Fotometria - Parte 1 e 2 - Conceitos

TREINAMENTO - Fotometria Básica Outubro de 2017
PROJETOS LUMINOTÉCNICOS | Eficiência energética | TREINAMENTO | Consultoria
MÓDULO V | Fotometria básica
• PARTE 1 – Conceitos introdutórios.

• PARTE 2 – Medições fotométricas.
• PARTE 3 – Arquivo IESNA LM-63.
• PARTE 4 – O Luxímetro.
MÓDULO V | Fotometria Básica
Curso On Line | BH - 30 / Setembro / 2017
Prof. Eng. João Gabriel Pereira de Almeida
Prof. Eng. João Gabriel Pereira de Almeida 04 | 031
TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 01 | Conceitos
Conceitos introdutórios
- fluxo luminoso [lm]
MÓDULO V | Fotometria Básica

LOCAL | On-line
Prof. Eng. João Gabriel Pereira de Almeida
PARTE 01 | Conceitos introdutórios

0 5 | 031 Prof. Eng. João Gabriel Pereira de Almeida 06 | 042
CEILUX - 31-3547-8598 1
TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 01 | Conceitos TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 01 | Conceitos
Conceitos introdutórios Conceitos introdutórios

- intensidade luminosa [cd] - iluminância [lux]
13/08/2017 7
Prof. Eng. João Gabriel Pereira de Almeida 07 | 042 Prof. Eng. João Gabriel Pereira de Almeida 08 | 042

- medição da iluminância [lux] - medição da iluminância [lux]
Dia escuro: 5.000 lux Noite de lua cheia: 0,15 lux

(medição feita em 27/02/02).
Dia normal: 15.000 lux
Dia claro: 30.000 lux Noite de lua 4o ming.: 0,018 lux
Dia muito claro: 50.000 lux
Luz direta do sol: 100.000 lux Luz das estrelas: 0,003 lux

- medição da iluminância [lux] - uniformidade de iluminância – U = Emin/Emed
CEILUX - 31-3547-8598 2
Lei de Lambert – ou lei universal da iluminação Lei de Lambert – ou lei universal da iluminação
Cálculo de Iluminação pontual 20W 14o
I
E = —2 cos α
d
Onde :
I = Intensidade luminosa lançada
verticalmente sobre o ponto considerado

- luminância [cd/m2] - medição da luminância [cd/m2]
TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 02 | A visão humana TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 02 | A visão humana
Como o ser humano vê a luz? Conceitos preliminares
- o olho humano; - variação da transmitância do cristalino;

Coróide
Glândula Lacrimal Retina
Esclera
Músculos de
Suspensão
Córnea
Fóvea
Pupila
Nervo
Ótico Cristalino
Vasos de
Sangue Humor
Ponto Cego Aquoso
Humor Vítreo Íris
Membrana Halóide
Corpo Ciliar
Músculos Saco Lacrimal Músculos
CEILUX - 31-3547-8598 3
TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 02 | A visão humana TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 02 | A visão humana
Como o ser humano vê a luz? Como o ser humano vê a luz?

- curva de sensibilidade espectral da visão – os luxímetros são calibrados de acordo com
- elementos foto sensores: cones (visão em cores) bastonetes (tons de cinza); a visão diurna (V-Lambda Curve) buscando replicar a resposta do olho humano.
TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 02 | A visão humana TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 01 | Conceitos
Como o ser humano vê a luz? Planos fotométricos

- curva de sensibilidade espectral da
visão – os luxímetros são calibrados de
acordo com a visão diurna (V-Lambda
Curve) buscando replicar a resposta do
olho humano.
TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 01 | Conceitos TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 03 | Fotometria
Planos fotométricos Conceitos introdutórios

- Sistemas de coordenadas
c:\desenhos\nd\34\fig2-1.dgn Nov. 20, 1998 09:25:16
CEILUX - 31-3547-8598 4
TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 03 | Fotometria MÓDULO V | Fotometria básica
Conceitos introdutórios • PARTE 1 – Conceitos introdutórios.

