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MERCOSUL

1)ANTECEDENTES HISTÓRICOS
• Pan Americanismo
•ALALC
•ALADI
• Aproximação Brasil-Argentina após a reabertura política
•Em 1979, assina-se o Acordo Tripartite Itaipu-Corpus, que soluciona o problema e
permite que Brasil e Argentina superem suas diferenças rumo à integração
• O diálogo estabelecido pelos governos Sarney e Alfonsín materializou-se, em 1985, na
assinatura da Declaração do Iguaçu, na qual firmam-se as bases para o processo de
integração que conduzirá ao Mercosul. A Declaração do Iguaçu expressa, entre outras
coisas, a firme vontade política de Brasil e Argentina de acelerar o processo de
integração bilateral, em harmonia com os esforços de cooperação e desenvolvimento
regional,
• 1985 - Ata para a Integração Argentino-Brasileira. No acordo, Brasil e Argentina
comprometeram-se a cumprir o Programa de Integração e Cooperação Econômica
(PICE).
• 1988 -Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento: proposta de 10 anos
para a formação de um espaço econômico comum.
•O Mercosul caracteriza-se pelo regionalismo aberto. Isso significa que a criação do
bloco tem por objetivo não só o incremento do comércio intrazona, mas também o
estímulo às trocas com terceiros países.
2)TRATADOS:

a)1991- Tratado de Assunção: institui o Mercosul. Foi feito no marco da ALADI, não
revogando, portanto, o Tratado de Montevidéu. Vale lembrar que o Tratado de
Assunção afirma, em seu art. 20, que está aberto à adesão, mediante negociação, dos
demais membros da ALADI

Este Mercado Comum implica a livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos
entre os países, etc. => eliminação dos direitos alfandegários e restrições não-tarifárias
à circulação de mercadorias e de qualquer outra medida de efeito equivalente; O
estabelecimento de uma tarifa externa comum e a adoção de uma política comercial ; A
coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais entre os Estados; O compromisso
dos Estados Partes de harmonizar suas legislações.
Os Estados Partes reconhecem diferenças pontuais de ritmo para a República do
Paraguai e para a República Oriental do Uruguai, que constam no Programa de
Liberação Comercial

• O Conselho é o órgão superior do Mercado Comum, correspondendo-lhe a condução


política do mesmo e a tomada de decisões para assegurar o cumprimento dos objetivos e
prazos estabelecidos para a constituição definitiva do Mercado Comum. É integrado
pelos Ministros de Relações Exteriores e os Ministros de Economia dos Estados Partes.
• O Grupo Mercado Comum é o órgão executivo do Mercado Comum e será
coordenado pelos Ministérios das Relações Exteriores.Suas funções incluem velar pelo
cumprimento do Tratado;
; tomar as providências necessárias ao cumprimento das decisões adotadas pelo
Conselho; propor medidas concretas tendentes à aplicação do Programa de Liberação
Comercial, à coordenação de política macroeconômica e à negociação de Acordos
frente a terceiros; fixar programas de trabalho que assegurem avanços para o
estabelecimento do Mercado Comum.
•O Grupo Mercado Comum contará com uma Secretaria Administrativa cujas principais
funções consistirão na guarda de documentos e comunicações de atividades do mesmo.
Terá sua sede na cidade de Montevidéu.

