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Línguas - Depois do dia de Pentecostes.

Capítulo 1- Quatro objeções ao falar em línguas

1º objeção: “Jesus não falava em línguas, então eu também não preciso falar”. É verdade que embora
você encontre todos os outros sete dons do Espírito manisfestados no ministério de Jesus, você não irá
encontrar línguas e interpretação operando em Seu ministério, e também não irá encontra no Velho
Testamento. Esses dois dons fazem parte da Dispensação do Espírito Santo, a qual teve o seu início com o
derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes.

2º objeção: “Falar em línguas é do Diabo”. “Como pode alguém receber algo do diabo e isso lhe fazer
bem, ou lhe fazer ser melhor? Não é o diabo que tenta fazer com que as pessoas façam coisas erradas e o
Espírito Santo quem as ajuda a fazer o que é certo?”. O mesmo Espírito Santo que recria o nosso espírito
é que testifica que somos filho de Deus, este mesmo Espírito é que concede o falar em línguas.

3º objeção: “As línguas já cessaram”. Muitos usam o texto de 1Corintios 13.8 para proibir o falar em
línguas, dizendo que elas já cessaram, mas quando o lemos direito, temos uma compreensão diferente.
Podemos ver que está falando que as línguas cessarão e não que cessaram, está no futuro.

4º objeção: “Somente os apótolos podiam orar para que as pessoas recebessem o batismo no Espírito
santo”. Algumas pessoas usam o texto de Atos 8.14-17 para provar que o batismo no Espírito Santo com
evidência de falar em línguas estava disponível apenas para a Igreja Primitiva, enquanto os primeiros
apóstolos ainda estavam vivos.

Estas pessoas mantêm uma concepção errada de que só os apóstolos podiam ministar o batismo no
Espírito Santo. Mas em Atos 9, nos relata quando Ananias um discípulo em Damasco impôs as mãos
sobre Paulo para que ele fosse cheio do Espírito Santo.

Capítulo 2 – Salvação e Revestimento: Duas experiências distintas

A maior parte da igreja não consegue ver a distinção entre a obra do Espírito Santo no Novo Nascimento
e o Revestimento do Espírito, eles pensam que existe apenas um batismo para o cristão. Mas ao
estudarmos a palavra vemos que existem duas experiências pelo qual passamos o novo nascimento que é
primeiramente para nosso benefício próprio e benção em um nível pessoal. E a outra experiência, o
batismo no Espírito Santo, que é para que o poder de Deus tenha liberdade para fluir do nosso interior e
abençoar outros. Jesus é o presente de Deus para o mundo, e o Espírito Santo é o presente de Deus para
Seus filhos.

Capítulo 3 – A evidência inicial de ser cheio do Espírito Santo


Estudando o livro de Atos dos Apóstolos podemos perceber que quando aquelas pessoas foram cheias
com o Espírito Santo elas começaram a falar em línguas. Partindo deste princípio entendemos que línguas
é a primeira evidência do batismo no Espírito Santo. Vemos que existem outras evidências que
acompanham, mas de fato esta é a evidência inicial ou sinal de que recebemos o batismo no Espírito
Santo.

Capítulo 4 – É preciso esperar pelo Batismo no Espírito Santo?


O único registro que encontramos na palavra a respeito de esperar pelo Espírito Santo, está no livro de
Atos onde os 120 cristãos após um tempo de espera foram revestidos. Eles tiveram que esperar porque o
Espírito Santo ainda não havia sido derramado sobre a Terra. Hoje se queremos viver a luz do Novo
Testamento, não deveríamos nunca ensinar ás pessoas a esperarem pelo batismo no Espírito Santo, pois
Ele está desponível para todos os que o confessaram como Senhor.

