G abarito das

A utoatividades

LICENCIAMENTO, AVALIAÇÃO E
CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS
 Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000

2017

Elaboração:
Prof. Luis Augusto Ebert

Revisão, Diagramação e Produção:

Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 3
NEAD
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
LICENCIAMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS
AMBIENTAIS

UNIDADE 1

L
TÓPICO 1 I
C
E
N
1 Dentre os diversos órgãos criados pelo SISNAMA, qual deles tem a C
finalidade de fiscalizar o cumprimento de determinações legais para I
A
que seja assegurada a proteção dos recursos naturais? M
E
N
(x) IBAMA. T
O
( ) CONAMA. ,

( ) ICMBio. A
( ) MMA. V
A
L
I
2 Sabe-se que ao identificarmos um determinado problema ambiental, o A
mesmo pode ter uma abrangência municipal, estadual e/ou nacional. Ç
Ã
Também sabemos que o Brasil, por ter dimensões continentais, O

apresenta uma série de biomas e características ambientais diversas, E

o que torna a nossa tomada de decisão relativa a determinado C
problema ambiental bastante particular. Assim sendo, o que O
N
deveríamos levar em consideração, ou quais particularidades, para T
resolver um dano ambiental causado na Floresta Amazônica e outro R
O
na floresta de cerrado? L
E

R.: Resumidamente, devem-se levar em consideração as particularidades D

E
ambientais referentes a cada ecossistema.
I
M
P
A
TÓPICO 2 C
T
O
S
1 Descreva quais instrumentos legais garantem a aplicação da
responsabilidade objetiva dos condutores de danos ambientais. A
M
Conforme foi descrito no Tópico 2 desta unidade, descreva o que B
I
pode ser entendido como a responsabilidade objetiva de uma pessoa E
responsável por um dano ambiental. N
T
A
I
S
4 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
R.: A partir do momento em que é estabelecida uma ligação entre a pessoa e o
dano, a mesma passa a ser responsável. Vale destacar aqui que o acadêmico
deve responder de forma reflexiva.

2 A partir do momento em que identificamos um problema ambiental,

o órgão responsável é obrigado a aplicar uma penalidade. Esse
processo passa por duas fases. Quais são elas e como podem ser
entendidas do ponto de vista jurídico?
L
I R.: A fase discricionária (responsável pelo crime ambiental) e a fase de
C
E determinação da pena (qual sanção será aplicada).
N
C
I
A
M TÓPICO 3
E
N
T
O
1 Vamos pensar um pouco? Imagine que você é gestor ambiental, diretor
, de uma grande empresa de consultoria ambiental e é contratado para
A licenciar dois empreendimentos que necessitam passar pelo processo
V
A
de licenciamento ambiental. Ambas são barragens para geração
L de energia, no entanto, uma delas está localizada no sul do país,
I
A cercada por Mata Atlântica e a outra, no norte, em meio à Floresta
Ç
Ã
Amazônica. Assim, reflita sobre diversos aspectos que devem ser
O contemplados para que as licenças ambientais sejam fornecidas aos
E empreendedores dentro do que preconiza a lei. Lembre-se de que
C
você deve destacar as peculiaridades de cada região, a utilização de
O profissionais com formação interdisciplinar, os documentos a serem
N
T preenchidos nos órgãos ambientais pertinentes, o debate com a
R
O
população local de onde serão instalados os empreendimentos, os
L riscos ambientais, os benefícios, enfim, tudo aquilo pertinente ao que
E
vimos até agora. Por fim, deve-se chegar à conclusão de um parecer
D
E
favorável ou não à instalação das usinas, e fundamentar o mesmo.
I
M
R.: É livre, desde que seguidos os passos sugeridos. Há ainda a sugestão
P de separar a turma em duas, para que ambas possam discutir os pareceres
A
C
em sala de aula.
T
O
S

A
M
B
I
E
N
T
A
I
S
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 5
NEAD
UNIDADE 2

