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Motorcc Teoria
Motorcc Teoria
I F I A I L
RF RA
+
+
+
VF NF EA Vt
−
−
−
ω mec
T ele
T mec
CARGA
Vt
Ia =
Ra
– p. 1/2
4. Cada condutor
da armadura é percorrido
por i = Iaa ⇒ Find = iBl ;
5. O torque induzido em cada condutor é cal-
culado por:
r τ = Find r sin θ
Find
τind = kt φIa
Zp
Find onde kt = 2πa
7. A força contra-eletromotriz induzida na ar-
θ
Find cos θ
r madura (Ea = ke φωm ) limita a corrente
da máquina:
Vt − Ea
Ia =
Ra
– p. 2/2
Tipos de motores CC:
1. Motor CC com excitação independente
2. Motor CC Shunt (em Derivação )
3. Motor CC Série
4. Motor CC Composto
Aditivo ou cumulativo (curto ou longo)
Subtrativo ou diferencial (curto ou longo)
5. Motor CC de Ímãs permanentes
6. Motor CC sem escovas (Brushless DC Motor )
– p. 3/2
Motor CC com excitação independente:
I F R aj ∆ V esc I
I A RA RI RC L
− +
+ +
RF +
FONTE
VF EA Vt
NF −
− −
Circuito de armadura:
Circuito de campo:
Ia = IL
V = R + Rf If
f aj
V = E + (R + R + R ) I + ∆V
t a a i c a esc
Ea = ke φωm
F mm = Nf If
τ
ele = kt φIa
– p. 4/2
Motor CC Shunt:
∆ V esc I
I A RA RI L
− +
+
+
(RF + Raj )
FONTE
EA Vt
I F
− NF
−
Circuito de armadura:
Circuito de campo:
Ia = IL − If
V = V = R + Rf If
t f aj
V = E + (R + R ) I + ∆V
t a a i a esc
Ea = ke φωm
F mm = Nf If
τ
ele = kt φIa
– p. 5/2
Característica terminal do Motor Shunt:
ωm
Desprezando as perdas no motor CC
Ra
tem-se que:
VT (k φ) 2
kφ
τele = τcarga + τperdas ≈ τcarga
Vt = Ea + Ra Ia (1)
τ carga τ ele
Ea = ke φωm (2)
τ
τele = kt φIa → Ia = ele (3)
kt
Sem RA
τ carga τ ele
– p. 7/2
Controle de velocidade de Motores Shunt
Da observação de
Vt Ra
ωm = − 2 τele
kφ (kφ)
– p. 8/2
Variação do fluxo magnético (φ):
ωm
ω m2
I A I
R F2 > R F1
L
+
RA ω m1
RF
+ Vt
I F
EA NF R F2
−
− R F1
τ carga τ ele
– p. 9/2
Variação da tensão de armadura (Va):
ωm
Ra
I I
VA1 (k φ) 2
A L
kφ
+ VA2
VA kφ
CONVERSOR
RA CC−CC RF
+ Vt VA3
I F kφ
EA NF
VA4
− − kφ
τ carga τ ele
– p. 10/2
Variação da resistência de armadura (Rad)
ωm
I A R ad I L
+
R a < R a1< R a2 < R a3
ωm
RA RF
+
Vt
I F
EA NF
− − Ra
R a1
R a2
τ carga R a3 τ ele
– p. 11/2
Motor CC série:
NS I L
RA RS
I A +
+
I S
EA Vt
−
−
Circuito de campo:
Circuito de armadura:
φs ∝ Ia → φs = k1 Ia
Ia = IL = Is
V = E + (R + R ) I
t a a s a
τele = kt φs Ia = kt (k1 Ia ) Ia
Ea = ke φs ωm
τ
ele = kt φIa
τele = kt′ Ia2
– p. 12/2
Característica terminal do Motor Série:
Como ke = kt = k no SI tem-se:
ωm
r
τele
τele = k′ Ia2 → Ia =
k′
e,
Ea = kφωm
ω m1
Substituindo as expressões acima em
Vt = Ea + (Ra + Rs ) Ia tem-se:
τ ele1 τ part τ ele
q
τele
Vt = kφωm + (Ra + Rs ) k′ q
τele
= k (k1 Ia ) ωm + (Ra + Rs ) k′
– p. 13/2
Partida de motores cc
A corrente dos motores CC durante a partida é limitada
apenas pela resistência da armadura Ra .
