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PLC
Itabira
2005
Presidente da FIEMG
Robson Braga de Andrade
Gestor do SENAI
Petrônio Machado Zica
Elaboração
Equipe Técnica - Núcleo Eletroeletrônica
Unidade Operacional
Revisão
APRESENTAÇÃO ..............................................................................................................................4
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................5
3.1 APLICAÇÃO.............................................................................................................................9
4. EXERCÍCIOS ................................................................................................................................39
5. PRÁTICAS ....................................................................................................................................40
Apresentação
Isto porque, nos embates diários, instrutores e alunos, nas diversas oficinas e
laboratórios do SENAI, fazem com que as informações, contidas nos materiais
didáticos, tomem sentido e se concretizem em múltiplos conhecimentos.
O SENAI deseja, por meio dos diversos materiais didáticos, aguçar a sua
curiosidade, responder às suas demandas de informações e construir links entre
os diversos conhecimentos, tão importantes para sua formação continuada!
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Mantenedor Mecânico - Usina
PLC
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1. Introdução
Ao longo de sua história, o homem tem procurado projetar e construir ferramentas
que o auxiliem no trabalho de produzir os bens necessários para sua
sobrevivência, e também os bens que aumentem gradativamente o conforto na
vida de seus semelhantes, tarefa que foi muitas vezes obstruída pela sua própria
limitação física. Porém sabemos que para sua inteligência e criatividade não há
limites e o homem passou a produzir tais ferramentas, que no início foram de
utilização normal e o auxiliavam a cortar, apertar, desprender, levantar, aquecer
ou transportar materiais que com suas próprias mãos ele jamais conseguiria, ou
se viesse a conseguir, o tempo empreendido em tais tarefas seria com certeza
diversas vezes maior.
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2. História da computação
Alguns estudiosos afirmam que o STONEHENGE – Figura 01, foi o primeiro
computador construído pelo homem. Trata-se de um grande monumento
paleolítico constituído de menires de 3 a 6 metros de altura (cerca de 2600 a.C. –
1700 a.C.) situado na planície de Salisbury, na Grã-Bretanha. Em 1960 um
astrônomo americano mostrou que se tratava de um dispositivo capaz de prever
os eclipses da lua, pelo alinhamento de pedras em covas em torno da parte
central do monumento.
Figura 01 – STONEHENGE
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Memória
Unidade De
Unidade de Unidade de
Controle
Entrada Saída
Unidade Lógica
e Aritmética
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PLC
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Como qualquer computador, o PLC necessita que exista uma programação para
que ele possa executar suas tarefas, a linguagem de programação desde
fevereiro de 1993, possui padrão internacional chamado: DEC 1131, adotado por
99% dos fabricantes de PLC (atualmente DEC 61131).
3.1. Aplicação
A maneira como o PLC atua no sistema, está simbolizado na figura 03, quando as
variáveis de entradas, coletadas por sensores, informam a cada instante as
condições em que se encontra o sistema sob controle. Esses sensores que
podem ser uma haste de fim de curso, um termostato, etc, dão entrada em um
dado nível lógico, e em função do programa instalado em sua memória, atuam no
sistema por meio de suas saídas. As variáveis de saída do sistema exportam a
cada instante, fechamento de válvulas, acionamento de motores, sirenes, chaves,
etc.
O trabalho de automação nos seus primórdios era realizado por meio de circuitos
e relés, ou seja, a partir do equacionamento do sistema a controlar. Eram gerados
desenhos, listas com referências cruzadas, lista de instruções e implementadas
ou montadas em armários para conter todos estes componentes, dificultando
modificações no controle, o que implicava em um rearranjo na montagem, o que
se tornava dispendioso, demorada e cansativo.
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Sensores Mecânicos
Variável de
Entrada Sensores Indutivos
Sensores Capacitores
Geradores
Máquina
ou
Processo
Controlado
PLC
Relés, Contatores
Variável de
Saída Válvulas
Lâmpadas
a ) Compacta
b) Modular
Hoje, porém o TP é substituído em grande parte por um PC, com software para
emular esse terminal de programação dedicado. Os softwares que emulam o TP
são bastante versáteis e eficientes e com as facilidades existentes nas mídias
disponíveis, pode-se ter tudo em apenas em CD (software, manual de operação,
etc).
O sistema possui ainda, uma interface Homem Máquina (IHM), que é ligada a
CPU com mais um periférico específico para a comunicação do operador com o
sistema, para quando for necessário mudar algumas variáveis do processo, como
temperatura, pressão, etc, sem que interfira com o programa normal de operação
e sem que se entenda dele.
