SUMÁ RIO
MEDITAÇÃO----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------3
EVANGELISMO------------------------------------------------------------------------------------------------------------------4
INTERCESSÃO--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------5
IDENTIDADE----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------8
VOCAÇÃO------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------10
MISSÕES URBANAS-----------------------------------------------------------------------------------------------------------15
RELACIONAMENTOS--------------------------------------------------------------------------------------------------------16
LIDERANÇA----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------17
DISCIPULADO_____________________________________________________________________20
COSMOVISÃO ___________________________________________________________________________ 23
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
Introdução:
2. Tipos de vozes:
a. Voz do nosso próprio eu – nossa voz, pensamento ou ideia.
b. Voz dos homens ou voz do mundo – IJo 2.15-17
c. Voz do diabo – Mt 4.1-11
Tentou na necessidade de Jesus (v.2)
Tentou na palavra de Deus (v.3,4)
Tentou colocando duvidas a Ele (v.5,6)
Tentou oferecendo coisas atraentes (v.8,9)
d. Voz de Deus
Tem base na sua palavra (Jo10. 27)
Traz paz ao coração (Sl 85.8)
É sempre motivada pelo amor, em função do nosso crescimento e do
crescimento do seu Reino (Jo 3.16)
3. Alguns métodos que Deus usa para falar conosco – Hebreus 1.1
a. A bíblia – Sl 119.105; IITm 3.15-17
b. A voz do homem interior, falando ao coração – Jr 31.33; 17.10
c. Alguns métodos do A.T. e N.T. – através de anjos, sonhos, visões – Mt 1.20; Ez 40.2;
At 27.23,24
d. Através da nossa consciência – Rm 2.15; Gn 3.8
e. Conselhos de pessoas sábias, de autoridade – Pv. 11.14; 15.22;
f. Voz audível de Deus – At 9.4-6; Mc 1.11; ISm 3. 4-6
g. Planos e alvos para o futuro – Pv. 16.1
h. Paz interior – Is 26.3
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
MEDITAÇÃO
I. Meditar é: no sentido cristão significa considerar, mastigar, refletir, imaginar, estudar, ter
comunhão.
Ginástica Mental
Algo Transcendental
Estudo Analítico da Palavra
Método Científico
Fórmula Mágica
Oração - Eu chegando a Deus, uma conversa com Deus a respeito do que estamos criando
juntos.
Meditação - Deus chegando a mim, para conversar a respeito de qualquer coisa que Ele vê ser
importante para mim.
a. Lugar tranqüilo.
b. Tempo (ter dedicação, qualidade - Ef 5:16 (remindo o tempo porque os dias são
maus)
c. Disciplina (Pv 25:28).
d. Coração Limpo (Sl 24:3-6, Is 59:1,2).
e. Dependência do Espírito Santo (Rm 8:26).
f. Resistência a satanás (I Pd 5:8, Tg 4:7)
g. Fé - precisamos chegar a Deus sabendo que Ele vai nos falar - Hb 11:6, Tg 4:8.
h. Bíblia, caderno e caneta.
Texto
Versículo(s) chave
Ensino
Aplicação
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JOÃO 4
Samaria
Evangelismo de Impacto
Samaritana
Mulher
Evangelismo transcultural, de servo
Assunto: água
Evangelismo pessoal, de amizade
Evangelismo de poder
Mulher samaritana
Muitos naquela região
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INTERCESSÃ O
I. ORAÇÃO
Definição: é algo sério, especifico objetivo e segue regras e princípios estabelecidos na palavra
de Deus. Ef. 6.18; Mc 18.1; Mt 26.41; Its 5.17;
Há orações que não buscam necessariamente alguma coisa de Deus. Outras visam alterar uma
circunstancia em nossa vida ou na vida de terceiros. A todas elas Deus deseja ouvir. Sl 65.2; Pv
15.8b
1) Classificação: Deus, nós e os outros. Dentro de cada um desses níveis há diversos tipos de
oração.
Orações visando Deus mesmo, o que Ele é, o que Ele faz e o que Ele nos tem feito. Dentro
desse nível temos três tipos de oração.
o O tipo de oração que exalta a Deus pelo que Ele é – é o reconhecimento do que Ele é. A
resposta de nosso amor ao amor divino.
Aqui vamos a Deus como sacerdotes, como intercessores, levando a necessidade de outra
pessoa.
