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VISÃO DA PIB
Alcançar todas as pessoas para Jesus, conectar à família, levar a crescer na fé, ajudar a
descobirem seus ministérios e enviá-los ao mundo para a glória global de Deus.
A)COMUNHÃO
IDEIAS FALSAS SOBRE COMUNHÃO:
a) Conversa agradável com amigos;
b) Um papo acompanhado de lanchinho;
c) Um belo churrasco;
a) A relação íntima entre cristãos e Deus, Jesus, o Espírito Santo, e de cristãos uns
com os outros.
b) Compartilhar bens materiais, e seu tempo para suprir as necessidades dos ou- tros;
dar do seu com alegria.
e) Comunhão é: Ter alegria e prazer em Deus; Amar viver na família de Deus; É ser família.
A Igreja não é um evento do qual participar, um lugar onde ir, mas uma família da qual ser
parte. Ou seja, a Igreja é um Corpo, formado por muitos membros, cada um de nós, que se
unem em uma comunidade relacional. Ela não é uma instituição, mas um organismo vivo, uma
grande família.
“Em Cristo nós, que somos muitos, formamos um corpo e cada membro está ligado
a todos os outros.” Romanos 12.5
O QUE É IGREJA-FAMÍLIA?
A IGREJA-FAMÍLIA é o projeto de Deus para a humanidade.
Ao pensar na IGREJA-FAMÍLIA tenha em mente que Deus ama você, e te criou para
DEMONSTRAR amor aos outros por meio de uma família, a família de Deus cuja HON- RA é a
maior que pode haver.
SER FAMÍLIA é:
“As pessoas aprendem umas com as outras, assim como o ferro afia o pró- prio
ferro”. Provérbios 27.17
“Sejam dedicados uns aos outros como uma família afetuosa. Aprimorem-
-se em demonstrar respeito uns para com os outros.” Romanos 12.10 (GW)
O Propósito de Comunhão é responsável pela essência do sermos família de Deus. Ele deve
fomentar a Igreja para que as pessoas acolham e sejam acolhidas e conectadas à igreja,
desenvolvam intimidade relacional com Deus e com os outros e entendam que um dos
propósitos perfeito de Deus para as vidas é ser parte da Igreja, lugar com pessoas imperfeitas,
e por isso é o terreno perfeito para que o cristão possa crescer e assim se pareça com Jesus.
É responsável por promover e garantir a essência de sermos família de Deus, transfor- mando
frequentadores em efetivos membros acolhidos e integrados na família.
Comunhão é amar e viver a família de Deus.
Não é possível amar a Deus a quem não vemos e não amar a Igreja, que é a Sua família, o Seu
Corpo. Comunhão é viver se relacionando com pessoas diferentes que nos ensi- nam e as quais
ensinamos com o nosso jeito único de ser, que revela a imagem de Deus.
“Escrevo-lhe estas coisas [para que] saiba como viver na família de Deus. Essa
família é a igreja.” 1 Timóteo 3.14-15 (NCV)
Igreja é a família do cristão. Cristão sem Igreja é órfão. A Igreja é onde aprendemos a viver
nos parâmetros de Deus, pautados pela verdade e que nos leva a uma vida ple- na, que
expande o Reino de Deus.
Comunhão é amar sem parar. As Igrejas que crescem são as Igrejas que amam!
Para que haja comunhão, a Igreja é chamada a levar as pessoas a um verdadeiro encontro
espiritual, que os leva a entender que há muito a fazer pela família. A expe- riência de fazer
parte da família de Deus é extraordinária, e não pode ficar exclusiva a poucos. A comunhão
nos leva a ter compaixão pelos perdidos e faz com que não fiquemos restritos aos prédios e
templos, mas que o Reino seja levado por onde an-
darmos, família, trabalho, escola, academias, consultórios médicos, casas, enfim, onde pessoas
puderem ser encontradas e relacionamentos estabelecidos.
A família de Deus é a única capaz de reproduzir verdadeiros discípulos de Jesus. Para se fazer
discípulos é necessário que haja intimidade, para que um possa conhecer e realmente
participar da vida do outro. Cuidado, disciplina, amor são eficazes quan-
to mais intimidade há entre as pessoas e delas com Deus. A célula e o GDP são os ambientes
da Igreja para o desenvolvimento desta intimidade. Onde um derrama vida sobre o outro, pois
o custo de fazer discípulos é a vida.
Nossa estratégia:
A melhor integração de novos membros tem a ver com o estabelecimento de relacio- namentos.
Precisamos ensinar todo o tempo que quem ganha a pessoa para Jesus
é quem deve cuidar dela. Não há como terceirizar relacionamentos. É natural e mais fácil
evangelizar e conectar alguém que já faz parte do círculo de amizade. Precisa- mos fazer
discípulos que tenham a consciência de que a Igreja é cada um de nós. Por isso, a missão de
cada cristão não é o de levar uma pessoa a Igreja (templo) e esperar que a organização cuide. É
importante que cada um traga para si a responsabilidade e desfrutem da alegria de cumprir a
missão da visão de nossa Igreja de forma integral.