b)1994: Protocolo de Ouro Preto: Confere estrutura institucional e personalidade


jurídica ao Mercosul.
A estrutura institucional do Mercosul contará com os seguintes órgãos: O Conselho do
Mercado Comum (CMC);O Grupo Mercado Comum (GMC); A Comissão de Comércio
do Mercosul (CCM); A Comissão Parlamentar Conjunta (CPC);O Foro Consultivo
Econômico-Social (FCES);A Secretaria Administrativa do Mercosul (SAM).São órgãos
com capacidade decisória, de natureza intergovernamental, o Conselho do Mercado
Comum, o Grupo Mercado Comum e a Comissão de Comércio do Mercosul.
•O Conselho do Mercado Comum é o órgão superior do Mercosul ao qual incumbe a
condução política do processo de integração e a tomada de decisões para assegurar o
cumprimento dos objetivos estabelecidos pelo Tratado de Assunção e para lograr a
constituição final do mercado comum (integrado pelos Ministros das Relações
Exteriores; e pelos Ministros da Economia, ou seus equivalentes). => EXERCÍCIO DA
PJ DO MERCOSUL
• O Grupo Mercado Comum é o órgão executivo do Mercosul, e é integrado por quatro
membros titulares e quatro membros alternos por país, designados pelos respectivos
Governos, dentre os quais devem constar necessariamente representantes dos
Ministérios das Relações Exteriores, dos Ministérios da Economia (ou equivalentes) e
dos Bancos Centrais.
•À Comissão de Comércio do Mercosul, órgão encarregado de assistir o Grupo Mercado
Comum, compete velar pela aplicação dos instrumentos de política comercial comum
acordados pelos Estados Partes para o funcionamento da união aduaneira, bem como
acompanhar e revisar os temas e matérias relacionados com as políticas comerciais
comuns, com o comércio intra-Mercosul e com terceiros países
•A Comissão Parlamentar Conjunta é o órgão representativo dos Parlamentos dos
Estados Partes no âmbito do Mercosul => SUBSTITUÍDA PELO PARLASUL
•O Foro Consultivo Econômico-Social é o órgão de representação dos setores
econômicos e sociais e será integrado por igual número de representantes de cada
Estado Parte.
•A Secretaria Administrativa do Mercosul será responsável pela prestação de serviços
aos demais órgãos do Mercosul e terá sede permanente na cidade de Montevidéu.
•As decisões dos órgãos do Mercosul serão tomadas por consenso e com a presença de
todos os Estados Partes.
•Normas sem aplicabilidade direta.
• Sistema de solução de controvérsias=>Protocolo de Brasília (1991), revogado pelo
Protocolo de Olivos (2002)

c)Protocolo de Olivos (2002): regulamenta a solução de controvérsias no Mercosul e


institui o TPR, composto por 5 árbitros eleitos por 2 anos, com 2 renovações
•Capacidade consultiva e contenciosa
•Possibilidade de acesso direto ao TPR ou em grau recursal
•Medidas Provisórias
•Faculdade de aplicação de medidas compensatórias em caso de descumprimento do
laudo
•Acessível aos Estados e aos particulares

3)O MERCOSUL POLÍTICO


• Os quatro Estados Partes do MERCOSUL, junto com a Bolívia e o Chile, constituíram
o "Mecanismo de Consulta e Concertação Política" por meio do qual são
consensualizadas posições em matérias de alcance regional que vão além do
estritamente econômico e comercial.
• 1996 - "Declaração Presidencial sobre Compromisso Democrático no MERCOSUL",
• 1998 - "Protocolo de Ushuaia sobre Compromisso Democrático". Nesse documento os
seis países reconhecem a vigência das instituições democráticas como condição
indispensável para a existência e o desenvolvimento dos processos de integração, e que
toda alteração da ordem democrática é um obstáculo inaceitável para a continuidade do
processo de integração regional.
• 1998 - "Declaração Política do MERCOSUL, da Bolívia e do Chile como zona de Paz