2) Formas de orações
2.1) Oração Privada – nessa forma de oração só o Espírito de Deus é testemunha. Ela pode ser
feita apenas no coração ou em palavras audíveis. Mt 6.6
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2.2) Oração de Concordância – dois ou três se reúnem em comum acordo sobre o que pedem a
Deus. Mt 18.18-20
2.3) Oração Coletiva – é feita quando o corpo se une em oração }}Atos 4.23-31
III. INTERCESSÃO
1. O que é intercessão?
É colocar-se no lugar do outro e pleitear a sua causa, como se fora a sua própria. Tg 5.16. A
bíblia está cheia de exemplos.
O intercessor se coloca na posição de sacerdote entre Deus e o homem, para pleitear a sua
causa, isto é, colocar-se na brecha.
2. Interceder é:
b) Conferenciar com Deus – O intercessor é aquele que tem intimidade e acesso direto a
sala do trono de Deus, é aquele que se alia a Deus a fim de que sua vontade se manifeste
naquela situação. Ester 5.1-3; Is 37.15-20
d) Orar o que está no coração de Deus – podemos, pelo Espírito Santo do Senhor,
conhecer o que está no coração de Deus, do pai, e transformar seus bons desejos para
com os filhos dos homens. Sl 254; Amós 3.7
1. Por egoísmo
Deus enviou aquele que é moralmente capaz e disposto para colocar suas mãos entre nós e
Deus – Jo 17.20 – Jesus, que subiu, mas deixou aquele que intercede por nós – Espírito Santo –
Rm 8.26,27
O crente é o canal de Deus na terra. Todos são chamados a este sacerdócio. ITm 2.1; Tg 5.16
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6. Agradecer pela fé que Ele vai fazer e revelar ou compartilhar (Hb 11.1 e 6)
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IDENTIDADE
I. INTRODUÇÃO
Quem é você?
Tudo o que Ele precisava fazer para alcançar mais rápido a Sua visão, era mudar sua sujeição
ao método do Pai para uma sujeição ao método de Satanás. A quem Ele iria obedecer?
Nada como saber que a gente o é não pelo que faz, mas pelo lugar em que está. Não
temos valor pelo que temos e sim pelo que somos, e somos em Cristo. (1.2)
Nada como saber que tudo o que a gente precisa, para ter identidade plena, nos foi dado
em Jesus, não porque a gente fez por merecer, mas porque a gente foi posto no lugar
certo, ou melhor, na pessoa certa. (1.3)
Nada como saber que estamos no lugar da afeição plena de Jesus. Isto é que faz toda a
diferença em nós, e que nos faz totalmente diferentes. (1.3)
Essa foi o favor que Deus, o Pai de Jesus Cristo, em quem estamos e de quem somos.
(1.3).
Nada como saber que estávamos para vir a ser, e para um relacionamento familiar. Deus
nos quis como filhos, antes que o quiséssemos como Pai. E somos filhos de quem
sempre quis ser nosso Pai. (1.5)
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
Nada como saber que o prazer do Pai, é, no seu devido tempo, fazer com tudo o que
exista tenha o Ungido como seu centro, e propósito, e senhor. (1.10).
Nada como saber, que estar no Cristo é ser o que o Pai vai receber por direito, e que
fomos, antes de sermos, antes de existirmos, destinados para ser a herança que o Pai
receberia e que isso era o propósito do Pai, e que, para isso, o Pai nos pôs no Cristo,
antes de tudo, e que assim é porque o Pai decidiu que assim seria. Antes de tudo o Pai
decidiu que seríamos dele: os que estão e os que estarão no Cristo, no Ungido. (1.11)
carnais
V. CONCLUSÃO
Nossa identidade está em Cristo. Somente em Cristo teremos nossa identidade firmada,
somente Nele descobrimos quem realmente somos e que somos únicos. Ele é o nosso
referencial, a nossa base. Quanto mais conhecemos a Cristo, mais nos conhecemos, mais
autêntico nos tornou, e mais o caráter de Cristo é moldado em nós.
NOTA:
PENHOR: aquilo que é dado por garantia. Direito legal que vincula coisa móvel ou mobilizável, a uma
divida como garantia do pagamento desta. A coisa que constitui essa garantia. Garantia, segurança.
