TEMA: O USO DE TORNOZELEIRA ELETRÔNICA COMO MEDIDA PROTETIVA NO ÂMBITO DA LEI

MARIA DA PENHA

PROBLEMA: É possível afirmar que o uso de tornozeleira eletrônica funciona como medida
protetiva eficaz nos casos de violência doméstica?

HIPÓTESE: Supõe-se que a imposição do uso de tornozeleira eletrônica ao agressor como

medida protetiva às vítimas de violência doméstica garante a eficácia da Lei Maria da Penha.

OBJETIVO GERAL: analisar a eficácia da imposição do uso de tornozeleira eletrônica aos

agressores no âmbito da Lei Maria da Penha.
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) analisar o contexto histórico da Lei Maria da Penha no ordenamento
jurídico brasileiro; b) verificar a possibilidade de imposição do uso de tornozeleira aos
agressores nos casos de violência contra a mulher; c) discorrer sobre os dados dos estados
brasileiros que utilizam essa medida e a possibilidade de implementação dessa prática no
cenário de Santa Catarina.

1 TÓPICO:

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E LEI MARIA DA PENHA – ASPECTOS RELEVANTES

Fazer uma abordagem da evolução histórica da Lei Maria da Penha no Brasil, desde a história
do caso Maria da Penha até s dias atuais, bem como, ressaltar o papel da mulher na sociedade
e no ordenamento jurídico brasileiro para que o combate à violência doméstica e as medidas
da Lei Maria da Penha sejam implementadas no Brasil. Apresentar a definição de violência
doméstica segundo a Lei Maria da Penha.

2 TÓPICO:

LEI MARIA DA PENHA E LEGISLAÇÕES CORRELATAS

Fazer um comparativo com alguns crimes CP e os procedimentos do CPP. Explicar porque não
se aplicam as medidas despenalizadoras da Lei 9.099/95 à Lei Maria da Penha. Apresentar
Jurisprudências, Súmulas do STJ.
3 TÓPICO:

USO DA TORNOZELEIRA ELETRÔNICA COMO MEDIDA PROTETIVA

Falar um pouco das medidas protetivas. Falar da Lei de execução Penal (Lei 7.210) e da
utilização da tornozeleira. Falar dos altos índices de feminicídio em que as vítimas têm a
decretação de medidas protetivas. Apresentar dados dos estados brasileiros que adotam o uso
da tornozeleira como medida protetiva.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

FALAR SE COMPROVOU OU NÃO A HIPÓTESE.