Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ANATOMIA
O coração é composto por 4 câmaras: 2 átrios e 2 ventrículos, sendo um deles para cada
um dos territórios sanguíneo (arterial e venoso). O ciclo cardíaco envolve a sístole
(contração) impulsionando o sangue para a circulação e pela diástole (relaxamento) para
preenchimento das câmaras cardíacas. O coração bate em média 80 vezes por minuto,
100.000 vezes por dia e cerca de 2.5 bilhões de vezes durante a vida. A cada sístole, o
coração impulsiona em torno de 70 ml. de sangue e em 24 horas movimenta cerca de
6.500 litros de sangue. O sangue: E o líquido circulante em todo o sistema circulatório.
É formado por uma parte líquida, amarelada, (plasma) que contém as inúmeras
substâncias necessárias e provenientes das nossas atividades vitais; e por uma parte
sólida (elementos figurados) que inclui os glóbulos brancos (leucócitos) indispensáveis
às defesas do organismo; glóbulos vermelhos (hemácias) responsáveis pela oxigenação
tecidual e pelas plaquetas responsáveis pela coagulação sanguínea. Sistema Digestivo:
Responsável pela captação das energias necessárias ao desempenho das várias funções
através da ingestão de alimentos. Forma o tubo digestivo que se inicia pela boca
(cavidade bucal /oral) e apresenta os seguintes órgãos: língua, faringe, esôfago,
estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus. Além desses órgãos, várias
estruturas como as glândulas salivares (saliva/ptialina), o pâncreas (suco
pancreático/insulina), o fígado (enzimas digestivas), a vesícula biliar (bile); outra
substancia química como os ácidos digestivos (estômago), se associam para realizar a
digestão. Dentro desse tubo digestivo são realizadas as seguintes funções: mastigação
(boca, dentes, língua), deglutição (faringe e esôfago), digestão alimentar (estomago),
absorção alimentar sólida (intestino delgado), absorção líquida (intestino grosso),
excreção (reto e anus).
Fig. 2 - Sistema digestivo: tempo de digestão
Obs.: (a) a fertilidade do homem começa na puberdade, com a atuação dos hormônios
masculinos (testosterona) e perduram até a senilidade. Esses hormônios, ao contrário
dos femininos, atuam de modo contínuo e não cíclicos, estimulando o aparecimento dos
caracteres sexuais secundários masculinos (timbre vocal, musculatura e gordura
corporal, pelos pubianos de forma losangular, barba, etc.).
ESTUTO DO IDOSO
TÍTULO I
TÍTULO II
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
Dos Alimentos Art. 11. Os alimentos serão prestados ao idoso na forma da lei civil. Art.
12. A obrigação alimentar é solidária, podendo o idoso optar entre os prestadores. Art.
13. As transações relativas a alimentos poderão ser celebradas perante o Promotor de
Justiça ou Defensor Público, que as referendará, e passarão a ter efeito de título
executivo extrajudicial nos termos da lei processual civil. Art. 14. Se o idoso ou seus
familiares não possuírem condições econômicas de prover o seu sustento, impõe-se ao
Poder Público esse provimento, no âmbito da assistência social.
CAPÍTULO IV
Do Direito à Saúde Art. 15. É assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por
intermédio do Sistema Único de Saúde – SUS, garantindo-lhe o acesso universal e
igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a prevenção,
promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que
afetam preferencialmente os idosos. § 1o A prevenção e a manutenção da saúde do idoso
serão efetivadas por meio de: I – Cadastramento da população idosa em base territorial;
II – Atendimento geriátrico e gerontológico em ambulatórios; III – unidades geriátricas
de referência, com pessoal especializado nas áreas de geriatria e gerontologia social; IV
– Atendimento domiciliar, incluindo a internação, para a população que dele necessitar
e esteja impossibilitada de se locomover, inclusive para idosos abrigados e acolhidos
por instituições públicas, filantrópicas ou sem fins lucrativos e eventualmente
conveniadas com o Poder Público, nos meios urbano e rural; V – Reabilitação orientada
pela geriatria e gerontologia, para redução das sequelas decorrentes do agravo da saúde.
§ 2o Incumbe ao Poder Público fornecer aos idosos, gratuitamente, medicamentos,
especialmente os de uso continuado, assim como próteses, órteses e outros recursos
relativos ao tratamento, habilitação ou reabilitação. § 3 o É vedada a discriminação do
idoso nos planos de saúde pela cobrança de valores diferenciados em razão da idade. §
4o Os idosos portadores de deficiência ou com limitação incapacitante terão atendimento
especializado, nos termos da lei. Art. 16. Ao idoso internado ou em observação é
assegurado o direito a acompanhante, devendo o órgão de saúde proporcionar as
condições adequadas para a sua permanência em tempo integral, segundo o critério
médico. Parágrafo único. Caberá ao profissional de saúde responsável pelo tratamento
conceder autorização para o acompanhamento do idoso ou, no caso de impossibilidade,
justificá-la por escrito. Art. 17. Ao idoso que esteja no domínio de suas faculdades
mentais é assegurado o direito de optar pelo tratamento de saúde que lhe for reputado
mais favorável. Parágrafo único. Não estando o idoso em condições de proceder à
opção, esta será feita: I – Pelo curador, quando o idoso for interditado; II – Pelos
familiares, quando o idoso não tiver curador ou este não puder ser contatado em tempo
hábil; III – pelo médico, quando ocorrer iminente risco de vida e não houver tempo
hábil para consulta a curador ou familiar; IV – Pelo próprio médico, quando não houver
curador ou familiar conhecido, caso em que deverá comunicar o fato ao Ministério
Público. Art. 18. As instituições de saúde devem atender aos critérios mínimos para o
atendimento às necessidades do idoso, promovendo o treinamento e a capacitação dos
profissionais, assim como orientação a cuidadores familiares e grupos de autoajuda. Art.
19. Os casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra idosos serão
objeto de notificação compulsória pelos serviços de saúde públicos e privados à
autoridade sanitária, bem como serão obrigatoriamente comunicados por eles a
quaisquer dos seguintes órgãos. I – Autoridade policial; II – Ministério Público; III –
Conselho Municipal do Idoso; IV – Conselho Estadual do Idoso; V – Conselho
Nacional do Idoso. § 1o Para os efeitos desta Lei, considera-se violência contra o idoso
qualquer ação ou omissão praticada em local público ou privado que lhe cause morte,
dano ou sofrimento físico ou psicológico. § 2 o Aplica-se, no que couber à notificação
compulsória prevista no caput deste artigo, o disposto na Lei no 6.259, de 30 de outubro
de 1975.
