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BRASILEIRO
FUNDAMENTOS HISTORICOS
E DOUTRINÁRIOS
Edição Comemorativa do
70a Aniversário de Organização da
União das Igrejas Evangélicas
Congregacionais do Brasil
(1913 - 1982)
1ª edição - 1982 - 2.000 exemplares
2ª edição - 1997 - 2.000 exemplares
Editado pelo
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA
E PUBLICAÇÕES - DERP
da UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
CONGREGACIONAIS DO BRASIL
Sumário
Apresentação ......................................................................... 9
CAPÍTULO 1 ................................................................................... 11
UMA PALAVRA DE INTRODUÇÃO GERAL ......................... 11
Capítulo 2 ......................................................................................... 14
Informação histórica do congregacionalismo ............................... 14
Capítulo 3 ......................................................................................... 24
Dois importantes livros de referência e consulta .......................... 24
Capítulo 4 ......................................................................................... 27
Princípios congregacionalista ....................................................... 27
I – a igreja ................................................................................. 27
Ii – autonomia e soberania das igrejas locais............................ 28
III – igrejas locais e comunidades de igrejas ............................ 30
Iv – oficiais eclesiásticos .......................................................... 33
V – recepção e disciplina de membros de uma comunidade local
.................................................................................................. 33
Vi – as ordenações eclesiásticas ............................................... 34
Capítulo 5 ......................................................................................... 36
Da escola dominical de Petrópolis à atual união de igrejas
congregacionais ............................................................................ 36
I- PRIMEIRO PERÍODO - MAIO DE 1855 a JULHO DE 1876
.................................................................................................. 38
II - SEGUNDO PERÍODO - 1876 a 1913 ................................ 40
Iii – terceiro período – 1913 a 1942 ......................................... 42
M. Porto Filho 5
Congregacionalismo Brasileiro
ARTIGO 9 .................................................................................... 61
Da Imortalidade da Alma ......................................................... 61
ARTIGO 10 .................................................................................. 63
Da Consciência e do Juízo Final............................................... 63
ARTIGO 11 .................................................................................. 64
Da Perversidade do Homem e do Amor de Deus ..................... 64
ARTIGO 12 .................................................................................. 66
Da Origem da Salvação ............................................................ 66
ARTIGO 13 .................................................................................. 66
Do Autor da Salvação ............................................................... 66
ARTIGO 14 .................................................................................. 69
Da Obra do Espírito Santo no Pecador ..................................... 69
ARTIGO 15 .................................................................................. 71
Do Impenitente ......................................................................... 71
ARTIGO 16 .................................................................................. 72
Da Única Esperança de Salvação ............................................. 72
ARTIGO 17 .................................................................................. 73
Da Obra do Espírito Santo no Crente ....................................... 73
ARTIGO 18 .................................................................................. 74
Da União do Crente com Cristo e do Poder para o Seu Serviço
.................................................................................................. 74
ARTIGO 19 .................................................................................. 75
Da União do Corpo de Cristo ................................................... 75
ARTIGO 20 .................................................................................. 76
M. Porto Filho 7
Congregacionalismo Brasileiro
Apresentação
CAPÍTULO 1
Parte ii
Capítulo 2
Informação histórica do congregacionalismo
Parte 1
relação a Deus e uns aos outros. Na base desse Pacto foi organizada a
primeira comunidade congregacionalista na América, como extensão
da Igreja de Scrooby, emigrada na Holanda.
Parte 2
Parte 3
Capítulo 3
Capítulo 4
Princípios congregacionalista
I – a igreja
1
Esse espírito de tolerância e comunhão entre membros e Igrejas é
caracteristicamente congregacional, com a lição e exemplo da Igreja-mater de
Scrooby, alimentada pelo ministério pastoral de John Robinson. Em 1616, um grupo
de refugiados em Leyden voltou à Inglaterra e, sob o pastorado de Henrique Jacob,
organizou uma Igreja em Southwork, próximo a Londres. Em 1633, uma parte da
Igreja tornou-se anti-pedobatista, liderada por Samuel Eston. Em 1636, sob o
pastorado de Henry Jessey, nova discussão se fez e John Spilbury. então pastor do
primeiro grupo dissidente, aceitou os novos membros vindos do pastor Jessey, com
eles formando a primeira Igreja "batista particular", assim chamada por sua doutrina
de expiação limitada. Em 1640, tanto a Igreja de Spilbury quanto a de Jessey
chegaram a conclusão de que o batismo por afusão ou aspersão, quer ministrado a
adultos ou a crianças, deixava de ser a forma correta do batismo apostólico, adotando
em seu lugar a forma imersionista. Quatro anos depois, 14 igrejas batistas
particulares firmavam uma Declaração de Fé inserindo uma definição do batismo por
imersão entre seus 50 artigos. O notável, em todas essas divisões, foi o clima de
compreensão e caridosa tolerancia em que elas se realizaram: em assembleias onde
cada grupo se despedia um do outro "com orações e muito amor". Quando o pastor
Jessey se converteu ao anti-pedobatismo e imersão, rebatizou a muitos membros que
o acompanharam em suas convicções, mas por longo tempo continuou pastor da
mesma congregação, onde batistas e peaobatistas se toleravam, em aceitação mútua.
