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Muros de gravidade de concreto, pedra e alvenaria
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Muro com solo reforçado com geogrelha
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5
Muro de gabião e de concreto ciclópico
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Muro de contenção com sacos de solo cimento
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Muro de Pneus
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Encontro de Pontes
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Estabilidade de Muros de Arrimo – Tipos
De flexão e com contrafortes
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De flexão – perfis especiais (alturas de 2,0 a 4,0m)
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De flexão – atirantado (alturas de 4,0 a 6,0m)
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Contrafortes do lado da terra (alturas de 6,0 a 9,0m)
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Contrafortes do lado externo
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Contrafortes sobre estacas
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Contrafortes sobre estacas inclinadas
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Muros ligados a estrutura de edifício
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Muros ligados a estruturas de pontes ou viadutos
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Estabilidade de Muros de Arrimo – influência da água
• Grande parte dos acidentes envolvendo muros de arrimo está
relacionada ao acúmulo de água no maciço.
• A existência de uma linha freática no maciço é altamente
desfavorável, aumentando substancialmente o empuxo total.
• O acúmulo de água, por deficiência de drenagem, pode duplicar o
empuxo atuante.
• O efeito da água pode ser direto, resultante do acúmulo de água
junto ao tardoz interno do muro,
• Ou indireto, produzindo uma redução da resistência ao
cisalhamento do maciço em decorrência do acréscimo das
pressões intersticiais.
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A resistência ao cisalhamento dos solos é expressa pela equação:
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Estabilidade de Muros de Arrimo – influência da água
Drenagem superficial
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Estabilidade de Muros de Arrimo – influência da água
Drenagem subsuperficial
Processos de infiltração decorrentes da precipitação de chuva
podem alterar as condições hidrológicas do talude, reduzindo as
sucções e/ou aumentando a magnitude das poropressões.
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Estabilidade de Muros de Arrimo – influência da água
Drenagem subsuperficial – linhas de fluxo
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Estabilidade de Muros de Arrimo – influência da água
Drenagem subsuperficial – drenos inclinados
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Estabilidade de Muros de Arrimo – influência da água
Drenagem subsuperficial – drenos inclinados
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Estabilidade de Muros de Arrimo – influência da água
Drenagem subsuperficial – drenos inclinados
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Estabilidade de Muros de Arrimo – influência da água
Drenagem subsuperficial –drenos inclinados
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Estabilidade de Muros de Arrimo – influência da água
Drenagem subsuperficial – drenos verticais
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Estabilidade de Muros de Arrimo – influência da água
Drenagem subsuperficial – drenos verticais
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Estabilidade de Muros de Arrimo – influência da água
Drenagem subsuperficial – drenos verticais
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Estabilidade de Muros de Arrimo – influência da água
Drenagem subsuperficial – drenos verticais
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Pré-dimensionamento – alvenaria ou concreto
ciclópico
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Pré-dimensionamento – concreto ciclópico
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Pré-dimensionamento – Flexão – concreto armado
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Pré-dimensionamento – Flexão – concreto armado
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Pré-dimensionamento – flexão c/contrafortes – concreto
armado
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Estabilidade de Muros de Arrimo
Condições de estabilidade
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Estabilidade de Muros de Arrimo
Empuxos – Rankine ou Coulomb
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(a) Coulomb (b)Rankine
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A solução de Rankine tende a fornecer valores mais elevados de
empuxo ativo. Entretanto é mais utilizada por que:
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No contato do solo com a base do muro, deve-se sempre considerar a
redução dos parâmetros de resistência.
O solo em contato com o muro é sempre amolgado e a camada
superficial é usualmente alterada e compactada, antes da colocação
da base. Assim sendo, deve-se considerar:
Ângulo de atrito solo muro
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δ = φ'
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Tipos de Rupturas
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Segurança contra o Tombamento
Para que o muro não tombe em torno da extremidade externa (seta
figura abaixo), o momento resistente (MRESISTENTE) que corresponde ao
momento gerado pelo peso do murodeve ser maior do que o
momento solicitante (MSOLICITAÇÃO) que é definido como o momento do
empuxo total atuante em relação ao ponto de rotação.
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O coeficiente de segurança contra o tombamento é definido como a
razão:
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É aconselhável que a resultante de todas as forças atuantes, R, passe
dentro do núcleo central (terço médio da seção) da base AB e, tanto
quanto possível, próximo ao ponto médio O quando o muro repousar
sobre terreno compressível.
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Segurança contra o Deslizamento
A segurança contra o deslizamento consiste na verificação do
equilíbrio das componentes horizontais das forças atuantes, com a
aplicação de um fator de segurança adequado:
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Desprezando-se a contribuição do Empuxo Passivo (se existir), Ep, o
que é a favor da segurança, esta condição será satisfeita quando pelo
menos:
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Medidas para aumentar o FS contra o deslizamento da base do muro
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Capacidade de Carga da Fundação
Quando a força R cair no núcleo central da base, o diagrama de
pressões no solos será aproximadamente um trapézio, o terreno
estará, pois submetido apenas a tensões de compressão. As equações
serão:
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Quando a força R cair fora do núcleo central da base, o diagrama de
pressões no solos será de forma triangular, neste caso tem-se:
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Segurança contra a Ruptura Global
A última verificação refere-se à segurança do conjunto muro-solo. A
possibilidade de ruptura do terreno segundo uma superfície de
escorregamento ABC também deve ser investigada. Para isso, devem
ser utilizados os conceitos de análise da estabilidade geral.
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A verificação de um sistema de contenção quanto a sua segurança em
relação a estabilidade geral consiste na verificação de um mecanismo
de ruptura global do maciço. Neste caso, a estrutura de contenção é
considerada como um elemento interno à massa de solo, que
potencialmente pode se deslocar como um corpo rígido. Normalmente
essa verificação consiste em se garantir um coeficiente de segurança
adequado à rotação de uma massa de solo que se desloca ao longo de
uma superfície cilíndrica; isto é
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Para o cálculo do fator de segurança pode ser utilizado qualquer
método de cálculo de equilíbrio limite, normalmente empregado para
avaliação da estabilidade de taludes.
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Exercício1 (aula): Estudar a estabilidade do muro de arrimo
indicado na figura abaixo. Verifique a segurança ao
tombamento, ao escorregamento (admitir coeficiente de atrito
igual a 0,60) e à ruptura do terreno de fundação, sabendo-se
que a pressão admissível do solo é de 3 kg/cm2
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Exercício2 (aula): Verificar a estabilidade do muro mostrado na
figura abaixo.
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Exercício complementar
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