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Contabilidade Geral

@feliphearaujoprofessor
Assuntos do resumo
1 Conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade.
2 Patrimônio: componentes, equação fundamental do patrimônio, situação líquida, representação gráfica.
3 Atos e fatos administrativos: conceitos, fatos permutativos, modificativos e mistos.
4 Contas: conceitos, contas de débitos, contas de créditos e saldos.
5 Plano de contas: conceitos, elenco de contas, função e funcionamento das contas.
6 Escrituração: conceitos, lançamentos contábeis, elementos essenciais, fórmulas de lançamentos, livros
de escrituração, métodos e processos, regime de competência e regime de caixa.
7 Contabilização de operações contábeis diversas: juros, descontos, tributos, aluguéis, variação
monetária/cambial, folha de pagamento, compras, vendas e provisões, depreciações e baixa de bens.
8 Balancete de verificação: conceitos, modelos e técnicas de elaboração.
9 Balanço patrimonial: conceitos, objetivo, composição.
10 Demonstração de resultado de exercício: conceito, objetivo, composição.
11 Lei nº 6.404/1976 e suas alterações, legislação complementar e pronunciamentos do Comitê de
Pronunciamentos Contábeis (CPC).
12 Norma Brasileira de Contabilidade - NBC TSP Estrutura Conceitual, de 23 de setembro de 2016.
Outros assuntos implícitos no edital.
Contabilidade: Conceito, objetivo e finalidades.

Exemplos de usuários das demonstrações contábeis:


a) Governo, Administradores, Investidores (Decidir quando comprar, manter ou vender um
investimento em ações), Empregados, Credores por empréstimos, Fornecedores e
Clientes.
Contabilidade

Objeto Objetivo Objetivo/Finalidade

Fornecer informações aos seus


Patrimônio das entidades Controle do patrimônio
usuários
Contabilidade: Função e campo de atuação
Campo de aplicação da • Entidades econômico-administrativas (ou Aziendas), com
Contabilidade ou sem fins lucrativos, seja pessoa física ou jurídica.
Patrimônio: Componentes Patrimoniais
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO

Aplicação Obrigações Origem de


de Recursos Recursos
Bens +
Direitos PATRIMÔNIO
LÍQUIDO (PL)
Ativo -
Passivo
Sinônimos do Ativo (parte positiva do patrimônio):
➢ Patrimônio Bruto;
➢ Ativo Total;
➢ Capital Investido;
➢ Capital Aplicado; e
➢ Aplicação de Recursos.

Passivo Exigível = Passivo Real = Capital de Terceiros = Capital Alheio


Patrimônio Líquido = Capital Próprio = Situação Líquida = Passivo Não Exigível
Equação Fundamental do Patrimônio
A = P + PL ou PL = A - P
Situação Líquida ou PL

Negativa (ou Passivo a


Positiva Nula ou Equilibrada
Descoberto)

A > PE A < PE A = PE
PL > 0 PL < 0 PL = 0

Conclusões:
Técnicas Contábeis
As técnicas contábeis são escrituração, demonstrações contábeis, auditoria e análise
das demonstrações contábeis (análise de balanços).
Resumo - Contas
A conta é o meio pelo qual o patrimônio é controlado. O objetivo da conta é registrar os bens, os direitos, as obrigações e
o patrimônio líquido (contas patrimoniais) e as receitas e despesas (contas de resultado).
Os elementos essenciais da conta são: Nome da conta; Data do fato contábil; Histórico do fato contábil; Valor debitado;
Valor creditado; e Saldo da conta;
O plano de contas é o conjunto de todas as contas existentes dentro de uma entidade para uniformizar os registros
contábeis, também entendido como o grupo de contas que norteiam a contabilidade de uma empresa. O plano de contas
deve ser flexível, de modo que, ocorrendo fatos contábeis não previstos, possa ser adaptado, mediante a inclusão ou
exclusão de contas.
O plano de contas será elaborado com base nas informações constantes abaixo:
➢ Elenco de Contas: consiste na relação de contas que serão utilizadas para o registro dos Fatos Contábeis;
➢ Função das contas: representar os elementos patrimoniais (bens, direitos, obrigações ou patrimônio líquido) e do
resultado (receita ou despesa).
➢ Funcionamento das contas: está ligado ao modo de registro nela, ou seja, como a conta é debitada ou creditada
(método das partidas dobradas).
Resumo - Contas
Teoria das Contas
Esquematizando:
Fornecedores Obrigação Passivo

