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Sacramento do Matrimônio ou Casamento

3 de setembro de 2012 Bíblia e Catequese Catequese 0

Este Sacramento é a celebração e o compromisso do amor firmando entre o homem e a


mulher que querem se unir e formar uma família cristã. No Antigo Testamento, a experiência
fundamental que o povo Hebreu fez de Deus foi a experiência da libertação do Egito. Nessa
libertação, Deus fez uma Aliança com o povo. Esta Aliança significa que Javé sempre será fiel
ao seu povo, estará sempre protegendo o seu povo. E o povo sempre será fiel a Deus.

O povo não vai adorar ídolos. A Aliança entre Javé e seu povo é marcada pela fidelidade e
exclusividade. Adorar o único Deus, Javé, que libertou o povo do Egito. Quando o povo foi infiel
a Aliança, começou a praticar injustiça e a servir aos ídolos, Deus, porém, é sempre fiel, nunca
se arrepende do seu amor e convida o povo a conversão. Assim acontece a relação
matrimonial entre Deus e povo, entre o povo e Deus. Com base nessa relação e na aliança
entre Deus e o povo e o povo e Deus, nasce o casamento humano. Também baseada nessa
relação matrimonial humana é que no Novo Testamento temos a concepção também do amor
de Cristo a Igreja, o novo Povo de Deus. Quando dois batizados um homem e uma mulher
unem-se em casamento, o amor deles está enxertado no amor de Cristo á Igreja. Também é
símbolo do amor de Cristo pela Igreja, sua Noiva.

Dessa forma o matrimonio, o casamento cristão tem essa dupla conotação: o amor e união
entre um homem e uma mulher; e o amor de Cristo pela Igreja e da Igreja por Cristo.

Todo sacramento supõe fé, daí se faz mister o significado desse Sacramento e a necessidade
de ser na comunidade entre batizados e batizadas, diferentemente do casamento civil que não
é um sacramento, mas uma celebração de contrato entre iguais quanto a uma vida a dois, etc.

Matrimônio: Dom sagrado de Deus.

“No mais íntimo de seu mistério Deus não é uma solidão, mais uma família” ( beato João Paulo II).
O matrimônio é a afirmação na fé, de dois seres que se amam e que desejam construir uma
vida juntos, formar um novo lar. É um encontro repleto de futuro. É a continuação da vida
presente em dois seres que se amam. No fundo, bem no fundo, como pano de fundo, o que
está por trás é o projeto primordial de Deus. É o começo das origens (cf. Gn 1, 26-31; 2, 23-
25).

Um pouco de História e o que diz os Documentos da Igreja:

Sabemos que no começo da Igreja os cristãos eram perseguidos. Quando a realização do


casamento os bispos e os padres também eram convidados. Como as demais testemunhas,
assinavam o contrato de casamento. Quando não era impedidos pelos “militares” (segurança)
eram solicitados à abençoar aos jovens esposos, depois do pai da família. Quando cessaram
as perseguições, final do Século IV, o gesto dos bispos e dos Padres abençoarem os noivos
entrou no costume da vida dos cristãos. Aos poucos vai entrando na Liturgia. No Século VII
esse costume passa a integrar os livros litúrgicos oficiais. Até o Concílio de Trento (Séc. XVI) o
casamento na forma primitiva [feito em casa, pelo pai] permanecera válido… a partir desse
Concílio a liturgia matrimonial passou a ser parecida com a que nós temos hoje. Ao longo da
história da Teologia o matrimônio passou por diversas evoluções ou entendido como:

 Procriação: o objetivo do Matrimônio era procriar, ter filhos;


 Remédio da concupiscência: para evitar o pecado.
 Povoar o Reino: não se trata de ter muitos filhos, mas, educa-los bem na Fé a
serviço da Igreja.
 Amor mútuo: complementariedade dos seres.
 Amor conjugal: expressão e realização do amor de dois seres que se amam
intensamente e constroem uma comunidade de Amor. Amor por toda vida que
nunca pode ser desmanchado.

