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Independência do Brasil
Mato Grosso
2019
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O processo de independência do Brasil é um período histórico que tem seu início com a vinda
do Príncipe Regente D. João VI, da família real portuguesa e de considerável parte da Corte
portuguesa para a América em 1808, e tem seu final anunciado com a coroação de D. Pedro I,
em dezembro de 1822. Ao longo desses quatorze anos diversos acontecimentos no Brasil e na
Europa contribuíram para a solução pela Proclamação da Independência. Esta prática tem
como objetivo a preparação para apresentação, em sala de aula, desses acontecimentos.
Você deverá desenvolver o conteúdo do Programa de Ensino para os anos finais do
Ensino Fundamental, explorando os conteúdos em 03 aulas. Desenvolva cada um dos itens
a seguir, como se estivesse preparando sua aula, respondendo cada uma das questões:
A viagem para Brasil foi secretamente planejada por um período de seis meses antes
dela ter sido realizada, contudo no dia da partida foi na noite 29 de novembro de 1807, pois as
tropas de Napoleão estavam chegando e sobre o comandodo general francês Junot chegaram
a Lisboa, no dia 30, a Corte portuguesa já tinha partido. A viagem durou 54 dias e partiram
dos porto de Portugal com 29 navios portugueses.Mas foram escoltados por mais 23 navios de
guerra ingleses. Na viagem trouxeram tudo que conseguiram, porém muito objetos e livros
ficaram para trás. Chegaram a Salvador em7 de março e desembacarm no Rio de Janeiro um
mês depois.
Na viagem a esquadra Inglesa acompanhou os portugueses com 23 navios e guerras,
porém essa proteção custou a Portugual a Ilha de Madeira e Santa Catarina.
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Dom João VI só retorna a portugla sobre a pressão das Cortes de Lisboa isso em
1821, mesmo com a derrota e expulsão das tropas Portuguessas em 1809 e assinado um
armistício e 1814, o rei português não tinha voltado para Portugual.Novamente presionado
antes entre a Inglaterra e França agora pelos seus súditos Dom joão VI retorna para Portugal,
mas para preserva as a sbrevivÊnica da monarquia ele deixa seu filho o príncipe regente no
Brasil.
Em Portugal Dom João VI deveria aceitar a constituição e Com revolução do porto Dom
João VI retorna par portugual porém deixa seu filho dom Pedro I no Brasil.
Dom João VI estava vivendo em tempos de mudanças e sobrevivieu e morreu com rei, mesmo
muitas pares de sua época dento sido destronados, exilados ou executados pelos ideiais da
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e) Quais recursos didáticos planejou utilizar nesta aula (livros, slides, quadros, música,
filme)?
Para essa aula utilizarem livros para desenvolver o discurso que será a base teórica
dos fatos, um em especial 1808 do Jornalista Lauretino já que nesse livro contém um capitulo
que descreve as características de D.João e Carlota Joaquina.
Utilizaria slides com imagens da época do principais lugares como Salvador e
principalmente o Rio de Janeiro e quais foram as construção que D. João VI mandou
construir.
Essas medidas junto com a intransigência dos portugueses, no decorrer das negociações com
representantes brasileiros, e do tratamento desrespeitoso em relação ao Brasil fizeram com
que a resistência dos brasileiros com os portugueses aumentasse, e reforçou a ideia de
separação em alguns locais do Brasil, como no Rio de Janeiro. A exigência de retorno de D.
Pedro para Portugal resultou em uma reação instantânea no Brasil.
Supostamente motivado por isso, D. Pedro disse palavras que entraram para a história do país:
“Como é para bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto; diga ao povo que fico”|
3|. Os historiadores não sabem ao certo se essas palavras foram mesmo ditas por D. Pedro. De
toda forma, esse acontecimento marcou o Dia do Fico. Apesar disso, os historiadores
afirmam que em janeiro de 1822 ainda não havia um desejo em muitos de permanecer o
vínculo com Portugal.
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Com a ida de Dom João VI para Portugal, por causa da Corte de Lisboa e da revolução do
porto. Dom João VI deixa seu filho no Brasil, numa tentativa de preserva a monárquia.
Foi o Dia que príncipe regente Dom Pedro decidiu ficar no Brasil. Não atendendo o pedido
dos portugueses. Essa reação agradou a eleite brasileira da época, pois temiam perder os
privilégios já adquiridos.
E o Príncipe Pedro I, que havia ficado no
Brasil, deveria retornar à Europa. Todas essas alterações no cotidiano citadino brasileiro não
foram aceitas silenciosamente, e a figura
de Pedro I, residente no Brasil, passou a significar a esperança de
uma saída que fosse uma ruptura em relação a Portugal, mas sem
muitos abalos quanto à situação que o país já vivia no início de 1822.
Isso quer dizer que o acerto pela independência não foi o
consenso que veio das ruas pela voz do povo, que, não sem festa, bradou o eco esperado,
mas, sim, dos gabinetes conservadores
paulistas e cariocas.
Assim, o levante, vitorioso, passou a reivindicar a volta imediata da família real, a redação de
uma Constituição a ser jurada
por D. João e a volta do exclusivismo colonial com o Brasil. Ao saber das notícias que vinham
de Portugal e temendo perder o trono caso não regressasse imediatamente, D. João VI
retornou, em
abril de 1821, para Portugal acompanhado por um séquito de quatro mil portugueses, mas
não sem antes levar todos os depósitos
do recém-fundado Banco do Brasil e de deixar seu filho, D. Pedro,
como príncipe regente no Brasil.