Público-alvo:
1) Membros e familiares;
10 PRINCÍPIOS DA COMUNHÃO
1. Comunhão com Deus;
2. Integrar todos em células;
9. Relacionamentos íntimos;
Você e eu fomos feitos para fazer parte da família de Deus. E como parte desta linda família,
fomos feitos para:
ÁGUAS QUE MARCAM: Inclusão na família de Deus por meio do Batismo. Um curso de
aproximadamente 2 horas é ministrado individualmente pelo líder de célula, ou aos domingos
por um voluntário do ministério. Após o curso é feito uma entrevista para checar se a pessoa
está apta para a membresia. É incentivado que todo o processo de batismo e membresia seja
acompanhado pelo líder de célula. Nossa meta é ter batis- mos todos os dias, em nosso
Batistério Vida Nova.
INTEGRAÇÃO: Inclusão na família para os que vêm de outras igrejas. Um curso com 18 aulas.
Início a quase qualquer tempo. Leitura de livros e ensino das principais doutri- nas e o jeito de
ser da PIB. Este curso está sendo expandido para que todo batizado também passe por ele,
como o próximo passo, para realmente conhecer como funcio- na e como se integrar na nova
família.
COMUNICAR: Conexão com os deficientes auditivos. A acolhida dos surdos passa não apenas
pela tradução para libras (linguagem de sinais) nos cultos, mas também por even- tos,
aconselhamento e encaminhamento para células e integração completa na igreja.
CEIA DO SENHOR: Conexão dos membros por meio da ordenança da Ceia do Senhor.
Realizada uma vez por mês, e sempre que requisitado, o ministério faz a montagem da mesa da
Ceia, preparação dos elementos sob oração desde a preparação até o mo- mento da entrega,
que é feita pelos líderes, coordenadores e supervisores de célula.
CENTRAL DE RECEPÇÃO E ATENDIMENTO: Ponto de conexão da membresia e
frequentadores com a dinâmica da igreja. Informações, dúvidas, inscrições, cadastra- mentos,
contatos com células. Envia SMS para todos os novos convertidos no dia do preenchimento da
ficha de decisão. Faz triagem para contato de pessoas das células, da equipe de batismo e
outros. Emite carteirinha de membros, cartas de transferência e de membresia. Início de um
Call Center para contatos diversos.
TARDE E ARTE: Conexão por meio de artesanato. Encontro semanal com foco no
acolhimento mulheres e na promoção de uma forma alternativa de renda. Com minis- tração
da Palavra e ambiente para estabelecimento de relacionamentos.
“E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que
sejam idôneos para também ensinarem os outros.” 2 Timóteo 2.2 (ACF)
a. OBJETIVO:
b. ESTRATÉGIA:
Atribuir um “Discipulador Pessoal” aos novos, com finalidade de acompanhá-lo em todo seu
caminhar na igreja e vida cristã.
É um crente, membro da PIB, responsável por transfusão, transferência de vida cris- tã, um a
um. É aquele ensina em todo o tempo, em todo o lugar com a vida e com a Palavra, pois
sabe que o discípulo aprende ouvindo, vendo, perguntando e praticando.
Atua nos eixos educacionais, relacional e pessoal, procurando dar o conheci- mento bíblico
essencial, levar a formação do caráter do discípulo e capacitá-lo para o ministério. Enfatiza a
proteção, o encorajamento, a prestação de conta e o serviço com a vida na vida.
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Ministérios Envolvidos
Recomeço.
Central de Recepção e Atendimento.
Águas que marcam.
Central de células. Células.
Recomeço – Fase 1
1. Coordenar a acolhida e o receber dos novos decididos no culto em sala espe- cial
2. Lista de presença dos membros de célula e atribuição de DP para quem já fica- rá com
o atendido.
3. Geração dos relatórios de Novos Decididos (ND) para o Recomeço atribuir DP àqueles
que não passam pela sala do Recomeço ou ainda está sem DP.
Cadastrar
Coordenador
Recomeço
DPI
Faltantes
Enviar Lista
p/ I1 I2
Supervisor
DPI RC
F1
Rede Célula DPIs
LC
F2
Discipulador Phono Encontro Encontro DP
Inicial (DPI) SMS
Visita Pessoal Célula
Iniciar
Processo
Novo Discipulado
Convertido
(NC)
Fichas
Líder Horário Atendimento
Recomeço
DPI RC
Recepção
O foco da PIB não é atrair crentes de outras igrejas. Para que ele seja considerado integrante da
PIB é necessário que ele conclua o Curso Integração – Conhecendo mais a igreja. Durante o
curso ele dever começar a frequentar uma célula, e só ao final do curso é a ele atribuído um DP.
Facilitar o acesso a família de Deus por meio do batismo e estreitar o ingresso na membresia, foi a
estratégia definida pela liderança da PIB para acolhermos a todos, e preparar de uma forma mais
efetiva discípulos de Jesus, firmes na fé.
CONCLUSÃO
A igreja é a família de Deus, e fazer parte dela é plano do Senhor. Este organismo vivo, onde
todos são importantes, esse ambiente que leva a crescer, aprender, se multiplicar e em
constante mudança é vital para que cada cristão encontre o sentido de sua vida. Precisamos
fomentar um local seguro, de aceitação e de aprendizagem para a vida, com alegria, onde
aprendemos na prática a servir a Deus e as pessoas; um lugar para amar e ser amado, que
busca em todo tempo fazer a vontade de Deus, formando pes- soas com conhecimento bíblico,
caráter e mãos hábeis para o serviço. Um lugar onde haja sim disciplina, organização, respeito e
correção em amor.
Precisamos estar prontos para receber a todos nesta família, pois afinal como eu e você, ela
é formada por pecadores em processo de recuperação, crescimento e san- tificação, sendo
proibido a entrada de pessoas perfeitas. Igreja, um lugar cheio de fé, esperança e amor.