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1.Descreva com suas próprias palavras o que é uma rede de computadores. 2.

Como vimos, as
redes podem ser classificadas por sua área de abrangência. Que classificações são essas e qual
é a principal diferença entre elas? 3.Sabemos que uma ligação ou enlace é o que permite a
comunicação entre dois ou mais pontos. Conforme a forma de utilização, como se classificam
esses enlaces?

4.Qual é a principal desvantagem no uso de uma rede estruturada em forma de anel?

5.Qual é o nome que se dá ao cabo central de uma rede em barramento?

6.No que consiste a técnica debr oadcast, presente em redes na topologia em barramento?

7.Qual é a diferença entre usar um hub ou um switch em uma rede em estrela? Qual dos dois é
a melhor opção para montar uma rede local?

8.No que consiste o efeito de atenuação, o qual está presente em todo tipo de sinal
eletromagnético?

9.Qual é a função da malha metálica, presente nos cabos coaxiais?

10.Existe alguma finalidade no trançamento dos fios que compõem os cabos de par‐trançado?
Qual?

11.Qual é a principal diferença dos cabos de fibra óptica em relação à composição dos seus
sinais?

12.Em que tipo de situação as redes de transmissão sem fio são mais recomendáveis?

13.Por que motivo devemos ter uma preocupação especial com a segurança nas redes
wireless?

14.O que são endereços de rede. Dê exemplos de sua utilização 15.Quais são os três tipos
possíveis de transmissão de dados? Dê exemplos de cada um
ÁGUA E ENERGIA

A água é um recurso de valor inestimável para a humanidade, participando de praticamente


todas as suas atividades, desde a alimentação até a geração de energia. A conscientização da
escassez deste recurso e de sua limitada capacidade de renovação transforma, a cada década que
passa, a procura por este bem mineral, tornando-se mais acirrada a competitividade entre
setores. O crescimento populacional aliado à intensificação das atividades de caráter poluidor
tem, em todo mundo, mostrado a ocorrência de problemas relacionados à falta desse recurso, em
condições adequadas de quantidade ou de qualidade, para o atendimento das necessidades mais
elementares das populações.

A natureza finita da fonte renovável "recurso hídrico" contém um aspecto crítico, que deve ser
analisado sob a ótica do crescimento populacional. São poucos os outros recursos essenciais à
vida, que estão restritos por limites de disponibilidade tão definidos quantos os recursos
hídricos. Com a concentração populacional, a disponibilidade média de água renovável por
habitante tende a diminuir o que repercute sobre a saúde e os padrões de qualidade de vida. A
garantia de acesso à água em quantidade suficiente e com qualidade adequada vem adquirindo,
cada vez mais, contornos estratégicos para a sobrevivência das nações.
Entre 1940 e 1990 a população mundial duplicou, passando de 2,3 para 5,3 bilhões de
habitantes, com o respectivo consumo de água aumentando de 1.000km3 para 4.000km3.
Portanto, neste período, ocorreu a quadruplicação do consumo per capita de água por ano. A
constatação prática destas duas tendências, neste fim de século, devido às características finitas
do recurso, pressupõe uma remota probabilidade de que nova quadruplicação ocorra no
consumo. Segundo as estimativas, o limite superior de água utilizável no globo para consumo
situa-se entre 9.000km3 e 14.000km3 (Freitas, 1998). Dentro desta perspectiva, o aumento da
população implicará no uso desta reserva, para o consumo e para a melhoria da qualidade de
vida proveniente do uso de energia elétrica.

