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MATRIMÓNIO
Matrimónio
“Ao contemplar a mulher que Deus lhe dera por companheira, Adão compreendeu que
foram chamados a formar uma unidade exclusiva e duradoura: «O homem deixará seu
pai e sua mãe e unir-se-á à sua mulher, e serão dois numa só carne»” (Gen 2,24).
Segundo a família em seu sentido mais amplo Deus menciona o seguinte: Gênesis
09:07
A Aliança matrimonial, pela qual o homem e a mulher constituem entre si uma comunhão
total de vida, recebe a sua força da própria criação – “Deus fê-los desde o princípio
homem e mulher” (Gen. 1, 26) – mas para os cristãos é elevada à dignidade de
sacramento da Nova Aliança.
Pelo consentimento irrevogável, os cônjuges entregam-se e recebem-se livremente um ao
outro num amor uno, indivisível fiel e fecundo. O fim primário do matrimónio é
a comunhão e a continuação responsável da vida. Pela comunhão de vida e de amor,
já “não são dois, mas um só” (Mt. 19, 6). Que não separe nunca o homem o que Deus
uniu.
CPM
O CPM teve origem nos arredores de Paris, quando um grupo de casais acompanhados
por um sacerdote reflectiam sobre a vida conjugal.
Diante das dificuldades encontradas na vida a dois, constataram que estas provinham da
falta de preparação para o seu casamento. Perante isto, resolveram ajudar os noivos a
preparar o seu Matrimónio.
(…) «Assim como outrora Deus veio ao encontro do seu povo com uma aliança de amor
e fidelidade, assim agora o Salvador dos homens e Esposo da Igreja vem ao encontro dos
esposos cristãos com o sacramento do Matrimónio». Fica com eles, dá-lhes a coragem de
O seguirem tomando sobre si a sua cruz, de se levantarem depois das quedas, de se
perdoarem mutuamente, de levarem o fardo um do outro, de serem «submissos um ao
outro no temor de Cristo» (Ef 5, 21) e de se amarem com um amor sobrenatural, delicado
e fecundo.
Tem seu início no seio da família, seria o exemplo de vida conjugal dos pais e familiares,
que influi na vida dos filhos desde os primeiros momentos da vida
...(A) preparação próxima compreende uma preparação mais específica e quase
uma nova descoberta dos sacramentos.
Esse diálogo é oportuno para garantir a validade e lícita celebração do matrimonial e reforçar
que se “disponham para a santidade e deveres do novo estado”