CAPÍTULO V
Da Educação, Cultura, Esporte e Lazer. Art. 20. O idoso tem direito a educação, cultura,
esporte, lazer, diversões, espetáculos, produtos e serviços que respeitem sua peculiar
condição de idade. Art. 21. O Poder Público criará oportunidades de acesso do idoso à
educação, adequando currículos, metodologias e material didático aos programas
educacionais a ele destinados. § 1o Os cursos especiais para idosos incluirão conteúdo
relativo às técnicas de comunicação, computação e demais avanços tecnológicos, para
sua integração à vida moderna. § 2o Os idosos participarão das comemorações de caráter
cívico ou cultural, para transmissão de conhecimentos e vivências às demais gerações,
no sentido da preservação da memória e da identidade culturais. Art. 22. Nos currículos
mínimos dos diversos níveis de ensino formal serão inseridos conteúdos voltados ao
processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o
preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria. Art. 23. A participação dos
idosos em atividades culturais e de lazer será proporcionada mediante descontos de pelo
menos 50% (cinquenta por cento) nos ingressos para eventos artísticos, culturais,
esportivos e de lazer, bem como o acesso preferencial aos respectivos locais. Art. 24. Os
meios de comunicação manterão espaços ou horários especiais voltados aos idosos, com
finalidade informativa, educativa, artística e cultural, e ao público sobre o processo de
envelhecimento. Art. 25. O Poder Público apoiará a criação de universidade aberta para
as pessoas idosas e incentivará a publicação de livros e periódicos, de conteúdo e padrão
editorial adequados ao idoso, que facilitem a leitura, considerada a natural redução da
capacidade visual.
CAPÍTULO VIII
Da Assistência Social Art. 33. A assistência social aos idosos será prestada, de forma
articulada, conforme os princípios e diretrizes previstos na Lei Orgânica da Assistência
Social, na Política Nacional do Idoso, no Sistema Único de Saúde e demais normas
pertinentes. Art. 34. Aos idosos, a partir de 65 (sessenta e cinco) anos, que não possuam
meios para prover sua subsistência, nem de tê-la provida por sua família, é assegurado o
benefício mensal de 1 (um) salário-mínimo, nos termos da Lei Orgânica da Assistência
Social – Loas. Parágrafo único. O benefício já concedido a qualquer membro da família
nos termos do caput não será computado para os fins do cálculo da renda familiar per
capita a que se refere a Loas. Art. 35. Todas as entidades de longa permanência, casa ou
lar, são obrigadas a firmar contrato de prestação de serviços com a pessoa idosa
abrigada§ 1o No caso de entidades filantrópicas, casa ou lar, é facultada a cobrança de
participação do idoso no custeio da entidade. § 2o O Conselho Municipal do Idoso ou o
Conselho Municipal da Assistência Social estabelecerá a forma de participação prevista
no § 1o, que não poderá exceder a 70% (setenta por cento) de qualquer benefício
previdenciário ou de assistência social percebido pelo idoso. § 3 o Se a pessoa idosa for
incapaz, caberá a seu representante legal firmar o contrato a que se refere o caput deste
artigo. Art. 36. O acolhimento de idosos em situação de risco social, por adultos ou
núcleo familiar, caracteriza a dependência econômica, para os efeitos legais. (Vigência).
CAPÍTULO IX
Da Habitação Art. 37. O idoso tem direito à moradia digna, no seio da família natural ou
substituta, ou desacompanhado de seus familiares, quando assim o desejar, ou, ainda,
em instituição pública ou privada. § 1o A assistência integral na modalidade de entidade
de longa permanência será prestada quando verificada inexistência de grupo familiar,
casa ou lar, abandono ou carência de recursos financeiros próprios ou da família. § 2 o
Toda instituição dedicada ao atendimento ao idoso fica obrigada a manter identificação
externa visível, sob pena de interdição, além de atender toda a legislação pertinente. § 3 o
As instituições que abrigarem idosos são obrigadas a manter padrões de habitação
compatíveis com as necessidades deles, bem como provê-los com alimentação regular e
higiene indispensáveis às normas sanitárias e com estas condizentes, sob as penas da lei.
CAPÍTULO II
Dos Crimes em Espécie Art. 95. Os crimes definidos nesta Lei são de ação penal
pública incondicionada, não se lhes aplicando os art. 181 e 182 do Código Penal. Art.
96. Discriminar pessoa idosa, impedindo ou dificultando seu acesso a operações
bancárias, aos meios de transporte, ao direito de contratar ou por qualquer outro meio ou
instrumento necessário ao exercício da cidadania, por motivo de idade: Pena – reclusão
de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e multa. § 1 o Na mesma pena incorre quem desdenhar,
humilhar, menosprezar ou discriminar pessoa idosa, por qualquer motivo. § 2 o A pena
será aumentada de 1/3 (um terço) se a vítima se encontrar sob os cuidados ou
responsabilidade do agente. Art. 97. Deixar de prestar assistência ao idoso, quando
possível fazê-lo sem risco pessoal, em situação de iminente perigo, ou recusar, retardar
ou dificultar sua assistência à saúde, sem justa causa, ou não pedir, nesses casos, o
socorro de autoridade pública: Pena – detenção de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e multa.
Parágrafo único. A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de
natureza grave, e triplicada, se resulta a morte. Art. 98. Abandonar o idoso em hospitais,
casas de saúde, entidades de longa permanência, ou congêneres, ou não prover suas
necessidades básicas, quando obrigado por lei ou mandado: Pena – detenção de 6 (seis)
meses a 3 (três) anos e multa. Art. 99. Expor a perigo a integridade e a saúde, física ou
psíquica, do idoso, submetendo-o a condições desumanas ou degradantes ou privando-o
de alimentos e cuidados indispensáveis, quando obrigado a fazê-lo, ou sujeitando-o a
trabalho excessivo ou inadequado: Pena – detenção de 2 (dois) meses a 1 (um) ano e
multa. § 1o Se do fato resulta lesão corporal de natureza grave: Pena – reclusão de 1
(um) a 4 (quatro) anos. § 2o Se resulta a morte: Pena – reclusão de 4 (quatro) a 12 (doze)
anos. Art. 100. Constitui crime punível com reclusão de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e
multa: I – Obstar o acesso de alguém a qualquer cargo público por motivo de idade; II –
Negar a alguém, por motivo de idade, emprego ou trabalho; III – recusar, retardar ou
dificultar atendimento ou deixar de prestar assistência à saúde, sem justa causa, a pessoa
idosa; IV – Deixar de cumprir, retardar ou frustrar, sem justo motivo, a execução de
ordem judicial expedida na ação civil a que alude esta Lei; V – Recusar, retardar ou
omitir dados técnicos indispensáveis à propositura da ação civil objeto desta Lei,
quando requisitados pelo Ministério Público. Art. 101. Deixar de cumprir, retardar ou
frustrar, sem justo motivo, a execução de ordem judicial expedida nas ações em que for
parte ou interveniente o idoso: Pena – detenção de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e multa.
Art. 102. Apropriar-se de ou desviar bens, proventos, pensão ou qualquer outro
rendimento do idoso, dando-lhes aplicação diversa da de sua finalidade: Pena – reclusão
de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa. Art. 103. Negar o acolhimento ou a permanência do
idoso, como abrigado, por recusa deste em outorgar procuração à entidade de
atendimento: Pena – detenção de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e multa. Art. 104. Reter o
cartão magnético de conta bancária relativa a benefícios, proventos ou pensão do idoso,
bem como qualquer outro documento com objetivo de assegurar recebimento ou
ressarcimento de dívida: Pena – detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos e multa. Art.
