=REF): determinar
se o resultado de medição deve ser colocado no
sistema de coordenadas actual (REAL, podendo,
portanto, ser deslocado ou rodado) ou referente ao
sistema de coordenadas da máquina (REF):
0: guardar o resultado da medição no sistema REAL
1: guardar o resultado da medição no sistema REF
Resumo
O TNC põe à disposição ciclos com que pode guardar, restaurar,
verificar e optimizar automaticamente a cinemática da sua máquina:
Ciclo Softkey Página
450 GUARDAR CINEMÁTICA: Página 454
memorização e restauração automática
de cinemáticas
Função de registo
Depois de executar o ciclo 450, o TNC cria um registo (TCHPR450.TXT)
que contém os seguintes dados:
Data e hora a que foi criado o registo
Nome do atalho do programa NC em que foi executado o ciclo
Modo executado (0=guardar/1=criar/2=estado da memória)
Número da posição de memória (0 a 9)
Número de linha de cinemática na tabela de cinemática
Código, desde que tenha introduzido um código imediatamente
antes da execução do ciclo 450
Os restantes dados no protocolo dependem do modo seleccionado:
Modo 0:
Protocolo de todos os registos de eixos e transformações da cadeia
cinemática que o TNC guardou
Modo 1:
Protocolo de todos os registos de transformação antes e depois da
restauração
Modo 2:
Listagem do estado actual da memória no ecrã e no protocolo de
texto com número da posição de memória, códigos, número de
cinemática e data da memorização
Sentido de posicionamento
O sentido de posicionamento do eixo redondo resulta do ângulo inicial
e final definido por si no ciclo. Com 0º, faz-se automaticamente uma
medição de referência. O TNC emite uma mensagem de erro, se da
selecção do ângulo inicial, do ângulo final e do número de pontos de
medição resulta uma posição de medição 0º.
Definir o ângulo inicial e final de forma a que a mesma posição não seja
duplamente medida pelo TNC. Como referido, um registo de pontos
de medição em duplicado (p.ex., uma posição de medição de +90º e -
270º) não é conveniente, embora não seja produzida qualquer
mensagem de erro.
Exemplo: ângulo inicial = +90º, ângulo final = -90º
Ângulo inicial = +90°
Ângulo final = -90°
Número de pontos de medição = 4
Passo angular daí calculado = (-90 - +90) / (4-1) = -60°
Ponto de medição 1= +90°
Ponto de medição 2= +30°
Ponto de medição 3= -30°
Ponto de medição 4= -90°
Exemplo: ângulo inicial = +90º, ângulo final = +270º
Ângulo inicial = +90°
Ângulo final = +270°
Número de pontos de medição = 4
Passo angular daí calculado = (270 - 90) / (4-1) = +60°
Ponto de medição 1= +90°
Ponto de medição 2= +150°
Ponto de medição 3= +210°
Ponto de medição 4= +270°
Função de registo
Depois de executar o ciclo 451, o TNC cria um registo
(TCHPR451.TXT, que contém os seguintes dados:
Data e hora a que foi criado o registo
Nome do atalho do programa NC em que foi executado o ciclo
Modo executado (0=verificar/1=optimizar)
Número de cinemática activo
Raio da esfera de medição introduzido
Para cada eixo rotativo medido:
Ângulo inicial
Ângulo final
Ângulo de incidência
Número de pontos de medição
Dispersão medida
Dispersão optimizada
Folga média
Erro de posicionamento médio
Raio do círculo de medição
Valores de correcção em todos os eixos
Instabilidade de medição para eixos rotativos
No exemplo seguinte descreve-se o ajuste de uma cabeça de 2 TCH PROBE 451 MEDIR CINEMÁTICA
forquilha com os eixos AC Os eixos A são trocados, o eixo C Q406=1 ;MODO
permanece na máquina de base.
