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Será que existe uma correlação entre santidade e qualidade de vida? A vida seria
melhor se houvesse mais santidade? Este não parece ser um tema cogitado pela
sociedade atual. Mas, vamos continuar fazendo algumas perguntas. Com o declínio da
santidade:
1. Qual é a tendência nos casamentos e nas famílias?
2. Qual é a tendência na vida das crianças?
3. Qual é a tendência na mídia?
4. Qual é a tendência na moral da sociedade?
5. Qual é a tendência na prática política?
6. Qual é a tendência nas relações humanas?
7. Qual é a tendência na qualidade geral da vida?
Santidade não é uma palavra, nem muito menos uma prática que atrai a sociedade. E
pior que isso, ultimamente, santidade é uma palavra e uma prática esquecida na igreja.
Ora, se santidade é tão importante por que a sociedade a tem descartado? Por que
não há mais uma busca intensa por santificação? Por que o quociente de atração pela
santidade é tão baixo? Falar de santidade é algo que incomoda. Falar de santidade
parece estar ultrapassado. A moda eclesiástica agora é outra. Substituímos a busca por
santidade pela busca por prosperidade.
Mas, o que precisamos entender é que santidade tem tudo a ver com a vida melhor,
mais equilibrada, mais feliz, mais abundante e mais poderosa. O texto que lemos
revela isso de maneira inequívoca: Santificai-vos, porque amanhã o Senhor fará
maravilhas no meio de vós. Para presenciar as maravilhas de Deus é preciso santidade.
Para experimentar as maravilhas de Deus é preciso santidade. Para receber as
maravilhas de Deus é preciso santidade. Para viver a vida poderosa que Deus tem para
nós é preciso santidade.
Existe uma estreita correlação entre santidade e vida poderosa. Por isso é fundamental
que compreendamos esse conceito de santidade.
3 – As tentações da carne. Olha só que a Bíblia diz: “Porque não faço o bem que
prefiro, mas o mal que não quero, esse faço”. Rm. 7.19. Como vimos há uma luta. A
carne, o diabo e o mundo tentam obstruir nossa santificação.
Há uma história interessante do arquiteto grego Fídias que esculpia imagens para os
templos. Um dia ele estava esculpindo as costas de uma estátua e alguém lhe
recriminou. “Por que esculpir as costas se ninguém a verá”? “Eu trabalho para os
deuses e eles verão” ele respondeu. Ele trabalhava para deuses falsos e tinha essa
visão. Nós que servimos e vivemos para o Deus verdadeiro precisamos tê-la também.
Neste momento, quero lançar mão das ideias expostas pelo autor John Macarthur em
seu livro o poder da integridade.
Daniel não se contaminou com a dieta dos babilônicos. Daniel não se perturbou diante
da perseguição de inimigos. Daniel não escondeu sua piedade, diante do decreto do
rei. Daniel se manteve firme e sua vida foi incomum.
Algumas coisas sempre me chamaram atenção em Daniel: Sua incrível coragem. Sua
imperturbável determinação. Sua inigualável sabedoria. Sua inquestionável conduta.
Essas coisas atraem o olhar de Deus sobre nós. Deus se agrada quando vê pessoas
assim.