SELO: usado para marcar coisas com a marca do dono. Para lacrar, autentificar. SELAR: fechar por
fim, concluir.
BOAS OBRAS: Kalos ergon (grego)_agradável, excelente, belo, atraente, útil aos homens (palpável). O
melhor que Deus fez.
FEITURA: Poeime (grego): poema, obra feita, aquilo que é feito com esmero. Esmero: com muito zelo
e dedicação, capricho.
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VOCAÇÃ O
I. INTRODUÇÃ O:
Vocaçã o
Quem eu sou?
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s tério
Vocaçã o nã o é a escolha de uma profissã o certa. Pensamos dessa maneira por causa da
mentalidade grega que herdamos.
A vocaçã o é entendida por muitos na realidade grega como status na vida, posiçã o, lugar,
emprego.
Profissã o é o que se faz para ganhar dinheiro. É a coisa que se ensina e se aprende.
Nã o pode ser ensinada, nã o se aprende. Nasce com a gente, brota de dentro do corpo,
alma, como fonte.
Vem do grego “vocare” que quer dizer “chamar”. É uma voz interior que chama e indica
uma direçã o a ser seguida.
ICo 12.4-7 e 11 – O Espírito Santo usa a todos os que estã o disponíveis e Ele usa como
quer.
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
1- Nã o preciso ficar preocupado com o que eu devo fazer para Deus, porque, Ele está ocupado em
dizer o que quer que façamos.
4- Vocação é Pessoal.
At 20.24 – É minha, é sua. Você não vem na minha e nem eu vou na sua.
Não tem hierarquia de vocação
Vocação é doar. Qualquer que seja o meu papel no Reino de Deus tem que ter doação e serviço.
Há uma rotina
Há um critério de qualidade para exercer seus talentos e habilidades
Há satisfação e subordinação
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
Fazer algo está em você. Você vê como sendo uma tarefa que Deus lhe deu,
independente se vai receber ou não.
Vocação está a serviço do outro, não é hobby, você gosta, não é divertimento pessoal, é
ambiente de serviço ao outro.
At 20.17-38 - Uma vocação no Reino de Deus é o que dá sentido a nossa vida. O que
nos ajuda a tomar decisões, a pensar que nossa vida tem significado, está valendo a
pena. Dizer que ainda faz sentido que Deus nos mantenha vivos. Como a vida de
Dorcas, fazia sentido, tinha peso, significado, não apenas para ela, mas para os que
estavam por perto dela também. Algumas pessoas não fariam falta se morressem,
seriam até um grande alivio para o seu contexto. Há pessoas que apesar de convertida
tem uma vida vazia, sem sentido, em que lutam para sobreviver mais um dia.
É bom acordar pensando “eu ainda tenho uma tarefa inacabada” ou “eu sei o que tenho que
fazer hoje”.
Segundo Martinho Lutero, vocação não é tanto uma questão do que nós fazemos, mas
sim, uma questão do que Deus faz em nós e por nosso intermédio. Deus decidiu agir por
intermédio dos seres humanos, que com suas diferentes habilidades e de acordo com
seus diferentes talentos, servem uns aos outros. Isso é vocação.
Existem inúmeras áreas vocacionais, existem chamados interiores para diversas áreas
em que podemos servir nosso semelhante e a sociedade em que vivemos. Algumas delas
são: comunicação, ciências físicas, ciências políticas, línguas, números e cálculos,
musicam informática, relações humanas, saúde, educação, sacerdócio, etc. Elas são
indicadores interiores que nos atraem para áreas de atuação relacionadas a elas. A
profissão é ensinada de fora para dentro, a vocação nos chama de dentro para fora.
Existe um mercado de profissões – uma grande feira -, cada barraca apregoando aos
gritos as suas vantagens. A gritaria é ensurdecedora. Freqüentemente os pais e mães se
juntam ao coro dos anunciantes, tentando convencer os filhos a ser isso ou aquilo. O
barulho é tal que os jovens, na maioria das vezes, não conseguem ouvir a voz que lhes
fala de dentro. Escolhem suas profissões como bois que vão para o matadouro.
“Na família em que nasci a possibilidade de uma vocação para a literatura era impensável.
Literatura era tida como coisa de ociosos, sem profissão regular sem responsabilidade familiar.
