Quebrando as algemas da procrastinação

“Disse o Senhor a Samuel: Até quando terás pena de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que
não reine sobre Israel? Enche um chifre de azeite e vem; enviar-te-ei a Jessé, o belemita; porque,
dentre os seus filhos, me provi de um rei.” (1 Samuel 16:1)

Procrastinar é deixar pra depois, é adiar decisões importantes.

Procrastinar é estar convencido de que algo precisa ser feito, mas não agir.

É claro que muitas decisões não tem não afetaram ou influenciarão a nossa vida; porém outras
decisões que ainda que não tenham urgência, vão acumular para o futuro, e outras ainda que
não podemos deixar para depois, porque quanto mais o tempo passa, mais difíceis as coisas
vão se tornando.

Como posso quebrando as cadeias da procrastinação?

1. Avalie a urgência da sua decisão.

Quanto prejuízo já está sendo causado por causa da nossa procrastinação?
- Ló quase foi destruído por causa da sua procrastinação. (Gênesis 19:15-22)
- Zaqueu já teve uma atitude diferente – Lucas 19.1-6

2. Avalie o alcance da sua decisão.

Quantas pessoas estão sendo afetadas por causa da minha procrastinação?
Porque nesse caso, o prejuízo já não está sendo mais só nosso, mas de outras pessoas.
- Faraó - Êxodo 7.10-14
- Davi não tratou o pecado de Absalão – (2 Samuel 14.23,24,28-33)

3. Avalie a exclusividade da sua decisão?

Ou seja, quem mais pode fazer o que eu teria que fazer? Tem decisão que outras pessoas
podem tomar, mas outras, não!
- Ester – (Ester 4.9-17)

4. Avalie qual o impacto da sua decisão.

Que poder será liberado sobre lugares e pessoas se eu fizer o que tem que ser feito?
- Os quatro leprosos – (2 Reis 7.8-11,14-16)

Meu testemunho de ter saído no tempo de Deus para a obra que ele me disse pra fazer.

5. Avalie o caráter da sua decisão.

Quanto da minha procrastinação pode ser lido como rebeldia ou desobediência diante de
Deus?

Ou seja, nem toda a decisão tem a ver com Deus, tem decisão que sou eu quem tenho que
tomar e não Deus.
- Sacerdote Eli – 1 Samuel 2.12-17, 27-34 / 1 Samuel 4.12-20)

ATÉ QUANDO?