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LIÇÃO 02 – 12 DE outubro DE 2014

“Noé, o milagre do livramento e da cura”


TEXTO ÁUREO
“Assim foi destruído todo o ser vivente que havia sobre a face da terra, desde o homem até ao animal,
até ao réptil, e até à ave dos céus; e foram extintos da terra; e ficou somente Noé, e os que com ele
estavam na arca” Gn 7.23

VERDADE APLICADA
Livramento e cura são dois aspectos pertinentes a salvação, uma graça exclusiva oferecida por Deus aos
seus filhos.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Demonstrar a importância de sermos um milagre de Deus para a nossa geração;
2. Apresentar a necessidade de trabalharmos naquilo que Deus nos fala para a nossa salvação;
3. Mostrar o valor da salvação conferida pela graça de Deus para todos os que creem.

Textos de referência
Gn 6.5-7, 17
E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos
pensamentos de seu coração era só má continuamente.
Então o Senhor arrependeu-se de ter feito o homem sobre a terra; e isso cortou lhe o coração.
E disse o SENHOR: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal,
até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito.
Porque eis que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda a carne em que há
espírito de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra expirará.

INTRODUÇÃO
Diante de uma sociedade perversa e corrompida, Noé achou graça diante de Deus, e foi escolhido
juntamente com sua família para se tornar o salvador de seu tempo. Sua missão era construir uma arca,
anunciar um dilúvio, e preparar-se para o dia final.
A história de Noé começa com um dos maiores dilemas teológicos existentes, afinal, um Deus que
segundo Números 23:19 e Malaquias 3:6, não mente, não se arrepende e nem passa por mudanças,
neste caso, aparentemente, se arrependeu de sua maior criação: - Então, arrependeu-se o SENHOR de
haver feito o homem sobre a terra, e pesou-lhe o coração (Genesis 6:6).Para elucidar está questão, em
primeiro lugar precisamos entender que os desígnios do Senhor são inalteráveis, e que todos os seus
planos, terão uma conclusão dentro do planejamento original, independentemente do ocorrido durante
o percurso (Jó 42:2). Para entender esta questão, é preciso ter em mente que Deus estánuma linha
temporal diferente da nossa. Enquanto vivemos o “cronos”, regulado por minutos, dias e anos; Deus
habita no kairós, o tempo perfeito e completo, de medido apenas de eternidade a eternidade. Logo, nos
aqui na terra, vivemos e analisamos os fatosde forma imediata, enquanto Deus visualiza passado,
presente e futuro em uma única óptica.

Assim, em nosso entendimento, Deus pode até ter “mudado” seu modo operante, mas na verdade, o
desígnio continua intacto. Ou seja, muda se a ação imediata, mas o resultado a longo prazo será o
mesmo. Quando olhamos para a Bíblia e nos deparamos com as expressões como “Deus se
arrependeu””, “voltou atrás” ou “mudou de opinião sobre determinada questão”, estamos na verdade
enxergando uma postura de Deus em relação as escolhas feitas pelo próprio homem e não de
reviravoltas mirabolantes em seu próprio plano. Digamos que existe apenas “o” ponto final, mas quem
decide como chegar lá, e a própria humanidade. Ou seja, Deus não muda e de fato não se arrepende,
mas atua de formas diferentes, dependendo da postura tomada pelo homem.

Um caso clássico é a reação de Nínive diante da mensagem de Jonas. O profeta clamou apenas o juízo
para aquela cidade perversa, proclamando a iminente destruição, mas surpreendentemente, o povo
ninivita, tomou uma posição de arrependimento, e aquela geração foi poupada. Deus agiu por amor e
com misericórdia em virtude do quebrantamento espiritual daquela gente, mas a Justiça de Deusfoi
realizada cerca de 150 anos depois, quando Nínive caiu pelas mãos dos caldeus, mesmo após um novo
anuncio prévio ter sido proferido por Naum. Num aspecto mais abrangente, podemos citar o que muitos
consideram o verso chave das escrituras, João 3:16 – “Por que Deus amou o mundo de tal maneira, que
deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” – O
plano de Deus aqui revelado, é que todos aqueles que crerem em Jesus, encontrem a salvação. Isto
jamais será alterado, ninguém muda ou adapta; mas a decisão de crer ou não é pertinente a cada
pessoa individualmente.