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Congregacionalismo Brasileiro
Iv – oficiais eclesiásticos
Vi – as ordenações eclesiásticas
Capítulo 5
Anexo
Os 28 artigos
ARTIGO 1
Existe um só Deus:
“Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR.”,
Dt 6.42→
“Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos
ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há
outro Deus, senão um só. Porque, ainda que haja também
alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como
há muitos deuses e muitos senhores), Todavia para nós há um
só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um
só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por
ele.” 1 Co 8:4-6.
Vivo e Pessoal
“E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais:
Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós.”
Êxodo 3:14
“Mas o SENHOR Deus é a verdade; ele mesmo é o Deus vivo
2
A Breve Exposição foi feita baseada em textos da Bíblia da versão do
Padre Antônio Pereira de Figueiredo. Como, porém, as nossas igrejas usam,
na sua quase totalidade, a de Antônio Ferreira de Almeida, resolvemos
adotá-la. Todas as passagens, portanto, devem ser procuradas na Bíblia de
Almeida.
M. Porto Filho 52
Congregacionalismo Brasileiro
ARTIGO 2
3
Os livros apócrifos não são parte das Escrituras divinamente inspiradas
M. Porto Filho 53
Congregacionalismo Brasileiro
ARTIGO 3
ARTIGO 4
Da Natureza de Deus
Deus, o Soberano Proprietário do Universo, é
espírito, eterno, infinito e imutável em sabedoria, poder,
santidade, justiça, bondade e verdade.
M. Porto Filho 56
Congregacionalismo Brasileiro
19.17.
e verdade:
"Clamava, pois, Jesus, no templo, ensinando e
dizendo: vós me conheceis e sabeis donde eu sou e eu não vim
por mim mesmo, mas Aquele que me enviou é verdadeiro, o
qual vós não conheceis", Jo 7.28.
ARTIGO 5
Da Trindade na Unidade
Embora seja um grande mistério que existam diversas
Pessoas em um só Ente, é verdade que na Divindade há uma
distinção de Pessoas, indicadas nas Escrituras Sagradas pelos
nomes Pai, Filho e Espírito Santo e pelo uso dos pronomes Eu,
Tu e Ele, empregados por Elas, mutuamente entre Si.
Embora seja um grande mistério que existam
diversas Pessoas em um só Ente, é verdade que na
Divindade há umí distinção de Pessoas, indicadas nas
Escrituras Sagradas pelos nomes, Pai, Filho e Espírito
Santo:
"Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as
em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo", Mt 28.19.
e pelo uso dos pronomes Eu, Tu e Ele, empregados
por Elas mutuamente entre Si:
"E Eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Consolador,
par; que fique convosco para sempre: o Espírito da verdade que
o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece:
mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós",
Jo 14.16-17.
M. Porto Filho 58
Congregacionalismo Brasileiro
ARTIGO 6
Da Criação do Homem
aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo
o réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua
imagem, à imagem de Deus o criou: macho e fêmea os criou",
Gn 1.26-27.
puro, inteligente e nobre, com memória, afeição e vontade
livre, sujeito Aquele que o criou, mas com domínio sobre
todas as outras criaturas deste mundo:
"E Deus os abençoou e Deus lhes disse: frutificai e multiplicai-
vos e enchei a terra e sujeitai-a. E dominai sobre os peixes do
mar e sobre as aves dos céus e sobre todo o animal que se move
sobre a terra", Gn 1.28.
ARTIGO 7
Da Queda do Homem
"E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer e
agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento:
tomou do seu fruto e comeu e deu também a seu marido
consigo e ele comeu", Gn 3.6.
destruiu a harmonia em que estivera com Deus; perdeu a
semelhança divina; tornou-se corrupto e miserável; deste
modo vieram sobre ele a ruína e a morte:
"Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo e
pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os
homens, por isso que todos pecaram", Rm 5.12.
ARTIGO 8
Da Consequência da Queda
ARTIGO 9
Da Imortalidade da Alma
ARTIGO 10
ARTIGO 11
ARTIGO 12
Da Origem da Salvação
ARTIGO 13
Do Autor da Salvação
"E o Verbo se fez carne e habitou entre nós e vimos a sua glória
como a glória do Unigénito do Pai, cheio de graça e verdade",
Jo 1.14.