Capítulo 5 – Como fui cheio do Espírito Santo


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Quando eu era um jovem pastor tradicional, comecei a andar com pessoas do meio pentecostal, gostava
deles porque eles pregavam a respeito de cura divina e isso fortalecia a minha fé. Quando em um certo dia
perguntei ao Senhor quem estava certo a respeito do Batismo no Espírito Santo, pois por algum motivo eu
não conseguia ignorar este “negócio de falar em línguas”. Com a direção do Espírito Santo eu pude
entender claramente a respeito deste assunto sendo ministrado com versículos que rapidamente abriram a
minha mente. Procurei pelo pastor da igreja Evangelho Pleno, e ele me disse para eu esperar até o final
do culto, então eu me virei para ele e disse que não iria demorar para eu receber. Foi quando ele me
pediu para eu entrar, me ajoelhei diante de uma poltrona, me desliguei de todo barulho e levantei as
minhas mãos e comecei a orar. Com meus olhos fechados, de repente pareceu que alguém estava fazendo
uma fogueira dentro de mim. Então eu orei ao Senhor e disse: Senhor se essa queimação não parar eu vou
ter que desistir, então foram como que palavras desconhecidas borbulhando dentro de mim em meu
interior, comecei a falar e simplesmente fluíram de dentro de mim.

Capítulo 6 – Deus visita corações famintos


A nossa fome e a nossa busca por mais de Deus, nos levará a uma nova dimensão, aonde poderemos
desfrutar por mais DEle em nossas vidas. Esta é a única forma de como podemos ser cheios do Espírito
Santo e assim atingirmos crescimento espiritual eficaz, que é o que devemos ter como cristãos.

Capítulo 7 – Orientação de como receber o Espírito Santo


Qualquer cirstão em qualquer lugar pode receber o Espírito Santo, pois Deus tornou este dom disponível a
todos os que chamam pelo seu nome. Deus promove um caminho para que o nosso espírito possa orar
sem a intervenção do nosso entendimento, mas somos nós que oramos e o Espírito Santo é que ajuda o
nosso espírito a orar. A falta de fé pode ser uma das coisas que tentam impedir que uma pessoa seja cheia
do Espírito Santo, mas o convite de Jesus é muito simples, “venha e beba”, devemos beber dessas aguás
até que ficarmos cheios.

Capítulo 8 – Mais do que uma experiêncial inicial


A experiência de receber o Espírito Santo é sem dúvida muito importante, mas é apenas o começo. Pois a
nossa maior experiência no Senhor é andar com Ele todos os dias, e termos a consciência de que Ele
habita em nós e que a Sua preciosa presença é quem nos capacita a vencer qualquer situação que possa
vir em nosso caminho. A medida que vivemos dessa maneira o Espírito Santo se tornará cada vez mais
real para nós.

Capítulo 9 – Paulo enfatizou o falar em línguas


Paulo nos adverte a respeito do valor de falar em línguas. Pois por sua experiência pessoal Paulo sabia
que no falar em línguas encontramos uma fonte de poder e de bençãos para nossa vida diária.

Capítulo 10 – Um meio sobrenatural de falar com Deus


Falar em línguas é um transporte e um meio de comunicação com o Pai. Um benefício que recebemos,
uma forma sobrenatural de nos comunicarmos com Ele. Quando oramos em línguas o nosso espírito está
ligado diretamente com Deus, sendo assim oramos a sua perfeita vontade.

Capítulo 11 - Edificação Espiritual


Línguas é uma forma divina para edificação espiritual. Paulo encorajou os cristãos a permanecerem na
prática do falar em línguas em seu devocional e vida de oração, como uma forma de edificaçãoe
fortalecimento.

Capítulo 12 – Orando em linha com a perfeita vontade de Deus


Orar em línguas é orar em linha com a perfeita vontade de Deus. O Espírito Santo não somente conhece a
vontade de Deus, como também nunca irá nos levar para fora da palavra de Deus. Isso sifnifica que, à
medida que nos rendemos ao Espírito e permitimos que Ele nos ajude, Ele sempre nos guiará em linha
com que a palavra de Deus diz.