Devemos ter consciência, que Amor e Justiça são atributos da personalidade de Deus, e ambos agem de
forma simbiótica, não havendo possibilidade de uma prevalecer sobre a outra. Deus é bom porque é
justo, e é justo porque é bom. Exatamente por isto, Ele estabeleceu diretrizes que indicam ao homem o
caminho a ser seguido rumo ao destino por ele desejado, uma estrada certeira que conduz a salvação,
onde não há erro e nem dolo, mas infelizmente o homem escolhe atalhos (Jeremias 29;11). Estas
decisões erradas da humanidade, jamais irão alterar o plano original de Deus, mas certamente
aceleraram um processo imediato de intervenção, seja para bem ou para mal. No caso aqui estudado,
vemos Deus se confrontando com a terrível realidade dos homens que se tornaram maus e
inconsequentes, corromperam-se, e neste processo corromperam a terra também. A “morte”, neste
caso, era apenas uma consequência das próprias ações da humanidade, já que a sentença de que o
pecado atrairia a morte fora dada ao primeiro casal ainda no Éden, conforme registrado em Gênesis
2:17. Logo, Deus estava em seu total direito de tomar para si as vidas que lhe eram devidas em
decorrência da calamidade pecaminosa que se instalará no mundo, e o dilúvio apenas “adiantaria” o
processo.

De qualquer forma, o plano original estava mantido. Em contrapartida, os desígnios de Deus convergiam
para que a terra fosse povoada a partir de uma família, e neste caso, Deus mantém sua estratégia,
apenas substituindo Adão por Noé. Muda-se os personagens, mas a história, do ponto de vista eterno,
continua inalterável. Numa linguagem figurada, podemos dizer que Deus não mexeu no tabuleiro,
apenas reposicionou as peças. Os leitores mais atentos entendem que o “arrependimento” fala de sua
tristeza pela condição humana, e é de fato o estopim para um recomeço, onde a iniquidade é,
literalmente, lavada de sobre a terra, e uma nova semente de bondade é plantada através de Noé. As
gerações seguintes cometeram os mesmos erros de seus antepassados, mas cumprindo a promessa
feita de retardar a destruição, Deus investiu ao longo da história em novos começos. Em Abraão Ele
iniciou Israel (uma nação para ser modelo), em Jesus iniciou a Igreja (um povo santo e separado para ser
luz do mundo) e futuramente iniciará em Cristo, um reino perfeito de paz e felicidade permanente,
descrito nos últimos capítulos de Isaías.
1. Noé, o milagre do livramento

Nos dias de Noé a corrupção humana chegou a tal ponto que o Senhor se entristeceu de ter feito o
homem (Gn 6.6). Salvar os justos e reiniciar uma nova civilização foi o único meio que Deus encontrou
para aquele mundo imperdoável.

1.1 A corrupção generalizada daqueles dias


1.2 O juízo de Deus para o fim daquela sociedade
1.3 Noé, o homem com quem Deus contou

Nos dias de Noé, a corrupção humana chegou a tal ponto que o senhor se entristeceu de ter feito o
homem. Salvar os justos e reiniciar uma nova civilização foi o único meio que Deus encontrou para
aquele mundo imperdoável. Diante de uma sociedade perversa e corrompida, Noé achou graça diante
de Deus, e foi escolhido juntamente com sua família para se tornar o salvador de seu tempo. Sua missão
era construir uma arca, anunciar o dilúvio, e preparar-se para o dia final.