Papéis Fundamentais.

Afirma o Documento de Medellín (1968) que na América Latina a família tem três papeis
fundamentais:

 Formadora de Pessoas: Ser o lugar onde a formação de personalidades integrais na


vivência do afeto mútuo, do clima de confiança; no respeito e na liberdade.
 Educadora da Fé: O exemplo dos pais levam os filhos a viver plenamente a Fé. Os
pais são as testemunhas do Evangelho vivo.
 Promotora do Desenvolvimento: É na família que os filhos fazem uma experiência de
uma sã sociedade humana. É através dela que vão sendo introduzidos na
sociedade civil para a transformação do mundo.

Segundo o Documento de Puebla (1979), a família experimenta quatro relações


fundamentais: Paternidade – Filiação – Irmandade – Nupcilalidade.

Essas mesmas relações compõem a vida da Igreja:

 Experiência de Deus como Pai,


 Experiência de Cristo como Irmão;
 Experiência de filhos Em, Com, e Pelo Filho.
 Experiência de Cristo como esposo da Igreja.

A vida em família reproduz essas quatro experiências fundamentais e as compartilha em


miniatura: são facetas do Amor Humano.

Um pouco de teologia do Sacramento

“O homem e a mulher são criados, isto é, são queridos por Deus”; por um lado, em perfeita igualdade
como pessoas humanas e, por outro, em seu ser respectivo do homem e da mulher.

Ser homem e ser mulher é uma realidade boa querida por Deus: o homem e a mulher têm uma
dignidade que lhes vêm diretamente de Deus, seu criador. Eles são criados em idêntica
dignidade, a imagem de Deus. Em seu ser – homem e ser – mulher refletem a sabedoria e
bondade do Criador. (CIC 369).

O ser humano é a imagem não um deus, mais do Deus único e verdadeiro. Essa é a maior
dignidade conferida ao homem e a mulher (Gn 9,6). O Salmista não se cansa de louvar a Javé
pela grandeza de sua obra prima (Sl 8).

Criado á imagem de Deus, que é essencialmente comunhão de pessoas, o ser humano é


chamado a vida de comunidade: “Não é bom que o homem esteja só”(Gn 2,18).

O matrimônio corresponde a vontade de Deus. Homem e Mulher são criados um para o outro
e, juntos, em sua correspondência recíproca, são imagem de Deus. Desse modo, a relação
homem – mulher reflete com clareza o intimo ser humano em si mesmo.

A complementaridade, entre o homem e a mulher não constitui apenas uma realidade de


ordem sexual, reprodutiva, mas é chamada à comunhão de vida, a exemplo da comunhão
trinitária.

O Matrimônio, implica uma riqueza antropológica que é, ao mesmo tempo, um permanente


desafio: os dois serão uma só carne. Constitui assim:

Um acontecimento pessoal: enquanto nele a pessoa se compromete e, de certo modo, com outras
exigências e dimensões.

Um acontecimento relacional: porque sela o encontro de duas pessoas, quer em suas relações
espirituais e afetivas, quer na realidade do corpo, da sua realidade, da liberdade e da
personalidade.

Um acontecimento social: familiar, religioso, político e econômico, afetando as dimensões mais


profundas do ser humano de modo evolutivo e permanente.

Um processo de aperfeiçoamento: que inclui progresso e retrocesso, em vista do equilíbrio ideal,


respeitando as particularidades e as possibilidades de cada um. Embora não seja a única
forma de realização pessoal, o matrimônio, de certo modo, ilumina os outros.

No contexto matrimonial, a felicidade de um cônjuge passa necessariamente pela aceitação do


OUTRO. O casamento implica fundamentalmente vida a dois, não como vivencia paralela, um
ao lado do outro, mais com integração de esforços e de propósitos. É preciso percorrer, juntos,
o caminho, comprometidos numa única história: a do casal (Papa João Paulo II, Exortação
Apostólica Familiaris Consortio,nº 19).