Capítulo 13 - Outros propósitos Bíblicos para falar em línguas

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Outros benefícios de falar em línguas são: uma maneira de engrandecer o Senhor; ajuda de estarmos
conscientes da Presença do Espírito Santo; nos ajuda a adorar; estimula a fé; provê refrigério espiritual; a
melhor forma de agradecer; traz a língua sob sujeição; é a porta para os dons do espírito;

Capítulo 14 – Cinco conceitos errados sobre falar em línguas

1º conceito: “Você não é salvo a menos que seja batizado no Espírito Santo e fale em outras línguas”.
No novo nascimento, o Espírito Santo recria o nosso espírito, mas o mundo – aqueles que não são salvos-
não podem receber o Espírito Santo porque Eles não conhecem Jesus.

2º conceito: “Falar em línguas não é para todo”. Falar em línguas e ser cheio do Espírito Santo são
coisas diferentes, mas que andam de mãos dadas. Quando somos cheios do Espírito Santo, não recebemos
só as línguas, mas recebemos também a plenitude da Terceira Pessoa da Trindade: o Espírito Santo.

3º conceito: “Você não pode orar em línguas segundo a sua vontade”. A palavra de Deus em Ef 6:18 nos
diz para orarmos no Espírito em todas as ocasiões.

4º conceito: “Todo falar em línguas é uma oração”. Nem todo falar em línguas quer dizer que estejamos
orando. Algumas vezes sim e algumas vezes não. Lembre-se, todas as línguas são as mesmas em sua
essência, mas elas podem ser diferentes em seu propósito uso. Essa é uma das razões pela qual Deus
chama este dom de “diversidade de línguas”.

5º conceito: “Línguas são somente a habilidade de falar uma língua estrangeira”. Não faz diferença se
falamos em línguas que são idiomas dos homens ou dos anjos, o que importa é que estamos falando sob a
inspiração do Espírito Santo.

Capítulo 15 – Excessos comuns relacionados com o falar em línguas


1º excesso: “ Lutando contra o Diabo em línguas”. 1 Co 14:2 nos diz: “ Pois quem fala em outra língua
não fala a homens senão a Deus”. Claro o cristão pode estar falando com Deus a respeito das atividades
de Satanás. Mas Deus deu a igreja o dom de falar em línguas, para ser uma forma de comunicação
sobrenatural com Ele.
2º excesso: “ Orar em línguas em voz alta traz mais poder”. Alguma pessoas têm a idéia de que Deus só
irá ouvi-los porque eles falam muito alto quando oram em línguas.
3º excesso: “Dores de parto na carne”. É verdade que o Espírito Santo nos ajuda a orar com gemidos
inexprimíveis. Mas não siginifica que temos que tentar evocar gemidos na carne sem nehuma unção pra
isso, precisamos estar unidos com o Espírito Santo.
4º excesso: “Ações que não edificam aqueles que não tem entendimento”. A palavra no diz que tudo
porém seja feito com decência e ordem, e diz também em 1Co 14:26: “Seja tudo feito para edificação”,
então assim vemos que o mau uso das línguas realmente não é edificante.

Capítulo 16 – A dimensão bíblica de orar em línguas


Falar ou cantar com salmos sob a inspiração do Espírito Santo edifica o seu espírito mais do que qualquer
outra coisa. O eleva acima das circunstâncias naturais para uma dimensão mais alta, de paz e alegria
sobrenaturais no Espírito Santo.

Capítulo 17 – Auxílio para orar sobre o desconhecido


Quando oramos em línguas oramos pelo desconhecido, acerca de coisas que a nossa mente natural não
sabe. Isso nos providencia uma forma de orarmos por coisas que não sabemos, e que nunca pensariamos
no que dependesse do nosso entendimento. Orar em línguas é um dos formatos mais importante de
oração.

Capítulo 18 – Alcançando novas dimensãoes em oração


Deus está nos chamando para um nível mais profundo de oração. Isso significa que precisamos nos treinar
a estarmos sensíveis ao Espírito de Deus, para aprendermos a nos render a Ele.

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