Aquela foi uma época marcada por grandes avanços, o que contraria o pensamento de muitos que vêem
aquela civilização como primitiva e recém saída das cavernas. Havia trabalhos como cultivo de sementes
e armazenamento de colheitas, e o pastoreio de vários tipos de animais eram coisas comuns. Porém,
veia a construção de grandes cidades, a descoberta da metalurgia, a música e a ciência da guerra, pois
haviam famosos valentes da antiguidade (Gênesis 6:4). Estas tais, são os responsáveis pela grande
corrupção, pois, a mistura da linhagem piedosa com a impiedosa, corrompeu toda a sociedade daquele
tempo. Deus criou o homem bom e perfeito, isso significa que ele trouxe uma lei em seu coração, mas o
pecado incrustou de tal forma na vida humana que Deus não teve outro jeito a não ser destruir toda
aquela sociedade impiedosa (Gênesis 6:5-7).

Toda a terra foi invadida por uma onda de maldade tão grande que incomodou os céus. A alma humana
ficou tão contaminada que tudo quanto pensava refletia egoísmo, violência desmedida e desprezo ás
coisas de Deus, cremos que Deus não permitiu que tais coisas continuassem, porque certamente iria
comprometer o plano messiânico da redenção, alias, esse era o verdadeiro propósito de Satanás,
impedir a vinda do Messias. A maldade foi tanta que até mesmo os animais foram afetados: “Destruirei
o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem, até o animal, até o réptil, e até a ave dos
céus” (Gênesis 6:7). Então, o fim daquela geração foi marcado pelo juízo divino, através de um dilúvio
universal que seria o único remédio para aquela situação. De toda aquela geração, o único justo
encontrado por Deus foi Noé (Ezequiel 14:14).

Ao contrario de Moisés, Elias e do Senhor Jesus, Noé não fez nenhum milagres em pessoa. Numa época
em que a inversão de valores se tornou comum, o certo era errado e qualquer que fizesse o contrario
era humilhado e ridicularizado, podemos dizer que Noé foi um milagre por inteiro (Gênesis 6:9). Deus
pode contar comesse homem, ele não falhou, foi honrado o suficiente para ir contra a correnteza da
maldade, perseverando em fazer a vontade de Deus. Àqueles que defendem que a linhagem de Sete era
santa, vêem aqui um fator crítico, visto que ela também se perdeu em meio a corrupção. Noé, porem,
conservava a sua piedade e integridade, influenciava a sua família, tronando-se assim, um milagre
extraordinário de liderança. Jesus nos alertou sobre os dias de Noé, e o que antecede sua vinda é a
corrupção generalizada, crise de integridade, sodomia e profanação a tudo que se considera sagrado.
Noé não se intimidou, começou e terminou, não teve medo de testemunhar a verdade em meio a
corrupção. De igual modo, o Senhor conta com os justos, somente eles podem brilhar em meio as trevas
(Filipenses 2:15).

2. Os trabalhos de Noé em prol da salvação

Não devemos pensar que somente a justiça de Noé lhe salvaria juntamente com sua família. Sua fé
deveria ser acrescida de obras, ou seja, ele precisava trabalhar por sua salvação e garantir a vida de tudo
quanto Deus lhe confiou (Hb 11.7; Tg 2.14-18).

2.1 Noé recebe instruções


2.2 Noé executa diligentemente às ordens de Deus
2.3 Noé, o pregoeiro da justiça
Não devemos pensar que somente a justiça de Noé lhe salvaria juntamente com sua família. Sua fé
deveria ser acrescida de obras, ou seja, ele precisava trabalhar por sua salvação e garantir a vida de tudo
quanto Deus lhe confiou (Hebreus 11:7, Tiago 2:14-18). Noé jamais coxeou entre dois pensamentos, ele
sempre esteve atento ao que Deus lhe falou, e trabalhou para que a vontade de Deus se cumprisse,
renunciando aos seus prazeres e tornando-se inimigo dos maus feitores (Tiago 4:4). O registro do
Genesis é tão impressionante que demonstra Noé não apenas sendo capaz de ouvir a voz de Deus, mas
também tendo a habilidade em atendê-la.