TÓPICO 1

1 Relacione a segunda coluna com a primeira, de acordo com as

definições:
L
a) Bem ou serviço ambiental. I
C
b) Desenvolvimento sustentável. E
c) Mercado de carbono. N
C
I
A
(c) Um instrumento de mitigação de gases do efeito estufa, e que pode ser M
utilizado de diferentes formas, como, por exemplo, no plantio de árvores em E
N
número suficiente que compensem o dano causado. T
O
(b) Tem como objetivo suprir as necessidades da geração atual, sem ,
comprometer a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações. A
(a) Tem como objetivo a prevenção, minimização ou correção de danos V
A
ambientais, bem como problemas relacionados ao desperdício, poluição e L
danos aos ecossistemas. I
A
Ç
Ã
2 Para você refletir e pesquisar, explique a frase “À medida que a O
economia global se expande, teoricamente as pressões sobre E
os sistemas biológicos aumentam. Mas, na mesma direção, os
C
sistemas de exploração tornam-se mais eficientes e novos métodos O
para minimização dos efeitos da retirada dos recursos naturais são N
T
criados. Mesmo assim, caminhamos para um desenvolvimento “Não R
O
Sustentável”. Por quê? Justifique sua resposta com base nos atuais L
padrões de consumo. E

D
E
R.: A abordagem sobre o tema acima é livre. No entanto, é obrigatória a
inserção de palavras-chave como Revolução Industrial, pegada ecológica e I
M
sustentabilidade dos recursos naturais. P
A
C
T
O
S
TÓPICO 2
A
M
1 Elabore um pequeno texto sobre o bom funcionamento de B
uma empresa. Não importa qual é o setor de atividade que ela I
E
desempenha. Você deve escolher qualquer uma e imaginar todas N
T
as situações possíveis, desde a entrada de matéria-prima até a A
confecção do produto final, listar as principais deficiências (por I
S
6 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
exemplo, desperdícios de matéria-prima e falta de reaproveitamento
de materiais), os impactos causados no meio ambiente e, por fim,
listar quais sugestões, em sua opinião, poderiam tornar essa mesma
organização mais eficiente e eficaz, além de mais sustentável.

R.: A resposta é livre, no entanto, é importante estar atento a conceitos como

eficiência e eficácia, recursos renováveis e não renováveis, conscientização
ambiental e política ambiental e o equilíbrio entre os pilares econômico, social
L e ambiental, bases para o desenvolvimento sustentável.
I
C
E
N
2 Liste cinco fatores que poderíamos considerar indispensáveis para
C o bom gerenciamento de uma organização.
I
A
M
E
R.: Constituição hierárquica da empresa, gestão moderna e compartilhada,
N planos estratégicos para atingir objetivos, metodologias adequadas para o
T
O objetivo proposto e tomada de decisão com base em dados coletados sobre
,
um determinado problema dentro da empresa.
A
V
A
L
I TÓPICO 3
A
Ç
à 1 Classifique as afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F):
O

E
(V) Definir as metas a serem alcançadas dentro de um ciclo PDCA faz parte
C da etapa de planejamento.
O
N (F) Caso sejam encontrados erros de execução, ou mesmo de planejamento,
T
R
dentro da etapa de checagem não será mais possível modificar o ciclo
O PDCA, fazendo com que todo o trabalho tenha sido em vão.
L
E (V) Um trabalho de levantamento de informações e dados, que possam
D
subsidiar a implementação de um Sistema de Gestão, não se faz
E necessário para o controle da eficácia desse sistema.
I (V) Fazer um trabalho de prevenção através de auditorias é fundamental para
M
P
garantir não só o sucesso de funcionamento do Sistema de Gestão, mas
A também a segurança das atividades do empreendimento.
C
T
O
S

A TÓPICO 4
M
B
I 1 A prevenção e o controle de situações inesperadas, como acidentes
E
N de qualquer natureza, podem colocar qualquer empreendimento
T em situações muito delicadas. Como vimos, é através de auditorias
A
I e da análise de riscos que podemos pensar em quase todas as
S
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 7
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possibilidades de problemas. O fato é que, em situações como estas,
é preciso tomar decisões. Com base naquilo que foi visto até agora e
com pesquisa em outras fontes e, também, na internet, destaque cinco
fatores que você considera indispensáveis para um bom tomador de
decisões.

