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Fertilidade do solo
Introdução
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Por tanto, de maneira geral, qualquer que seja a situação, é imprescindível que
práticas de conservação do solo sejam adotadas em todos os sistemas de produção,
com objetivo de proteger os recursos naturais e a manutenção da oferta de serviços
ambientais.
Como não poderia deixar de ser, está nas mãos de cada agricultor a definição
da estratégia a ser adotada para cada cultivo e cada propriedade. Cada caso é um
caso, e como tal, cada um exige uma solução peculiar.
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Já para a fertilidade química, apenas com uma análise laboratorial que iremos
poder determinar a quantidade de nutrientes presentes no solo, para então saber se
devemos aplicar ou não fertilizantes para adicionar nutrientes em deficiência para a
cultura que queremos implantar. Cada planta possui exigências próprias para cada
nutriente, sendo umas mais tolerantes a solos com baixa fertilidade e outras exigentes
em solos com boa fertilidade.
Certamente o ponto crítico para uma análise química do solo é a sua coleta,
onde uma amostra representativa da área deve ser realizada e preparada de forma
correta para o envio ao laboratório, garantindo resultados significativos e confiáveis
para a sua área. Uma amostragem inadequada gera resultados falsos e acarreta uma
série de prejuízos, como por exemplo, pode-se aplicar mais ou menos adubo do que
seria necessário para a cultura, o que pode comprometer a produtividade ou aumentar
os gastos com aquisição de fertilizantes e contaminação do solo.
Vamos ver como devemos proceder para fazer uma amostragem em nosso
solo, e conseguir coletar uma amostra precisa para sua análise química.
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Dentro da gleba homogênea, nós iremos coletar diversas amostras, que serão
chamadas de ‘’amostras simples’’. Para coletá-las, iremos caminhar pela área em
Zigue-Zague, e a cada 20 ou 30 passos iremos realizar uma coleta. Em geral, é
necessário de 10 a 20 amostras simples por hectare, sendo 10 para áreas mais
homogêneas com menor variabilidade. Em áreas menores do que 2 hectares
recomenda-se a retirada de 20-40 amostras simples.
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Compostagem
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Primeiro: decomposição
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Adubação Verde
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exemplo. Sua origem é a atmosfera, representando até 78% dos seus gases. Mas
apesar dessa abundância na atmosfera, existe escassez no solo deste elemento como
nutriente para as plantas.
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Quando a planta chega próxima a sua floração, é feito a roçada e toda a sua
matéria orgânica irá cobrir o solo, decompondo lentamente o nitrogênio acumulado.
Esta prática possui inúmeras vantagens como recuperação de solos de baixa
fertilidade, intensificação da atividade biológica no solo, ciclagem de nutrientes, além
de beneficiar as propriedades físicas do solo também como estruturação e aeração.
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Biofertilizantes
O biofertilizante pode ser utilizado tanto como Adubo Foliar, ou seja, adubo
aplicado diretamente nas folhas das plantas para que estas absorvam seus nutrientes,
assim como também pode ser utilizado em aplicação direta ao solo, principalmente
para estimular a atividade biológica.
Vamos ver uma receita básica, que pode ser aplicado tanto no solo quanto nas
plantas, e que a partir dela você poderá incrementar com outros nutrientes, de acordo
com o que necessitar.
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10L, ou ainda mais diluídos, dependendo de sua composição. Existem diversas outras
receitas, onde você poderá acrescentar elementos a esta calda como cinza de
madeira, folhas de plantas de adubação verde, ricas em nitrogênio, ou ainda urina de
vaca, melaço, soro de leite, etc..
Produto Nutriente
Torta de Mamona Nitrogênio
Farinha de Osso Fósforo e Potássio
Farinha de Peixe Nitrogênio
Cinzas de Madeira Potássio
Torta de Algodão Nitrogênio
Esterco curtido de boi Nitrogênio e Potássio
Esterco curtido de galinha Nitrogênio
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Considerações Finais
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