4)MERCOSUL ECONÔMICO – COMERCIAL


• TEC: abrange todo o universo de produtos comercializados com terceiros países,
totalizando, em 2007, 9.721 itens tarifários. Esses itens são descritos na Nomenclatura
Comum do Mercosul. Trata-se de passo necessário para equalizar as condições de
concorrência, ou seja, garantir que os produtores dos diferentes Estados Partes pagarão
o mesmo montante para importação de insumos e máquinas e portanto poderão competir
entre si em condição de igualdade. É também, na medida em que expõe os quatro países
à mesma estrutura de proteção, um instrumento de estímulo à integração produtiva entre
suas economias. 
• A TEC foi aprovada na Cúpula de Ouro Preto, pelas Decisões Nº 7/94 e 22/94 do
Conselho do Mercado Comum, embora sua estrutura básica já estivesse acordada em
1993, na Decisão CMC Nº 13/93. A entrada em vigor da TEC para a maior parte de
universo tarifário ocorreu em 1º de janeiro de 1995. A TEC compreende hoje tarifas que
variam de 0% a 20%, e sua administração é exercida, formalmente, pelo Conselho
Mercado Comum (CMC). O CMC, no entanto, delega essa função ao Grupo Mercado
Comum (GMC), que implementa, por meio de Resoluções, mudanças pontuais.
Permanecem sob responsabilidade do Conselho as mudanças mais significativas na
TEC. 
•Quanto à eliminação da dupla cobrança da TEC, o primeiro avanço importante ocorreu
em 2004, quando a Decisão CMC Nº 54/04 foi aprovada. Dessa forma, foram
estabelecidas as diretrizes para o processo de transição para o pleno funcionamento da
União Aduaneira. A regulamentação da Decisão CMC Nº 54/04 foi aprovada em 2005,
mediante a Decisão CMC Nº 37/05.Foi estabelecido, portanto, o princípio de que os
bens importados do resto do mundo que cumprissem a política tarifária comum
receberiam o tratamento de bens originários do MERCOSUL, tanto para sua circulação
dentro do território dos Estados Partes quanto para sua incorporação nos processos de
produção. Com vistas a permitir a implementação do que estabelece o Artigo 1° da
Decisão CMC Nº 54/04, previu-se:
a) A adoção do Código Aduaneiro do MERCOSUL;
b) A interconexão on-line dos sistemas informáticos de gestão aduaneira existentes nos
Estados Partes do MERCOSUL;
c) Um mecanismo para a distribuição da renda, com a definição de modalidades e
procedimentos.
•Sistema de Intercâmbio de Informações dos Registros Aduaneiros (Sistema INDIRA)  
•O Conselho do Mercado Comum aprovou, no ano 2007, o “Sistema de Pagamento em
Moedas Locais” para o comércio entre os Estados Partes do MERCOSUL, objetivando
reduzir os custos financeiros nas transações comerciais e contribuir para o incremento
do intercâmbio de bens entre os países membros. Em 2009, mediante a aprovação da
Decisão Nº 09/09, o sistema foi estendido a transações de qualquer natureza realizadas
entre os Estados Partes do MERCOSUL.
• o Conselho Mercado Comum aprovou a Decisão Nº 01/09, mediante a qual se
unificaram todas as normas referidas ao Regime de Origem MERCOSUL.

5)A CORREÇÃO DAS ASSIMETRIAS ESTRUTURAIS E O


DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO NO MERCOSUL
•Fundo para a Convergência Estrutural do MERCOSUL (FOCEM), criado por meio da
aprovação da Decisão CMC Nº 45/04, destinado a financiar programas para promover a
convergência estrutural, desenvolver a competitividade, promover a coesão social -
especialmente das economias menores e das regiões menos desenvolvidas - e apoiar o
funcionamento da estrutura institucional e o fortalecimento do processo de integração.
Levando em conta os objetivos do FOCEM estabelecidos na Decisão CMC Nº 18/05,
foram previstos os seguintes programas: 1) Programa de Convergência Estrutural, 2)
Programa de Desenvolvimento da Competitividade, 3) Programa de Coesão Social e 4)
Programa Fortalecimento da Estrutura Institucional e do Processo de Integração.

