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UNIVERSIDADE CLARETIANO

GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA HISTÔRIA, LICENCIATURA

FRANCISCO OLIVEIRA BRAGA

Independência do Brasil

Mato Grosso
2019
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O processo de independência do Brasil é um período histórico que tem seu início com a vinda
do Príncipe Regente D. João VI, da família real portuguesa e de considerável parte da Corte
portuguesa para a América em 1808, e tem seu final anunciado com a coroação de D. Pedro I,
em dezembro de 1822. Ao longo desses quatorze anos diversos acontecimentos no Brasil e na
Europa contribuíram para a solução pela Proclamação da Independência. Esta prática tem
como objetivo a preparação para apresentação, em sala de aula, desses acontecimentos.
Você deverá desenvolver o conteúdo do Programa de Ensino para os anos finais do
Ensino Fundamental, explorando os conteúdos em 03 aulas. Desenvolva cada um dos itens
a seguir, como se estivesse preparando sua aula, respondendo cada uma das questões:

Aula 1: Os antecedentes da Independência.


Porque os portugueses vieram para o Brasil no início do século 19?

O início do século 19 foi tulmutuado pelos acontecimentos que iniciaram na França,


como a Revolução Francesa e a ascensão de Napoleão Bonaparte ao poder e sua política
expansionista , a Independênica dos EUA e com as tropas Napolionicas cada vez mais
próximas de invadir Portugal a vindo dos portugueses para Brasil foi uma forma de assegurar
a sobrevivência da corte e marter as possessões da marinhas portuguesas.
Diferentes de outros monarcas na época que perderam o seu trono a vinda da família
real para Brasil, manteve a corte a salvo.

b) Como aconteceu a viagem da Corte portuguesa em 1808?

A viagem para Brasil foi secretamente planejada por um período de seis meses antes
dela ter sido realizada, contudo no dia da partida foi na noite 29 de novembro de 1807, pois as
tropas de Napoleão estavam chegando e sobre o comandodo general francês Junot chegaram
a Lisboa, no dia 30, a Corte portuguesa já tinha partido. A viagem durou 54 dias e partiram
dos porto de Portugal com 29 navios portugueses.Mas foram escoltados por mais 23 navios de
guerra ingleses. Na viagem trouxeram tudo que conseguiram, porém muito objetos e livros
ficaram para trás. Chegaram a Salvador em7 de março e desembacarm no Rio de Janeiro um
mês depois.
Na viagem a esquadra Inglesa acompanhou os portugueses com 23 navios e guerras,
porém essa proteção custou a Portugual a Ilha de Madeira e Santa Catarina.
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c) O que foi a abertura dos portos e quais as principais transformações no Rio de


Janeiro após a chegada da Corte?

Com a abertura dos portos em 1808 contribuiram para expansão da economia


brasileira que se ampliu com a reestruturação das redes de comércio, unindo diferentes
regiões ao Rio de Janeiro.
Abertura dos portos pôs fim ao exclusivo comércio metropolitanos, que restringia o
comércio das colônias às suas colônias às suas metrópoles. Os Ingleses fazia a proteção. Com
a chegada da corte em 1808 e sua instalação na cidade do Rio de Janeiro, foi possível aos
brasileiros ter contato direto com a administração do reino e uma maior visibilidade do
funcionamento do governo.
Rio de Janeiro passa se a capital do reino português melhorias urbanas são
realizadas como a construção da Casa da Moeda, do Banco do Brasil, do Jardim Botânico e
do Teatro Municipal e a instalação da impressão Régia, da Academia Real Militar, da
Academia Real de Belas Artes e da Biblioteca Real.
Depois da ocupação de Lisboa o porto do Rio de Janeiro se torna o mais importante
centroanval e comercialdo reino Lauretino Gomes 139. Tão importante que os ingleses fizera
um quartel-general para sua esquadra marinha.
A população cresce mais de 30% nesse período, mas o número de escravos triplicou .

d) Relacione a queda de Napoleão, as Cortes de Lisboa e o regresso de D. João VI para


Portugal.