I A I L
Ea = kφω = 0
+
⇓
RA RF
+
Vt Vt − E a
EA NF
I F
Ia =
− −
Ra
⇓
Na partida ω = 0, logo Vt
Ia =
Ra
A corrente de partida dos motores CC pode chegar até
a 30 x Ianominal
– p. 14/2
A medida que o motor acelera a tensão Ea cresce
forçando a corrente Ia diminuir.
400
Partida de motor CC 5HP/240V Exemplo:
200
~ 328 A
16,2 A
Motor CC independente
Ia [A]
0
−200
5HP/240V
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
I
anominal = 16, 2A
600
Torque [Nm]
400
Ra = 0, 73Ω
29,25 Nm
200
R = 240Ω
0 f
−200
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Y: 1221
Vt 240V
500
1221 rpm
Ia = = ≈ 330A
Ra 0, 73
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [s]
– p. 15/2
Para limitar a corrente de partida podemos projetar um
resistor Rp para ser inserido em série com a armadura.
Como exemplo suponha que
deseja-se uma corrente de
partida ser menor que 210 % da
nominal
I Ap Rp I Lp
Perdas elevadas;
Corrente e velocidade não
atingem o valor nominal
– p. 16/2
40
20
Ia [A]
0
11,72 A
−20
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
100
21.21 Nm
Torque [Nm]
50
−50
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1000
ω [rpm]
500
862 rpm
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [s]
– p. 17/2
Para resolver o problema anterior pode-se colocar uma
chave em paralelo com o resistor Rp .
Essa chave Sw é fechada depois de um tempo e
fornece um caminho para a corrente da armadura.
Sw
I Ap I Lp
– p. 18/2
Contudo o resistor Rp pode ser dividido em n estágios
os quais são retirados a medida que o motor acelera.
Partida de motor CC 5HP/240V com banco de resistores
40
20
S3 S2 S1
Ia [A]
0
°
2 estágio 3° estágio
saída do 1° estágio
−20 I Ap
0 2 4 6 8 10
100
+
Torque [Nm]
50
R3 R2 R1
0 RA
−50 +
0 2 4 6 8 10
1500
Vt
EA
ω [rpm]
1000
500
− −
0
0 2 4 6 8 10
Tempo [s]
– p. 19/2
Metodologia de cálculo dos resistores:
1. Projeta-se o resistor Rp para que a corrente de partida ou o torque não sejam
superior a um valor máximo especificado pelo projeto
Rp = R1 + R2 + R3 + . . . + Rp
– p. 20/2
4. A medida que o motor acelera ω a tensão Ea cresce e a corrente Ia diminui. Quando
o valor da corrente da armadura chega a um limite mínimo Iamín pode-se reescrever
(4) como:
Vt = Ea + Rtot Iamín (5)
Iamín
Rtot,1 = Rtot (8)
Iamáx
– p. 21/2
6. Aplicando essa metodologia sucessivamente tem-se que a resistência depois de
retirado o n-ésimo estágio é dada por:
n
Iamín
Rtot,n = Ra = Rtot (9)
Iamáx
Ou seja,
Ra
Rtot
n=
Ia
mín
Iamáx
– p. 22/2
Rendimento e perdas nos motores cc:
1. Perdas no COBRE:
(a) na armadura ⇒ Ra Ia2
2
(b) no campo ⇒ Raj + Rf If
2. Perdas no FERRO:
(a) por histerese;
(b) por correntes parasitas (corrente de Foucault)
3. Perdas no MECÂNICAS (atrito e ventilação):
4. Perdas nas ESCOVAS ⇒ ∆Vesc Ia
5. Perdas SUPLEMENTARES ⇒ 1% da potência nominal
do motor.
– p. 23/2
Potência elétrica (de entrada):
Pele = Vt IL
Rendimento:
Pmec τ ω
η= ×100% = mec ×100%
Pele Vt IL
– p. 24/2
Ensaios
1. Ensaio a vazio: ⇒ usado para determinar as perdas
rotacionais do motor
– p. 25/2