Lá só se falava em Medicina e Engenharia. Assim, minha vocação para a literatura ficou
enterrada por muitos anos. Só acordou quando um meteoro me atingiu a cabeça: mudei de rumo
à força. Foi só então que eu me descobri. Poderia ter morrido sem nunca ter me encontrado
comigo mesmo. Foi a literatura que fez com que eu me amasse. Foi graças a ela que me libertei
da maldição universitária.” (Rubens Alves)
“Literatura é minha vocação. Os outros terão outras vocações. Um médico, muito querido, tem
um prazer especial no trabalho de marceneiro, mexer com madeira, serrotes, lixas, martelos:
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
que grande felicidade! Um primo, por profissão agrônomo, depois de aposentado resolveu
experimentar algo para matar o tempo: brincou de tapeçaria. E foi então que descobriu que ela
tinha sido sua amante desde antes de haver o mundo. Fez tapeçarias lindas, chegando a ser
levado a mostrar seus trabalhos em exposições internacionais. Paul Badura Skoda estava na
escola de engenharia. Descobriu a tempo que sua coisa era tocar piano. O Chico Buarque, se
não me engano, ia também ser arquiteto. Já imaginaram se isso tivesse acontecido? Uma amiga,
nos Estados Unidos, aos 50 anos, resolveu aprender uma arte rara: o oficio perdido de
fabricante de cravos barrocos. Outro amigo, depois de brincar com a morte numa cirurgia do
coração, apaixonou-se pelo mar, aprendeu a navegar e agora das aulas de navegação a quem
quiser. Li de outro que, depois de aposentado, tornou-se um artista especializado na reparação
de tapetes persas. O meu amigo Jether era dentista em processo de enriquecimento rápido e
tédio mais rápido ainda. Aos 40 anos de idade, esposa, 4 filhos para educar, foi também
atingido por um meteoro, fechou a clinica, alugou o consultório e foi fazer aquilo que sua voz
interior lhe dizia: fez vestibular, formou-se em sociologia e acabou sendo professor da UFRJ.
Hoje aos 75 anos, tem cara de um adolescente de 60; viaja, adora banhos de cachoeira, sobe e
desce morros, não perde concertos e cinemas, é um companheiro maravilhoso. Se não tivesse
abandonado a profissão prospera por uma vocação incerta, é provável que hoje fosse um velho
amargo e ranzinza – isso se não tivesse morrido de tédio.” (Hellen Barros)
“Nossa vocação nos permite entrar em áreas onde afirmamos verdades sobre o caráter de
Deus e servir pessoas.”
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
MISSÕES URBANAS
I. Fazendo Diferença
Texto: I Tm 4:11-16
1. Palavra
Paulo orienta Timóteo a viver na palavra
Temos que ter tempo com a palavra, para ser bem sucedido.
Palavra que é a verdade que liberta
2. Procedimento
Paulo mostra que as atitudes iriam influenciar as pessoas da igreja
Temos que ter um procedimento diferenciado nesta sociedade
Ser testemunho, apontar para Jesus.
3. Amor
Paulo sabe que somente através do amor seu discípulo pode suportar os irmãos.
Temos que viver em amor, assim vamos ser pessoas diferenciadas.
O maior de todos os dons é o amor
4. Fé
Paulo incentiva seu amigo a viver pela fé, não olhando circunstâncias.
Temos que olhar para Jesus autor e consumador da fé
Acreditar, confiar e obedecer a Deus.
5. Pureza
Paulo afirma que Timóteo é separado para viver uma vida diferenciada
Não podemos ser contaminado pelo mundo, somos separados, povo santo.
Temos que viver de modo separado em processo de perfeição para nosso Deus.
Apelo: Quem quer fazer diferença na sociedade, tem que buscar estes princípios.
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
RELACIONAMENTOS
Gn 3 - mostra a queda
B. Amor - I Co 13
A. Crescimento
B. Envolvimento
C. Confronto
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
LIDERANÇA
I. INFORMAÇÃO
João 2.3 – Jesus recebe uma informação a respeito do contexto onde estava.
II. VISÃO
João 2.6
A informação que Jesus teve lhe deu uma visão do que fazer. Visão é a oportunidade de
participar com Deus de seus milagres, de ser um empreendedor no Reino, de ter um propósito
de vida e assim viver motivado para que o Reino seja expandido entre nós.