105. Exibir ou veicular, por qualquer meio de comunicação, informações ou imagens
depreciativas ou injuriosas à pessoa do idoso: Pena – detenção de 1 (um) a 3 (três) anos
e multa. Art. 106. Induzir pessoa idosa sem discernimento de seus atos a outorgar
procuração para fins de administração de bens ou deles dispor livremente: Pena –
reclusão de 2 (dois) a 4 (quatro) anos. Art. 107. Coagir, de qualquer modo, o idoso a
doar, contratar, testar ou outorgar procuração: Pena – reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco)
anos. II PORTARIA Nº 703, DE 12 DE ABRIL DE 2002. O Ministro de Estado da
Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando a Portaria GM/MS nº 702, de 12
de abril de 2002, que cria mecanismos para organização e implantação de Redes
Estaduais de Assistência à Saúde do Idoso, no âmbito do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria SAS/MS n.º 249, de 12 de abril de 2002, que aprova as Normas
para Cadastramento de Centros de Referência em Assistência à Saúde do Idoso e as
Orientações Gerais para a Assistência ao Idoso; Considerando o dever de assegurar ao
idoso todos os direitos de cidadania, de defesa de sua dignidade, seu bem-estar e direito
à vida; Considerando que a demência é uma síndrome clínica decorrente de doença ou
disfunção cerebral, usualmente de natureza crônica e progressiva, na qual ocorre
perturbação de múltiplas funções cognitivas, incluindo memória, atenção e aprendizado,
pensamento, orientação, compreensão, cálculo, linguagem e julgamento e produz um
declínio apreciável no funcionamento intelectual de seus portadores e interfere com as
atividades do dia-a-dia, como higiene pessoal, vestimenta, alimentação, atividades
fisiológicas e de toalete; Considerando que a Doença de Alzheimer é a principal causa
de demência, sendo uma doença cerebral degenerativa primária, de etiologia não
totalmente conhecida, com aspectos neuropatológicos e neuroquímicos característicos;
Considerando a incidência da Doença de Alzheimer no Brasil; Considerando que a
Doença de Alzheimer embora podendo ocorrer em pacientes de outras faixas etárias,
tem sua maior incidência entre a população idosa e que esta doença compromete
severamente a qualidade de vida de seus portadores, e considerando a necessidade de
adotar medidas que permitam melhor organizar a assistência aos portadores da Doença
de Alzheimer, em todos os aspectos nela envolvidos, resolve: Art. 1º Instituir, no âmbito
do Sistema Único de Saúde, o Programa de Assistência aos Portadores da Doença de
Alzheimer. Art. 2º Definir que o Programa ora instituído será desenvolvido de forma
articulada pelo Ministério da Saúde e pelas Secretarias de Saúde dos estados, do Distrito
Federal e dos municípios em cooperação com as respectivas Redes Estaduais de
Assistência à Saúde do Idoso e seus Centros de Referência em Assistência à saúde do
Idoso. Parágrafo Único. Os Centros de Referência integrantes da Rede mencionada no
caput deste Artigo são os responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e acompanhamento
dos pacientes, orientação a familiares e cuidadores e o que mais for necessário à
adequada atenção aos pacientes portadores da Doença de Alzheimer. Art. 3º -Determinar
que a Secretaria de Assistência à Saúde estabeleça o Protocolo Clínico e Diretrizes
Terapêuticas para o tratamento da demência por Doença de Alzheimer, inclua os
medicamentos utilizados nestes tratamentos no rol dos Medicamentos Excepcionais e
adote as demais medidas que forem necessárias ao fiel cumprimento de disposto nesta
Portaria. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário. BARJAS NEGRI.
ÉTICA
Ética é o nome dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A palavra
"ética" é derivada do grego, e significa aquilo que pertence ao caráter. Diferencia-se da
moral, pois, enquanto esta se fundamenta na obediência a normas, tabus, costumes ou
mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos, a ética, ao contrário, busca
fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano. Na filosofia clássica, a
ética não se resumia à moral (entendida como "costume", ou "hábito", do latim mos,
mores), mas buscava a fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver e
conviver, isto é, a busca do melhor estilo de vida, tanto na vida privada quanto em
público. A ética incluia a maioria dos campos de conhecimento que não eram
abrangidos na física, metafísica, estética, na lógica, na dialética e nem na retórica.
Assim, a ética abrangia os campos que atualmente são denominados antropologia,
psicologia, sociologia, economia, pedagogia, às vezes política, e até mesmo educação
física e dietética, em suma, campos direta ou indiretamente ligados ao que influi na
maneira de viver ou estilo de vida. Porém, com a crescente profissionalização e
especialização do conhecimento que se seguiu à revolução industrial, a maioria dos
campos que eram objeto de estudo da filosofia, particularmente da ética, foram
estabelecidos como disciplinas científicas independentes. Assim, é comum que
atualmente a ética seja definida como a área da filosofia que se ocupa do estudo das
normas morais nas sociedades humanas e busca explicar e justificar os costumes de um
determinado agrupamento humano, bem como fornecer subsídios para a solução de seus
dilemas mais comuns. Neste sentido, ética pode ser definida como a ciência que estuda
a conduta humana e a moral é a qualidade desta conduta, quando se julga do ponto de
vista do Bem e do Mal. A ética também não deve ser confundida com a lei, embora com
certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Ao contrário do que ocorre com
a lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos, a
cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; por
outro lado, a lei pode ser omissa quanto a questões abrangidas no escopo da ética.