L
L
2
L
N
~ Retificador
Trafo
=
220
Sensores
Liga/Desliga
U1 N
220V
Figura 04 - Implementação do PLC
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Sensores
Microprocessador
Fonte de Saída
Alimentação
Terminal de
Atuadores
Programação
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Os módulos de I/O fazem a comunicação entre a CPU e o meio externo (por meio
dos dispositivos de entrada e saída), além de garantir isolação e proteção à CPU.
Obs: Os módulos de I/O são dotados de isolação óptica para proteção da CPU,
fonte de alimentação e demais módulos de I/O. Indicadores de Status para
auxiliar durante a manutenção. Conectores removíveis que realizam o tempo de
manutenção ou troca dos módulos de I/O.
Os tipos e faixa de tensão das entradas são: AC (110 V ou 220 V), DC (12 V, 24V
ou 125V).
Obs: O mesmo módulo pode operar em mais de uma faixa, a qual é selecionada
por dip-switches ou jumpers.
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Figura 07 – Rack
A disposição dos módulos de I/O nas bases do PLC está diretamente ligada à
configuração do sistema de I/O
Em alguns casos, uma única base local não é suficiente para acomodar todos os
módulos do I/O necessários à determinada aplicação, tanto por limitação de
espaço físico (quantidade de slots, quantidade de módulos I/O), como por
limitação elétrica (corrente elétrica fornecida ao barramento da base / corrente
elétrica consumida pelos módulos I/O).
Base Local
I:0/0
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Expansão Local
O acréscimo dos módulos de I/O são feitos por meio de base de expansão local
localizada próxima à base local, respeitando a quantidade limite de base de
expansão de pontos de I/O possíveis para cada modelo de CPU. Ver figura 08.
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Base +
Local Fonte
De
Alimentação
Cabo
de
conexão
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Remoto REM
Escravo
+ Mestre
Fonte
Obs: Os pontos de I/O das bases de expansão remotas, não são tratados como
os pontos de I/O das bases locais, devido as operações da leitura e escrita dos
mesmos serem feitas pela CPU por meio do módulo remoto mestre, que se
comunicam com os módulos remotos escravos, não havendo sincronismo entre o
acesso da CPU/Módulo Remoto Mestre/Módulo Remoto Escravo, que ocorre a
cada scan da execução do programa, por este motivo, a atualização dos pontos
de I/O remotos, normalmente são mais lentos que a atualização dos pontos de I/O
das bases locais e de expansão local.
1 2 3 00 0 3 5 07
Entrada Rack Slot Bit Saída Rack Slot Bit
- Lista de Instruções – LI
- Texto Estruturado – ST
- Linguagem Ladder – LD
- Diagrama de Blocos de Funções - FBD
- Diagrama Funcional Seqüencial – SFC
0 STR X0
1 NAND X1
2 OUT Y0
3 END
Exemplo 01 - Exemplo de Linguagem IL
Y0 := XO NOT AND X1
Exemplo 02 - Exemplo de Linguagem ST
( )
0UT
( )
END
Exemplo 03 - Exemplo de linguagem LD
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XO
YO
AND
X1
ETAPA 1 N AÇÃO
Transição 1
ETAPA 2
S AÇÃO
Transição 2
ETAPA 3 S AÇÃO
Transição 3
Execução do Programa de
aplicação
Realização de Diagnósticos
Fonte
COM
COM
X0
X4
B0 X1
X5
B1 X2
X6
X3
X7
____________________________________________________________21/21
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____________________________________________________________
Endereço
X17 X16 X15 X14 X13 X12 X11 X10 X7 X6 X5 X4 X3 X2 X1 X0
0 1
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Bit
Figura 11 - Módulo de entrada
Word V40401 armazena X20 - X37, sendo Bit 0 = X20 e Bit 15 = X37
e assim, sucessivamente.
Endereço
y17 y16 y15 y14 y13 y12 y11 y10 y7 y6 y5 y4 y3 y2 y1 Y0
1
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Bit
____________________________________________________________22/22
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COM
COM
Fonte Y0
L0
Y4
0N
Y1
Y5
Y2
Y6
Y3
Y7
Endereço
X17 X16 X15 X14 X13 X12 X11 X10 X7 X6 X5 X4 X3 X2 X1 X0
0 1
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Bit
Tabela de imagem das entradas
x0 x1 Y0
( )
0UT
( )
END
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Constrói, assim, uma nova tabela de imagem das saídas, gerada a partir da lógica
executada.