O relacionamento interpessoal, não deve, contudo, anular as características individuais de


cada cônjuge. A unidade matrimonial os dois serão uma só carne não se constrói as custas da
eliminação das diferenças pessoais; pelo contrário: deve resultar a capacidade de se fazer do
EU e do TU um NÓS. Tão somente um motivo maior será capaz de superar os eventuais
individualismos e de incorporar as qualidades de cada um, sem impor missão alienante, nem
imposição arbitrarias.

Só o verdadeiro amor liberta, dos egoísmos e dos projetos meramente pessoais e permite o
casal transformar o matrimônio em local privilegiado de comunhão. Afirma Walter Kasper, “o
amor aceita o OUTRO enquanto OUTRO; por isso, faz parte da dialética do amor que une entre si duas
pessoas da forma mais intima, simultaneamente as deixe livres em sua peculiaridade pessoal”(Teologia
do Matrimônio, Ep. São Paulo, 1993, pp. 18-19).

O amor conjugal nasce da entrega mutua do casal, torna-se fecundo e se consolida no


acolhimento dos filhos, frutos da entrega incondicional dos cônjuges. O amor é sempre criativo,
dinâmico, altruísta. A educação para o amor faz parte de um processo de despojamento de si
mesmo para acolher o OUTRO. A firma Anselm Grum: “Os esposos não são os primeiros a amar,
eles amam porque, por sua vez, foram amados por seus pais, seus irmãos e irmãs. São capazes de dar
amor porque antes, o recebera de seus pais, e estão aptos para amar porque são amados por Deus”(II
Matrimônio, benedizione per uma vita insiene, Queriniana, Brscia, 2001).

Diz o Catecismos da Igreja:

“O consentimento pelo qual os esposos se entregam e se acolhem mutuamente é pelo próprio Deus. De
sua Aliança se origina também diante da sociedade uma instituição firmada por uma ordenação divina.
A Aliança dos esposos e integrada na Aliança de Deus com os homens: O autentico amor conjugal é
assumido no amor divino”. (CIC1639).

E a Gaudim et Spes afirma:

“Cristo Senhor abençoou copiosamente este amor, de múltiplos aspectos nascido da fonte divina da
caridade e constituído á imagem de sua própria união com a Igreja. E como outrora Deus veio ao
encontro do seu povo com uma aliança de amor e fidelidade, assim agora o Salvador dos homens e
Esposo da Igreja vem ao encontro dos esposos cristãos com o sacramento do matrimônio” (Gaudium et
Spes,nº 48).

Paulo lembra uma série de preceitos e recomendações sobre o casamento e o celibato (1Cor
7,1-39). A virgindade e o Matrimônio são vocações distintas, ambas boas e legitimas. Em
relação ao matrimônio, Paulo recorda que os cônjuges têm direitos e deveres em suas relações
conjugais. O grande diferencial do matrimônio cristão está na referencia explicita a Cristo:
casar-se no Senhor (1Cor 7,39).

A novidade do matrimônio cristão não está naquilo que tem de matrimônio, mas naquilo que
tem de cristão. No sacramento do matrimônio, as relações entre marido e mulher não são
apenas pautadas pelos valores humanos, mas também, e acima de tudo, pelo amor de Cristo,
Esposo, por sua esposa, a Igreja. (Ef 5,25). A união Cristo-Igreja não constitui apenas modelo
e exemplo do matrimônio cristão, mas principalmente seu fundamento, seu significado e sua
grandeza.