Bioetica: Bioética (grego: bios, vida + ethos, relativo à ética) é o estudo transdisciplinar
entre Biologia, Medicina, Filosofia (Ética) e Direito (Biodireito) que investiga as
condições necessárias para uma administração responsável da Vida Humana, animal e
responsabilidade ambiental. Considera, portanto, questões onde não existe consenso
moral como a fertilização in vitro, o aborto, a clonagem, a eutanásia, os transgênicos e
as pesquisas com células tronco, bem como a responsabilidade moral de cientistas em
suas pesquisas e suas aplicações. As diretrizes filosóficas dessa área começaram a
consolidar-se após a tragédia do holocausto da Segunda Guerra Mundial, quando o
mundo ocidental, chocado com as práticas abusivas de médicos nazistas em nome da
ciência, cria um código para limitar os estudos relacionados. Formula-se aí também a
idéia que a ciência não é mais importante que o homem. O progresso técnico deve ser
controlado para acompanhar a consciência da humanidade sobre os efeitos que eles
podem ter no mundo e na sociedade para que as novas descobertas e suas aplicações não
fiquem sujeitas a todo tipo de interesse. Em outubro de 2005, a Conferência Geral da
UNESCO adotou a Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, que
consolida os princípios fundamentais da bioética e visa definir e promover um quadro
ético normativo comum que possa a ser utilizado para a formulação e implementação de
legislações nacionais. Mais que uma metaética, a bioética transpõe-se a um movimento
cultural: é neste humanismo que se podem englobar conceitos entre o prático biodireito
e o teórico biopoder. É desta maneira que sua constante revisão e atualização se tornam
uma característica fundamental. Eutanásia: Quando tratamos da decisão da morte ou do
prolongamento da vida de um ser, tratamos de eutanásia, ortotanásia ou distanásia. A
eutanásia, que representa um “suicídio assistido”, dispõe aos pacientes a oportunidade
de eles decidirem se querem continuar vivos ou não, interrompendo os fenômenos
biológicos, ainda que deficientes, porém ainda existentes e, quiçá, reversíveis, por meio
da retirada dos aparelhos ou supressão dos medicamentos. A ortotanásia representa a
administração de drogas para alívio do paciente, ou seja, para que haja uma morte
induzida, mas sem dores e de uma forma mais confortável e rápida, chamada pelos
médicos de “forma higiênica” de se morrer ou “morrer bem”; mas que pode ser
considerada um sinônimo da eutanásia. A distanásia é o prolongamento artificial da vida
de um paciente terminal sem perspectiva de cura ou melhora, por meio de sedação e
administração de medicamentos que promovam a continuidade do trabalho de algumas
células. Cada cidadão tem o direito de dispor da sua vida como queira, mas o momento
da morte, que é um fator natural biológico, requer uma maior sensibilidade, pois,
geralmente, entram em conflito os mais variados sentimentos, dos parentes e de todos
que estão ligados ao convalescente. O sentimento de ausência e de “perda” faz muitas
pessoas tomarem medidas radicais, a fim de aliviar por completo o sofrimento daquele
que está no leito, mas, inconscientemente, também o seu. A ética deve estar implícita
em todos os nossos atos e, principalmente, na decisão de uma vida. Vida esta que não
nos compete tirar, porque não foi dada por nós, mas por um Ser Superior. A visão
mecanicista e materialista sobre os fatos e as pessoas nos distancia bastante do respeito
às obras da Criação. Os profissionais da área de saúde devem compreender o momento
da família, mas não buscar meios ilícitos, como a eutanásia, para ir além das suas
competências que são as de promover a Saúde é de cuidar da vida, trocando as suas
atribuições pela decisão da morte de um paciente terminal. Assim como a eutanásia
deve ser evitada, a distanásia também é um método antinatural, pois o respeito pela
pessoa não implica, necessariamente, em prolongar sua vida a qualquer preço. A
distanásia, pelo ingrediente de egoísmo que concentra na atitude, em geral dos
familiares, é tão cruel quanto à eutanásia. Assim como não é ético matar alguém através
da eutanásia ou de outros métodos, igualmente foge-se de qualquer parâmetro moral o
conservar artificialmente uma vida que esteja comprovadamente fadada à morte. No
Brasil, a classe de Enfermagem – enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem –
encontra-se diante da eutanásia, não só como cidadãos, mas também como profissionais
e membros da equipe de saúde. Como cidadãos, deparam-se com o Código Penal
Brasileiro que condena qualquer ato que atente contra a vida do ser humano e, por
conseguinte, condena a eutanásia (Artigos 121º a 128º). E, como profissionais da saúde,
devem agir conforme o Código de Deontologia, que diz: “é proibido promover a
eutanásia ou cooperar em prática destinada a antecipar a morte do cliente” (artigo 9º,
inciso VII).
POLÍTICAS DE SAÚDE
Sistema único de saúde (SUS) O Sistema Único de Saúde teve seus princípios
estabelecidos na Lei Orgânica de Saúde, em 1990, com base no artigo 198 da
Constituição Federal de 1988. Os princípios da universalidade, integralidade e da
eqüidade são às vezes chamados de princípios ideológicos ou doutrinários, e os
princípios da descentralização, da regionalização e da hierarquização de princípios
organizacionais, mas não está claro qual seria a classificação do princípio da
participação popular. Universalidade: "A saúde é um direito de todos", como afirma a
Constituição Federal. Naturalmente, entende-se que o Estado tem a obrigação de prover
atenção à saúde, ou seja, é impossível tornar todos sadios por força de lei.
Integralidade: A atenção à saúde inclui tanto os meios curativos quanto os
preventivos; tanto os individuais quanto os coletivos. Em outras palavras, as
necessidades de saúde das pessoas (ou de grupos) devem ser levadas em consideração
mesmo que não sejam iguais às da maioria. Eqüidade: Todos devem ter igualdade de
oportunidade em usar o sistema de saúde; como, no entanto, o Brasil contém
disparidades sociais e regionais, as necessidades de saúde variam. Por isso, enquanto a
Lei Orgânica fala em igualdade, tanto o meio acadêmico quanto o político consideram
mais importante lutar pela eqüidade do SUS. Participação da comunidade: O
controle social, como também é chamado esse princípio, foi melhor regulado pela Lei nº
8.142. Os usuários participam da gestão do SUS através das Conferências de Saúde, que
ocorrem a cada quatro anos em todos os níveis, e através dos Conselhos de Saúde, que
são órgãos colegiados também em todos os níveis. Nos Conselhos de Saúde ocorre a
chamada paridade: enquanto os usuários têm metade das vagas, o governo tem um
quarto e os trabalhadores outro quarto. Descentralização político-administrativa: O
SUS existe em três níveis, também chamado de esferas: nacional, estadual e municipal,
cada uma com comando único e atribuições próprias. Os municípios têm assumido
papel cada vez mais importante na prestação e no gerenciamento dos serviços de saúde;
as transferências passaram a ser "fundo-a-fundo", ou seja, baseadas em sua população e
no tipo de serviço oferecido, e não no número de atendimentos. Hierarquização e
regionalização: Os serviços de saúde são divididos em níveis de complexidade; o nível
primário deve ser oferecido diretamente à população, enquanto os outros devem ser
utilizados apenas quando necessário. Quanto mais bem estruturado for o fluxo de
referência e contra-referência entre os serviços de saúde, melhor a sua eficiência e
eficácia. Cada serviço de saúde tem uma área de abrangência, ou seja, é responsável
pela saúde de uma parte da população. Os serviços de maior complexidade são menos
numerosos e por isso mesmo sua área de abrangência é mais ampla, abrangência a área
de vários serviços de menor complexidade. Políticas públicas: Saúde do idoso no SUS
No final da década de 90, a Organização Mundial de Saúde (OMS) passou a utilizar o
conceito de “envelhecimento ativo” buscando incluir, além dos cuidados com a saúde,
outros fatores que afetam o envelhecimento. Pode ser compreendido como o processo
de otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança, com o objetivo de
melhorar a qualidade de vida à medida que as pessoas ficam mais velhas. Envolve
políticas públicas que promovam modos de viver mais saudáveis e seguros em todas as
etapas da vida, favorecendo a prática de atividades físicas no cotidiano e no lazer, a
prevenção às situações de violência familiar e urbana, o acesso à alimentos saudáveis e
à redução do consumo de tabaco, entre outros. Tais medidas contribuirão para o alcance
de um envelhecimento que signifique também um ganho substancial em qualidade de
vida e saúde. Sua implementação envolve uma mudança de paradigma que deixa de ter
o enfoque baseado em necessidades e que, normalmente, coloca as pessoas idosas como
alvos passivos, e passa a ter uma abordagem que reconhece o direito dos idosos à
igualdade de oportunidades e de tratamento em todos os aspectos da vida à medida que
envelhecem. Essa abordagem apoia a responsabilidade dos mais velhos no exercício de
sua participação nos processos políticos e em outros aspectos da vida em comunidade.