Dom João VI só retorna a portugla sobre a pressão das Cortes de Lisboa isso em
1821, mesmo com a derrota e expulsão das tropas Portuguessas em 1809 e assinado um
armistício e 1814, o rei português não tinha voltado para Portugual.Novamente presionado
antes entre a Inglaterra e França agora pelos seus súditos Dom joão VI retorna para Portugal,
mas para preserva as a sbrevivÊnica da monarquia ele deixa seu filho o príncipe regente no
Brasil.
Em Portugal Dom João VI deveria aceitar a constituição e Com revolução do porto Dom
João VI retorna par portugual porém deixa seu filho dom Pedro I no Brasil.
Dom João VI estava vivendo em tempos de mudanças e sobrevivieu e morreu com rei, mesmo
muitas pares de sua época dento sido destronados, exilados ou executados pelos ideiais da
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revolução francesa e as guerras Napolionicas . Com a queda de Napoleão a Corte de Lisboa


exige o seu retorno e que seja feita uma constituição.

e) Quais recursos didáticos planejou utilizar nesta aula (livros, slides, quadros, música,
filme)?
Para essa aula utilizarem livros para desenvolver o discurso que será a base teórica
dos fatos, um em especial 1808 do Jornalista Lauretino já que nesse livro contém um capitulo
que descreve as características de D.João e Carlota Joaquina.
Utilizaria slides com imagens da época do principais lugares como Salvador e
principalmente o Rio de Janeiro e quais foram as construção que D. João VI mandou
construir.

Aula 2: A Independência do Brasil em 1822.


O que foi o chamado Dia do Fico?

O processo de independência do Brasil aconteceu, de fato, durante a regência de


Pedro de Alcântara no Brasil. As Cortes portuguesas (instituição surgida com a Revolução do
Porto) tomaram algumas medidas que foram bastante impopulares aqui, como a exigência de
transferência das principais instituições criadas durante o Período Joanino para Portugal, o
envio de mais tropas para o Rio de Janeiro e a exigência de retorno do príncipe regente para
Portugal.

Essas medidas junto com a intransigência dos portugueses, no decorrer das negociações com
representantes brasileiros, e do tratamento desrespeitoso em relação ao Brasil fizeram com
que a resistência dos brasileiros com os portugueses aumentasse, e reforçou a ideia de
separação em alguns locais do Brasil, como no Rio de Janeiro. A exigência de retorno de D.
Pedro para Portugal resultou em uma reação instantânea no Brasil.

Em dezembro de 1821, chegou a ordem exigindo o retorno de D. Pedro para Portugal e a


reação decorreu da criação do Clube da Resistência. Em janeiro de 1822, durante uma
audiência do Senado, um documento com mais de 8 mil assinaturas foi entregue a D. Pedro.
Esse documento exigia a permanência do príncipe regente no Brasil.