6) INTEGRAÇÃO PRODUTIVA
•Por meio da Decisão CMC Nº 12/08 foi aprovado o "Programa de Integração Produtiva
do MERCOSUL", cujo objetivo central é o fortalecimento da complementaridade
produtiva das empresas do MERCOSUL; especialmente, a integração nas cadeias
produtivas das PMEs e das empresas dos países de menor tamanho econômico relativo,
com vistas a aprofundar o processo de integração do bloco, consolidando o aumento da
competitividade dos setores produtivos dos Estados Partes e fornecendo ferramentas
adicionais que venham a melhorar sua inserção externa.
O Programa inclui sete linhas de ação horizontais: a cooperação entre os organismos
ligados ao desenvolvimento empresarial e produtivo, a complementação em pesquisas,
desenvolvimento e transferência de tecnologia, a formação de recursos humanos, a
coordenação com outros âmbitos do MERCOSUL, a geração de informações e seu
processamento, a coordenação de medidas de facilitação do comércio, e o
financiamento, dentre outras ações que venham a ser resolvidas. No âmbito setorial, o
Programa prevê o desenvolvimento dos foros de competitividade e de iniciativas de
integração.
•Alinhados com os objetivos plasmados na Decisão Nº 12/08, foi aprovada a criação de
um "Fundo MERCOSUL de Garantias para Micro, Pequenas e Médias Empresas"
(Decisão CMC Nº 41/08), destinado a garantir, direta ou indiretamente, operações de
crédito contratadas por micro, pequenas e médias empresas que participem de atividades
de integração produtiva no MERCOSUL.
7)A AGRICULTURA FAMILIAR NO MERCOSUL
• criação do Fundo de Agricultura Familiar do MERCOSUL (FAF MERCOSUR),
mediante a Decisão CMC Nº 45/08. O FAF MERCOSUL tem por objetivo facilitar
programas e projetos de estímulo à agricultura familiar e permitir uma larga
participação dos atores sociais em atividades vinculadas ao tema.
8)A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA NO MERCOSUL
• Decisão CMC Nº 03/08, por meio da qual foi aprovado o "Programa-Quadro de
Ciência, Tecnologia e Inovação do MERCOSUL para o período 2008-2012”. É um
plano de desenvolvimento focado em reorientar a agenda em ciência e tecnologia para
agregar valor à produção regional, contribuindo, dessa forma, para superar as
assimetrias existentes entre os Estados Partes. Sete temas prioritários foram definidos
para esse período: biotecnologia, energia, nanotecnologia, recursos hídricos, sociedade
da informação, popularização da ciência e da tecnologia, e desenvolvimento tecnológico
e inovação.
9)A COOPERAÇÃO ENERGÉTICA
•Em dezembro de 2006, os Estados Partes do MERCOSUL e a Venezuela assinaram um
"Memorando de Entendimento para estabelecer um Grupo de Trabalho Especial sobre
Biocombustíveis", que terá de se encarregar da elaboração de um programa de
cooperação na área dos biocombustíveis, que considere a importância estratégica da
cooperação energética entre os membros do bloco.
•Por meio da Decisão CMC Nº 49/07 foi aprovado um "Plano de Ação do MERCOSUL
para a Cooperação em Matéria de Biocombustíveis", que abrange nove atividades,
tendo, cada uma delas, objetivos específicos. Foi estabelecido, ainda, um Grupo Ad Hoc
sobre Biocombustíveis no âmbito do Grupo Mercado Comum para os efeitos de
implementar e desenvolver as atividades descritas no referido Plano.
10) A NOVA ETAPA INSTITUCIONAL
•Decisão CMC Nº 23/05, mediante a qual é aprovada a assinatura do Protocolo
Constitutivo do Parlamento do MERCOSUL. A partir desse momento começou a