Q407=12.5 ;RAIO DA ESFERA
U Troca de uma das cabeças intercambiáveis que depois serve de
cabeça de referência Q320=0 ;DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
U Fixar esfera de calibração Q408=0 ;ALTURA DE RETROCESSO
U Trocar de apalpador Q253=2000 ;ALIMENTAÇÃO POSICION. PRÉVIO
U Mediante o ciclo 451, meça a cinemática completa com a cabeça de Q380=45 ;ÂNGULO DE REFERÊNCIA
referência
Q411=-90 ;ÂNGULO INICIAL DO EIXO A
U Memorize o preset (com Q432 = 2 ou 3 no ciclo 451) após a
medição da cabeça de referência Q412=+90 ;ÂNGULO FINAL DO EIXO A
Q413=45 ;ÂNGULO DE INCIDÊNCIA DO EIXO
A
Q414=4 ;PONTOS DE MEDIÇÃO DO EIXO A
Q415=-90 ;ÂNGULO INICIAL DO EIXO B
Q416=+90 ;ÂNGULO FINAL DO EIXO B
Q417=0 ;ÂNGULO DE INCIDÊNCIA DO EIXO
B
Q418=2 ;PONTOS DE MEDIÇÃO DO EIXO B
Q419=+90 ;ÂNGULO INICIAL DO EIXO C
Q420=+270 ;ÂNGULO FINAL DO EIXO C
Q421=0 ;ÂNGULO DE INCIDÊNCIA DO EIXO
C
Q422=3 ;PONTOS DE MEDIÇÃO DO EIXO C
Q423=4 ;QUANTIDADE DE PONTOS DE
MEDIÇÃO
Q431=3 ;MEMORIZAR PRESET
n Rotações [U/min]
MP6570 Máxima velocidade de rotação permitida [m/min]
r Raio activado da ferramenta [mm]
A alimentação de apalpação calcula-se da seguinte forma:
v = tolerância de medição • n com
30 a 60 mm 2 • MP6510
60 a 90 mm 3 • MP6510
90 a 120 mm 4 • MP6510
MP6507=2:
A alimentação de apalpação permanece constante, mas o erro de
medição aumenta de forma linear à medida que aumenta o raio da
ferramenta.
Tolerância de medição = (r • MP6510)/ 5 mm) com
RTOL Desvio admissível do raio R da ferramenta para reconhecimento de Tolerância de desgaste: raio ?
desgaste. Se o valor introduzido for excedido, o TNC bloqueia a
ferramenta (estado L). Campo de introdução: 0 até 0,9999 mm
DIRECT. Direcção de corte da ferramenta para medição com ferr.ta a rodar Direcção de corte (M3 = –)?
TT:R-OFFS Medição do comprimento: desvio da ferramenta entre o centro da Raio de desvio da ferramenta ?
haste e o centro da própria ferramenta. Ajuste prévio: raio R da
ferramenta (tecla NO ENT produz R)
RBREAK Desvio admissível do raio R da ferramenta para reconhecimento de Tolerância de rotura: raio ?
rotura. Se o valor introduzido for excedido, o TNC bloqueia a
ferramenta (estado L). Campo de introdução: 0 a 0,9999 mm
Fresa cilíndrica com 4 (4 Cortar) 0 (não é necessário desvio, 0 (não é necessário desvio
diâmetro<19 mm pois o diâmetro da ferramenta adicional na medição do
é menor do que o diâmetro do raio. Desvio é utilizado a
prato do apalpador TT) partir de MP6530)
Fresa cilíndrica com 4 (4 Cortar) 0 (não é necessário desvio, 0 (não é necessário desvio
diâmetro>19 mm pois o diâmetro da ferramenta adicional na medição do
é maior do que o diâmetro do raio. Desvio é utilizado a
prato do apalpador TT) partir de MP6530)
Parâmetros de ciclo
U Altura Segura: Introduzir a cota no eixo do mandril, aa Exemplo: Blocos NC de formato antigo
qual esteja excluída uma colisão com a peça ou com
utensílios de fixação. A Altura Segura refere-se ao 6 TOOL CALL 1 Z
ponto de referência activo da peça. Se for introduzida 7 TCH PROBE 30.0 CALIBRAR TT
uma altura segura de tal forma pequena, que a
extremidade da ferramenta fique por baixo da aresta 8 TCH PROBE 30.1 ALTURA: +90
superior do prato, o TNC posiciona a ferramenta
automaticamente por cima do prato (zona de Exemplo: Blocos NC de formato novo
segurança de MP 6540). Campo de introdução
-99999,9999 a 99999,9999, em alternativa PREDEF 6 TOOL CALL 1 Z
7 TCH PROBE 480 CALIBRAR TT
Q260=+100 ;ALTURA SEGURA
Decurso do ciclo
U Trocar de ferramenta de calibração
U Definir e iniciar ciclo de calibração
U Posicionar manualmente a ferramenta de calibração sobre o centro
do apalpador e seguir as instruções na janela sobreposta. Prestar
atenção a que a ferramenta de calibração se encontre sobre a
superfície de medição da sonda
O processo de calibração decorre semiautomaticamente. O TNC
determina também o desvio central da ferramenta de calibração. Para
isso, o TNC roda o mandril em 180°, na metade do ciclo de calibração.