Nasceu da Virgem Maria, viveu entre os homens:
"Enquanto a Jesus de Nazaré, como Deus o ungiu com o
Espírito Santo e com virtude, o qual andou fazendo o bem e
curando a todos os oprimidos do Diabo, porque Deus era com
Ele"; At 10.38.
Como se conta nos Evangelhos, cumpriu todos os preceitos
divinos:
"Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me
deste a fazer", Jo 17.4.
"O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou
engano", I Pe 2.22.
e sofreu a morte e a maldição como o substituto dos
pecadores:
"Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição
por nós, porque está escrito: maldito todo aquele que não
permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei
para fazê-las", Gl 3.13.
ressuscitou:
"Mas o anjo, falando, disse às mulheres: vós não tenhais medo,
pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Não está
aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o
lugar onde o Senhor jazia", Mt 28.5-6.
e subiu ao céu:
"Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido acima no
céu e sentou-se à direita de Deus", Mc 16.19.
Ali intercede pelos Seus remidos:
"Portanto, pode também salvar perfeitamente aos que por Ele se
chegam a Deus, vivendo sempre a interceder por eles", Hb
7.25.
e para valer-lhe tem todo o poder no céu e na terra:
M. Porto Filho 69
Congregacionalismo Brasileiro
ARTIGO 14
ARTIGO 15
Do Impenitente
ARTIGO 16
ARTIGO 17
ARTIGO 18
ARTIGO 19
4
Nas Escrituras Sagradas, porém, usa-se deste título muitas vezes no plural
"As Igrejas" (1) e aplica-se no singular (2) a uma associação de crentes em
qualquer cidade como Éfeso, Esmirna ou Rio de Janeiro, congregada no
nome do Salvador para conduzir-se de acordo com as regras que Ele deixou
às suas igrejas.
(1) "Que pela minha vida expuseram as suas cabeças, aos quais nâo só
eu agradeço, mas também todas as igrejas dos gentios", Rm 16.4.
"As igrejas da Ásia vos saúdam. Saúdam-vos afetuosamente no
Senhor Áquila e Priscila, com a igreja que está em sua casa", I Co
16.19.
(2) "Saudai também a igreja que está em sua casa. Saudai a Epéneto,
meu amado, que é as primícias da Asia em Cristo", Rm 16.5.
"Paulo, e Silvano, e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses em Deus,
o Pai, e no Senhor Jesus Cristo; Graça e paz tenhais de Deus nosso
Pai e do Senhor Jesus Cristo", Rm 16.5.
"João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz sejam
convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da
dos sete espíritos que estão diante do seu trono , Apl.4.
M. Porto Filho 76
Congregacionalismo Brasileiro
ARTIGO 20
ARTIGO 21
5
O tributar culto a qualquer criatura, quer seja homem, anjo, cruz, livro ou
imagem, ou, a Deus por meio deles, opõe-se inteiramente a estes preceitos e
a todo o gênio do verdadeiro Cristianismo.
M. Porto Filho 79
Congregacionalismo Brasileiro
"Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de
escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos ceus, nem
embaixo da terra, nem nas aguas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas
nem as servirás, porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito
as maldades dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que
me aborrecem", Ex 20.3-5.
"Ninguém vos domine, a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto
dos anjos, metendo-se em coisas que nunca viu; estando debalde inchado no
sentido da sua carne; e não estando ligado a cabeça, da qual todo corpo,
provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de
Deus", Cl 2.18-19.
M. Porto Filho 80
Congregacionalismo Brasileiro
ARTIGO 22
ARTIGO 23
ARTIGO 24
ARTIGO 25
ARTIGO 26
Da Ceia do Senhor
Na Ceia do Senhor como foi instituída por Nosso
Senhor Jesus Cristo, o pão e o vinho representam vivamente ao
coração do crente o corpo que foi morto e o sangue que foi
derramado no Calvário 6 ; e participar do pão e do vinho
6
A ideia de que o pão e o vinho tornam-se em Deus e devem ser adorados
opõe- se aos sentidos, à razão e às Sagradas Escrituras. Adorá-los é idolatria.
M. Porto Filho 87
Congregacionalismo Brasileiro
ARTIGO 27
"Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes este cálice
anunciais a morte do Senhor, até que venha", I Co 11.26.
M. Porto Filho 88
Congregacionalismo Brasileiro
ARTIGO 28
CAPÍTULO 1
PARTE I
1. Como eram chamadas originalmente as igrejas do tipo
congregacional?
2. Quais são os três regimes gerais de estruturação eclesiástica?
3. Como é o regime congregacional?
PARTE II
1. Como se define o congregacionalismo ou como se tem
definido o congregacionalismo?
2. As igrejas congregacionais, por serem independentes, são
isoladas umas das outras? Como e quando elas se unem?