- Sistemas de coordenadas
• PARTE 2 – Medições fotométricas.
• PARTE 3 – Arquivo IESNA LM-63.
• PARTE 4 – O Luxímetro.
345 ----------------- 1000 lm X = 345 * 2900 / 1000

X --------------------- 2900 lm X = 345 * 29 = 10.005 cd
TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 03 | Fotometria
- O que é fotometria?
MÓDULO V | Fotometria Básica Fotometria é a ciência de medição da luz. O objetivo de se levantar a fotometria
LOCAL | On-line de uma luminária é o de determinar, de maneira precisa e documentada, suas
características de distribuição luminosa e demais características, de forma a
Prof. Eng. João Gabriel Pereira de Almeida conhecer-se sua performance.
PARTE 02 | Medições fotométricas
0 27 | 031 Prof. Eng. João Gabriel Pereira de Almeida 028 | 042
TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 03 | Fotometria TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 03 | Fotometria

- Sistemas de coordenadas - Sistemas de coordenadas
A caracterização fotométrica de luminárias baseia-se na distribuição do valor de
intensidade luminosa segundo várias direções, adotando-se normalmente o
centro da lâmpada instalada como o centro de coordenadas. Neste sistema o eixo
de referência é uma reta vertical que passa por aquele ponto. Cada direção é
definida por um semiplano vertical contendo o eixo de referência e formando um
ângulo C com a direção do eixo da via a iluminar e por um ângulo medido  nesse
semiplano e formado pela direção em causa e o eixo de referência. Qualquer
semiplano pode ser designado pela letra C seguido do valor do respectivo ângulo.
Assim, a C = 45o corresponde o semiplano C45.
CEILUX - 31-3547-8598 5
TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 03 | Fotometria TREINAMENTO | Iluminação Pública e Software de Cálculo PARTE 06 | Fotometria IESNA LM-63
- Sistemas de coordenadas 0 15
Projetor com alça assimétrico
8044
30
TREINAMENTO | Iluminação Pública e Software de Cálculo PARTE 06 | Fotometria IESNA LM-63 TREINAMENTO | Iluminação Pública e Software de Cálculo PARTE 06 | Fotometria IESNA LM-63
Projetor com alça assimétrico Projetor com alça concentrado
Projetor com alça concentrado Projetor com alça dispersivo
CEILUX - 31-3547-8598 6
Projetor com alça dispersivo Projetor com alça simétrico
Projetor com alça simétrico Projetor com alça
Projetor com alça Projetor com alça
CEILUX - 31-3547-8598 7

- Medições fotométricas - Medições fotométricas
As medições fotométricas visam a construção da tabela de distribuição de O que é um goniômetro?
intensidade luminosa. O conjunto dos valores que constituem essa tabela deve
ser uma característica intrínseca da luminária submetida a ensaio e, portanto,
independente do valor do fluxo da lâmpada utilizada, pelo que este deve ser
igualmente determinado.

- Medições fotométricas - Medições da intensidade luminosa de uma fonte de luz
Esfera integradora O que é um goniôfotometro?
TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 03 | Fotometria
- Classificação das luminárias
Muito obrigado!
Prof. Eng. João Gabriel Pereira de Almeida 047 | 035
CEILUX - 31-3547-8598 8
ceilux@ceilux.com.br
www.ceilux.com.br
31- 3547 8598 | 31- 98954 1757
CEILUX - 31-3547-8598 9

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• PARTE 1 – Conceitos introdutórios.

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PARTE 01 | Conceitos introdutórios

Conceitos introdutórios Conceitos introdutórios

Conceitos introdutórios Conceitos introdutórios

Dia escuro: 5.000 lux Noite de lua cheia: 0,15 lux

Conceitos introdutórios Conceitos introdutórios

Cálculo de Iluminação pontual 20W 14o

Conceitos introdutórios Conceitos introdutórios

Como o ser humano vê a luz? Conceitos preliminares

- o olho humano; - variação da transmitância do cristalino;

Humor Vítreo Íris

Como o ser humano vê a luz? Como o ser humano vê a luz?

Como o ser humano vê a luz? Planos fotométricos

Planos fotométricos Conceitos introdutórios

c:\desenhos\nd\34\fig2-1.dgn Nov. 20, 1998 09:25:16

TREINAMENTO | Fotometria básica PARTE 03 | Fotometria MÓDULO V | Fotometria básica

Conceitos introdutórios • PARTE 1 – Conceitos introdutórios.

345 ----------------- 1000 lm X = 345 * 2900 / 1000

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PARTE 02 | Medições fotométricas

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Conceitos introdutórios Conceitos introdutórios

Projetor com alça assimétrico Projetor com alça concentrado

Projetor com alça concentrado Projetor com alça dispersivo

Projetor com alça dispersivo Projetor com alça simétrico

Projetor com alça simétrico Projetor com alça

Projetor com alça Projetor com alça

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