Como ferramenta de calibração, utilize uma peça completamente
cilíndrica, p.ex. um macho cilíndrico. O TNC memoriza os valores de
calibração, e tem-nos em conta para posteriores medições de
ferramenta.
Parâmetros de ciclo
O ciclo 484 não possui quaisquer parâmetros de ciclo.
Parâmetros de ciclo
U Medir a ferramenta=0 / verificar=1: determine se Exemplo: Primeira medição com a ferramenta a
a ferramenta é medida pela primeira vez ou se rodar; formato antigo
pretende verificar uma ferramenta que já foi medida.
Na primeira medição, o TNC escreve por cima o 6 TOOL CALL 12 Z
comprimento L da ferramenta, no armazém central e 7 TCH PROBE 31.0 COMPRIMENTO DA FERRAMENTA
ferramentas TOOL.T, e fixa o valor delta DL = 0. Se
se verificar uma ferramenta, é comparado o 8 TCH PROBE 31.1 TESTAR: 0
comprimento medido com o comprimento L da 9 TCH PROBE 31.2 ALTURA: +120
ferramenta em TOOL.T. O TNC calcula o desvio com
o sinal correcto, introduzindo-o depois como valor 10 TCH PROBE 31.3 MEDIÇÃO DE LÂMINAS: 0
delta DL em TOOL.T. Além disso, está também
disponível o desvio no parâmetro Q115. Quando o Exemplo: Verificar com medição de corte
valor delta é maior do que a tolerância de desgaste ou individual, memorizar estado em Q5; formato
do que a rotura admissível para o comprimento da antigo
ferramenta, o TNC bloqueia essa ferramenta (estado
L em TOOL.T) 6 TOOL CALL 12 Z
U Nº de parâmetro para resultado?: número do 7 TCH PROBE 31.0 COMPRIMENTO DA FERRAMENTA
parâmetro no qual o TNC memoriza o estado da 8 TCH PROBE 31.1 TESTAR: 1 Q5
medição:
0,0: ferramenta dentro da tolerância 9 TCH PROBE 31.2 ALTURA: +120
1,0: ferramenta está desgastada (excedido LTOL) 10 TCH PROBE 31.3 MEDIÇÃO DE LÂMINAS: 1
2,0Ferramenta está quebrada (excedido LBREAK) Se
não se quiser continuar a processar o resultado da
medição dentro do programa, confirma-se a pergunta Exemplo: Blocos NC; formato novo
de diálogo com a tecla NO ENT
6 TOOL CALL 12 Z
U Altura Segura: Introduzir a cota no eixo da
7 TCH PROBE 481 COMPRIMENTO DA FERRAMENTA
ferramenta, na qual esteja excluída uma colisão com
a peça ou com utensílios de fixação. A Altura Segura Q340=1 ;TESTAR
refere-se ao ponto de referência activo da peça. Se se
Q260=+100 ;ALTURA SEGURA
programar uma altura de segurança de tal forma
pequena que a ponta da ferramenta se encontre por Q341=1 ;MEDIÇÃO DE LÂMINAS
baixo da aresta superior do prato, o TNC posiciona a
ferramenta automaticamente por cima do prato (zona
de segurança de MP6540). Campo de introdução -
99999,9999 a 99999,9999, em alternativa PREDEF
U Medição de lâminas 0=Não / 1 = Sim: determinar se
deve ser efectuada uma medição de lâmina individual
(é possível medir, no máximo, 20 lâminas)
Parâmetros de ciclo
U Medir ferramenta=0 / verificar=1: Determine se a Exemplo: Primeira medição com a ferramenta a
ferrta. é medida pela primeira vez ou se pretende rodar; formato antigo
verificar uma ferrta. que já foi medida. Na primeira
medição, o TNC escreve por cima o raio R da 6 TOOL CALL 12 Z
ferramenta, no armazém central e ferramentas 7 TCH PROBE 32,0 RAIO DA FERRAMENTA
TOOL.T, e fixa o valor delta DR = 0.? Se você verificar
uma ferramenta, é comparado o raio medido com o 8 TCH PROBE 32.1 TESTAR: 0
raio R da ferramenta do TOOL.T. O TNC calcula o 9 TCH PROBE 32.2 ALTURA: +120
desvio com o sinal correcto, e introdu-lo como valor
delta DR em TOOL.T. Além disso, está também 10 TCH PROBE 32.3 MEDIÇÃO DE LÂMINAS: 0
disponível o desvio no parâmetro Q116. Quando o
valor delta é maior do que a tolerância de desgaste ou Exemplo: Verificar com medição de corte