Noé ouviu da parte de Deus instruções precisas de como construir uma arca capaz de salvar a sua
família, os animais e algum outro ser humano que estivesse disposto a crer nesse tipo de salvação. Para
ouvir a voz de Deus, devemos primeiramente, sufocar outras vozes como: a voz do nosso próprio
coração que sempre gosta de se acomodar ao pecado, as vozes da sociedade afastada de Deus. Essas
vozes contrárias a vontade de Cristo, ganham o mundo, porém, perdem a eterna salvação (Marcos
8:36). Será que isso vale a pena? Claro que não! Por isso, quem tem ouvidos ouça o que Cristo diz as
igrejas, porque hoje vivemos os dias proféticos anunciados por Jesus (Mateus 24:37-39). Eis diante de
nós o grande exemplo de Noé e das palavras do Senhor Jesus com uma severa advertência. Ser fiel a
Deus de modo integral.

Noé recebeu ordens cuja obediência representava: a salvação da raça humana, a de diversos animais e
também do plano divino em relação ao Messias. Essa salvação consistiu em obedecer detalhes
minuciosos da construção da arca, como: o acolhimento dos animais, a provisão de víveres para sua
família e para os animais, e por fim, a ordem de Deus para entrar na arca (Genesis 6:22, 7:5). Embora
fosse Noé o construtor da arca, a salvação foi um ato de Graça Divina que se consolidou através de sua
completa submissão (Genesis 6:8). E aqui cumpre ressaltar essa diligencia que é tão aclamada pelo
Senhor no sermão profético: cinco virgens prudentes, dos três servos, somente dois foram fiéis em
relação aos talentos a eles confiados pelo seu senhor, e finalmente, as nações fiéis que serão tratadas
como ovelhas na sua vinda (Mateus 25:1-46).

Entre os vários aspectos da integridade de Nóe em seus dias, a Escritura o declara como um pregoeiro
da justiça (II Pedro 2:5). Ele denunciava que Deus iria trazer o diluvio sobre aquele mundo, e sobre todos
aqueles que desprezassem a oportunidade. Isso se daria porque, de acordo com as palavras de Jesus, os
homens comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, o que traduz com perfeição a palavra:
ímpio ou irreligioso. A postura de Noé como pregador indica nossa responsabilidade e compromisso em
anunciar o juízo de Deus (II Timóteo 4:1-5).

Noé pregou em um período de desmoralização social, moral e espiritual tão intensa, que Deus decidiu
destruir a humanidade. Entretanto, uma chance de arrependimento seria dada ao homem, e assim, o
velho Noé é escolhido como portador de uma mensagem de salvação. Durante 120 anos, enquanto
trabalhava em sua famosa ARCA, ele anunciava para toda gente a destruição eminente e apontava sua
construção como o único meio de sobrevivência.
Numa análise superficial poderíamos dizer que Noé foi o pior pregador da história, pois seu “ministério”
durou mais de um século e ninguém acreditou em sua pregação. Entretanto, quando Deus fechou a
ARCA por fora, toda a FAMÍLIA de Noé estava dentro dela. Nenhum vizinho se salvou, nenhum
compatriota creu, nenhum amigo lhe deu crédito... Mas Noé salvou toda a sua família, e pela fé de
apenas oito pessoas, a humanidade não se extingui (Gênesis 6, 7 e 8). SE na antiguidade, a arca foi o
meio proporcionado por Deus afim de que os que cressem escapassem da morte, hoje essa “saída” é
Jesus, ele é a arca onde devemos nos refugiar, e esta é a mensagem que devemos pregar, independente
de quem a escute e aceite.

3. Noé e o valor da salvação alcançada por ele

A arca é uma imagem luminosa de nossa salvação em Cristo (1Pe 3.18-22). Jesus falou que muitos
estariam desatentos para esse evento, e que Ele viria de forma inesperada, como um ladrão. Noé já
estava na arca quando veio o dilúvio, e nós onde estaremos? Será que sabemos o valor desse dia?