Supostamente motivado por isso, D. Pedro disse palavras que entraram para a história do país:
“Como é para bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto; diga ao povo que fico”|
3|. Os historiadores não sabem ao certo se essas palavras foram mesmo ditas por D. Pedro. De
toda forma, esse acontecimento marcou o Dia do Fico. Apesar disso, os historiadores
afirmam que em janeiro de 1822 ainda não havia um desejo em muitos de permanecer o
vínculo com Portugal.
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Com a ida de Dom João VI para Portugal, por causa da Corte de Lisboa e da revolução do
porto. Dom João VI deixa seu filho no Brasil, numa tentativa de preserva a monárquia.
Foi o Dia que príncipe regente Dom Pedro decidiu ficar no Brasil. Não atendendo o pedido
dos portugueses. Essa reação agradou a eleite brasileira da época, pois temiam perder os
privilégios já adquiridos.
E o Príncipe Pedro I, que havia ficado no
Brasil, deveria retornar à Europa. Todas essas alterações no cotidiano citadino brasileiro não
foram aceitas silenciosamente, e a figura
de Pedro I, residente no Brasil, passou a significar a esperança de
uma saída que fosse uma ruptura em relação a Portugal, mas sem
muitos abalos quanto à situação que o país já vivia no início de 1822.
Isso quer dizer que o acerto pela independência não foi o
consenso que veio das ruas pela voz do povo, que, não sem festa, bradou o eco esperado,
mas, sim, dos gabinetes conservadores
paulistas e cariocas.
Assim, o levante, vitorioso, passou a reivindicar a volta imediata da família real, a redação de
uma Constituição a ser jurada
por D. João e a volta do exclusivismo colonial com o Brasil. Ao saber das notícias que vinham
de Portugal e temendo perder o trono caso não regressasse imediatamente, D. João VI
retornou, em
abril de 1821, para Portugal acompanhado por um séquito de quatro mil portugueses, mas
não sem antes levar todos os depósitos
do recém-fundado Banco do Brasil e de deixar seu filho, D. Pedro,
como príncipe regente no Brasil.
Temerosos das intenções das Cortes portuguesas de recolonizar o Brasil, um grupo de
políticos brasileiros, entre eles, José
Bonifácio de Andrada e Silva, tratou logo de angariar as simpatias
do príncipe regente, D. Pedro, para a causa do Brasil.
Isso ficou evidente no Dia do Fico (9 de janeiro de 1822), no
qual D. Pedro, alheio às pressões das Cortes portuguesas de retornar imediatamente para
Portugal, decidiu ficar em definitivo no
Brasil. Desse modo, diante das coações cada vez maiores vindas de
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Portugal, pois “novas medidas tomadas pelas Cortes fortaleceram


no Brasil a opção pela Independência, até aí apenas esboçada”, o
príncipe regente, quando em viagem por São Paulo, decidiu, no dia
7 de setembro de 1822, proclamar a independência do Brasil com
um brado eloquente e, até mesmo, romântico: “Independência ou
Morte!” (FAUSTO, 1995, p. 132).

Essa elite se mobilizou para conseguir que príncipe regente fica-se no Brasil, foi feito um
baixo-assinado para tentar convencer a Dom Pedro que deveria ficar.

O Paço Imperial, no Rio de Janeiro, onde Dom Pedro comunicou sua decisão de permanecer no Brasil
Imagem https://www.todamateria.com.br/dia-do-fico/

Qual o papel de José Bonifácio e Gonçalves Ledo na independência?

José Bonifácio foi quem comandou o primeiro gabinete organizado por D.Pedro I
após a retirada do Brasil das formas Portuguesas.Foi quem junto com D.pedro I selaram a
separação de Portugal que culminou com a declaração do 7 de setembro e com a posterior
coração de D. Pedro I como Imperador do Brasil em 1º de dezembro.
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Joaquim Gonçalve Ledo funda o jornal Revérbero Constitucional Fluminense, em 30 de abril


de 1822.E devendia abertamente a independência Os Jornais foram instrumentos decisivos na
arena da indenpêndencia.
Quando Portugal, percebeu no Brasil movimentos dissidentes descola tropas , em 14
de julho de 1822, para a Bahia e para o Rio de Janeiro D. Pedro primeiro reage considerando
inimigos tropas que viessem sem seu consentimento para solo brasileiro. Tanto Golçaves
Ledo como José Bonifácio redigem manifestos a favor da independência.

c) Descreva o fato histórico da Proclamação de 7 de setembro de 1822.

A Revolução Pernambucana de 1817 foi reprimida violentamente. Três anos depois de


lidarem com ela, o rei D. João VI teve de lidar com insatisfações em Portugal que se
manifestaram em Revolução Liberal do Porto de 1820. Esse foi o ponto de partida do
processo de independência do Brasil.