Adiantamento a Fornecedores Direito Ativo

Clientes Direito Ativo

Adiantamento de Clientes Obrigação Passivo


Escrituração
➢ Escrituração é a técnica contábil utilizada para registrar os fatos contábeis que afetem o
patrimônio das entidades. Os fatos contábeis são acontecimentos que provocam
alterações qualitativas e/ou quantitativas no patrimônio das entidades.
➢ O registro dos fatos é feito mediante a sua descrição em livros contábeis ou fiscais
destinados ao registro das transações que afetem o patrimônio da entidade, por meio
de contas contábeis.
➢ O ato de descrever um fato contábil é chamado de lançamento.
Escrituração
A escrituração contábil deve ser executada:
➢ em idiomas e em moeda corrente nacionais;
➢ em forma contábil;
➢ em ordem cronológica de dia, mês e ano;
➢ com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras ou emendas; e
➢ com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em
elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis.
Método das Partidas Dobradas
Conclusões do método das partidas dobradas ou método veneziano:
➢ A soma dos débitos é sempre igual à soma dos créditos.
➢ Um ou mais débitos numa ou mais contas deve corresponder a um ou mais créditos de
valor equivalente em uma ou mais contas.
➢ O total do ativo será sempre igual a soma do passivo exigível com o patrimônio líquido.
Processos de Escrituração
Escrituração e Lançamento
Ressalva é uma forma de retificação de históricos de lançamentos contábeis
corrigidos imediatamente após o momento em que o erro é cometido. Utiliza-
se expressões como "digo", "ou melhor" ou outra equivalente.
Livros de Escrituração
Os principais livros de escrituração contábil são:
✓ Livro Diário: Obrigatório (exigido pelo Código Civil), Principal (registra os fatos contábeis),
Comum (para todas as empresas) e cronológico.
✓ Livro Razão: Facultativo, principal e sistemático (objetivo de organizar as informações).
Segundo a legislação do Imposto de Renda, o livro razão é obrigatório para os
contribuintes sujeitos a apuração do lucro real. Além disso, segundo a ITG 2000 (R1) –
Escrituração Contábil, aprovada pela Resolução CFC nº 1.330/2011, o livro razão também é
obrigatório.
✓ Livro Caixa: É obrigatório para os contribuintes que estejam no regime simplificado previsto
na Lei Complementar nº 123/06 ou que optarem pela tributação com base no lucro
presumido.
✓ Livro de Registro de Inventário.
Juros
➢ Despesa de juros
D – Despesa de juros
C – Empréstimos ou Juros a transcorrer ou Caixa

➢ Receita de juros
D – Caixa ou Aplicação Financeira ou Receita financeira a apropriar
C – Receita de Juros
Descontos
➢ Descontos financeiros obtidos
D – Caixa ou valores a pagar
C – Descontos financeiros obtidos (receita financeira)

➢ Descontos financeiros concedidos


D – Descontos financeiros concedidos (despesa financeira)
C – Caixa ou Valores a receber
Aluguéis
➢ Despesa de aluguel
D – Despesa de aluguel
C – Aluguel a pagar ou Caixa/bancos

➢ Receita de aluguel
D – Aluguel a receber ou Caixa/bancos
C – Receita de aluguel
Variação monetária/cambial
➢ Variação monetária/cambial passiva
D – Variação cambial passiva (despesa)
C – Empréstimos em moeda estrangeira

➢ Variação monetária/cambial ativa


D – Empréstimos em moeda estrangeira
C – Variação cambial ativa (receita)
a) Pagamento de Seguros Antecipados.
D – Seguros a Vencer (⇧ Ativo Circulante)
C – Caixa (⇩ Ativo Circulante)

b) Compra de bens para uso a prazo.


D – Veículo para uso (⇧ Ativo Não Circulante Imobilizado)
C – Fornecedor de veículos ou Financiamento (⇧ Passivo Circulante)

c) Recebimento de Adiantamento de Clientes.


D – Caixa (⇧ Ativo Circulante)
C – Adiantamento de Clientes (⇧ Passivo Circulante)

d) Compensação de ICMS na apuração.


D – ICMS a recolher (⇩ Passivo Circulante)
C – ICMS a recuperar (⇩ Ativo Circulante)
e) Venda de Mercadorias.
D – Caixa ou Clientes (⇧ Ativo Circulante)
C – Receita de Vendas (⇧ PL)

Baixa do Estoque:
D – CMV (⇩ PL)
C – Estoques (⇩ Ativo Circulante)

Contabilização dos Tributos sobre vendas:


D – ICMS s/ vendas (⇩ PL)
C – ICMS a Recolher (⇧ Passivo Circulante)

f) Apropriação da Despesa de Salários.


