“Não tenha medo do caminho, tenha medo de não caminhar.”
“O ser humano não morre quando o coração para de bater, morre de
alguma forma quando deixa de se sentir importante...” "na realidade todos somos traidores. Traímos nossos sonhos, finais de semanas, férias e o mais importante, traímos o tempo que jogamos fora, quando deveríamos estar do lado de quem amamos" Muitas vezes cometemos o equívoco de acreditar que certas dores nunca devem ser partilhadas, tomados por um medo irracional de incomodar qualquer um que pudesse vê-la de maneira errônea. Ao mesmo tempo, também caímos no erro de achar que entendemos mais as dores de outras pessoas do que elas mesmas. E como diz o próprio vendedor: "Sua dor é só sua, e é a única coisa que você consegue realmente sentir agora". O maior beneficiado pelo perdão nunca é o perdoado, e sim aquele que perdoa. No filme, aprendemos o quanto manter em nós um sentimento ruim por alguém pode acabar sendo corrosivo. Quando nos permitimos doar o nosso perdão a alguém, é em nós que a leveza cai. Só deixamos de existir completamente, mesmo após nossa morte, depois que somos esquecidos por todas as pessoas que lembram-se de nós por alguma razão. Tanto que são citadas também as pessoas que acabam sendo "mortas-vivas", por estarem existindo e sobrevivendo sem propósito, ignorando tudo e todos ao seu redor. É possível existir sem estar vivo e é possível não existir enquanto se respira.