3. As decisões de uma sociedade congregacional se tornam
legítimas com uma maioria de votos ou quando se
harmonizam t concordam com a vontade e os propósitos de
Deus?
CAPÍTULO 2
INFORMAÇÃO HISTÓRICA DO
CONGREGACIONALISMO
PARTE I
1. Devido à ação de Isabel, rainha da Inglaterra, no que dizia
respeito à Igreja, surgiram grupos dissidentes. De qual desses
grupos se originou o sistema eclesiástico congregacionalista?
M. Porto Filho 93
Congregacionalismo Brasileiro
PARTE II
1. Como se chama a Igreja que os colonos anglicanos
estabeleceram em Salém?
M. Porto Filho 94
Congregacionalismo Brasileiro
PARTE III
1. Eclesiasticamente, qual era a origem do Dr. Kalley?
2. Em suas concepções sobre pastorado e sobre igreja, Kalley se
aproximava muito do fundador da primeira Igreja
Congregacional. Devido a isto, o que aconteceu quando ele
fundou a primeira Igreja no Brasil?
3. Por que Kalley não adotou inicialmente o nome
congregacional?
4. Quando o nome congregacional foi adotado por nossa
Denominação? Como se chamou a Denominação nesta
época?
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
PRINCÍPIOS CONGREGACIONALISTAS
PARTE I - IGREJA
1. Teologicamente o que é igreja?
2. O que é igreja, historicamente falando?
3. Que modelo de igreja pode ser provado biblicamente: igreja
local ou uma Igreja Nacional em termos de estrutura e
organização?
4. Qual é o objetivo final de cada comunidade local? Quais os
textos bíblicos que comprovam isto?
CAPÍTULO 5
OS PERÍODOS DO CONGREGACIONALISMO
BRASILEIRO
PRIMEIRO PERÍODO
1. Quais as datas limites do primeiro período?
2. O que aconteceu em 19 de agosto de 1855?
3. Como se chamavam os portugueses que, inicialmente,
vieram ajudar ao casal Kalley?
4. O trabalho no Rio iniciou-se em casa de quem?
5. Como se chamava o primeiro brasileiro batizado pelo Dr.
Kalley?
6. Quando foi fundada a Igreja Evangélica Fluminense, a
primeira do Brasil?
7. Em que lugar, na cidade de Niterói, firmou-se inicialmente o
trabalho Congregacional?
8. Apesar das perseguições, Kalley consegue muitas vitórias.
Aponte algumas dessas vitórias.
9. Inicialmente, isto, em sua primeira publicação, quantos hinos
continha os Salmos e Hinos?
10. Qual foi a data da primeira publicação de Salmos e Hinos?
M. Porto Filho 98
Congregacionalismo Brasileiro
Segundo período
1. Quais as datas limites do segundo período?
2. Em que data se deu o falecimento de Kalley?
3. O que aconteceu em 1890?
4. O que aconteceu em 1892?
5. O que foi que fizeram D. Sarah e Dr. João Gomes da
Rocha em 1892?
6. O que foi que aconteceu, de muita importância, em 6 de
julho de 1913?
7. Quais foram as igrejas e quais os pastores que estiveram
presentes da Convenção de 1913?
8. Onde foi realizada a Convenção de 1913?
Terceiro período
1. Como se chama e quando aconteceu o terceiro período?
2. Quando começou a funcionar o Seminário Evangélico
Congregacional?
3. Quais foram os primeiros professores e os primeiros
alunos deste seminário?
4. O que aconteceu com O Cristão neste período?
5. O que, de importante, aconteceu na 10ª Convenção?
M. Porto Filho 99
Congregacionalismo Brasileiro
Quarto período
1. Em que data se deu este período?
2. Neste período os congregacionais se uniram com quem?
3. Como se chamou esta União?
4. Quantas igrejas passou a ter esta União, quando de sua
organização?
5. O que aconteceu com a Missão Evangelizadora de
1958?
6. Por que 1945, 1950 e 1953 são datas ou anos
importantes?
7. Em 1960 organizou-se uma ala dissidente da União.
Como se chamou essa ala e por que ela se formou?
8. O que aconteceu em 1968 e 1969?
Quinto período
1. Como pode ser chamado o quinto período e quando ele
começou?
2. Em quantas Regiões foi dividida a União, inicialmente?
3. Quantas eram as igrejas no início deste período?
4. Qual é o objetivo dos Planos Diretores, que passaram a
ser adotados a partir do início deste período?
5. Neste período foram adquiridas a Sede própria e a
Gráfica Congregacional. Onde se localizavam?
6. O que aconteceu de importante com os Seminários do
Rio e do Recife?
7. Quantas Regiões possui a União atualmente?
M. Porto Filho 100
Congregacionalismo Brasileiro
Um Só Caminho...
CRISTO
M. Porto Filho 101
Congregacionalismo Brasileiro