D – Despesa com Salários (⇩ PL)
C – Salários a Pagar (⇧ Passivo Circulante)
g) Compra de Mercadorias para revenda a prazo com ICMS a recuperar.
D – Mercadorias para revenda (⇧ Ativo Circulante)
D – ICMS a Recuperar (⇧ Ativo Circulante)
C – Fornecedores (⇧ Passivo Circulante)

h) Integralização de Capital Social em bens para uso.


D – Bens para uso (⇧ Ativo Não Circulante Imobilizado)
C – Capital Social Vendas (⇧ PL)

i) Pagamento de Fornecedores.
D – Fornecedores (⇩ Passivo Circulante)
C – Caixa (⇩ Ativo Circulante)
Fatos Contábeis e Respectivas Variações Patrimoniais
a) Fato Permutativo.
Compra à vista de Mercadorias.
D – Mercadorias para revenda (⇧ Ativo Circulante)
C – Caixa (⇩ Ativo Circulante)
b) Fato Modificativo Aumentativo.
Receita de Aluguel não recebida.
D – Aluguel a Receber(⇧ Ativo Circulante)
C – Receita de Aluguel (⇧ PL)
c) Fato Modificativo Diminutivo.
Despesa de salários não paga.
D – Despesa de Salários (⇩ PL)
C – Salários a Pagar (⇧ Passivo Circulante)
d) Fato Misto Aumentativo.
Recebimento de duplicatas com juros.

e) Fato Misto Diminutivo.


Pagamento de duplicatas com juros.
Fatos Contábeis Complexos
Fatos Complexos: são fatos contábeis que alteram o patrimônio líquido de forma quantitativa,
mas não envolvem contas de resultado (receitas ou despesas).

Doutrina Majoritária Fato Modificativo

Fatos complexos

Doutrina Minoritária Fato Permutativo CEBRASPE

Integralização de Capital Social em dinheiro


D – Caixa (Aumenta o Ativo)
C – Capital Social (Aumenta o PL)
Fato Efeito Classificação
Insubsistência do ativo ou insubsistência passiva Redução do ativo Despesa
Insubsistência do passivo ou insubsistência ativa Redução do passivo Receita
Superveniência do ativo ou superveniência ativa Aumento do ativo Receita
Superveniência do passivo ou superveniência passiva Aumento do passivo Despesa
Regime de Caixa e de Competência
Regimes Contábeis

Regime de Caixa Regime de Competência

Receitas --> Recebidas Receitas --> Ganhas


Despesas --> Pagas Despesas --> Incorridas
Importante para a sua prova: Registra

Fato Regime de Competência Regime de Caixa

Receitas realizadas (ganhas) e recebidas SIM SIM


Receitas realizadas (ganhas) e não recebidas SIM NÃO
Receitas não realizadas (não ganhas) e NÃO SIM
recebidas

Despesas incorridas e pagas SIM SIM


Despesas incorridas e não pagas SIM NÃO
Despesas não incorridas e pagas NÃO SIM
Duplicatas Descontadas
1. Lançamento da operação de desconto de duplicatas:
D – Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante)
D - Encargos Financeiros a Transcorrer (Ret. Passivo Exigível)
C – Duplicatas Descontadas (Passivo Exigível)

2. Lançamento de apropriação das despesas com juros:


D – Despesa de Juros (Resultado)
C – Encargos Financeiros a Transcorrer (Ret. Passivo Exigível)

Lançamentos depois do vencimento

Cliente paga a Duplicata: Cliente não paga a Duplicata:


D - Duplicatas Descontadas D - Duplicatas Descontadas
C - Duplicatas a Receber C - Bancos conta Movimento
Balancete de Verificação
➢ Demonstrativo auxiliar (não obrigatório)
➢ Tem por objetivo relacionar as contas de acordo com a natureza do saldo (credor ou
devedor)
➢ Evidencia a igualdade matemática dos lançamentos efetuados no período
➢ Verificar a correta aplicação do método das partidas dobradas
➢ Não identifica todos os erros de escrituração, mas apenas aqueles decorrentes da incorreta
aplicação do método das partidas dobradas
➢ 2 a 8 colunas
➢ Elaborado a partir de informações do livro razão
Receitas e Despesas Antecipadas
Receita antecipada é o dinheiro que uma empresa recebe antes de entregar bens ou
executar serviços. Quando o cliente efetua o pagamento, gera uma obrigação (passivo) para a
empresa. Ex.: adiantamento de clientes.
(1) Lançamento Contábil referente ao recebimento do dinheiro:
D – Caixa (Ativo circulante)
C - Adiantamento de clientes (Passivo)