Temerosos das intenções das Cortes portuguesas de recolonizar o Brasil, um grupo de
políticos brasileiros, entre eles, José
Bonifácio de Andrada e Silva, tratou logo de angariar as simpatias
do príncipe regente, D. Pedro, para a causa do Brasil.
Isso ficou evidente no Dia do Fico (9 de janeiro de 1822), no
qual D. Pedro, alheio às pressões das Cortes portuguesas de retornar imediatamente para
Portugal, decidiu ficar em definitivo no
Brasil. Desse modo, diante das coações cada vez maiores vindas de
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Essa elite se mobilizou para conseguir que príncipe regente fica-se no Brasil, foi feito um
baixo-assinado para tentar convencer a Dom Pedro que deveria ficar.
O Paço Imperial, no Rio de Janeiro, onde Dom Pedro comunicou sua decisão de permanecer no Brasil
Imagem https://www.todamateria.com.br/dia-do-fico/
José Bonifácio foi quem comandou o primeiro gabinete organizado por D.Pedro I
após a retirada do Brasil das formas Portuguesas.Foi quem junto com D.pedro I selaram a
separação de Portugal que culminou com a declaração do 7 de setembro e com a posterior
coração de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 1º de dezembro.
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Portugal vivia uma forte crise, tanto política quanto econômica, em consequência da invasão
francesa. Além disso, havia uma forte insatisfação em Portugal por conta das transformações
que estavam acontecendo no Brasil, sobretudo com a liberdade econômica que o Brasil havia
conquistado com as medidas de D. João V
Dom Pedro Lesgilava com apoio do de sua esposa Leopoldina e José Bonifácio e outros ,
porém seus decretos foram invalidados em Portugal pelo próprio pai, Que o deixará no
Brasil um ano antes. No dia 7 de setembro de 1822, aos 24 anos quando volta de uma vista
ao porto de santos.
Sofrendo de Diarréia deu uma parada para se alivar a margem do riacho chamado de
Ipiranga quando estava abotoando as calças um mensageiro veio ao seu encontro ao ler o
contéudo ele arrancou a insígnia portuguesa e de seu uniforme e desenbanhou a espada
provlamou :”Independência ou morte Estamos separados do de Portugual”.
Diferente do que muitos acreditam, a independência do Brasil não foi pacífica. Com a
declaração da independência, uma série de regiões no Brasil demonstrou sua insatisfação e
rebelou-se contra o processo de independência. Eram movimentos “não adesistas”, isto é,
movimentos que eclodiram nas províncias que não aderiram ao processo de independência e
que se mantiveram leais a Portugal.
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e) Quais recursos didáticos planejou utilizar nesta aula (livros, slides, quadros, música,
filme)?
Para essa aula elaboraria um teatro onde eu apresentaria para ficar diferente
do que aluno espera, pois no caso da independência a figura central da história é dom
pedro primeiro
O que significou, na prática, a independência do Brasil ter sido feita por um português?
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Na prática o Brasil diferente das ex-côlonias espanholas não se torna uma republica .
Com D. Pedro I a monarquia sobrevive. Apesar de ter uma liderança separada de Portugal
mais com o modo de governar herdado do pai. Um exemplo disso foi que a primeira
constituição do Brasil, e 182, foi feita sob a vontade de D. Pedro. Ele estabeleceu as regras
regais que perdurram por todo império: uma monarquia hereditária. Um poder Moderador
exercido pelo monarca e pelo quel ele não devia responsabilidade legal. Ainda tinha o direito
de escolher o Executivo, os presidentes das províncias, para Senado.
Foi elaborada uma constituição centralizadora de poder em volta do monarca.
e) Quais recursos didáticos planejou utilizar nesta aula (livros, slides, quadros, música,
filme)?
Nesta aula eu varia grupos na sala de aula, escreveria no papel as respostas para os
alunos em folhas soltas, dentro de uma caixa. Apesar que neste trabalho temos somente
algumas perguntas mais falando sobre a complexidade que foi a chegada da família real até a
independência, muitas perguntas poderiam ser realizadas.
A dinâmica ficaria eu perguntava os alunos procuravam a resposta (detalhe o aluno
só teria a resposta, então ele teria que ler o que está escrito e ver se a resposta é a certa).
Então eu leiloaria a resposta tem um valor na nota.
Para essa aula eu utilizaria livros para ajudar na formulação das perguntas.
Bibliografia
<http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rcp/article/viewFile/59206/57647>: Acesso em
26-10-2019
<http://funag.gov.br/loja/download/1071-historia_da_politica_exterior_do_brasil.pdf>:
Acesso em 26-10-2019
<http://www4.pucsp.br/cehal/downloads/textos/textos_congresso/23_07_2010_Ponencia_Luc
iano_Aronne_de_Abreu.pdf >: Acesso em 27-10-2019
Gomes,Laurentino
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1808 : como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta
enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil / Laurentino
Gomes. — São Paulo : Editora Planeta do Brasil, 2007.
Rezzutti,Paulo
D. Leopoldina : a história não contada : a mulher que arquitetou a
Independência do Brasil / Paulo Rezzutti ; A primeira imperatriz do Novo Mundo
por Viviane Tessitore ; Frühbeck e a redescoberta do Brasil por Claudia Witte. –
Rio de Janeiro : LeYa, 2017.