O Ministério da Saúde, em setembro de 2005, definiu a Agenda de Compromisso pela
Saúde que agrega três eixos: o Pacto em Defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), o
Pacto em Defesa da Vida e o Pacto de Gestão. Destaca-se aqui o Pacto em Defesa da
Vida que constitui um conjunto de compromissos que deverão tornar-se prioridades
inequívocas dos três entes federativos, com definição das responsabilidades de cada um.
Foram pactuadas seis prioridades, sendo que três delas têm especial relevância com
relação ao planejamento de saúde para a pessoa idosa. São elas: a saúde do idoso, a
promoção da saúde e o fortalecimento da Atenção Básica. Em relação à promoção da
saúde da população idosa as implementações de ações locais deverão ser norteadas
pelas estratégias de implementação, contempladas na Política Nacional de Promoção da
Saúde – Portaria 687/GM, de 30 de março de 2006, tendo como prioridades as seguintes
ações específicas: a) Divulgação e implementação da Política Nacional de Promoção da
Saúde; b) Alimentação saudável; c) Prática corporal/atividade física; d) Prevenção e
controle do tabagismo; e) Redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo
de álcool e outras drogas; f) Redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito; g)
Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz; h) Promoção do desenvolvimento
sustentável. A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI), Portaria GM nº
2.528, de 19 de outubro de 2006, define que a atenção à saúde dessa população terá
como porta de entrada a Atenção Básica/Saúde da Família, tendo como referência a rede
de serviços especializada de média e alta complexidade. A Política Nacional de Atenção
Básica, regulamentada pela Portaria GM nº 648 de 28 de março de 2006, caracteriza-se
por desenvolver um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que
abrangem a promoção e a proteção à saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o
tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. É desenvolvida por meio do
exercício de práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob a forma
de trabalho em equipe, dirigidas às populações de territórios bem delimitados, pelas
quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no
território em que vivem essas populações. Utiliza tecnologias de elevada complexidade
(conhecimento) e baixa densidade (equipamentos), que devem resolver os problemas de
saúde de maior frequência e relevância em seu território. É o contato preferencial dos
usuários com os sistemas de saúde. A estratégia de Saúde da Família visa à
reorganização da Atenção Básica no país, de acordo com os preceitos do Sistema Único
de Saúde. Além dos princípios gerais da Atenção Básica, a Estratégia Saúde da Família
deve: Ter caráter substitutivo em relação à rede de Atenção Básica tradicional nos
Territórios em que as Equipes Saúde da Família atuam; Atuar no território realizando
cadastramento domiciliar, diagnóstico situacional, ações dirigidas aos problemas de
saúde de maneira pactuada com a comunidade onde atua, buscando o cuidado dos
indivíduos e famílias ao longo do tempo, mantendo sempre postura proativa frente aos
problemas de saúde-doença da população; Desenvolver atividades de acordo com o
planejamento e a programação realizada com base no diagnóstico situacional e tendo
como foco a família e a comunidade; Buscar a integração com instituições e
organizações sociais, em especial em sua área de abrangência, para o desenvolvimento
de parcerias; Ser um espaço de construção de cidadania A atenção à saúde da pessoa
idosa na Atenção Básica/Saúde da Família quer por demanda espontânea, quer por
busca ativa – que é identificada por meio de visitas domiciliares deve consistir em um
processo diagnóstico multidimensional. Esse diagnóstico é influenciado por diversos
fatores, tais como o ambiente onde o idoso vive a relação profissional de saúde/pessoa
idosa e profissional de saúde/ familiares, a história clínica - aspectos biológicos,
psíquicos, funcionais e sociais - e o exame físico. Na Atenção Básica espera-se oferecer
à pessoa idosa e à sua rede de suporte social, incluindo familiares e cuidadores (quando
existente), uma atenção humanizada com orientação, acompanhamento e apoio
domiciliar, com respeito às culturas locais, às diversidades do envelhecer e à diminuição
das barreiras arquitetônicas de forma a facilitar o acesso conforme proposto no Manual
de Estrutura Física, do Ministério da Saúde, 2006. A adoção de intervenções que criem
ambientes de apoio e promovam opções saudáveis são importantes em todos os estágios
da vida e influenciarão o envelhecimento ativo. Cabe ressaltar que, com base no
princípio de territorialização, a Atenção Básica/ Saúde da Família deve ser responsável
pela atenção à saúde de todas as pessoas idosas que estão na sua área de abrangência,
inclusive, aquelas que se encontram em instituições, públicas ou privadas. Diante do
envelhecimento populacional, muitas ações estão sendo planejadas para atender às
demandas emergentes, cuja proposta é adaptar os serviços de atenção básica para
atender adequadamente às pessoas idosas, tendo como objetivo principal a
sensibilização e a educação no cuidado primário em saúde, de acordo com as
necessidades específicas dessa população.
CUIDADO
Banho na cama como proceder no banho na cama. Quando a pessoa não consegue se
locomover até o chuveiro o banho pode ser feito na cama. Caso a pessoa seja muito
pesada ou sinta dor ao mudar de posição, é bom que o cuidador seja ajudado por outra
pessoa no momento de dar o banho no leito. Isso é importante para proporcionar maior
segurança à pessoa cuidada e para evitar danos à saúde do cuidador. Antes de iniciar o
banho na cama, prepare todo o material que vai usar: papagaio, comadre, bacia, água
morna, sabonete, toalha, escova de dente, lençóis, forro plástico e roupas. É conveniente
que o cuidador proteja as mãos com luvas de borracha. Existe no comércio materiais
próprios para banhos, no entanto o cuidador pode improvisar materiais que facilitem a
higiene na cama. 1. Antes de iniciar o banho cubra o colchão com plástico. 2. Iniciar a
higiene corporal pela cabeça. 3. Com um pano molhado e pouco sabonete, faça a
higiene do rosto, passando o pano no rosto, nas orelhas e no pescoço. Enxague o pano
em água limpa e passe na pele até retirar toda a espuma, secar bem. 4. Lavagem dos
cabelos, cubra com plástico um travesseiro e coloque a pessoa com a cabeça apoiada
nesse travesseiro que deve estar na beirada da cama. Ponha, embaixo da cabeça da
pessoa, uma bacia ou balde para receber a água. Molhe a cabeça da pessoa e passe
pouco xampu. Massageie o couro cabeludo e derrame água aos poucos até que retire
toda a espuma. Seque os cabelos. 5. Lave com um pano umedecido e sabonete os
braços, não se esquecendo das axilas, as mãos, tórax e a barriga. Seque bem, passe
desodorante, creme hidratante e cubra o corpo da pessoa com lençol ou toalha. Nas
mulheres e pessoas obesas é preciso secar muito bem a região em baixo das mamas,
para evitar assaduras e micoses. 6. Faça da mesma forma a higiene das pernas, secando-
as e cobrindo-as. Coloque os pés da pessoa numa bacia com água morna e sabonete,
lave bem entre os dedos. Seque bem os pés e entre os dedos, passe creme hidratante. 7.