(2) Registro na data da entrega da mercadoria ou da prestação do serviço:


D – Adiantamento de clientes (Passivo)
C – Receita de vendas (Resultado)
Despesas antecipadas são valores desembolsados pela empresa de forma antecipada,
representando saídas de caixa, sem haver a ocorrência imediata da despesa. Quando a
entidade efetua o pagamento, gera um direito (ativo) para a empresa.
Exemplo: pagamento de seguro antecipado. A conta para registrar o pagamento do seguro
antecipado é seguros a vencer ou seguros pagos antecipadamente.
(1) Lançamento do pagamento antecipado:
D - Seguros a Vencer (Ativo)
C - Caixa (Ativo circulante)

(2) Apropriação da despesa mensal:


D - Despesa de seguros ou prêmio de seguros (resultado)
C - Seguros a Vencer (Ativo)
Provisões
PROVISÃO É um passivo de prazo ou de valor incertos.

Tratamento contábil das Provisões e do


Passivos Contingentes

Provável Possível (não provável) Remota

Não contabiliza a Provisão, mas


Contabiliza e divulga em notas Não contabiliza e não divulga em
divulga em notas o Passivo
explicativas a Provisão notas o Passivo Contingente
Contingente
Estimativa para Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa
1. Constituição da Estimativa para Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa
(EPCLD):
D – Despesa com EPCLD (resultado)
C – EPCLD (Ret. Ativo)

2. No caso de os créditos serem considerados incobráveis no ano seguinte ao da


constituição:
D – EPCLD (Retificadora do ativo)
C – Duplicatas a Receber ou Clientes (ativo)
3. Se as perdas com inadimplência superarem o valor das perdas estimadas no ano anterior, o
excesso deverá ser contabilizado em conta do resultado.
D – PECLD (ret. do ativo)
D – Perdas com clientes (resultado)
C – Duplicatas a receber (ativo)

4. A reversão da EPCLD é a contabilização que se faz necessária para reconhecer que parte dos
valores considerado perdidos pela entidade foram, ao longo do exercício seguinte, recebidos
de seus clientes.
D – EPCLD (retificadora do Ativo)
C – Reversão de EPCLD (receita – resultado)
5. Este lançamento ocorre quando a empresa recupera créditos que foram considerados
incobráveis em anos anteriores e acabou sendo dado baixa na conta de direitos a receber. Com
isso, a empresa reconhece uma receita com recuperação de créditos em contrapartida a um
débito em caixa, pela entrada dos recursos:
D – Caixa (ativo)
C – Receita com Recuperação de Crédito (resultado)
Folha de Pagamentos
1. Reconhecimento da despesa de salário mensal:
D – Salários (despesa de salários)
C – Salários a pagar (Passivo)

2. Contabilização do pagamento do salário no mês seguinte:


D – Salários a pagar (Passivo)
C – Caixa (ativo)

3. Registro da despesa de salário mensal com imediato pagamento:


D – Salários (despesa de salários)
C – Caixa (ativo)
Demonstrações Contábeis
Quadro comparativos das demonstrações exigidas pelas normas:
Cia. aberta Cia. Fechada Cia. Aberta
CPC 26 (R1)
Lei das S/A Lei das S/A CVM
BP BP BP BP
DRE DRE DRE DRE
DLPA* DLPA* DMPL DMPL
- - DRA DRA
DFC DFC, se PL ≥ R$ 2 milhões DFC DFC
DVA - DVA DVA

* A DLPA pode ser incluída na DMPL se esta for elaborada e publicada pela
companhia. DMPL facultativa.
Segundo a Lei 6.404/76, art. 175. O exercício social terá duração de 1 (um) ano e a data do
término será fixada no estatuto.
O exercício social poderá ter duração diversa na constituição da companhia e nos casos de
alteração estatutária.
Nas demonstrações, as contas semelhantes poderão ser agrupadas; os pequenos saldos
poderão ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1 (um décimo)
do valor do respectivo grupo de contas; mas é vedada a utilização de designações genéricas,
como "diversas contas" ou "contas correntes" (art. 176, § 2º, Lei das S/A).
Conforme o § 3º, do mesmo artigo 176, as demonstrações financeiras registrarão a
destinação dos lucros segundo a proposta dos órgãos da administração, no pressuposto de sua
aprovação pela assembleia-geral.
Balanço Patrimonial
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante Passivo Circulante
Ativo Não Circulante Passivo Não Circulante
Realizável a Longo Prazo
Patrimônio Líquido (PL)
Investimentos
Capital Social
Imobilizado
(-) Ações em Tesouraria
Intangível
Ajustes de Avaliação Patrimonial
Reservas de Lucros
Reservas de Capital
(-) Prejuízos Acumulados
Contas frequentes em prova
Ativo
Clientes
Terrenos em Uso
Adiantamentos a Empregados
Adiantamento a Fornecedores
(-) Depreciação, Amortização ou Exaustão Acumulada
Impostos a Recuperar
Despesas Antecipadas
Caixa
Bancos
Imóveis
Estoque
Valores a Receber
Terrenos
Contas frequentes em prova
Passivo Patrimônio Líquido
Duplicatas Descontadas Capital Social
Adiantamento de Clientes (-) Capital a Integralizar
(-) Encargos Financeiros a Transcorrer (-) Gastos com Emissão de Títulos
Provisão Reservas de Lucros
Empréstimos e Financiamentos Reservas de Capital
Debêntures e Outros Títulos de Dívida (-) Ações em Tesouraria
Salários a Pagar Ajuste de Avaliação Patrimonial
Valores a Pagar (-) Prejuízos Acumulados
Tributos a Recolher
Fornecedores
CPC 16 - Estoques
De acordo com o Pronunciamento CPC 16 (R1) – Estoques:

Mantidos para venda no curso normal dos negócios (estoques de mercadorias e produtos);

Em processo de produção para venda (estoques de produtos em fabricação); ou

Estoques são ativos

Na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou transformados no processo


de produção ou na prestação de serviços (estoques de matérias-primas e de bens
mantidos em almoxarifado).
Frete sobre compras (matéria-prima, mercadorias) CUSTO

Frete sobre vendas DESPESA

Armazenagem de matéria-prima* CUSTO

Armazenagem de mercadorias ou produtos acabados DESPESA

* Quando destinados a utilização em processo produtivo.


Custo de aquisição dos Estoques

Descontos
comerciais Abatimentos

Custo de Outros custos


Preço de Impostos de Seguro,
Outros tributos transporte manuseio
atribuíveis a
compra Importação
(frete) aquisição

Exceto os
tributos
recuperáveis

Observação: Neste caso, o preço de compra está líquido dos tributos incidentes na operação.
Por isso, os tributos não recuperáveis devem ser adicionados ao custo de aquisição dos
estoques.
valor anormal de desperdício de materiais, mão-de-obra ou outros
insumos de produção

gastos com armazenamento, a menos que sejam necessários ao processo


Exemplos de itens não produtivo entre uma e outra fase de produção
incluídos no custo dos
estoques e reconhecidos
como despesa do período em
que são incorridos: despesas administrativas que não contribuem para trazer o estoque ao seu
local e condição atuais

despesas de comercialização, incluindo a venda e a entrega dos bens e


serviços aos clientes
Depreciação, Amortização e Exaustão
▪ quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos
DEPRECIAÇÃO
sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência;

▪ quando corresponder à perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos da


propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de
AMORTIZAÇÃO
duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou
contratualmente limitado;

▪ quando corresponder à perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo


EXAUSTÃO
objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.
Conceitos importante que você deve levar para sua prova:
1) Valor original: É o valor pelo qual o bem é inicialmente registrado na contabilidade da
entidade. Normalmente, equivale ao custo de aquisição dos veículos, máquinas, imóveis, etc. O
valor original não deve ser alterado para registro da depreciação.
2) Valor contábil: é o montante pelo qual o ativo está registrado na contabilidade, líquido da
respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e das perdas estimadas por
redução ao valor recuperável.
2.1. Valor contábil = Custo de aquisição – depreciação acumulada - perdas

3) Valor residual: Valor residual é o montante líquido que a entidade espera, com razoável
segurança, obter por um ativo no fim de sua vida útil, deduzidos os custos esperados para sua
venda. Esse valor não deve ser depreciado.
O valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o
valor residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil.

4) O valor depreciável é o montante que a entidade deverá utilizar como base de cálculo para
lançamento das despesas de depreciação. Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro
valor que substitua o custo, menos o seu valor residual.
4.1. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática (regular) ao
longo da sua vida útil estimada.
4.2. Valor depreciável = Custo (ou outro valor que o substitua) – valor residual

Fórmula mais rápida para encontrar a depreciação anual do bem

Depreciação Anual = (Custo de aquisição – Valor residual)


Vida útil em anos
5) A depreciação de um ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no
local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. Porém, se na questão
não constar a data de início de utilização, para fins de cálculo da depreciação, você considera que a
empresa começou a utilizar o bem na data da compra.