Entre batizados o Casamento torna-se verdadeiro Sacramento. Eis o que nos diz o Código de
Direito Canônico: “O pacto matrimonial, pelo qual o homem e a mulher constituem entre si o consórcio
de toda a vida, por sua índole natural ordenado ao bem dos cônjuges e à geração e educação da prole,
entre batizados, foi por Cristo Senhor elevado à dignidade de sacramento. Portanto, entre batizados não
pode haver contrato matrimonial válido, que não seja por isso mesmo sacramento” (Cf. Cân.1055§
1e2).

Conclusão:

            Há muito aspectos que poderíamos ter abordado aqui. Principalmente nestes tempos
em que o matrimonio é posto em xeque-mate na sociedade por diversas ideologias e novos
costumes, mas não é o momento. Por enquanto, fica essas poucas linhas de reflexão que
serve como setas para um aprofundamento para aqueles querem se aprofundar; e para os
catequistas, principalmente para aqueles que fazem a preparação dos noivos nas comunidades
paroquiais e diocesanas.

            O importante é mostrar que: Deus nos criou para sermos pessoas amadas e amantes;
constituir família; preservar a vida; ser sinal do amor de Deus na sociedade; constituir-se
símbolo da Igreja-Noiva do seu amado Jesus Cristo; viver em santidade de vida sendo fiel uns
aos outros e a Cristo-Igreja; etc. Mostrar a importância das famílias nas comunidades etc.

            Alias, em nossas paróquias não são poucos os movimentos onde a família é apoiada,
encontra espaço, vive feliz, faz alguma coisa, é missionária e constitui verdadeiras famílias
cristãs. Lembro por exemplo: ECC, Pastoral da Família, Família Cristã, etc. Bem, espero que
tenhamos apontado algumas luzes para você. Então que tal algumas perguntas para ajudar na
reflexão?

Para refletir:

 Quais as alegrias e os desafios do Matrimônio?


 Como a Catequese pode fazer para melhor orientar os catequizandos, famílias e
comunidades para conscientizar-se da importância do Sacramento do Matrimônio?

Fontes Pesquisada:

Catecismo da Igreja Católica

Jornal Missão Jovem 2006,

Machado, Pe. Amaurilio de Souza. O que são os Sacramentos. Salesianos.


O Sacramento do Matrimônio




O Matrimônio é o amor. Ninguém consegue viver sem a presença e a amizade de


outras pessoas. Ninguém está sozinho. No casamento, essa amizade é repartida entre
o marido e a mulher: é repartida entre o casal e os filhos, e com a comunidade onde
vivem. O mais difícil do amor é permanecer firme nele. Só Deus mesmo é capaz de ser,
sem defeito, fiel e amoroso. Quando o casal é fiel no amor, é um grande sinal de Deus.
Deus está presente no amor do casal. Quem acredita nisso pode casar na Igreja.
‘A aliança matrimonial, pela qual o homem e a mulher constituem entre si uma
comunhão da vida toda, é ordenada por sua índole natural ao bem dos cônjuges e a
geração e educação da prole, e foi elevada, entre os batizados, a dignidade de
sacramento por Cristo Senhor.’

Deus nos fez para a felicidade, não nascemos para viver sozinho, mas sim com uma
companhia. O Pai quando criou o homem, deu a ele uma companhia: Eva. Deus
também acrescentou: ‘Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua
mulher; e já não são mais que uma só carne’ (Gn 2, 24).

Esse ato de se juntar com o sexo oposto para juntos viverem em uma só carne é o
próprio Sacramento do Matrimônio. Este é um Sacramento de Serviço (junto com a
Ordem), através dele nos unimos ao sexo oposto para juntos construirmos uma família.
O matrimônio é uma doação total ao outro e a Deus, somos chamados a construir uma
família cristã, com pensamentos retos e morais.

Hoje, o Maligno vem se apoderando deste Sacramento como se fosse algo qualquer,
ele usa do casal como forma de destruir, eliminar, desconcertar o convívio familiar. São
muitos os casamentos feitos na Igreja Católica que possui objetivos contrários a
conduta cristã, ou seja, muitos são os casais que vão para o altar com desejos carnais e
com o seguinte pensamento: ‘Se não der certo, nos separamos’.