A Água um direito humano


Vivemos com a ilusão de uma oferta ilimitada de água no planeta. Nada mais falso! A
quantidade de água doce disponível não passa de 0,5% de todas as águas na Terra. O resto é
água do mar ou congelado nos pólos norte e sul. A renovação da água potável ocorre somente
com as chuvas, a razão de 40.000 a 50.000 quilômetros cúbicos por ano. Devido à urbanização
intensa, os desmatamentos e a contaminação por atividades industriais, mesmo esta pequena
parcela de água potável está diminuindo, causando a desertificação progressiva da superfície da
terra. Se as tendências atuais continuarem, as águas de todas as bacias hidrográficas serão
irremediavelmente degradadas e perdidas para o consumo.
O consumo global de água dobra a cada vinte anos, mais do que o dobro da taxa de crescimento
da população humana. De acordo com as Nações Unidas, mais de um bilhão de pessoas carecem
de acesso a água potável. Se continuar o uso predatório e irresponsável , por volta de 2025 a
demanda de água potável irá subir em 56% a mais da quantidade atualmente disponível.
Com a intensificação da crise da água, governos no mundo todo, sob a pressão das empresas
transnacionais, advogam uma solução radical: privatização e comercialização da água, alegando
que somente assim seria possível prover água para um mundo sedento. Contudo, fica
evidenciado que a venda da água não atende às necessidades da população pobre e sedenta. Ao
contrário, água privatizada é fornecida aqueles que podem pagar, tais como cidades e indivíduos
ricos, ou indústrias água-intensivas como agricultura e mineração.
A pressão de transformar a água em commodity ocorre em um contexto histórico onde os
impactos sociais e econômicos da escassez de água se transformam em fatores políticos
desestabilizadores, gerando conflitos ao redor do globo terrestre. Por exemplo, a Malásia que
controla metade da oferta de água de Singapura, ameaçou de cortar o suprimento em 1997, após
críticas formuladas ao seu governo. No Oriente Médio, um dos maiores conflitos entre Israel e
os palestinos é devido não somente à questão territorial mas também à escassez da água, o que
levou Israel a cogitar da importação do precioso líquido da Turquia.
Na África, as relações entre Botsuana e Namíbia ficaram estremecidas por causa dos planos da
Namíbia de construir um aqueduto para desviar águas do rio Okavango, comum aos dois países.
Entretanto, aqueles que lucram com o uso e abuso da água determinam o futuro de um dos
recursos mais vitais da Terra. Um punhado de empresas transnacionais apoiadas pelo Banco
Mundial assume de forma agressiva a administração de serviços de água públicos nos países em
desenvolvimento, elevando os preços aos residentes locais e lucrando com a busca desesperada
do Terceiro Mundo de uma solução para a crise de água. Para as empresas, a resposta é uma só:
água deve ser tratada como qualquer outro bem comerciável, com seus usos determinados pelos
princípios do mercado.
Ao mesmo tempo, os governos cedem seu controle sobre os suprimentos domésticos de água,
participando de acordos comerciais tais como a NAFTA – Associação de Livre Comércio da
América do Norte, e suas possíveis sucessoras – a ALCA e a OMC – Organização Mundial de
Comércio. Essas instituições de comércio globais facilitam o acesso sem precedência para
empresas transnacionais, aos recursos hídricos dos países signatários.
.
Sob a proteção desses acordos comerciais internacionais, as empresas cobiçam o
aproveitamento de enormes quantidades de água potável, via desvios de cursos de água  ou por
super-navios. Empresas desenvolvem tecnologias pelas quais milhões de toneladas de água
potável seriam carregadas em enormes navios-tanques e transportadas pelos oceanos para
venda. Vendendo água a quem oferece mais tende a exacerbar os piores impactos da crise
mundial de água. Várias instituições de pesquisa e ONGs ambientais têm alertado na última
década: se continuar o uso predatório de água, o resultado será a devastação da Terra e o
extermínio de seus habitantes.
Está em curso uma campanha em escala mundial, ainda que não totalmente coordenada, para
resistir à privatização e mercantilização da água.

Preservação da Natureza

Um dos factores da vida moderna que mais geram discussões entre ambientalistas, governo e
população em geral é o problema do lixo. Do ponto de vista ecológico, a reciclagem é o
processo mais eficiente e ecologicamente responsável no trato de plástico, vidro, metal, papel e
papelão. Ao reciclar, poupa-se a produção de materiais que demandariam uma grande extração
de matérias-primas da natureza, além de evitar-se a necessidade de aterros e lixões. Há também
grande economia de energia e água, que seriam usados na produção de novos produtos. Quem
também sai ganhando é a sociedade, já que o processo é um forte gerador de empregos,
movimenta uma economia considerável, combinando responsabilidade social e ecológica. 

O Homem, deixando de preservar a Natureza, cava a sua própria sepultura. A Natureza está
morrendo e pede socorro. Falta sensibilidade no homem moderno, pois ele acha que pode
usurpar, dominar tudo, despeitar as regras fundamentais da preservação da Mãe natureza. 
ACtualmente a natureza vem sendo muito degradada, desde as diversas práticas de poluições até
os desperdícios de seus recursos. Por isso preservar a natureza significa contribuir com cada
atitude que tomamos em nossa rotina pensando em não prejudicar mais ainda o meio ambiente.
Tenho certeza que é bem mais fácil do que muitos imaginam.

A energia Eléctrica e água em Angola


A falta de água e os cortes de energia eléctrica são, em zonas urbanas ou periurbanas de Angola,
problemas correntes que levam as populações a pobreza e a miséria pelas imensas dificuldades
provocadas pelo acesso difícil a água potável e ao saneamento básico contraindo, por isso,
problemas de saúde crónicos de natureza endémica e pandémica. Acresce-se a alimentação
deficitária por incapacidade de armazenamento de alimentos frescos em quantidades permitidas
pela regularidade do fornecimento de electricidade entre milhares de outros problemas ligeiros,
graves ou agudos.