6) Quando um bem for adquirido e colocado em uso durante o ano, sua taxa de depreciação deverá ser
proporcional ao número de meses durante o qual for utilizado. Considera-se como mês integral a
fração do mês no qual o bem foi posto em utilização, mesmo que tenha sido de apenas um dia.

7) Lançamento de registro da despesa de depreciação, amortização ou exaustão no período:


D - Despesas de Depreciação, Amortização ou Exaustão (Resultado)
C – Depreciação, Amortização ou Exaustão Acumulada (Redutora do Ativo)
8) Quando a depreciação acumulada de um bem chegar a 100%, não haverá mais o cálculo nem a
contabilização de depreciação. O bem permanece na contabilidade pelo valor original e a conta
Depreciação Acumulada terá valor idêntico, até ser baixado.
9) Métodos de depreciação:
a) Método linear ou das quotas constantes): É o método mais recorrente em provas. Se a
questão não mencionar o método de depreciação, você irá utilizar o linear. A depreciação é
determinada dividindo-se os 100% (cem por cento) do bem ou do seu valor pelo tempo de vida útil
estimada.
b) Método da soma dos dígitos ou método de Cole;
c) Método das horas de trabalho;
d) Método das unidades produzidas;

10) Coeficientes adotados na depreciação acelerada:


I. Coeficiente 1,0 para um turno de oito horas de operação;
II. Coeficiente 1,5 para 2 turnos de oito horas de operação (16 horas);
III. Coeficiente 2,0 para 3 turnos de oito horas de operação (24 horas);
O prazo de depreciação de bens usados será o maior dentre os seguintes:
a. metade do prazo de vida útil do bem novo;
b. restante do prazo de vida útil do bem, considerado este em relação à primeira
instalação ou utilização desse bem.
Patrimônio Líquido. Reservas.
▪ É o valor previsto no Estatuto Social das empresas para aumento do capital social sem a necessidade de
CAPITAL AUTORIZADO
alteração estatutária;

▪ É uma conta do PL formada por ações subscritas na constituição da sociedade ou por aumento do capital;
CAPITAL SOCIAL
(SUBSCRITO OU CONTÁBIL) ▪ A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não
realizada;

CAPITAL A REALIZAR (A ▪ É a parcela do capital social que os sócios ainda não realizaram;
INTEGRALIZAR) ▪ Capital a realizar = capital social - capital realizado;

▪ É a parcela do capital social que os sócios já integralizaram;


CAPITAL INTEGRALIZADO
(REALIZADO) ▪ Do capital social, no mínimo 10% deve ser realizado em dinheiro ou bens suscetíveis a avaliação em
dinheiro;
Reservas: São contas credoras do Patrimônio Líquido.

Reservas de Capital (contabilizados diretamente no Reservas de Lucros (destinações do Lucro Líquido do


Patrimônio Líquido) Exercício)

• Reserva de Ágio na Emissão das Ações • Reserva Legal (Única obrigatória)


• Reserva de Alienação de Bônus de Subscrição • Reserva Estatutária
• Reserva de Alienação de Partes Beneficiárias • Reserva para Contingências

• Lucros na Alienação de Ações em Tesouraria • Reserva de Lucros a Realizar


• Reserva de Incentivos Fiscais
• Reserva do resultado da correção monetária do capital
realizado • Reserva de Retenção de Lucros
• Reserva Especial de Dividendos Obrigatórios Não
Distribuídos
• Reserva Específica de Prêmio na Emissão de Debêntures
absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros

resgate, reembolso ou compra de ações

As reservas de capital somente resgate de partes beneficiárias


poderão ser utilizadas para

incorporação ao capital social

pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for


assegurada
AÇÕES EM TESOURARIA
São as ações da empresa adquiridas pela própria empresa e mantidas na tesouraria. A
conta ações em tesouraria é redutora do PL.
O limite do saldo da conta ações em tesouraria é o saldo de lucros acumulados e
reservas, exceto a reserva legal.
Reservas de Lucros

reserva de incentivo fiscal,


contingências, lucros a
Reservas de lucros Capital Social
realizar e prêmio de
debêntures
Para lembrar as reservas de lucros que somadas não podem ultrapassar o capital social da
empresa, utilize o mnemônico LERO:
Legal
Estatutária
Retenção de Lucros
Especial de Dividendos Obrigatórios Não Distribuídos
Cálculo da Reserva Legal = 5% X Lucro Líquido do Exercício

Limite obrigatório: Reserva Legal ≤ 20% X Capital Social Realizado


Limite Facultativo : Reserva Legal + Reservas de Capital > 30% X Capital Social
Realizado
Reserva
Legal
Reserva de Constituição obrigatória e tem por fim assegurar a integridade do capital
social;

Somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital


social.
indique, de modo preciso e completo, a sua finalidade;

Requisitos para criação das Reservas


fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão
Estatutárias
destinados à sua constituição;

estabeleça o limite máximo da reserva.