R.: Gerenciamento dos envolvidos, Brainstorming, elaboração de estratégias,

planos acessórios que complementem a estratégia, base de dados sólida,
gerenciamento de crises. L
I
C
E
N
C
I
UNIDADE 3 A
M
E
N
T
O
,
TÓPICO 1
A
V
1 Defina estudo de impacto ambiental (EIA). A
L
I
R.: É um estudo que define quais são as condições necessárias para que um A
Ç
empreendimento possa entrar em operação sem causar danos excessivos Ã
O
ao meio ambiente.
E

2 Diga quando é exigido. C

O
N
R.: Para empreendimentos que apresentam potencial poluidor. T
R
O
L
3 O EIA é o único tipo de estudo ambiental a ser realizado no E
licenciamento ambiental? D
E

R.: Não, existem outros estudos complementares, como o estudo ambiental I

simplificado e outros. M
P
A
C
4 Quais as atividades técnicas básicas devem ser desenvolvidas? T
O
S
R.: São inúmeras atividades. Podem ser destacados os estudos de fauna/
A
flora, socioeconômico, geológico e físico-químico (água, solo, ar). M
B
I
5 Com base no que foi estudado anteriormente, você é capaz de fazer E
N
um esboço de um projeto de Estudo Ambiental Simplificado (EAS). T
Avalie na sua cidade ou região um empreendimento que tenha A
I
S
8 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
potencial poluidor e escreva quais avaliações e estudos deveriam
ser feitos para a aquisição de informação necessária na elaboração
de um EAS. Ou seja, você deverá chegar até os TRs, ou Termos de
Referência específicos para uma determinada empresa e definir, em
teoria, uma equipe multidisciplinar que conseguiria executar o projeto.
Mãos à obra!

R.: A resposta é livre, pois terão que montar um relatório de um EAS

L simplificado, com base naquilo que foi passado no caderno. Não se trata de
I
C uma resposta fechada e, dependendo do tipo de empreendimento escolhido,
E
N
o relatório e o termo de referência irão variar muito entre um e outro.
C
I
A
M
E TÓPICO 2
N
T
O
,
1 Os estudos de Análise de Riscos podem ser utilizados para
complementar um EIA. A partir dessa informação, imagine o seguinte
A
V cenário. Uma população de um determinado organismo, por mais
A
L
estranho que isso possa parecer, passa a se beneficiar em função
I do aumento de um efluente lançado por uma indústria em um rio
A
Ç próximo. Por mais tratado que esse efluente esteja, algumas das
Ã
O
substâncias funcionam como nutrientes para esses organismos.
Para piorar a situação, a espécie que aumenta em número de
E
indivíduos é predadora de uma espécie rara, ou seja, existe o
C
O
sério risco desta espécie extinguir-se. Você, como gestor de uma
N empresa de consultoria ambiental, e que foi responsável pelo EIA do
T
R empreendimento, como avalia essa situação? Quais são os pontos
O
L
falhos e quais medidas emergenciais poderiam ser tomadas?
E

D R.: Em primeiro lugar, faltou um diagnóstico da composição de espécies que

E habitavam o rio, e, desta forma, prever através do efluente tratado, quais
I poderiam ser prejudicadas ou beneficiadas. Com o aumento expressivo dos
M
P organismos que passaram a se beneficiar do esgoto lançado, o correto seria
A
C
encerrar o lançamento do efluente, ou tratá-lo adequadamente. A recuperação
T das espécies prejudicadas seria natural, com o passar do tempo, visto que
O
S não seria interessante introduzir artificialmente o número de organismos da
A
espécie afetada.
M
B
I
E
N
T
A
I
S
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 9
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TÓPICO 3

1 Com base no que foi dito até agora, como autoatividade, sugerimos
que você esquematize um checkList, que servirá para nortear um
EIA/RIMA de uma PCH, ou pequena central hidrelétrica. Não esqueça
que essa “Listagem” não foi fornecida pelo Órgão Licenciador, como
procedimento padrão, e você, como gestor ambiental, não quer
colocar a credibilidade da sua competência em risco participando de
um EIA de má qualidade. Lembre-se ainda de que as componentes L
I
físicas, biológicas e socioeconômicas deverão ser avaliadas. C
Posteriormente, se quiser mensurar os impactos do empreendimento, E
N
pode simular uma matriz de Leopold. Mãos à obra! C
I
A
R.: A resposta é livre para todos os acadêmicos, visto que cada um poderá M
E
listar impactos distintos, causados pela construção do empreendimento, N
T
dentro das componentes já enumeradas acima. Em relação à matriz, a O
atribuição de pesos para cada tipo de impacto também varia. ,

A
V
A
L
I
A
Ç
Ã
O

C
O
N
T
R
O
L
E

D
E

I
M
P
A
C
T
O
S

A
M
B
I
E
N
T
A
I
S