Habacuque 2.2
Quando temos uma visão e caminhamos nela todos sabem para onde estamos indo.
O convite é buscar em Deus a visão que Ele tem reservado, crendo que esta visão vem a partir
de informação identificada e passar a viver em função do que está sendo gerado – o poder de
Deus.
III. ORGANIZAÇÃO
João 2.7
Jesus sabia o que estava acontecendo e tinha um resultado a ser alcançado, ele organizou os
passos para realizar o milagre e salvar a festa. Jesus queria ser discreto mas ter um excelente
resultado.
Com organização, os resultados são alcançados em menos tempo, as vezes com menos
esforços, menos custos, porque tudo foi calculado com atenção.
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
Conceituação:
Onde está e o que tem feito?
Aonde quer chegar e o que quer ter como resultado?
Projeto:
1- partir de algum lugar para um destino.
2- observar os custos para chegar ao destino.
3- previsão de tempo e custo.
Execução:
1- Envolvimento de pessoas nos projetos.
2- Finanças e material para elaborar o projeto
Avaliação:
Prestar contas para alguém ajuda na avaliação.
Momentos de reflexão, auto-avaliação para manter a direção.
IV. AÇÃO
João 2.8
Quando elaboramos um projeto bem definido, precisamos coloca-lo em pratica. Ação começa
na ordem e continua na obediência.
Definindo o propósito, a nossa ação terá sentido e fará a diferença, a ajuda ao próximo não será
um peso ou obrigação, mas fará parte da vida.
V. TRANSFORMAÇÃO
João 2.9,10
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
Surpreender a todos é uma excelência forte de Jesus, Ele tem a capacidade de trazer esperança
onde não existe. Nesta esperança temos a certeza que é possivel trazer transformação.
CONCLUSÃO
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DISCIPULADO
Gerar discípulos que vivam os princípios de Deus e estejam assim, aptos para a transmissã o do
evangelho e seu serviço no Reino.
1.º- Aprendizagem
2.º- Santificaçã o
Hebreus 4.12 e Isaías 55.10,11 – a palavra é profunda, vai brotar e provocar atitudes diferentes.
3.º- Reproduçã o
Joã o 21.15-17 – só mediante o quebrantamento de Pedro é que Jesus pode lhe delegar funçõ es no
Reino.
Quebrantamento
Entendimento do nosso papel, dons, habilidades para o serviço do Senhor
Desejo de glorificar a Deus
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
É discípulo obediente que entende em seu processo de crescimento que necessita gerar
filhos espirituais.
É aquele que reconhece suas pró prias fraquezas, porem, busca vencê-las com testemunho
verdadeiro.
Nã o é possivel esperar por uma maturidade espiritual para começar discipular. Quando se
alcança o quebrantamento é chegada a maturidade. Quebrantamento é estar apto à
mudança. Maturidade é reconhecer á reas de debilidade e buscar sempre vencê-las.
O discipulador é aquele que investe no relacionamento, e isso nã o significa ser sociá vel, é
através do relacionamento que podemos ministrar.
Características do discipulador:
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
No processo de discipulado que inicia-se com o resgate de Jesus, nos tornamos mortos para o
pecado e livres para viver a Sua vida (Gl 2.20). O que se baseia em nos assemelharmos a Jesus,
conhecendo a Deus e fazendo-o conhecido. Sua palavra e seu Espírito serã o a nossa fonte de
orientaçã o neste processo.
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
COSMOVISÃ O
1) Definição:
2) Características da Cosmovisão:
Idéias produzem comportamentos e estilos de vida que afetam pessoas, culturas, nações e a
história.
São as crenças (está na raiz), no que se refere a cosmovisão, que vão determinar a realidade
que vivemos.
B) Animismo:
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ESCOLA DE MATURIDADE CRISTÃ OU MISSÕ ES.
C) Teísmo:
Quando uma cultura está disfarçada nas mentiras de satanás e seus princípios contrários à
palavra de Deus, ela se manifestará na forma de: pobreza espiritual e física, injustiça,
miséria, fome, opressão, discriminação, etc.
Quando uma cultura está alicerçada na verdade, ou seja, na cosmovisão bíblica, se manifestará
na forma de: justiça, paz, solidariedade, amor, esperança, etc... Porque o Reino de Deus está
sendo implantado e assim é gerada a transformação.
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