Teste de Recuperabilidade
O Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos tem por
objetivo principal assegurar que os ativos das entidades estejam registrados contabilmente por
valor que não exceda seus valores de recuperação.
Um ativo está registrado contabilmente por valor que excede seu valor de recuperação se
o seu valor contábil exceder o montante a ser recuperado pelo uso ou pela venda do ativo.

é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de unidade geradora de caixa excede seu
Perda por desvalorização
valor recuperável.

de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido
Valor recuperável
de despesa de venda e o seu valor em uso.
Seguem os passos para verificação do teste de recuperabilidade:
1º Passo: Determinação do Valor Recuperável: É o maior valor entre o valor
líquido de venda e o seu valor em uso.
2º Passo: Determinação do Valor Contábil (VC):
VC = Custo de Aquisição - Depreciação, Amortização ou Exaustão Acumulada -
Perdas Estimadas

3º Passo: Comparação do valor recuperável com o valor contábil:


a) Se Valor Contábil > Valor Recuperável, temos Perdas Estimadas.
Contabilização das perdas:
D - Despesa - perda com desvalorização de ativos (despesa - resultado)
C - Perdas Estimadas com desvalorização de ativos ou Perdas por “Impairment”*
* Conta retificadora do Ativo.
b) Se Valor Contábil < Valor Recuperável, nenhum ajuste será feito, desde que não
existam perdas já reconhecidas no balanço.

c) Se Valor Contábil < Valor Recuperável, será feito uma reversão, desde que
existam perdas já reconhecidas no balanço.
Lançamento de reversão de ativo não reavaliado:
D - Perdas estimadas com desvalorização (retificadora do ativo)
C - Reversão de Perda por desvalorização (receita)
Alienação e Baixa de Ativos
por ocasião de sua alienação; ou

O valor contábil de um item do


ativo deve ser baixado
quando não há expectativa de benefícios econômicos
futuros com a sua utilização ou alienação. Ex.: extinção do
bem.

Resultado na venda = Valor de alienação – Valor Contábil


Operações com Mercadorias.
1 Receita Bruta (ou Vendas Brutas)
2 (-) Deduções da Receita
Devoluções de Vendas ou vendas canceladas
Descontos incondicionais concedidos
Abatimentos concedidos

Tributos sobre vendas (ICMS, ISS, PIS e COFINS)

3 = Receita Líquida 1-2


4 (-) Custo das Mercadorias Vendidas
5 Resultado com Mercadorias ou Lucro Bruto 3-4
Desconto comercial (incondicional) Desconto Financeiro (condicional)
Abatimento sobre vendas
concedido concedido

• São aqueles negociados no • São aqueles concedidos sob • Ocorre num momento posterior à
momento da venda, sem nenhuma condição. venda;
condição; • Esse desconto é contabilizado como • O abatimento deve ser deduzido da
• Esse desconto deve ser deduzido da Despesa Financeira para o vendedor receita bruta de vendas;
receita bruta de vendas. na DRE; • Não há tributação.
• Reduz a base de cálculo do ICMS, do • Consta na DRE como despesa
PIS, da COFINS e do IPI¹. operacional e não como uma
dedução da receita bruta de vendas.

1. Resolução nº 01/2017 do Senado Federal suspendeu a aplicação do dispositivo da Lei que


determinava a não dedução do desconto incondicional da base de cálculo o IPI.
Fórmulas utilizadas no caso de uma empresa comercial:
1. Cálculo do Custo das Mercadorias Vendidas (CMV):
CMV = Estoque Inicial (EI) + CL – Estoque Final (EF)

2. cálculo das Compras Líquidas (CL) a partir das Compras Brutas (CB):
CL = CB + IPI + Fretes, Seguros + (Des) Carga - Deduções de compras - tributos recuperáveis

Observação: Neste caso, estão inclusos no preço de compra todos os tributos incidentes na
operação. Por isso, os tributos recuperáveis devem ser deduzidos do preço de compra para
encontrarmos o custo de aquisição dos estoques.
Deduções de compras Tributos recuperáveis
Devoluções de compras ICMS
Abatimentos sobre compras PIS/PASEP não cumulativo
Descontos Incondicionais obtidos COFINS não cumulativo

