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Grupo I
(B)
2𝜋 2𝜋
cos ( + 𝛼) + cos ( − 𝛼) + cos 𝛼 =
3 3
2𝜋 2𝜋 2𝜋
= cos ( ) cos(𝛼) − sin ( ) sin(𝛼) + cos ( ) cos(𝛼) +
3 3 3
2𝜋
+ sin ( ) sin(𝛼) + cos(𝛼) =
3
1 8
𝜋 𝜋 𝜋
= −cos ( ) cos(𝛼) − sin ( ) sin(𝛼) − cos ( ) cos(𝛼) +
3 3 3
𝜋
+ sin ( ) sin(𝛼) + cos(𝛼) =
3
1 1
= − cos(𝛼) − cos(𝛼) + cos(𝛼) =
2 2
= − cos(𝛼) + cos(𝛼) = 0
(B)
2𝜋
2 O gráfico de 𝑓 é uma curva sinusoidal de período , e que tem extremos 8
3
relativos.
(D)
Como 𝑓 é uma função contínua em ℝ\{0}, 𝑥 = 0 é a única hipótese para
assíntota vertical.
1
lim+ 𝑓(𝑥) = |0| + = +∞
𝑥→0 0+
1
lim− 𝑓(𝑥) = |0| + − = −∞
𝑥→0 0
3 Logo, a reta de equação 𝑥 = 0 é uma assíntota vertical do gráfico de 𝑓. 8
Assíntota não vertical quando 𝑥 → +∞
𝑓(𝑥) 𝑥 cos(3𝑥) cos(3𝑥)
𝑚 = lim = lim ( + 2
) = 1 + lim ( )=
𝑥→+∞ 𝑥 𝑥→+∞ 𝑥 𝑥 𝑥→+∞ 𝑥2
1
= 1 + lim (cos(3𝑥) × )= 1+0= 1
𝑥→+∞ 𝑥2
1
uma vez que cos(3𝑥) é uma função limitada e lim (𝑥 2 ) = 0.
𝑥→+∞
cos(3𝑥)
𝑏 = lim (𝑓(𝑥)— 𝑥) = lim (|𝑥| + + 𝑥) =
𝑥→−∞ 𝑥→−∞ 𝑥
cos(3𝑥) cos(3𝑥)
= lim (−𝑥 + + 𝑥) = lim ( )=
𝑥→−∞ 𝑥 𝑥→−∞ 𝑥
1
= lim (cos(3𝑥) × )=0
𝑥→−∞ 𝑥2
1
uma vez que cos(3𝑥) é uma função limitada e lim (𝑥) = 0.
𝑥→−∞
(B)
1 − cos 𝑥 (1 − cos 𝑥)(1 + cos 𝑥) 1 − cos 2 𝑥
lim = lim = lim =
𝑥→0 2𝑥 𝑥→0 2𝑥(1 + cos 𝑥) 𝑥→0 2𝑥(1 + cos 𝑥)
sin2 𝑥 𝑥 sin2 𝑥
= lim = lim 2 =
4 𝑥→0 2𝑥(1 + cos 𝑥) 𝑥→0 2𝑥 (1 + cos 𝑥) 8
2 2
1 sin 𝑥 𝑥 1 sin 𝑥 0
= lim 2 lim = lim ( ) × =
2 𝑥→0 𝑥 𝑥→0 1 + cos 𝑥 2 𝑥→0 𝑥 1+1
1 0
= × 12 × = 0
2 2
Grupo II
sin(𝑥 − 1) 1 sin(𝑥 − 1) 1
= lim ( ) × lim ( ) = lim ( )× =
𝑥→1 𝑥−1 𝑥→1 𝑥 + 1 𝑥→1 𝑥−1 1+1
40
1.2 1 sin(𝑥 − 1) 15
= lim ( )
2 𝑥→1 𝑥−1
Tomando 𝑦 = 𝑥 − 1, tem-se 𝑥 → 1 ⇒ 𝑦 → 0 e
cos(0) 1 1 1
𝑔(0) = = = >
2 + sin(0) 2 + 0 2 5
𝜋 1
𝜋 cos ( 3) 1 1
3.2 𝑔( ) = = 2 = < 15
3 𝜋
2 + sin ( 3) 2 + √3 4 + √3 5
2
𝜋 1
Logo, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, ∃𝑐 ∈ ]0, 3 [ : 𝑔(𝑐) = 5, ou seja, existe
𝜋 1
um objeto em ]0, 3 [ cuja imagem por meio de 𝑔 é 5.
70
𝜋 𝜋
O declive da reta tangente ao gráfico de 𝑔 em 𝑥 = é dado por 𝑔′ ( ).