Portugal vivia uma forte crise, tanto política quanto econômica, em consequência da invasão
francesa. Além disso, havia uma forte insatisfação em Portugal por conta das transformações
que estavam acontecendo no Brasil, sobretudo com a liberdade econômica que o Brasil havia
conquistado com as medidas de D. João V

Dom Pedro Lesgilava com apoio do de sua esposa Leopoldina e José Bonifácio e outros ,
porém seus decretos foram invalidados em Portugal pelo próprio pai, Que o deixará no
Brasil um ano antes. No dia 7 de setembro de 1822, aos 24 anos quando volta de uma vista
ao porto de santos.
Sofrendo de Diarréia deu uma parada para se alivar a margem do riacho chamado de
Ipiranga quando estava abotoando as calças um mensageiro veio ao seu encontro ao ler o
contéudo ele arrancou a insígnia portuguesa e de seu uniforme e desenbanhou a espada
provlamou :”Independência ou morte Estamos separados do de Portugual”.

Diferente do que muitos acreditam, a independência do Brasil não foi pacífica. Com a
declaração da independência, uma série de regiões no Brasil demonstrou sua insatisfação e
rebelou-se contra o processo de independência. Eram movimentos “não adesistas”, isto é,
movimentos que eclodiram nas províncias que não aderiram ao processo de independência e
que se mantiveram leais a Portugal.
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Os quatro grandes centros da resistência contra a independência do Brasil aconteceram nas


seguintes províncias: Pará, Bahia, Maranhão e Cisplatina (atual Uruguai). Aconteceram
campanhas militares nessas localidades e os combates contra as forças que não aderiram à
independência estenderam-se até 1824. Para saber mais sobre, leia este texto: Guerra de
Independência do Brasil.

d) Como foi a Coroação de D. Pedro I e o reconhecimento da independência do Brasil no


mundo?
Os Estados Unidos foi a primeira nação que reconheciam o Brasil independente.
Conseguida pelo Diplomata Silvestre Pinheiro em Washington, Barbacena e Itabaiana em
Lodres e outros diplomatas.
Mas foi o tratado de paz e aliança de 29 de agosto de 1825.Por ele o rei de Portugal
concorda com a soberania do Brasil . Seprando-se os dois reinos.
N dia 12 de outrbro de 1822, no Campo de Santana, no Rio de Janeiro D. Pedro é
recebido com aplauso de sua viagem da província de São Paulo, pois de regentese
transformou em Imperador Contitucional e Defensor Perpétuo do Brasil. Nas ruas gritos
alegres da população que depois da ser aclamado , conforme a tradição de Portugal houve a
cerimônia de coroação no dia 1º de dezembro de 1822.

e) Quais recursos didáticos planejou utilizar nesta aula (livros, slides, quadros, música,
filme)?
Para essa aula elaboraria um teatro onde eu apresentaria para ficar diferente
do que aluno espera, pois no caso da independência a figura central da história é dom
pedro primeiro

Passaria o vídeo https://www.youtube.com/watch?v=Os26C5sSWgg


Que apesar de algumas ressalvas que faria é bem no estilos que se ve os principais youtubers.

Aula 3: Reflexões sobre a Independência.

O que significou, na prática, a independência do Brasil ter sido feita por um português?
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Na prática o Brasil diferente das ex-côlonias espanholas não se torna uma republica .
Com D. Pedro I a monarquia sobrevive. Apesar de ter uma liderança separada de Portugal
mais com o modo de governar herdado do pai. Um exemplo disso foi que a primeira
constituição do Brasil, e 182, foi feita sob a vontade de D. Pedro. Ele estabeleceu as regras
regais que perdurram por todo império: uma monarquia hereditária. Um poder Moderador
exercido pelo monarca e pelo quel ele não devia responsabilidade legal. Ainda tinha o direito
de escolher o Executivo, os presidentes das províncias, para Senado.
Foi elaborada uma constituição centralizadora de poder em volta do monarca.

b) Quais mudanças ocorreram no Brasil em função de ser, a partir de 1822, um país


independente?