do que a rotura admissível para o raio da ferramenta, individual, memorizar estado em Q5; formato
o TNC bloqueia essa ferrta.(estado L em TOOL.T) antigo
U Nº de parâmetro para resultado?: número do 6 TOOL CALL 12 Z
parâmetro no qual o TNC memoriza o estado da
medição: 7 TCH PROBE 32,0 RAIO DA FERRAMENTA
0,0: ferramenta dentro da tolerância 8 TCH PROBE 32.1 TESTAR: 1 Q5
1,0: ferramenta está desgastada (excedido RTOL)
2,0Ferramenta está quebrada (excedido RBREAK) Se 9 TCH PROBE 32.2 ALTURA: +120
não se quiser continuar a processar o resultado da 10 TCH PROBE 32.3 MEDIÇÃO DE LÂMINAS: 1
medição dentro do programa, confirma-se a pergunta
de diálogo com a tecla NO ENT
Exemplo: Blocos NC; formato novo
U Altura Segura: Introduzir a cota no eixo da
ferramenta, na qual esteja excluída uma colisão com 6 TOOL CALL 12 Z
a peça ou com utensílios de fixação. A Altura Segura
7 TCH PROBE 482 RAIO DA FERRAMENTA
refere-se ao ponto de referência activo da peça. Se se
programar uma altura de segurança de tal forma Q340=1 ;TESTAR
pequena que a ponta da ferramenta se encontre por
Q260=+100 ;ALTURA SEGURA
baixo da aresta superior do prato, o TNC posiciona a
ferramenta automaticamente por cima do prato (zona Q341=1 ;MEDIÇÃO DE LÂMINAS
de segurança de MP6540). Campo de introdução -
99999,9999 a 99999,9999, em alternativa PREDEF
U Medição de lâminas 0=Não / 1 = Sim: determinar se
deve ser efectuada adicionalmente uma medição de
lâmina individual ou não (é possível medir, no
máximo, 20 lâminas)
Parâmetros de ciclo
U Medir a ferramenta=0 / verificar=1: determine se Exemplo: Primeira medição com a ferramenta a
a ferramenta é medida pela primeira vez ou se rodar; formato antigo
pretende verificar uma ferramenta que já foi medida.
Na primeira medição, o TNC escreve por cima o raio 6 TOOL CALL 12 Z
R e o comprimento L da ferramenta, no armazém 7 TCH PROBE 33,0 MEDIÇÃO DE FERRAMENTA
central e ferramentas TOOL.T, e fixa os valores delta
DR e DL = 0. Se se verificar uma ferramenta, são 8 TCH PROBE 33.1 TESTAR: 0
comparados os dados da ferramenta medidos com os 9 TCH PROBE 33.2 ALTURA: +120
dados da ferramenta em TOOL.T. O TNC calcula os
desvios com o sinal correcto e introdu-los na TOOL.T 10 TCH PROBE 33.3 MEDIÇÃO DE LÂMINAS: 0
como valores delta DR e DL. Para além disso, os
desvios também estão disponíveis nos parâmetros da Exemplo: Verificar com medição de corte
máquina Q115 e Q116. Quando um dos valores delta individual, memorizar estado em Q5; formato
é maior do que a tolerância de desgaste ou do que a antigo
rotura admissível, o TNC bloqueia essa ferrta.(estado
L em TOOL.T) 6 TOOL CALL 12 Z
U Nº de parâmetro para resultado?: número do 7 TCH PROBE 33,0 MEDIÇÃO DE FERRAMENTA
parâmetro no qual o TNC memoriza o estado da 8 TCH PROBE 33.1 TESTAR: 1 Q5
medição:
0,0: ferramenta dentro da tolerância 9 TCH PROBE 33.2 ALTURA: +120
1,0: ferramenta está desgastada (excedido LTOL) e/ou 10 TCH PROBE 33.3 MEDIÇÃO DE LÂMINAS: 1
RTOL)
2,0: ferramenta está quebrada (excedido LBREAK e/ou
RBREAK) Se não se quiser continuar a processar o Exemplo: Blocos NC; formato novo
resultado da medição dentro do programa, confirma-
se a pergunta de diálogo com a tecla NO ENT 6 TOOL CALL 12 Z
7 TCH PROBE 483 MEDIÇÃO DE FERRAMENTA
U Altura Segura: Introduzir a cota no eixo da
ferramenta, na qual esteja excluída uma colisão com Q340=1 ;TESTAR
a peça ou com utensílios de fixação. A Altura Segura
Q260=+100 ;ALTURA SEGURA
refere-se ao ponto de referência activo da peça. Se se