funcionar o Parlamento do MERCOSUL como um novo órgão da estrutura institucional
do bloco, substituindo a Comissão Parlamentar Conjunta (CPC), que tinha sido criada
no Protocolo de Ouro Preto. Vale salientar que o Parlamento do MERCOSUL foi criado
não como órgão de representação dos Parlamentos dos Estados Partes, mas como órgão
de representação dos povos, independente e autônomo. Conforme previsto na Decisão
CMC Nº 23/05, a partir de 2014, o Parlamento do MERCOSUL estará integrado por
representantes eleitos por sufrágio universal, direto e secreto.
•O Grupo Mercado Comum aprovou, mediante a Resolução GMC Nº 06/10, a criação
da Reunião de Alto Nível para a Análise Institucional do MERCOSUL (RANAIM),
com o objetivo de analisar os aspectos institucionais centrais do MERCOSUL e
formular propostas tendentes ao aprofundamento do processo de integração e ao
fortalecimento de suas instituições. 
11)O MERCOSUL SOCIAL
• Instituto Social do MERCOSUL (ISM), criado por meio da Decisão CMC Nº 03/07,
com vistas a fortalecer o processo de integração e promover o desenvolvimento humano
integral.
12) OS DIREITOS HUMANOS NO MERCOSUL
• O Conselho do Mercado Comum, no ano 2009, aprovou a criação do Instituto de
Políticas Públicas de Direitos Humanos (IPPDH), visando contribuir para o
fortalecimento do Estado de Direito nos Estados Partes, mediante o desenho e o
seguimento de políticas públicas em Direitos Humanos, e ensejar a consolidação dos
Direitos Humanos como eixo fundamental da identidade e do desenvolvimento do
MERCOSUL.
Protocolo de Adhesión de la República Bolivariana de Venezuela al
MERCOSUR.
 30 d D 5to. I.R. 
ANEXOS I,II,III y IV.
NO VIGENTE
Firmado: Caracas, 4 de julio de 2006
Español - Português
Acuerdo Marco de Comercio entre el MERCOSUR y la República Islámica de
Pakistán.  30 d de la última notificación. 
Firmado: Córdoba, 20 de julio de 2006 NO VIGENTE
Español - Português - English
Acuerdo Marco sobre Cooperación en Materia de Seguridad Regional entre los
Estados Partes del MERCOSUR, la República de Bolivia, la República de
Colombia, la República de Chile, la República del Ecuador, la República del  30 d D 4to. I.R. de los
Estados Partes. 
Perú y la República Bolivariana de Venezuela.
NO VIGENTE
Firmado: Córdoba, 20 de julio de 2006
Español - Português
Memorando de Entendimiento para el Establecimiento del Mecanismo de
Diálogo Político y Cooperación entre los Estados Parte y Estados Asociados
 En la fecha de suscripción 
del Mercado Común del Sur (MERCOSUR) y la Federación de Rusia.
15-DIC-06
Firmado: Brasilia, 15 de diciembre de 2006
Español - Português - Russian
Memorándum de Entendimiento entre el Gobierno de la República Argentina, el
Gobierno de la República Federativa del Brasil, el Gobierno de la República del
Paraguay, el Gobierno de la República Oriental del Uruguay y el Gobierno de la
 En la fecha de suscripción 
República Bolivariana de Venezuela para Establecer un Grupo de Trabajo
15-DIC-06
Especial sobre Biocombustibles. 
Firmado: Brasilia, 15 de diciembre de 2006
Español - Português
Protocolo Modificatorio del Protocolo de Olivos para la Solución de
Contraversias en el MERCOSUR.
Firmado: Rio de Janeiro, 19 de enero de 2007
Español - Português  30 d D 4to. I.R. 
Acta de Compromiso de Adhesión de Venezuela al Protocolo Modificatorio del NO VIGENTE
Protocolo de Olivos para la Solución de Contraversias en el MERCOSUR.
Firmado: Rio de Janeiro, 19 de enero de 2007
Español - Português