Significou soberania para que o país pudesse estabelecer suas normas


políticas e sua administração pública. Tanto é que dois anos depois, o Brasil já tinha sua
primeira constituição"
Endividamento do brasil para pgar 2 millhoes de libras esterlinas que foram
empresados pelos Ingleses.
estabelecimento de uma monarquia (a única na América do Sul).

c) Havia um projeto de nação sendo desenvolvido no contexto da independência?

Desde da independência do Brasl se constituiu uma preocupação da elite politica e intelectual


que fosse mesmo sendo de tendências liberais ou conservadoras , sobre a importância de se
garantir a unidae nacional do Brasil, pois este pensamento fazia oposição ao que ocorrera
com as ex-colonias espanholas, sendo fragmentas em diferentes republcas , sedo liberais e
conservadores.
Nesse contexto a manutenção da monarquia havia sid imposta de forma hegemOnica
as as nossas elites como solução para de um lado garantir a indenpendÊnica polítca do Brasil
e doutro evitar rupturas em nossas estrutura sócia-ecnomica de tipo latifundiária e escravista.

d) O que significou a independência para as pessoas feitas escravas no Brasil


independente?
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A independência do Brasil não teve impacto imediato para os escravos. A


manutenção da escravidão foi m ponto de união entre as ideias facções distintas. O debate
entre a abolição da escrividão era um assunto político e econômico. Já que quase a totalidade
dos trabalhos da agricultura era feita por escravos.
A escravidão era uma questão delicada, pois de uma lado havia necessidade dos
negros escravos na trabalhando na agricultura, outra a indústria não se desenvolveria por
completo enquanto houvesse a escravidão.
Para os homens que pensavem sobre o assunto o trabalho escravo era apenas uma
fonte de riqueza e da continuidade do seu poder, mesmo num pais independente.

e) Quais recursos didáticos planejou utilizar nesta aula (livros, slides, quadros, música,
filme)?

Nesta aula eu varia grupos na sala de aula, escreveria no papel as respostas para os
alunos em folhas soltas, dentro de uma caixa. Apesar que neste trabalho temos somente
algumas perguntas mais falando sobre a complexidade que foi a chegada da família real até a
independência, muitas perguntas poderiam ser realizadas.
A dinâmica ficaria eu perguntava os alunos procuravam a resposta (detalhe o aluno
só teria a resposta, então ele teria que ler o que está escrito e ver se a resposta é a certa).
Então eu leiloaria a resposta tem um valor na nota.
Para essa aula eu utilizaria livros para ajudar na formulação das perguntas.

Bibliografia
 
<http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rcp/article/viewFile/59206/57647>: Acesso em
26-10-2019
<http://funag.gov.br/loja/download/1071-historia_da_politica_exterior_do_brasil.pdf>:
Acesso em 26-10-2019
<http://www4.pucsp.br/cehal/downloads/textos/textos_congresso/23_07_2010_Ponencia_Luc
iano_Aronne_de_Abreu.pdf >: Acesso em 27-10-2019

Gomes,Laurentino
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1808 : como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta
enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil / Laurentino
Gomes. — São Paulo : Editora Planeta do Brasil, 2007.

Rezzutti,Paulo
D. Leopoldina : a história não contada : a mulher que arquitetou a
Independência do Brasil / Paulo Rezzutti ; A primeira imperatriz do Novo Mundo
por Viviane Tessitore ; Frühbeck e a redescoberta do Brasil por Claudia Witte. –
Rio de Janeiro : LeYa, 2017.

Bentivoglio, Júlio César


História do Brasil II / Júlio César Bentivoglio – Batatais, SP : Claretiano,
2013.

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