programar uma altura de segurança de tal forma Q341=1 ;MEDIÇÃO DE LÂMINAS
pequena que a ponta da ferramenta se encontre por
baixo da aresta superior do prato, o TNC posiciona a
ferramenta automaticamente por cima do prato (zona
de segurança de MP6540). Campo de introdução -
99999,9999 a 99999,9999, em alternativa PREDEF
U Medição de lâminas 0=Não / 1 = Sim: determinar se
deve ser efectuada adicionalmente uma medição de
lâmina individual ou não (é possível medir, no
máximo, 20 lâminas)
M P S
Medição múltipla ... 308 Padrão de pontos Superfície cilíndrica
Medir a dilatação por calor ... 445 sobre círculo ... 173 Fresar contorno ... 224
Medir ângulo ... 396 sobre linhas ... 176 Maquinar contornos ... 215
Medir ângulo do plano ... 428 Padrões de maquinagem ... 55 Maquinar nervura ... 221
Medir ângulo dum plano ... 428 Padrões de pontos Maquinar ranhuras ... 218
Medir círculo de furos ... 424 Resumo ... 172 Superfície regular ... 251
Medir círculo no exterior ... 403 Parâmetros da máquina para apalpador Supervisão da ferramenta ... 392
Medir círculo no interior ... 399 3D ... 307 Supervisão da tolerância ... 392
Medir coordenada individual ... 421 Parâmetros de resultado ... 336, 391
Medir furo ... 399 Perfuração de rosca T
Medir ilha rectangular ... 407 com embraiagem ... 107 Tabela de preset ... 336
Medir largura de ranhura ... 415 com rotura de apara ... 112 Tabelas de pontos ... 63
Medir largura no exterior ... 418 rígida ... 109, 112 Tempo de espera ... 295
Medir largura no interior ... 415 Perfurar em profundidade ... 89, 96 Traçado do contorno ... 201
Medir nervura no exterior ... 418 Ponto inicial aprofundado ... 92, 97
Medir peças ... 388 Ponto de referência
Memorizar a rotação básica memorizar na tabela de pontos
directamente ... 326 zero ... 336
Memorizar automaticamente o ponto memorizar na tabela de
de referência ... 334 preset ... 336
Canto exterior ... 360 Ponto inicial aprofundado ao furar ... 92,
Canto interior ... 365 97
Centro da nervura ... 341
Centro da ranhura ... 337 R
Centro de 4 furos ... 375 Ranhura redonda
no eixo do apalpador ... 373 Desbaste+acabamento ... 155
num eixo qualquer ... 379 Rebaixamento invertido ... 85
Ponto central dum círculo de Reflectir ... 274
furos ... 369 Registar resultados de medição ... 389
Ponto central duma caixa circular Resultados de medição em parâmetros
(furo) ... 352 Q ... 336, 391
Ponto central duma caixa Rotação ... 276
rectangular ... 344
Ponto central duma ilha
circular ... 356
Ponto central duma ilha
rectangular ... 348
O
Orientação do mandril ... 298
496
Tabela de resumo
Tabela de resumo
Ciclos de maquinagem
Número de DEF CALL
Designação de ciclo Página
ciclo activado activado
7 Deslocação do ponto zero Página 266
498
Tabela de resumo
Ciclos do apalpador
Número DEF CALL
Designação de ciclo Página
de ciclo activado activado
0 Plano de referência Página 394
408 Memorizar ponto de referência do centro da ranhura (função FCL-3) Página 337
409 Memorizar ponto de referência do centro da nervura (função FCL-3) Página 341
441 Apalpação rápida: Memorizar parâmetros globais do apalpador (função FCL 2) Página 448
500
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Measuring systems { +49 (8669) 31-3104
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Os apalpadores 3D da HEIDENHAIN
ajudam-no a reduzir os tempos secundários:
Por exemplo
• Por exemplo
• Memorizar pontos de referência
• Medir peças
• Digitalizar formas 3D
• Medir ferramentas
• Supervisionar desgaste
• Detectar rotura da ferramenta