5. BC do ICMS = Vendas - devolução de vendas - desconto comercial


6. Receita Bruta = Faturamento Bruto - IPI
7. BC do IPI = Vendas - devolução de vendas – desconto comercial

Integra o custo do
Aquisição IPI ICMS
estoque
Consumo Não recupera Não recupera IPI e ICMS
Comércio (Revenda) Não recupera Recupera IPI
Matéria prima (Indústria) Recupera Recupera -
Vejamos as diferenças entre o IPI e o ICMS

IPI ICMS

• Imposto por fora; • Imposto por dentro;


• Não está incluído no valor da operação; • Está incluído no valor da operação;
• Deve ser acrescentado ao valor da operação; • Não deve ser acrescentado ao valor da operação;

Tributos Recuperáveis Registrados em contas representativas de direitos realizáveis no Ativo;

Tributos Não Recuperáveis Integram o custo das mercadorias adquiridas;


Demonstração do Resultado do Exercício - DRE
a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os
impostos;

a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e
o lucro bruto;

as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as


despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;

o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;

A Demonstração do Exercício o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o
discriminará imposto;

as participações de debêntures, empregados, administradores e partes


beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou
fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como
despesa;

o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
No § 1º do artigo 187 da Lei das S/A, temos ainda que:

as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua realização em


moeda; e

Na determinação do resultado do
exercício serão computados:
os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e
rendimentos.
Comparação entre a estrutura da DRE de acordo com o CPC 26 (R1) e a Lei nº 6.404/76:
1. Não são deduções da Receita Bruta de Vendas:
➢ Desconto Financeiro (ou Desconto Condicional Concedido);
➢ Frete sobre Vendas;
➢ Despesa com Comissões.
Cálculo das Participações
BC da participação = Resultado após IR e CSLL - prejuízos acumulados

Cada participação diminui a base de cálculo da participação posterior;

Cálculo das participações Os prejuízos acumulados são excluídos da base de cálculo das
participações;

Memorizar a palavra DEAPI;


1. Contabilização da distribuição dos dividendos obrigatórios:
D – Lucros Acumulados (diminui o PL)
C – Dividendos a Pagar (Passivo Circulante)

2. O lançamento do pagamento será realizado conforme abaixo:


D – Dividendos a Pagar (diminui o Passivo)
C – Caixa (diminui o Ativo)

3. Caso o pagamento dos dividendos seja efetuado no momento da distribuição, o


lançamento será da seguinte forma:
D – Lucros Acumulados (diminui o PL)
C – Caixa (diminui o Ativo)
Características Qualitativas
NBC TG Estrutura Conceitual NBC TSP Estrutura Conceitual
Características Qualitativas das Demonstrações Contábeis
Capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser
tomadas pelo usuários;

Relevância

Pode ter valor preditivo, valor confirmatório ou ambos;

Características
Qualitativas Completa: a informação deve conter o necessário para que o
Fundamentais usuário compreenda o fenômeno que está sendo retratado

Neutra: a informação deve estar livre de viés na seleção ou


Representação na apresentação, não podendo ser distorcida para mais ou
Fidedigna para menos.

Livre de erros: o processo para obtenção da informação deve


ter sido selecionado e aplicado livre de erros ou omissões.
Lembrando que ser livre de erros não significa total exatidão.
é a característica qualitativa que permite que os
usuários identifiquem e compreendam similaridades
dos itens e diferenças entre eles.

Comparabilidade
a comparabilidade não está relacionada com um
único item. A comparação requer no mínimo dois
itens.
Não significa o mesmo que Consistência e
Uniformidade.

assegurar aos usuários que a informação representa


Verificabilidade fidedignamente o fenômeno econômico que se
Características propõe representar.
Qualitativas de
Melhoria

significa ter informação disponível para tomadores de


Tempestividade decisão a tempo de poder influenciá-los em suas
decisões.

Classificar, caracterizar e apresentar a informação com


clareza e concisão

Compreensibilidade
A exclusão de informações complexas faz com que os
relatórios sejam considerados incompletos e
potencialmente distorcidos
Estes são definidos como segue:
Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se
espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade;
Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se
espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos;
Patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os
seus passivos.
Receitas: Aumentos nos ativos, ou reduções nos passivos, que resultam em aumento no
patrimônio líquido, exceto aqueles referentes a contribuições de detentores de direitos sobre o
patrimônio.
Despesas: Reduções nos ativos, ou aumentos nos passivos, que resultam em reduções no
patrimônio líquido, exceto aqueles referentes a distribuições aos detentores de direitos sobre o
patrimônio.
Muito obrigado pela confiança depositada no nosso trabalho.
Conte comigo e Firmeza nos Estudo (FÉ)!
Um forte abraço, Feliphe Araújo.

@feliphearaujoprofessor

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