Muitos falam como é difícil aceitar o Sacramento da Ordem, ou seja, pensam que ser
sacerdote é uma grande dificuldade nos dias de hoje. Só que tanto a Ordem como o
Matrimônio são Sacramentos de Serviço, que necessitam da doação total dos que
receberam o Sacramento. A missão do sacerdote é direcionar o povo ao caminho de
Deus. A missão do casal é direcionar a família ao caminho da Santidade e do Amor
Fraterno. Não podemos deixar de lembrar que é através do Sacramento do Matrimônio
que nasce as vocações sacerdotais, vindas da educação que os familiares deram ao
vocacionado. Podemos chegar então à conclusão que o Sacramento do Matrimônio é
uma vocação, devemos estar preparados para direcionar e educar filhos e Filhos de
Deus no caminho da Santidade.
A grande prova da falta de preparo de muitos casais nos dias de hoje, são os inúmeros
casamentos que não dão certo. O divórcio é força do maligno, foi criado para separar a
união que Deus criou entre dois de seus Filhos.

Podemos então chegar a conclusão que o Sacramento do Matrimônio é uma das


grandes obras divinas, que foi criado para o Amor Familiar. A Família é o grande
investimento que Deus criou, é através dela que se educa cidadãos retos procurando a
imitação de Cristo Jesus.
comunidade. A relação conjugal atinge
todo o campo de relações de cada
parceiro. Cada um
precisa de relacionamentos mais amplos
na comunidade.
Perdão - Oséias descobriu o perdão de
Deus através de sua própria capacidade de
perdoar à
esposa infiel. Este é um elemento chave
do laço que se funda na aliança. Assim
como Deus nos
perdoa sem cessar em virtude de seu
grande amor - e o que é a história dos
homens senão uma
história de contínuas rupturas de
sua aliança com Deus? - da mesma
forma deveremos
cotidianamente perdoar todas as faltas e
fraquezas de nosso parceiro. (Théologie
du Mariage, in
Fêtes et Saisons, nº. 291, p. 22-23)
Perguntas
- Deus é a rocha sobre a qual queremos
construir a nossa comunidade?
- O nosso casamento é coisa de Deus?
Qual é o lugar que lhe damos em todas as
coisas da nossa
vida em comum?
- Como vivenciamos a consagração da
nossa união com Deus no nosso
casamento - como uma
pequena Igreja? Já relemos alguma vez os
textos e a homilia da cerimônia do nosso
casamento?
- O aniversário de casamento é para nós
um dia de festa, de ação de graças?
- Sentimo-nos verdadeiramente
responsáveis pela “imagem” do Deus de
Amor em nós?
Fazer essas perguntas aos Casais:
1. Será que estamos conscientes dessa
grandeza do Sacramento do Matrimônio?
2. Nossa vida cristã até agora, nos
preparou para viver esse sacramento?
3. A aliança que nos une nos deixa
abertos às necessidades da comunidade
que nos cerca? Ou
será que ela está nos limitando ao círculo
fechado do casal?
4. O nosso perdão se assemelha ao perdão
do Deus de Amor?
Textos para Reflexão
Oséias 2, 21-26 - Deus, esposo de Israel.
Efésios 5, 25-33 - Mistério das núpcias
cristãs.
Gaudium et Spes, 48 - Santidade do
matrimônio e da família.
Familiaris Consortio, 12 - O matrimônio e
a comunhão entre Deus e os homens;
13-14 - Jesus Cristo, esposo da Igreja, e o
Sacramento do Matrimônio.
Bibliografia – para um maior
aprofundamento sobre o Matrimônio:
Catecismo da igreja Católica, art. 7, nºs.
1601-1666 (Sacramento do Matrimônio).
Sacramentos - Jesus Espera - Vozes,
Petrópolis. 1992, pg. 125-15

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