2 2
𝜋
𝜋 −2 sin −1 −3 1
Logo, 𝑚 = 𝑔′ ( 2 ) = 2
𝜋 2
= = − 3.
3.3 (2+sin ) 9 15
2
𝜋
𝜋 𝜋 cos( )
2
A reta contém o ponto de abcissa 𝑥 = 2 e ordenada 𝑦 = 𝑔 ( 2 ) = 𝜋 =
2+sin( )
2
0
= 2+1 = 0, portanto:
1 𝜋 𝜋
0=− × +𝑏 ⇔𝑏 =
3 2 6
𝜋
Portanto, a equação da reta tangente ao gráfico de 𝑔 em 𝑥 = 2 é dada por
1 𝜋
𝑦=− 𝑥+
3 6
−2 sin 𝑥 − 1
𝑓 ′ (𝑥) =
(2 + sin 𝑥)2
Determinemos os zeros de 𝑓 ′ :
−2 sin 𝑥 − 1
𝑓 ′ (𝑥) = 0 ⇔ = 0 ⇔ −2 sin 𝑥 − 1 = 0 ∧ (2 + sin 𝑥)2 ≠ 0 ⇔
(2 + sin 𝑥)2
1 1 𝜋
⇔ sin 𝑥 = − ∧ sin 𝑥 ≠ −2 ⇔ sin 𝑥 = − ⇔ 𝑥 = − + 2𝑘𝜋 ∨ 𝑥
2 2 6
𝜋
= 𝜋 + + 2𝑘𝜋, 𝑘 ∈ ℤ
6
11 7
Como 𝑥 ∈ [0, 2𝜋], tem-se 𝑥 = 𝜋 (𝑘 = 1) ∨ 𝑥 = 6 𝜋 (𝑘 = 0).
6
7 11
Portanto, 𝑓 é estritamente crescente em [6 𝜋, 𝜋] e estritamente decres-
6
7 11
cente em [0, 6 𝜋] e em [ 6 𝜋, 2𝜋].
1
𝑓 tem um máximo relativo 𝑦 = 2 para 𝑥 = 0.
√3 11
𝑓 tem um máximo absoluto 𝑦 = para 𝑥 = 𝜋.
3 6
1
𝑓 tem um mínimo relativo 𝑦 = 2 para 𝑥 = 2𝜋.
√3 7
𝑓 tem um mínimo absoluto 𝑦 = − para 𝑥 = 6 𝜋 .
3
Determinemos os zeros de 𝑓 ′′ :
−2 cos 𝑥 (1 − sin 𝑥)
𝑓 ′′ (𝑥) = 0 ⇔ =0⇔
(2 + sin 𝑥)3
⇔ cos 𝑥 = 0 ∨ sin 𝑥 = 1 ⇔
𝜋 𝜋
⇔𝑥= + 𝑘𝜋 ∨ 𝑥 = + 2𝑘𝜋 , 𝑘 ∈ ℤ ⇔
2 2
3.4.2 15
𝜋
⇔ 𝑥 = + 𝑘𝜋 , 𝑘 ∈ ℤ
2
𝜋 3
Como 𝑥 ∈ [0, 2𝜋], tem-se 𝑥 = (𝑘 = 0) ∨ 𝑥 = 𝜋 (𝑘 = 1).
2 2
𝜋 3 2𝜋
𝑥 0 𝜋
2 2
1 1
𝑓 ′′ (𝑥) − − 0 + 0 − −
4 4
1 1
𝑓 (𝑥 ) ∩ 0 ∪ 0 ∩ 2
2
𝜋 3
Portanto, o gráfico de 𝑓 tem a concavidade voltada para cima em [ 2 , 2 𝜋] e a
𝜋 3
concavidade voltada para baixo em [0, 2 ] e em [2 𝜋, 2𝜋]. Os pontos de abcis-
𝜋 3
sa 𝑥 = 2 e 𝑥 = 2 𝜋 são pontos de inflexão do gráfico de 𝑓.
4.1 e 15
′′ (𝑡)
𝑥 = −25𝑎 cos(5𝑡) − 25𝑏 sin(5𝑡) =
= −25(𝑎 cos(5𝑡) + 𝑏 sin(5𝑡)) = −25𝑥(𝑡)
c.q.d.
Assim,
𝑎 𝑏
𝑥(𝑡) = √𝑎2 + 𝑏 2 ( cos(5𝑡) + sin(5𝑡)) =
√𝑎2 + 𝑏 2 √𝑎2 + 𝑏 2
= √𝑎2 + 𝑏 2 (cos 𝜑 cos(5𝑡) + sin 𝜑 sin(5𝑡)) =