Cópia não autorizada

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

02.211
AJUSTES MODULARES E TOLERANCIAS
NBR 5725

Procedimento FEVl1982

1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condisoes exigiveis relativas aos ajuktes modulares e to
-
lersncias na constru$o coordenada modularmente.

1.2 Esta Norma abrange OS ajustes modvlares e tolersncias na construc$o coorde-

nada modularmente.

2 DEFlNlCdES
Para OS efeitos desta Norma sao adotadas ar definiC6es de 2.1 a 2.5.

2.1 Ajuste modular

Medida que. relaciona a medida de proieto tom a medida modular,

2.2 ToZer&cia de @wicapiio

Oiferenqa mLxima gu mTnima admi5siveI entre a medida de projeto e a medida real.
A tolerkcia varia de acord.o cam as caracteristicas pr6prias de cada material.

2.3 Jtcnti de projeto

Distsncia prevista n9 Drojeto entre OS extremos adjacentes de dois componentes
da constru$o.

2.4 Junta real

Distsncia real entre OS extremos adjacentes de dois componentes da construsao.

2.5 DetaZhe modutar

Detalhe referido ao reticulado espacial modular de refersncia, projetado de acor
do corn ele e corn as caracteristicas tcjcnicas de cada componente de construCao.

Origem: ABNT NB-417/81

CR2 - Comid Brasileiro de Constru@o Civil
CE-202.15 - Comissb de Gtudo de Coordenqiio Modular da Constrqb

SISTEMA NACIONAL DE
METROLOGIA, NORMALIZACAO
I ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA
DE NORM4 Tl%?NICAS
E QUALIDADE INDUSTRIAL Gi
I

Palavras-chave: coordenaqb modular. I NBR 3 NORMA BRASILEIIRA REGISTRADA

CDU: 721.013:69.067.1:621.763.2 Todos OSdireitos reservados 4 phginas

 Cópia não autorizada
2 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5725/1982

3 CONDIC6ES GERAIS

3.1 Carat ted ticas dos a jus tes moduZares

3.1.1 0 ajuste modular deve ser determinado pelo tipo de unlao, pela natureza e

superficie dos materiais a unir , pelas caracteristicas intriqsecas dos elementos

que se utilize na uniio e pela necessidade de se obter o ajugte das medidas dos
componentes da construc;ao corn o reticulado espacial de referdncia. OS ajustes mo
dulares podem ser:

3.1.1.1 Ajuste modular positive

Quando a medida de projeto e’ menor ou igual ao espaso mdular, e o detalhe modu
lar for determinado de tal forma que fac;a parte do espaco modular seguinte, o ,a-
juste modular e’ positivo.
P.ex. : Marco para porta (Figura 1).

FIGURA 1

3.1.1.2 Ajuste moduhr negativo

Quando a medida de projeto do componente 6 maior que o espago modular e o deta
lhe modular for determinado de tal forma que faga parte do espaco modular seguiz
te, o ajuste modular 6 negativo.
P.ex.: Pain6is corn coloca$o por superposisso (Figura 2).

FIGURA 2
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NB R 572511982 3

3.1.1.3 Ajuete modular nuZo

Quando dois componentes estiverem corn as suas faces adjacentes encontrando-se ti
po a t6po, o ajuste modular e’ nulo.
P.ex.: Placas de revestimento (Figura 3).

FIGURA 3

3.2 Caracteristicae da8 toZezGncia8

3.2.1 OS componentes de construsso admitem, em sua fabricasso, tolerkcias cau

sadas por deforma$es em fun$o do maior ou menor grau de con’trole de qualidade.
Em todo process0 de controle de qualidade, de fabricaCio, de medir$o ou.de posi
t i onamen to, OS limi tes de deforma$so devem ser precisos. Para assegurar melhor a
j us te en t re componen tes , determina-se OS seus limites miximo e mfnimo, em fun$o
da especi f icasa’o do material e da t&nica a ut i litar.

3.2.1.1 Limite m&rim0 de toteriincia

Diferenga pot excesso, admissivel, entre a med ida de projeto e a medida real do
componente (Figura 4).

I/ nM

Mcdida do projeto

I ICI Mcdida real

FIGURA 4

t
Nota: ma'x - L imite mijximo de tolerkia.
 Cópia não autorizada
4 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 572511982

3.2.1.2 Limite minim0 de toter&da

Diferenga por fal ta, admissivel, entre a medida de projeto e a medida real do
componente (Figura 5).
nM \
( /

FIGURA 5

t
Nota: min = Limite minimo de tolerkcia.

IMPRESSA NA ABNT - RIO DE JANEIRO