( )
0UT
( )
END
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CPU utilizada. Em geral, este limite não representa uma preocupação ao usuário
durante o desenvolvimento do programa de aplicação, pois os softwares de
programação indicam se tal quantidade foi ultrapassada por meio de erro durante
a compilação do programa de aplicação.
Para que uma bobina (ou outro elemento de saída, contator, temporizador ou
bloco de função), seja acionada (instrução executada), faz-se necessário
energizá-lo logicamente. Assim, utiliza-se o conceito de corrente lógica fictícia, ou
seja, supondo que entre as barras verticais que sustentam todas lógicas de
controle haja uma diferença de potencial ( a barra da esquerda com potencial
positivo e a barra da esquerda com potencial negativo ), haverá a circulação de
corrente da esquerda para direita se a lógica de controle dar condições para tal.
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x0 Y0
i – corrente
( )
0UT
( )
END
Instruções
END
Todo programa em linguagem Ladder dever ter uma instrução END, indicando o
seu final. È classificada como instrução de controle do programa, é uma instrução
incondicional, não admitindo qualquer tipo de elemento em sua lógica de controle.
Toda instrução localizada após a instrução END, não será executada pelo
programa de aplicação, como exceção das instruções de interrupção, sub-rotinas
e controles específicos (mensagens, por exemplo). A não existência da instrução
END no programa de aplicação gera um erro fatal, fazendo com que a CPU não
permaneça em modo de execução (RUM).
Instruções Booleanas
AND
A B S A B R1
A
S
( ) R2
B
R1 R2
S
____________________________________________________________26/26
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A S
OR A B
A ( ) R1 R2
S
B
B R1 R2 S
A S
NAND A B
A ( ) R1 R2
S
B
B R1 R2 S
NOR
A B S A B R1
S
( R
) R1 R2 2
S
No exemplo 06, a bobina de Y0 pode ser acionada apenas por meio de x0-x1-x2
ou x0-x3-x4, ou x5-x4, devidamente acionados. Porém, nunca por meio de x5-x3-
x1-x2, mesmo que devidamente acionados.
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x0 x1 x2 Y0
( )
0UT
x3 x4
x5
( )
END
Exemplo 06 - Caminho percorrido pela Corrente Lógica Fictícia
x0
Y0
( )
Y1
( )
Y2
( )
( )
END
Exemplo 07 - Acionamento de várias bobinas
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PLC
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x0
Y0
( )
x1
Y1
( )
x2 Y2
( )
( )
END
Exemplo 08 - Implementação de Linguagem
Uma forma de implementar esta mesma lógica de controle, nas CPU´s que
apresentam tal restrição, é ilustrada no exemplo 10 abaixo.
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PLC
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x0
Y0
( )
x1
Y1
( )
x0 x2 Y2
( )
( )
END
Exemplo 10 - Implementação de Linguagem
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PLC
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0 não não
1 sim sim
0 não sim
1 sim não
Cada ponto de entrada tem apenas um único endereço a ele relacionado (x0,
x1...), porém pode ser utilizado tantas vezes quantas forem necessárias para a
implementação da lógica de controle, ora como contato NA, ora como contato NF,
tanto como único limite a quantidade de memória disponível ao armazenamento
do programa de aplicação.
( )
END
As entradas discretas são identificadas por X (dado tipo X), e cada ponto é
endereçado em base octal (X0, X1, X2,... X7, x10, X11,... X77, X 100, X 101,...)
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PLC
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Temporizadores
Uma instrução TON ocupa três palavras de memória ( cada uma tem 16 bits –
uma Word )
Presumindo que o programa esta rodando e que o valor pré-definido que foi
determinado no modo de edição e constante, então:
Io TON T4:0
Timer ON Delay
Preset: 1000
(EN)
Accunt: 0
(DN)
T4:0/DN Y0
( )
OUT
( )
END
Exemplo 12 - Atuação de um Timer ON Delay - TON
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Mantenedor Mecânico - Usina
PLC
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Presumindo que o programa esta rodando e que o valor pré-definido que foi
determinado no modo de edição e constante, então:
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PLC
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Io TOF T4:0
Timer OFF Delay
Preset: 1000
(EN)
Accunt: 0
(DN)
T4:0/DN Y0
(OUT)
( )
END
Exemplo 13 - Atuação de um Timer OFF Delay – TOF
Contadores
Count UP - CTU
1ª Palavra: Contém as letras de status: CTU, CU, CD, DN, OV, UN e UA.