Memorándum de Entendimiento sobre Cooperación en Materia de Comercio e


 En la fecha de suscripción 
Inversiones y Plan de Acción entre el MERCOSUR y la República de Singapur. 
24-SET-07
Firmado: Nueva York, 24 de septiembre de 2007 Español - Português - English

30 d después D del 2do. I.R.


entre 1 E.P. e Israel
(vigencia bilateral) y 30 d
Tratado de Libre Comercio entre el MERCOSUR y el Estado de Israel. Firmado: después D de otros E.P. 
Montevideo, 18 de diciembre de 2007 ISR-URU
23-DIC-09
Español - Português - English - Hebrew PAR
24-MAR-10
BRA
03-ABR-10

Acuerdo Marco entre el MERCOSUR y el Reino Hachemita de Jordania.   30 d de la última


Firmado:San Miguel de Tucumán,30 de junio de 2008 notificación entre las Partes. 
Español - Português - English -Arabic NO VIGENTE

Acuerdo Marco para el Establecimiento de un Area de Libre Comercio entre el


MERCOSUR y la República de Turquía    30 d de la última
notificación entre las Partes. 
Firmado:San Miguel de Tucumán,30 de junio de 2008
NO VIGENTE
Español - Português - English -Turkish
Acuerdo entre los Estados Partes del MERCOSUR y Estados Asociados sobre
Cooperación Regional para la Protección de los Derechos de Niños, Niñas y
  30 d D del 4to I.R. 
Adolescentes en Situación de Vulnerabilidad. 
NO VIGENTE
Firmado:San Miguel de Tucumán,30 de junio de 2008
Español - Português

Acuerdo sobre la Creación e Implementación de un Sistema de Acreditación de


Carreras Universitarias para el Reconocimiento Regional de la Calidad
Académica de las Respectivas Titulaciones en el MERCOSUR y Estados
Asociados.
Firmado:San Miguel de Tucumán,30 de junio de 2008   30 d D del 4to I.R. 
Español - Português  NO VIGENTE
Acta de Adhesión de la República Bolivariana de Venezuela, suscrita en
Salvador, el 15 de diciembre de 2008.
Español - Português 

Protocolo de Intenciones entre el MERCOSUR y la Organización de Estados


Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura.   En la fecha de suscripción 
Firmado:San Miguel de Tucumán,30 de junio de 2008 30-JUN-08
Español - Português

Acuerdo Preferencial de Comercio entre el Mercado Común del Sur


(MERCOSUR) y la Unión Aduanera de África del Sur (SACU). 30 d la última notificación
entre las Partes
Firmado:Salvador, 15 de diciembre de 2008 y Maserú, 3 de abril de 2009 NO VIGENTE
Español - Português - Inglés

Memorándum de Entendimiento para el Establecimiento de un Grupo


Consultivo Conjunto para la Promoción del Comercio y las Inversiones entre el
En la fecha de suscripción
MERCOSUR y la República de Corea.
23-JUL-09
Firmado:Asunción, 23 de julio de 2009.
Español - Português - Coreano - Inglés

Tratado de Libre Comercio entre el MERCOSUR y la República Árabe de Egipto 


 30 d D del 5to I.R. 
Firmado: San Juan, 02 de agosto de 2010 
NO VIGENTE
Inglés Parte I - Parte II

Protocolo de Integración Educativa y Reconocimiento de Certificados, Títulos y


Estudios de Nivel Primario/Fundamenta/Básico y Medio/Secundario entre los
Estados Partes del MERCOSUR y Estados Asociados.  30 d D del 2º I.R. 
NO VIGENTE
Firmado: San Juan, 2 de agosto de 2010 
Español - Português 

Acuerdo Marco de Cooperación entre los Estados Partes del MERCOSUR y


Estados Asociados para la Creación de Equipos Conjuntos de Investigación  30 d D del 4to I.R. 
Firmado: San Juan, 2 de agosto de 2010  NO VIGENTE
Español - Português 

QUESTÕES:

(CESPE / Diplomata - IRBr / 2008) Segundo a doutrina da integração regional, que se


desenvolve com a disseminação e o aprofundamento dos blocos econômicos, o
MERCOSUL recebe a classificação de união aduaneira imperfeita. Tal classificação
justifica-se porque há um regime de exceções tributárias decorrente das assimetrias
internas que impede a aplicação de um único imposto aduaneiro, comum a todos os
países-membros do bloco regional
(CESPE / Diplomata - IRBr / 2008) Não existe, no MERCOSUL, livre circulação de
trabalhadores, com direito de estabelecimento, como ocorre na União Européia.

39. (CESPE / Advogado - CEF / 2010) Por fazer parte do MERCOSUL, o Brasil não
pode instaurar um contencioso comercial contra outro parceiro do bloco na
Organização Mundial do Comércio (OMC). (E)

40. (CESPE / Advogado - CEF / 2010) Todas as decisões do Conselho do Mercado


Comum, órgão decisório máximo do MERCOSUL, podem ser tomadas por
maioria, e ainda assim vinculam todos os Estados-membros. (E)

41. (CESPE / Advogado - CEF / 2010) As decisões do Conselho do Mercado


Comum vinculam imediatamente todos os membros, sem que, para isso,
precisem ser introduzidas nos ordenamentos jurídicos internos. (E)