Ajude a pessoa a deitar de lado para que se possa fazer a higiene das costas. Seque e
massageie as costas com óleo ou creme hidratante para ativar a circulação. 8. Deitar
novamente a pessoa com a barriga para cima, colocar a comadre e fazer a higiene das
partes íntimas. Na mulher é importante lavar a vagina da frente para trás, assim se evita
que a água escorra do ânus para a vulva. No homem é importante descobrir a cabeça do
pênis para que possa lavar e secar bem. A higiene das partes íntimas deve ser feita no
banho diário e também após a pessoa urinar e evacuar, assim se evita umidade,
assaduras e feridas (escaras). É importante usar um pano macio para fazer a higiene e
lembrar que as partes do corpo que ficam em contato com o colchão estão mais finas e
sensíveis e qualquer esfregada mais forte pode provocar o rompimento da pele e a
formação de feridas (escaras).
Assaduras as assaduras são lesões na pele das dobras do corpo e das nádegas,
provocadas pela umidade e calor ou pelo contato com fezes e urina. A pele se torna
avermelhada e se rompe como um esfolado. As assaduras são portas abertas para outras
infecções. Os cuidados importantes para evitar as assaduras são: Aparar os pelos
pubianos com tesoura para facilitar a higiene íntima e manter a área mais seca. Fazer a
higiene íntima a cada vez que a pessoa evacuar ou urinar e secar bem a região. Se for
possível exponha a área com assadura ao sol, isso ajuda na cicatrização da pele. Se
mesmo com esses cuidados a pessoa apresentar assadura é importante comunicar o fato
à equipe de saúde e solicitar orientação. Devemos ficar atentos, alguns idosos, doentes
ou com incapacidades podem, às vezes, se recusar a tomar banho. É preciso que o
cuidador identifique as causas. Pode ser que a pessoa tenha dificuldade para locomover-
se, tenha medo da água ou de cair, pode ainda estar deprimida, sentir dores, tonturas ou
mesmo sentir-se envergonhada de ficar exposta à outra pessoa, especialmente se o
cuidador for do sexo oposto. É preciso que o cuidador tenha muita sensibilidade para
lidar com essas questões. Respeite os costumes da pessoa cuidada e lembre que
confiança se conquista, com carinho, tempo e respeito.
Cuidados com a boca é muito importante fazer a higiene da boca das pessoas acamadas
para evitar cáries, dor de dente e inflamação da gengiva. Se a pessoa consegue escovar
os dentes sozinha, deve ser encorajada a fazê-lo. O cuidador deve providenciar o
material necessário e ajuda lá no que for preciso. A higiene bucal de adultos e idosos,
independente da pessoa ter ou não ter dentes, deve ser feita após cada uma das refeições
e após o uso de remédios pela boca. Se a pessoa cuidada consegue fazer a higiene bucal,
o cuidador deve estimulá-la e providenciar os materiais necessários, orientando, dando
apoio e acompanhando a atividade. Se a pessoa não consegue fazer sua higiene bucal
sozinha, o cuidador deve ajudá-la da seguinte maneira: Colocar a pessoa sentada em
frente a pia ou na cama, com uma bacia. Usar escova de cerdas macias e sempre que
possível usar também o fio dental. Colocar pequena porção de pasta de dente para evitar
que a pessoa engasgue. Escove os dentes.
Como proceder quando a pessoa usa prótese as próteses são partes artificiais,
conhecidas como dentadura, ponte fixa ou ponte móvel, colocadas na boca para
substituir um ou mais dentes. A prótese é importante tanto para manter a autoestima da
pessoa, como manter as funções dos dentes na alimentação, na fala e no sorriso. Por
todos esses motivos e sempre que possível à prótese deve ser mantida na boca da
pessoa, mesmo enquanto ela dorme. Quando for proceder a limpeza na boca da pessoa
que usa prótese, realiza-se da seguinte maneira: 1. Retire a prótese e a escove fora da
boca, com escova de dente de cerdas mais duras e sabão neutro ou pasta dental. 2. Para
a limpeza das gengivas, bochechas e língua o cuidador pode utilizar escova de cerdas
mais macias ou com um pano ou gaze umedecidas em água. O movimento de limpeza
da língua é realizado de dentro para fora, sendo preciso cuidar para que a escova não
toque o final da língua, pois pode machucar a garganta e provocar ânsia de vômito. 3.
Enxaguar bem a boca e recolocar a prótese. Quando for necessário remover a prótese,
coloque-a em uma vasilha com água e em lugar seguro para evitar queda. A água da
vasilha deve ser trocada diariamente. Não se deve utilizar produtos como água sanitária,
álcool, detergente para limpar a prótese, basta fazer a higiene com água limpa, sabão
neutro ou pasta dental. A limpeza da boca deve ser feita mesmo que a pessoa cuidada
não tenha dentes e não use prótese.
Cárie dental A cárie é a doença causada pelas bactérias que se fixam nos dentes. Essas
bactérias transformam em ácidos os restos de alimentos, principalmente doces, que
ficam grudados nos dentes. Os ácidos corroem e furam o esmalte dos dentes. A
alimentação saudável e boa higiene da boca e dentes ainda é a melhor e mais eficiente
maneira de se prevenir a cárie dos dentes.
Sangramento das gengivas quando não é feita uma boa limpeza da boca, dentes e
prótese, as bactérias presentes na boca formam uma massa amarelada que irrita a
gengiva provocando inflamação e sangramento. Para prevenir e tratar a irritação das
gengivas e acabar com o sangramento é necessário melhorar a escovação no local da
gengiva que está vermelha e sangrando. Durante a limpeza haverá sangramento, mas à
medida que for sendo retirada a placa de bactérias e melhorada a escovação, o
sangramento diminui até desaparecer.