3.1 O valor do livramento


3.2 O valor da cura
3.3 O valor eterno

A arca é uma imagem luminosa de nossa salvação em Cristo (I Pedro 3:18-22). Jesus falou que muitos
estariam desatentos para este evento, que ele viria de forma inesperada como um ladrão. Noé já estava
na arca quando veio o dilúvio, e nós, onde estaremos? Será que sabemos o valor deste dia? Assim que
vieram as águas do dilúvio Noé e sua família estavam seguros na arca. Ali era o lugar idealizado por Deus
para o escape na hora do juízo. Noé alcançou essa grandiosa salvação através da sua fé, ele vivia numa
terra árida e seca onde a chuva parecia ser uma piada de mau gosto. Enquanto todos viviam
despreocupados e zombando, veio o dilúvio e consumiu a todos.

O mais interessante é que a mesma arca que livra também condena. O tempo se aproxima, Jesus está as
portas, e devemos estar atentos porque como as dez virgens, muitos estão com as lamparinas se
apagando e dormem acomodados desperdiçando a oportunidade de comprar azeite (Mateus 25:7-10).
Devemos correr enquanto é tempo para que não nos suceda o que aconteceu com a geração de Noé.
Quando deram por si, a porta já havia se fechado, e de igualmente modo, as virgens néscias também
ficaram de fora (Lucas 21:18)

A salvação das águas do dilúvio significou a eliminação de toda uma civilização. Se fosse nos dias de hoje
seria a eliminação de oito bilhões de pessoas, e aí muitos pensam: Como Deus foi capaz de condenar
tantos assim? Seriam todos culpados de fato? Não podemos jamais esquecer que Deus é amor, mas
também é justiça e juízo (Deuteronômio 4:24, Hebreus 12:29). No modo de Deus agir, as águas do
dilúvio lavariam a humanidade, que totalmente suja pelo pecado, apenas manchava o mundo que Ele
criou. Todavia, em meio a sujeira, havia no bom sentido da palavra, alguém para ser aproveitado no
recomeço de uma nova história. Desse modo, Deus, usando de misericórdia deu a Noé um mundo novo
e totalmente limpo por causa de sua justiça.

O mesmo Ela fará conosco, sua Igreja. Ele purificará esse mundo perverso e nos entregará um novo céu
e uma nova terra (Apocalipse 21:4-7). Jamais devemos pensar no dilúvio como um mero evento natural,
mas como uma intervenção divina com propósitos eternos. Alguns cientistas atribuem ao dilúvio meras
causas naturais removendo consequentemente a intencionalidade divina. Ao salvar Noé e sua família,
Deus estava recomeçando a humanidade inteira, pois por ela, repovoaria o mundo. Foi através de Noé
e Sem que Deus estabeleceu a linhagem pela qual viria o Messias (Lucas 3:36). Fica nítido que a
corrupção geral humana, foi uma tentativa de Satanás frustrar a vinda do Messias. O dilúvio foi,
portanto, a reação divina para manter a sua palavra e seu plano de salvação, e nisto reside o eterno
valor da salvação. A justiça de Deus trouxe o dilúvio e também não poupou os anjos que se rebelaram
contra Deus.

Assim, Deus os prendeu em prisões. Assim, Deus os prendeu em prisões reservando-os para o juízo final
(II Pedro 2:4-5). Quando as trombetas anunciarem a vinda gloriosa do Senhor para sua Igreja, somente
os salvos ouvirão. Não haverá mais tempo para se aprontar, e esse dia será de grandes surpresas.
Devemos vigiar enquanto é dia, pois a noite virá e não haverá mais tempo para arrependimento
(Mateus 24:42).

O dilúvio foi o antídoto para curar a perversão da humanidade; durante cento e vinte anos ele trabalhou
para garantir a salvação da raça humana, representada apenas por oito pessoas. Noé foi o Milagre de
Deus para “aqueles” últimos dias, Deus quer que façamos o mesmo em nosso tempo.

CONCLUSÃO
O dilúvio foi o antídoto para curar a perversão da humanidade; Durante cento e vinte anos ele trabalhou
para garantir a salvação da raça humana, representada apenas por oito pessoas. Noé foi o milagre de
Deus para aqueles últimos dias. Deus quer que façamos o mesmo em nosso tempo.

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