A água e a energia eléctrica são bens fornecidos no âmbito da reserva absoluta do Estado,
significando isto que apenas o Estado pode fornecê-los mediante preços administrativamente
estabelecidos, ou seja, sem atender a tendências de mercado. Para isso, o Estado criou empresas
como ENCEL, EDEL, EPAL, etc. como entidades jurídicas por si tituladas aos quais conferiu
por concessão o poder de fornecer aqueles bens e serviços as famílias, empresas e a si mesmo,
estabelecendo com isso uma relação económica em que decorrem direitos e deveres. Vem disto
que o Estado como fornecedor (Estado – Empresário) e consumidor (Estado - população)
protagoniza um verdadeiro negotium in se ipsum (negócio consigo mesmo) materializado por
uma relação descendente com o contrato de concessão de serviços públicos (alínea c), n.º 2 do
art.º 120º do Decreto-Lei 16-A/95 Normas do Procedimento Administrativo – doravante NPPA)
conferindo poderes de exploração dos recursos naturais as empresas correspondentes e uma
relação ascendente com o contrato de fornecimento contínuo (alínea g), n.º 2 do art.º 120º do
NPPA) em que adquire por compra a preço administrativamente estipulado os serviços das
referidas empresas redistribuindo-os as populações mediante preços mínimos e estáveis
recebidos como compensação de parte dos gastos feitos com a compra.

Os direitos do consumidor levam a intervenção do Estado-População sobre si mesmo


autotelando os seus deveres como Consumidor. Cria instituições (Instituto Nacional de Defesa
do Consumidor), instala dispositivos de policiamento (Polícia Económica, Fiscal, Inspecção
Nacional ou Provincial das Actividades Económicas, etc.), estabelece coimas e outras sanções
pela violação de interesses protegidos pelas normas de consumo e colabora com organizações
privadas vocacionais (Associações de defesa dos Consumidores) afim de partilhar operações de
controlo e protecção dos direitos inerentes ao consumo seguro e saudável de bens pelos agentes
económicos (famílias, empresas e o próprio Estado). Contudo, a protecção pelos direitos do
consumidor, é pouco clara quanto a eficácia de mecanismo de responsabilização do Estado em
matéria de ameaça ou lesão de interesses do consumidor individualizado (famílias ou empresas),
visto que o Estado é aqui um inspector de si mesmo. Pois o consumidor individualizado aparece
na relação como um tipo hipossuficiente (fraco) a quem o Estado protege mediante pauta
normativa – Direitos do Consumidor – concebida no interesse do indivíduo sem o concurso
directo da sua vontade (via Lei), diminuindo a sua capacidade reivindicativa em relação àquele.

Que dizer das populações sem acesso a água ou energia eléctrica devido a falta de infra-
estruturas para o efeito? Aqui o dever de fornecimento do Estado deixa de ser por meio
empresarial para ser visto no âmbito das suas obrigações como pessoa colectiva com o fim de
satisfazer as necessidades públicas (art.ºs 9.º, 31º, inter alias, da Lei Constitucional – daqui em
diante LC). A falta de realização destas necessidades confere aos cidadãos o poder de “justiciar”
tais interesses pelo recurso judicial contra o Estado devido a omissão de um dever legal
consagrado na Lei Constitucional no âmbito dos direitos humanos fundamentais (art.º 43º da
LC). Quando não hajam infra-estruturas que permitam o fornecimento de água ou energia
eléctrica, o Estado tem responsabilidade política. Decorrendo da parte do Governo a obrigação
de projectar e viabilizar a satisfação de tais necessidades, prevendo as respectivas despesas e
informando os prazos de execução e conclusão. Este exemplo é igualmente válido nos casos em
que as empresas criadas pelo Estado com vista a fornecer bens e serviços não sejam capazes,
por inúmeras razões, de satisfazerem condignamente as necessidades das populações. As
insuficiências técnicas da EDEL, EPAL entre outras, obrigam o Governo a melhorá-las
dotando-as de maiores e melhores capacidades técnicas e humanas; promover novas empresas
ou recorrer a outros mecanismos que tornem possível a normalidade do fornecimento dos bens e
serviços correspondentes a todas as populações em igualdade de circunstâncias
independentemente do espaço geográfico em que se localizem dentro do território nacional.