A rotina do banho é essencial. Procure aplicar o banho sempre no mesmo horário e não
mude a maneira de conduzir o banho. Assim, o cuidador deve: Na medida do possível,
deixar que o idoso realize (quando estiver em condições) a tarefa de banhar-se. A
melhor maneira de o cuidador agir é na condição de incentivador e auxiliar; Antes de
chamar o idoso para o banho, o cuidador deverá preparar tudo nos mínimos detalhes; se
os objetos necessários não estão à mão (sabonete, xampu, toalha, roupas limpas),
corremos o risco de ter que deixar o idoso sozinho e molhado num ambiente
potencialmente perigoso; Quando se está preparando o banho, todas as ações devem ser
explicadas em voz alta, falando clara e pausadamente, uma a uma; Banho de chuveiro,
com água em abundância e temperatura agradável são requisitos indispensáveis; ao
iniciar o banho, dependendo do grau de autonomia do idoso, deve-se pedir que vá se
despindo. As ordens devem ser bem claras: Vamos tirar suas roupas, Entre no box,
passe o sabonete nas axilas; Todas as ordens bem executadas devem ser acompanhadas
de elogios; após o banho, o cuidador deve oferecer a toalha, e pedir ao idoso que se
seque, supervisionando principalmente entre os dedos dos pés e nas dobras do corpo.
Depois, oferecer roupas limpas, peça por peça, explicando onde colocar (a camisa, as
meias...) e ajudando-o se for necessário; O banho também é um ótimo momento para
realizar uma revisão sistemática da pele, unhas e cabelos, observando assim alguma
lesão escondida, rachadura na pele ou nos pés, hematomas ou algum outro trauma,
escaras que estão iniciando, micoses, etc. As unhas devem ser cortadas semanalmente;
O cuidado com a cavidade oral (boca) é importante. A limpeza de próteses (dentaduras)
ou mesmo dentes naturais, bem como as gengivas, devem ser rigorosamente
observados, principalmente após as refeições; os cabelos devem ser lavados
regularmente e revisados em busca de parasitas. Os cortes do cabelo e da barba devem
ser feitos periodicamente; quando o idoso não quiser fazer a sua higiene e nem deixar o
cuidador fazê-lo, você deve manter postura determinada, evitando a confrontação e a
discussão, conduzindo com firmeza, passo a passo, a execução de toda a tarefa.
MUDANÇA DE DECÚBITOD e cúbito lateral O cuidador deve: Posicionar-se do lado
para o qual se quer virar o idoso; aproximar o paciente para a beira oposta da cama;
Virá-lo para o seu lado, com movimentos firmes e suaves; Apoiar as costas do idoso
com travesseiro ou rolo de cobertor; Colocar travesseiro sob a cabeça e pescoço;
Posicionar travesseiro entre as pernas e dobrar o membro inferior que está por cima;
Manter fletido o membro superior que está em contato com o colchão. Decúbito dorsal
O cuidador deve: Colocar o travesseiro sob a cabeça e pescoço; posicionar rolo de
lençol embaixo dos joelhos e das pernas deixando os calcanhares livres; Colocar aro de
borracha na região sacra; Colocar suporte na região plantar; Assegurar que os membros
inferiores estejam alinhados; Apoiar os braços sobre travesseiros com os cotovelos
levemente flexionados.
O cuidador nunca deve causar constrangimento ou ficar com raiva do idoso, pois, além
de não ser culpa dele, pode deixá-lo também muito triste, pouco cooperativo e até muito
mais agitado. Outras dicas para o cuidador: Se o idoso se perde, não sabendo onde fica o
banheiro e não chega a tempo, uma das dicas é sinalizar bem a porta do banheiro, com
palavras grandes e chamativas ou colocar a própria figura de um vaso sanitário. À noite,
deixe a luz do banheiro acesa. Deixe o quarto do idoso mais perto do banheiro. Em
alguns casos, deve-se deixar o papagaio/comadre junto à cama. Facilite o uso do vaso,
com assentos altos e adaptados e barras laterais; não restrinja a ingestão de líquidos,
apenas para o idoso urinar menos; isto pode provocar desidratação no idoso e piorar
ainda mais seu quadro clínico; durante a parte do dia, procure levar o idoso, em
intervalos regulares, ao banheiro; procure vestir o idoso com roupas fáceis de retirar ou
abrir, vélcro é uma ótima opção, no lugar do zíper ou dos botões; o uso de fralda
descartável geriátrica pode ser útil à noite; observar se a fralda não amanhece muito
cheia ou vazando, pois talvez seja necessário uma troca no meio da madrugada; se o
idoso não consegue ir até ao banheiro, para urinar ou evacuar, por problemas diversos e
a incontinência é mais severa, impõe-se o uso de fralda geriátrica durante todo o dia (dia
e noite). Nunca deixar fraldas molhadas no corpo por muito tempo, evitando assaduras e
feridas na pele. Uma boa higiene, em cada troca, é muito importante, com o uso de água
e sabonete para retirar resíduos de fezes e de urina. Nas mulheres, a má higiene pode,
inclusive, ser causa de infecção urinária. Ao fazer a limpeza, sempre limpar a região
anal de frente para trás, isto é, da vagina para o ânus, evitando levar fezes para o canal
da uretra, contaminando a urina.
Respeitar sua privacidade física e emocional. Fechar a porta quando o ajuda a vestir-
se ou usar o banheiro. Bater à porta antes de entrar. Não comentar informação privada
com outras pessoas, mesmo que estas sejam membros da família, sem sua permissão.
Respeitar seu direito de escolher. Ao tomar decisões, sentimos certo controle sobre
nossa vida. Por exemplo, se a pessoa pode fazê-lo, permita que decida o que e quando
comer. Se a pessoa tem problemas cognoscitivos, ofereça-lhe opções sobre o que comer,
quando comer e o que usar. Se a pessoa insiste em usar a mesma camisa todos os dias,
use uma toalha como proteção quando coma e lave a roupa de noite. Se pensar que é
uma decisão boba ou de pouca importância, trate de ver porque isso é importante para a
pessoa se a pessoa se nega a tomar seus medicamentos ou toma decisões que possam ser
perigosas, trate de negociar uma possível solução. Ofereça-lhe os comprimidos com seu
suco favorito (se a receita permite), aceite dar-lhe banho com a frequência
absolutamente necessária, planeje tempo para que alguém a leve a caminhar com ele se
não é seguro que o faça sozinho.
Trate-o com dignidade. Ouça suas preocupações. Peça sua opinião e faça-o saber que
está e importante para você faça-o participar de tantas decisões quanto possível. Inclua-
o na conversação. Não fale dele como se não tivesse presente. Converse com ele como
um adulto, mesmo que você não esteja certo do quanto ele entende.
Conduta geral resumida Avalie o local do acidente (aberto ou fechado); Avalie o tipo de
local (plano ou acidentado); Determine a modalidade do acidente (trânsito, queda, etc.);
Anule os riscos acessórios (fiação, desabamentos, etc.); Isole, sinalize e facilite ao
acesso ao local; Determine o número de vítimas e as suas gravidades; Estabeleça um
“plano de ação”; Peça ajuda (de colaboradores e/ou resgate: disque 190).