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PLC
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CU – O Contador Enable
DN – DoNe
O bit Done é definido quando o valor acumulado equivale ou é maior que o valor
definido
RES = Reset
i: 0/1 0:0
(RES)
( )
END
Exemplo 14 - Atuação de CTU
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PLC
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Como você pode ver, as instruções CTU e CTD são similares. A única diferença
na verdade entre elas é que o valor acumulado da instrução CTD é reduzido para
um quando a condição que precede-a toma-se de falsa para verdadeira.
Quando a condição que precede a CTU torna-se de falsa para verdadeira, o valor
acumulado comum é aumentado por um, e quando a condição que precede a
CTD torna-se falsa para verdadeira, o valor acumulado comum é diminuído por
um.
As instruções OTL e OTU estarão sempre em pares, assim como ambas referem-
se ao mesmo endereço na memória do PLC. O endereço controlado pelas
instruções OTL e OTU é denominado de endereço retentivo.
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Exemplo 15:
Realizar uma lógica para funcionar o motor avante O:0/5 até atingir a chave fim-
de-curso I:0/5 que por sua vez, acionará o desengate do motor
I:0/0 O:0/5
(L)
O
I: 0/5 O:0/5
(U)
( )
END
Exemplo 15 – Engates e Desengates
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4. Exercícios
a) Como se apresenta uma configuração “ modular ” dos diversos fabricantes de
PLC.
b) Quais são os principais blocos que compõem um PLC.
c) Como se apresenta uma configuração “ compacta “ dos diversos fabricante de
PLC.
d) Qual é a função e a importância da fonte de alimentação em um PLC.
e) Explique como é feito a atualização das saídas de um PLC.
f) Explique o que é uma base de expansão remota e quando a mesma é
utilizada.
g) Qual é a função e a importância da base ou Rack de um PLC.
h) Explique como é feito a atualização das entradas de um PLC.
i) Explique o que é uma base local e quando a mesma é utilizada.
j) Explique qual é a função de um módulo analógico de saída e quais os tipos e
faixas do mesmo.
k) Explique sobre o método de configuração automática dos pontos de I/O do
“PLC”.
l) Explique qual é a função de um módulo digital de entrada e quais os tipos e
faixas do mesmo.
m) Explique sobre o método de configuração manual dos pontos de I/O do “PLC”.
n) O que é uma base de expansão local, quando a mesma é utilizada.
o) Represente o ciclo de execução do PLC.
p) Explique como é feito a atualização das saídas de um “PLC”.
q) Qual a finalidade de um módulo de saída analógica, explique os tipos e faixas
do mesmo.
r) Explique a importância da instrução “END” na programação em linguagem
ladder.
s) O que é corrente lógica fictícia em uma linguagem ladder.
t) Na implementação lógica de controle da linguagem ladder abaixo, quais os
sentidos de acionamentos de y1,y2 e y3.
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5. Prática
Tarefa 01 – Funcionamento de motor avante e reverso ( usando
temporizador )
Obs:. Só iremos parar o processo com chave desliga, ( pulso ) comum aos dois
sentidos, que sinalizará com a buzina.
3º) O portão quando estiver abrindo acionará a lâmpada verde e quando estiver
fechando acionará a lâmpada vermelha.
Desliga
I:0/1
TC1 Emergência
TC2
M
O:0/
M
O:0/ Sil
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Temos uma peneira ( O:0/2 ) que recebe minério de uma caçamba que não está
envolvida no programa desta lógica, a peneira ao receber minério , seleciona e
libera o mesmo para uma correia transportadora TC1 ( O:0/1 ), que transporta o
material até a correia transportadora TC2 ( O:0/0 ), que recebe o minério e o
transporta até o silo ( armazenador );
Esquema de funcionamento:
Para ligar o processo: Liga TC2, depois conta um tempo de 10 segundos para
ligar TC1, depois conta mais um tempo de 10 segundos para ligar a peneira.
3º ) Quando a peça for empurrada pela válvula solenóide, a chave fim de curso
( 2 ) , ( I:0/4 ), deve acionar o motor no sentido reverso até atingir o sensor, que
irá liberar uma nova peça e reiniciará o processo;
4º ) Em cada dez peças empurradas para a bancada, o processo deve parar para
que as mesmas sejam empacotadas, gastando 12 segundos no evento;
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Referências Bibliográficas
SENAI. MG.Automação – PLC
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