Milhares de casos, insólitos, macabros ou cruéis, que ocorrem em todo o território nacional,
impõem a responsabilização de empresas públicas pela violação de contratos de fornecimento
de energia eléctrica ou de água ou quando viole simples disposição normativa com vista a
proteger interesses dos particulares. São casos como de morte de paciente em clínica por
paragem dos equipamentos médicos devido a interrupção no fornecimento de energia eléctrica,
morte ou ferimentos ligeiros ou graves por electrocutação provocada pela má instalação de
cabos de transporte de electricidade, aulas interrompidas durante cursos especiais ou gerais
ministrados durante a noite por falta de iluminação; falta de higiene, doenças ou desnutrição
causados pela falta de fornecimento de água, afogamento de crianças, adultos ou animais em
tanques ou condutas de água sem protecção adequada pertenças de empresas de fornecimento de
água, etc., que surgem como factos ligeiros ou graves prejudicando interesses morais e materiais
de milhares de indivíduos e organizações todos os dias. Dentre os mecanismos de protecção a
lançar mãos, o mais forte é seguramente o recurso judicial por violação das obrigações
contratuais, sendo o mais fraco o expediente da denúncia aos órgãos públicos de defesa do
consumidor, normalmente lentos, pouco eficazes e inaptos (por suspeitas) quando se tratem de
bens e serviços fornecidos pelo Estado através das suas empresas.

A Poluição do Ar e o Desequilíbrio do Clima

Durante o dia , parte da energia solar é captada pela superfície da Terra e absorvida, outra parte
é irradiada para a atmosfera. Os gases naturais que existem na atmosfera funcionam como uma
capa protectora que impede a dispersão total desse calor para o espaço exterior, evitando que
durante o período nocturno se perca calor. E como tal, o planeta permanece quente.O processo
que cria o efeito estufa é natural e é responsável pelo aquecimento do planeta.  Certos gases,
como o dióxido de carbono, criam uma espécie de telhado, como o de uma estufa, sobre a Terra
- daí o nome do fenómeno -, deixando a luz do Sol entrar e não deixando o calor sair.
Se não existisse efeito de estufa, a temperatura da superfície terrestre seria, em média, cerca de
34ºC mais fria do que é hoje.  
O efeito de estufa gerado pela natureza é, portanto, não apenas benéfico, mas imprescindível
para a manutenção da vida sobre a Terra. Se a composição dos gases raros for alterada, para
mais ou para menos, o equilíbrio térmico da Terra sofrerá conjuntamente.
Grupo juvenil Estrela do Oriente

VOCÊ DECIDE
O Dilema de Aurélio.

Aurelio catequista a 15 anos sempre foi preseverante na sua fé e sempre esforçava se para
cumprir os mandamentos da lei de Deus e um dos mandamentos que mais defendia era o oitavo
e o decimo que diz que não cubiçais as coisas alheias e não roubás.
Certo dia a sua esposa adoençe e a enfermidade que ela adquire tem um medicamento muito
caro que foi descoberto recentemente por um farmaceutico.Que deseja ganhar muito dinheiro
com a sua descoberta.Aurelio faz de tudo ao seu alcanse(emprestimos,pediu ajuda aos amigos)
para conseguir mas apenas conseguiu metade do que precisava.Resolve entao falar com o
farmaceutico para que baixase o preço porque senao a sua mulher iria morrer,mas o
farmaceutico insistia que não iria mudar de opiniao independentemente da situaçao porque era
chance dele de enriquecer.
Na mesma noite a madrugada Aurelio passa pela rua da farmacia e pensa em assaltar,mas
depois desistiu dessa ideia.Pelo caminho quando voltava pra casa todo desanimado ve uma
senhora aparentemente rica que deixa cair a sua bolsa,quando ele vai ver o que havia dentro da
mesma encontra dinheiro no valor do que lhe faltava e o numero de temovel da senhora num
papel……………………………Fim da narração.

O que Aurelio deve Fazer?


1.Aurelio deverá ligar pra senhora para devolver o seu dinheiro visto que não lhe pertence?

2.será que está bolsa foi um presente divino pra Auelio pelo facto não ter roubado o
medicamento?

3.será que o mal deixa de ser mal, passando a ser bem em certas situacoes?

4.será que podemos nos apoderar dos bens alheios para suprir nossas necessidades?

Fins
1.Aurelio pega no dinheiro e vai até ao farmaceutico .e este lhe diz que seus filhos acabam de o
comunicar que a sua mulher acabou por morrer.

2.Aurelio liga para senhora e ela volta ao local apressadamente e ela simplesmente
agradece.Todo desesperado quando regressa a casa encontra o farmaceutico que
milagrosamente acaba não reduzindo simplesmente o preço mas ofertou- lhe sem pedir algum
dinheiro.

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