Atividade Física: A inatividade física é um dos fatores de risco mais importantes para
as doenças crônicas, associadas à dieta inadequada e uso do fumo. É bastante prevalente
a inatividade física entre os idosos. O estilo de vida moderno propicia o gasto da maior
parte do tempo livre em atividades sedentárias, como por exemplo, assistir televisão. A
pessoa que deixa de ser sedentária diminui em 40% o risco de morte por doenças
cardiovasculares e, associada a uma dieta adequada, é capaz de reduzir em 58% o risco
de progressão do diabetes tipo II, demonstrando que uma pequena mudança no
comportamento pode provocar grande melhora na saúde e qualidade de vida. Sugere-se
a prática de 30 minutos de prática corporal/atividade física regular (ao menos três vezes
por semana). Uma das vantagens dessa prática é a fácil adesão por aqueles que têm
baixa motivação para a prática de exercícios. Ao indicar uma atividade física para uma
pessoa idosa, deve-se considerar vários aspectos, como: prazer em estar realizando esta
ou aquela atividade, suas necessidades físicas, suas características sociais, psicológicas
e físicas. As atividades mais comuns envolvem: caminhada, ciclismo ou o simples
pedalar da bicicleta, natação, hidroginástica, dança, ioga, entre outras. Os exercícios de
resistência ou treinamento da força muscular, além de contribuir na diminuição da
incidência de quedas, incrementa a densidade óssea. Esse tipo de atividade pode ser
concomitante às atividades aeróbicas ou ocorrer em dias intercalados. O treinamento
deve ser dirigido aos grandes grupos musculares e realizado lentamente. Qualquer tipo
de resistência pode (e deve) ser utilizado. Pode-se utilizar pesos simples como garrafas,
latas, sacos ou qualquer objeto doméstico, colocados nos membros superiores ou
inferiores, fixando-os com faixas, com o cuidado de não garrotear. Os exercícios de
força são os que realmente podem diminuir ou reverter alguma forma de perda de massa
muscular e óssea (osteoporose), sendo, portanto, as atividades de preferência na
manutenção da capacidade funcional e independência.
SAÚDE MENTAL
PSICOLOGIA
VIOLÊNCIA NA 3ª IDADE
PATOLOGIA
Dentro de casa: Deixe os caminhos livres, retirando móveis. Retire tapetes soltos,
cordões e fios (telefone, extensões) do assoalho. Não deixe animais soltos Prenda tacos
soltos e bordas soltas de carpetes. Não encere pisos. Coloque uma iluminação adequada
para a noite, principalmente no caminho do banheiro. As escadas devem ter corrimãos,
boa iluminação e faixa colorida e antiderrapante na borda dos degraus. Substitua ou
conserte móveis instáveis; evite cadeiras muito baixas e camas muito altas (deve ter a
altura do joelho do idoso); evite o uso de chinelos, salto alto e sapatos de sola lisa. Não
deixe o idoso andar de meias. Guarde itens pessoais e objetos mais usados ao nível do
olhar ou um pouco mais embaixo.
Fora de Casa: Conserte calçadas e degraus quebrados. Remova soleiras altas das
portas. Limpe caminhos e remova entulhos. Instale corrimão em escadas e rampas.
Instale iluminação adequada em calçadas, portas e escadas.
Com relação ao Idoso: Evite que ele se levante rapidamente após acordar: esperar
alguns minutos antes de sentar e de caminhar. Atravesse a rua sempre nas faixas de
segurança. Dar medicamentos somente sob orientação médica; cuidado especial para os
diuréticos, remédios para pressão e calmantes. Estimule o idoso à prática de atividades
de coordenação e concentração como dança artesanato, palavras cruzadas e jogos.
Exercícios para os braços: Gire os braços esticados para frente e para trás, fazendo
círculos.
Exercícios para o tronco: Em pé, apoie uma das mãos no encosto de uma cadeira ou
na própria cintura, levante o outro braço passando por cima da cabeça, incline
lateralmente o corpo. Repita o mesmo movimento com o outro lado.
Exercícios para as pernas: Deitado de barriga para cima apoie os pés na cama com os
joelhos dobrados. Mantendo uma das pernas nessa posição, segure com as mãos a outra
perna e traga o joelho para próximo do peito. Fique nesta posição por alguns segundos e
volte para a posição inicial. Faça o mesmo exercício com a outra perna.
Dica. Faça atividades físicas, como caminhadas e alongamentos, pois isso ajuda a
reduzir o cansaço, tensão e esgotamento físico e mental, além de melhorar a circulação,
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS QUE SERVIRAM DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DESSE
MATERIAL.BRASIL. Lei nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a política nacional do
idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Poder Executivo, Brasília, DF, 5 jan. 1994.Ministério da Saúde. Portaria nº 470, de 23 de julho
de 2002. Aprova, na forma do anexo desta portaria, o protocolo clinico e diretrizes terapêuticas
- osteoporose - bisfosfonados, calcitonina, carbonato de cálcio, vitamina D, estrógenos e
raloxifeno. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 24 jul. 2006. Ministério da
Saúde. Portaria nº 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica,
estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da atenção básica para o
Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS).
Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 29 mar. 2006.Ministério da Saúde.
Portaria nº 687, de 30 de março de 2006. Aprova a Política de Promoção da Saúde. Diário
Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 31 mar. 2006 Ministério da Saúde. Portaria nº
971, de 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas (PNPIC) e
complementares no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
Brasília, DF, 4 maios 2006. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.528, de 19 de outubro de 2006.
Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Diário Oficial da União, Poder
Executivo, Brasília, DF, 20 out. 2006. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus. Brasília, 2006. (Caderno de Atenção
Básica). No prelo. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Prevenção clínica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais.
Brasília, 2006. (Caderno de Atenção Básica). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à
Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Envelhecimento e AIDS. Brasília, 2003. Relatório
preliminar. MINAYO, M. C. Violência contra idosos: o avesso do respeito à experiência e à
sabedoria. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2004.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília - 1.ª edição Série
A. Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, n. 19 DF. 2007. RODRIGUES,
R.A. P. & DIOGO, M.J.D. Como Cuidar dos Idosos. Editora Papirus, 2ª edição, 1996. Guia
Prático Para Cuidadores Informais - Secretaria Municipal de Saúde de Campinas SP SOUZA,
L.V.B. e JUNQUEIRA, M.L. Primeiros Socorros – Princípios Básicos. Editora Cabral - 1ª
edição SENAC - Primeiros Socorros. Como Agir em Situações de Emergência - São Paulo:
Editora Senac, 2003MATSUDO, V.G e MATSUDO, S. Prescrição e Benefício da Atividade
Física na Terceira Idade. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, V. 04, p 19-30,
1992ESTUTO DO IDOSO, LEI, No: 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003. PORTARIA Nº
703, DE 12 DE ABRIL DE 2002
Tudo que existe e vive precisa ser cuidado para continuar existindo. Uma planta,
uma criança, um idoso, o planeta Terra. Tudo o que vive precisa ser alimentado.
Assim, o cuidado, a essência da vida humana, precisa ser continuamente alimentado.
O cuidado vive do amor, da ternura, da carícia e da convivência”. (BOFF, 1999).
SUCESSOS A TODOS E NÃO ESQUEÇA MUITO AMOR COM OS QUE CUIDARAM DE
NÓS