42. (CESPE / Advogado - CEF / 2010) O Protocolo de Olivos instituiu o duplo grau
de jurisdição para solução de controvérsias no MERCOSUL, ao prever o
direito de recurso a um tribunal permanente de revisão para os contenciosos do
bloco. (C)

43. (CESPE / Advogado - OAB / 2008.1) O MERCOSUL possui personalidade


jurídica de direito internacional. (C)

44. (CESPE / Procurador do BACEN - AGU / 2009) No âmbito das normas que
orientam o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), embora não haja,
expressamente, a previsão de uma tarifa externa comum, adotou-se a regra da
coordenação de posições em foros econômico-comerciais regionais e
internacionais. (E)

45. (CESPE / Analista de Comércio Exterior - MDIC / 2001) O órgão máximo do


MERCOSUL é o Conselho do Mercado Comum e só ele possui competência
para assinar acordos com outros países ou grupos de integração regional. (C)

46. (CESPE / Analista Legislativo - Câmara dos Deputados / 2002) O MERCOSUL


é um importante bloco econômico para seus partícipes, principalmente para
manter a independência dos países diante da política internacional e para
fortalecê-los nas negociações externas. No entanto, esse bloco econômico sofre
de assimetria nas estratégias nacionais e de dependência de capital financeiro
internacional. (C)

47. (CESPE / Defensor Público da União - DPU / 2007) O Tratado de Assunção, o


Protocolo de Brasília sobre Solução de Controvérsias e o Protocolo de Ouro
Preto são normas de direito do MERCOSUL. (E)

48. (CESPE / Juiz do Trabalho - TRT5R / 2006) O MERCOSUL foi constituído


mediante a celebração do Tratado de Assunção, firmado entre Brasil,
Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile. (E)
49. (CESPE / Juiz do Trabalho - TRT5R / 2006) As normas emanadas de tratados,
acordos ou protocolos do MERCOSUL têm caráter obrigatório e devem,
quando necessário, ser incorporadas aos ordenamentos jurídicos nacionais
mediante os procedimentos previstos pela legislação de cada país. (C)

50. (CESPE / Juiz Federal - TRF1 / 2009) A Comissão Parlamentar Conjunta do


MERCOSUL mudou de denominação para Parlamento do MERCOSUL, mas
manteve o número de competências. (E)

51. (CESPE / Analista de Comércio Exterior - MDIC / 2008) No marco


institucional do MERCOSUL, definido pelo Tratado de Assunção e pelo
Protocolo de Ouro Preto, as negociações entre governos, sem mediação de
órgãos supranacionais, resultam em decisões consensuais, visto que nesse
acordo não se faz uso de votações. (C)

52. (CESPE / Analista Legislativo - Câmara dos Deputados / 2002) As fontes


jurídicas do MERCOSUL são o Tratado de Assunção, seus protocolos e
instrumentos adicionais e complementares; os acordos celebrados no âmbito do
Tratado de Assunção e seus protocolos; as decisões do Conselho do Mercado
Comum; as resoluções do Grupo Mercado Comum e as diretrizes da Comissão
de Comércio do MERCOSUL. (C)

53. CESPE/PESQUISADOR INMETRO/2009) O MERCOSUL está integrado por


Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, como Estados-parte; pela Venezuela,
como Estado-parte em processo de adesão; por Chile, Bolívia, Peru, Colômbia
e Equador, como Estados associados. ©

54. (CESPE/PESQUISADOR INMETRO/2009) O processo de integração


econômica sob a égide do MERCOSUL remonta à superação do contencioso
Itaipu-Corpus entre Brasil e Argentina e aos instrumentos firmados por ambos
os países. (C)

55. (CESPE/TÉCNICO JURÍDICO – EMBRAPA/2005) O surgimento do Mercado


Comum do Sul (MERCOSUL) decorre, entre outras motivações, de um passo
pioneiro, qual seja, a aproximação entre Argentina e Brasil, nos anos 1980,
conduzida pelos presidentes Raúl Alfonsín e José Sarney. ©

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